Tom Hiddleston e Brie Larson encontram esqueleto gigante na primeira foto do reboot de King Kong
A Lionsgate divulgou a primeira foto oficial de “Kong: Skull Island”, reboot da franquia “King Kong”, que destaca Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”) diante de uma caveira gigante. No filme, Hiddleston lidera uma expedição à Ilha da Caveira e Larson vive uma fotojornalista e ativista, que tentará encontrar uma forma de proteger a exuberante vida selvagem que eles descobrem no lugar. O tamanho do esqueleto dá ideia das criaturas que habitam o lugar. Clique na foto para ampliá-la. A trama vai se passar na época da Guerra do Vietnã, nos anos 1970. As filmagens, por sinal, aconteceram no próprio Vietnã. O elenco também inclui Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), John Goodman (“Argo”), Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”) e Max Borenstein (“Godzilla””), e revisado por Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”). A direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood – deu certo para Colin Trevorrow e aquele outro filme com dinossauros. A estreia está marcada apenas para 10 de março de 2017.
Michael Cimino (1939 – 2016)
Morreu o diretor Michael Cimino, que venceu o Oscar com o poderoso drama de guerra “O Franco Atirador” (1978) e logo em seguida quebrou um dos estúdios mais tradicionais de Hollywood. Ele morreu no sábado, aos 77 anos, em Los Angeles. Cimino nasceu e cresceu em Nova York, cidade em que também iniciou sua carreira como diretor de comerciais de TV. Em 1971, ele decidir ir para Los Angeles tentar fazer filmes, e impressionou Hollywood com seu primeiro trabalho como roteirista: a sci-fi ecológica “Corrida Silenciosa” (1972), um clássico estrelado por Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), que ele co-escreveu com Deric Washburn (“Fronteiras da Violência”) e Steven Bochco (criador da série “Murder in the First”). Dirigido por Douglas Trumbull, mago dos efeitos especiais que trabalhou em “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Corrida Silenciosa” acabou se tornando uma das influências de “Star Wars” (1977). Em seguida, trabalhou com John Milius (“Apocalipse Now”) no roteiro do segundo filme de Dirty Harry, “Magnum 44” (1973), estrelado por Clint Eastwood (“Gran Torino”). O sucesso desse lançamento rendeu nova parceria com Eastwood, “O Último Golpe”, que marcou a estreia de Cimino na direção. Também escrita pelo cineasta, a trama girava em torno de uma gangue de ladrões, liderada por Eastwood e seu parceiro irreverente, vivido pelo jovem Jeff Bridges (“O Doador de Memórias”), envolvidos num golpe mirabolante. Após esse começo convincente, Cimino recebeu várias ofertas de trabalho, mas deixou claro que só queria dirigir filmes que ele próprio escrevesse. Por isso, dispensou propostas comerciais para se dedicar à história de três amigos operários do interior dos EUA, que vão lutar na Guerra do Vietnã. Aprisionados pelos vietcongs, eles são submetidos a torturas físicas e psicológicas que os tornam marcados pelo resto da vida. Entre as cenas, a roleta russa entre os prisioneiros assombrou o público e a crítica, numa época em que as revelações do terror da guerra ainda eram incipientes em Hollywood – “Apocalypse Now”, por exemplo, só seria lançado no ano seguinte. “O Franco Atirador” capturou a imaginação dos EUA. Pessoas tinham crises de choro durante as sessões, veteranos do Vietnã faziam fila para assistir e o filme acabou indicado a nove Oscars, inclusive Melhor Roteiro para Cimino, Ator para Robert De Niro (“Joy”) e ainda rendeu a primeira nomeação da carreira de Meryl Streep (“Álbum de Família”), como Melhor Atriz Coadjuvante. Na cerimônia de premiação, levou cinco estatuetas, entre elas a de Melhor Ator Coadjuvante para Christopher Walken (“Jersey Boys”), Melhor Diretor para Cimino e Melhor Filme do ano. Coberto de glórias, Cimino embarcou em seu projeto mais ambicioso, “O Portal do Paraíso” (1980), western estrelado por Kris Kristofferson (“O Comboio”) no papel de um xerife, que tenta proteger fazendeiros pobres dos interesses de ricos criadores de gado. O resultado desse confronto é uma guerra civil, que aconteceu em 1890 no Wyoming. Conhecido por filmar em locações reais, que ele acreditava ajudar os atores a entrarem em seus papeis, Cimino decidiu construir uma cidade cenográfica no interior dos EUA. Preocupado com o realismo da produção, ele chegou a mandar demolir a rua principal inteira no primeiro dia de filmagem, porque “não parecia correta”, atrasando o cronograma logo de cara e deixando ocioso seu numeroso elenco, que incluía Christopher Walken, Jeff Bridges, John Hurt (“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”), Joseph Cotten (“O 3º Homem”), Sam Waterston (série “Law and Order”), até a francesa Isabelle Huppert (“Amor”) e Willem Dafoe (“Anticristo”) em seu primeiro papel. Ele também mandou construir um sistema de irrigação para manter a relva sempre verdejante, querendo um impacto de cores nas cenas em que o sangue escorresse nas batalhas. Por conta do realismo, também comprou brigