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Estudo denuncia controle da China sobre conteúdo do cinema americano
Um relatório divulgado nesta quarta-feira (5/8) pela organização Pen America acusa os maiores estúdios de cinema dos EUA de promoverem autocensura para permitir que seus filmes sejam bem-vindos no milionário mercado chinês. O estudo de 94 páginas do grupo literário e de direitos humanos revelou uma profunda influência do governo chinês em Hollywood, detalhando as várias maneiras em que os estúdios alteram “elenco, enredo, diálogo e cenários” em um “esforço para evitar antagonizar as autoridades chinesas” em seus filmes. A lista de produções que sofreram intervenção pró-chinesa inclui blockbusters como “Homem de Ferro 3”, “Guerra Mundial Z” e até o vindouro “Top Gun: Maverick”. Segundo a associação, essa autocensura vai desde a remoção da bandeira de Taiwan na jaqueta de Tom Cruise em “Top Gun: Maverick” até a exclusão da China como fonte de um vírus zumbi no filme “Guerra Mundial Z”, lançado em 2013. A prática da autocensura também busca evitar tópicos sensíveis, como Tibete, Taiwan, Hong Kong ou Xinjiang, e eliminar personagens pertencentes à comunidade LGBTQIA+. Para entrar no mercado chinês, conteúdo LGBTQIA+ foi removido de “Bohemian Rhapsody”, quase transformando Freddie Mercury num cantor heterossexual. Filmes como “Star Trek: Sem Fronteiras”, “Alien: Covenant” e “A Viagem” também eliminaram cenas LGBTQIA+. Sequências com mortes de chineses foram tiradas de “007: Operação Skyfall” e “Missão: Impossível III”, e um personagem principal teve a etnia alterada de tibetano para celta em “Doutor Estranho”, da Marvel, uma decisão tomada pelo roteirista para evitar o risco de “alienar 1 bilhão de pessoas”, e que assim atingiu 7,5 bilhões de pessoas, para ficar na metáfora numérica. “Apaziguar o governo chinês e seus censores se tornou uma maneira simples de fazer negócios como qualquer outra”, diz o relatório. Pequim possui um dos mais rígidos sistemas de censura do mundo, sediado no departamento de propaganda do Partido Comunista Chinês. O comitê de censura decide se um filme estrangeiro pode ser lançado no mercado local de filmes, que é o segundo e pode se tornar no maior do mundo após a pandemia de covid-19. Para se ter ideia, os sucessos de bilheteria “Vingadores: Ultimato” e “Homem-Aranha: Longe de Casa” geraram mais receita na China do que nos Estados Unidos. “O Partido Comunista Chinês realmente exerce uma enorme influência sobre a lucratividade dos filmes de Hollywood e os executivos do estúdio sabem disso”, diz a Pen America. Isto gera uma submissão ao autoritarismo chinês, que pode render até momentos constrangedores, como a ida do então CEO da Disney, Michael Eisner, até Pequim para pedir desculpas pessoalmente pela produção do filme “Kundun” de Martin Scorsese, lançado em 1997, que trata da vida de Dalai Lama, líder espiritual do Tibete no exílio. Isto mesmo: a Disney lamentou que o filme existisse, após ele ser censurado e proibido de ser lançado na China, porque seu principal interesse na época era construir um parque temático em Xangai. O relatório denuncia que a censura se institucionalizou a ponto de alguns estúdios fazerem “voluntariamente determinadas restrições sem serem solicitados” e outros até convidam censores chineses para os sets. “Se algum projeto for considerado abertamente crítico” ao regime chinês, os estúdios temem que “sejam colocados em uma lista negra”, disse um produtor, que pediu para não ser identificado, à agência AFP. Assim, não permitem sequer que filmagens críticas à China sejam realizadas, eliminando-as do cinema de Hollywood. Em junho passado, o ator Richard Gere, que é budista e defensor da causa tibetana, já tinha comparecido ao Senado dos EUA para denunciar a forma como a China estava controlando o conteúdo de Hollywood. “A combinação da censura chinesa com o desejo dos estúdios de cinema americanos de acessar o mercado chinês leva à autocensura e a negligenciar as questões sociais que os grandes filmes americanos sempre abordaram”, disse ele na ocasião. “Ao obedecer aos ditames chineses, a abordagem de Hollywood cria um padrão para o resto do mundo”, afirma a Pen America, que conclui seu relatório lamentando a forma como esse “novo normal” consolidou-se em países supostamente orgulhosos de sua liberdade de expressão.
Continuação de Guerra Mundial Z é suspensa pela Paramount
A produção da continuação de “Guerra Mundial Z” foi suspensa pela Paramount. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a pré-produção do filme de zumbis, que teria David Fincher como diretor e o retorno de Brad Pitt no papel principal, estava prevista para começar nos próximos entre abril e junho Fontes ouvidas pela revista relataram que o motivo do cancelamento foram questões orçamentárias, mas não há informações sobre valores. Também não está claro se o projeto voltará a ser produzido com orçamento menor ou se será arquivado indefinidamente. O primeiro filme teve um orçamento de US$ 190 milhões, tornando-se o mais caro filme de zumbis de todos os tempos, e faturou US$ 540 milhões mundialmente. Baseado no filme homônimo de Max Brooks, a trama acompanhava Gerry Lane (Brad Pitt), um funcionário da ONU que percorre o mundo tentando evitar uma pandemia de zumbis, enquanto tenta manter sua família à salvo. A continuação foi confirmada em 2017, quando David Fincher fechou para assumir sua direção. Ele está atualmente terminando o trabalho de pós-produção na 2ª temporada de “Mindhunter”, série que produz para a Netflix. Este é o único projeto em sua agenda, após acumular frustrações com seu afastamento da continuação de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011), a falta de sinal verde da Disney para rodar “20,000 Léguas Submarinas” e o cancelamento de duas séries que ele estava desenvolvendo para a HBO, o remake de “Utopia”, que seria estrelado por Rooney Mara, e “Living on Video”, série sobre a era dos videoclipes dos anos 1980, que chegou a ter episódios gravados. A continuação do blockbuster de zumbis seria a quarta parceria entre o diretor e Brad Pitt, após “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), “Clube da Luta” (1999) e “Seven: Os Sete Crimes Capitais” (1995).
David Fincher é confirmado na direção da sequência de Guerra Mundial Z
David Fincher fechou contrato para dirigir a sequência do filme de zumbis “Guerra Mundial Z” (2013), estrelado por Brad Pitt. Em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter, o novo CEO dos estúdios Paramount, Jim Gianopulos, confirmou a participação do diretor. Originalmente, o diretor espanhol J.A Bayona iria comandar a continuação, mas a finalização de sua fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” acabou se estendendo e ele preferiu optar por um projeto com maior prazo de pré-produção – a sequência de “Jurassic World” (2015). A negociação com Fincher teria começado no verão do ano passado. A demora para o acordo ser fechado se deu por conta dos problemas pessoais do astro Brad Pitt, que pausou todos os seus projetos para lidar com seu divórcio. Em meio a esses problemas, a Paramount chegou a tirar o longa de seu cronograma de lançamentos. Mas, desde então, o estúdio mudou sua chefia. Fincher está atualmente dando os retoques finais em sua nova série para a Netflix, “Mindhunter”, da qual dirigiu três episódios ainda inéditos. Este é o único projeto em sua agenda, após acumular frustrações com seu afastamento da continuação de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011), a falta de sinal verde da Disney para rodar “20,000 Léguas Submarinas” e o cancelamento de duas séries que ele estava desenvolvendo para a HBO, o remake de “Utopia”, que seria estrelado por Rooney Mara, e “Living on Video”, série sobre a era dos videoclipes dos anos 1980, que chegou a ter episódios gravados. O primeiro “Guerra Mundial Z” (2013) também teve os seus problemas, tendo rendido uma refilmagem extensa de seu arco final. Apesar da elevação de gastos que isto ocasionou, a intervenção foi bem-sucedida e o filme se tornou um grande sucesso, arrecadando US$ 540 milhões no mundo inteiro. A continuação do blockbuster de zumbis será a quarta parceria entre Fincher e Pitt, após “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), “Clube da Luta” (1999) e “Seven: Os Sete Crimes Capitais” (1995). O filme ainda não tem nova data de estreia, mas o CEO da Paramount adiantou: “Estamos em estágio avançado de produção”.
David Fincher vai dirigir continuação de Guerra Mundial Z
O estúdio Paramount estaria prestes a anunciar a contratação do diretor David Fincher para comandar a sequência de “Guerra Mundial Z”. Segundo a Variety, a produção seria uma das primeiras aprovadas pelo novo CEO da Paramount, Jim Gianopulos. O ator Brad Pitt também está a bordo, como protagonista e produtor do longa-metragem sobre uma epidemia de zumbis. A negociação teria começado no verão do ano passado, mas acabou interrompida devido ao divórcio de Pitt, que colocou todos os projetos do astro em pausa. Em meio a esses problemas, a Paramount chegou a tirar o longa de seu cronograma de lançamentos. Mas, desde então, o estúdio mudou sua chefia. Fincher está atualmente dando os retoques finais em sua nova série para a Netflix, “Mindhunter”, da qual dirigiu três episódios ainda inéditos. Este é o único projeto em sua agenda, após acumular frustrações com seu afastamento da continuação de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011), a falta de sinal verde da Disney para rodar “20,000 Léguas Submarinas” e o cancelamento de duas séries que ele estava desenvolvendo para a HBO, o remake de “Utopia”, que seria estrelado por Rooney Mara, e “Living on Video”, série sobre a era dos videoclipes dos anos 1980, que chegou a ter episódios gravados. O primeiro “Guerra Mundial Z” (2013) também teve os seus problemas, tendo rendido uma refilmagem extensa de seu arco final. Neste caso, a intervenção foi bem-sucedida e o filme se tornou um grande sucesso, arrecadando US$ 540 milhões no mundo inteiro. A continuação do blockbuster de zumbis será a quarta parceria entre Fincher e Pitt, após “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), “Clube da Luta” (1999) e “Seven: Os Sete Crimes Capitais” (1995). Fontes da Variety dizem que as filmagens provavelmente começariam no primeiro trimestre de 2018.
Produtor de Stranger Things prepara “Guerra Mundial Z com vampiros”
A 20th Century Fox adquiriu os direitos de adaptação do livro ainda inédito “A People’s History of the Vampire Uprising”, de autoria de Raymond Villareal. A adaptação será produzida pelo cineasta Shawn Levy, diretor da franquia “Uma Noite no Museu”, mas ultimamente mais conhecido como produtor, graças ao sucesso da sci-fi “A Chegada” e da série “Stranger Things”. O site Deadline descreve a trama como uma espécie de “‘Guerra Mundial Z’ com vampiros”, contando a “aparição, incorporação e, por fim, o violento confronto entre vampiros e a raça humana”. Os vampiros, que chamam a si mesmos de The Gloaming (ou “O Crepúsculo da Noite”), tem sua ascensão narrada sob diversos pontos de vista, assim como acontece no livro “Guerra Mundial Z”, de Max Brooks. Assim, a trama se desenrola sob a perspectiva de um investigador do CDC (sigla em inglês para o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, agência estatal dos Estados Unidos), de um agente do FBI que forma uma divisão de combate aos Gloamings, de um advogado ligado a causas relacionadas aos direitos humanos, de um bibliotecário do Vaticano e até mesmo a perspectiva do site de fofocas TMZ. O livro “A People’s History of the Vampire Uprising” só será lançado em 2018 e a adaptação ainda não tem previsão de estreia.
David Fincher negocia dirigir Brad Pitt na continuação de Guerra Mundial Z
A sequência de “Guerra Mundial Z” (2013) pode voltar à vida de forma espetacular. O projeto, que recentemente perdeu o diretor JA Bayona (“O Impossível”), é produzido pelo astro Brad Pitt, que está buscando trazer a bordo seu velho amigo, o diretor David Fincher, com quem rodou “Seven” (1995), “Clube da Luta” (1999) e “O Estranho Caso de Benjamin Button” (2008). Fincher já teria se encontrado com a Paramount e a Skydance, que são sócias de Pitt na produção. Não está claro se um acordo será fechado, mas, segundo o site The Hollywood Reporter, Fincher tem se mostrado surpreendentemente aberto à ideia de filmar zumbis. Isto porque está com a agenda vazia, devido ao insucesso de dois projetos que tentou emplacar no canal pago HBO: “Living on Video”, série sobre a cena dos videoclipes dos anos 1980, e “Utopia”, remake da série britânica homônima, que seria estrelada por Rooney Mara. Apesar de seus esforços, as séries não foram adiante por problemas criativos e rejeição do canal. “Guerra Mundial Z” também teve os seus problemas, tendo rendido uma refilmagem extensa de seu arco final. Neste caso, a invervenção foi bem-sucedida e o filme se tornou um grande sucesso, arrecadando US$ 540 milhões no mundo inteiro.
Continuação de Guerra Mundial Z perde seu diretor
O diretor espanhol Juan Antonio Bayona (“O Impossível”) desistiu de dirigir a sequência da superprodução de zumbis “Guerra Mundial Z” (2013). Em comunicado, o estúdio Paramount alegou conflito de agendas para anunciar a procura de um substituto. “Por causa de compromissos de filmes pré-existentes, Bayona não será capaz de fazer ‘Guerra Mundial Z’ este ano, e é essa a nossa intenção”, informou a Paramount. “Ele é um diretor maravilhoso e esperamos trabalhar com ele em breve”, acrescenta o comunicado. O roteiro já foi aprovado, com rascunho de Steven Knight (“O Sétimo Filho”) e aprimoramento de Dennis Kelly (criador da série britânica “Utopia”), por isso a Paramount marcou o lançamento para uma data próxima, 9 de junho de 2017, o que ocasionou o conflito. Juan Antonio Bayona está atualmente ocupado trabalhando na pós-produção de “A Monster Calls”, fantasia repleta de efeitos visuais, que tem estreia marcada para 20 de outubro no Brasil. A continuação de “Guerra Mundial Z” tem produção de Brad Pitt, que não declarou se pretende voltar ao papel de protagonista. Ele será responsável pela busca de um novo diretor.




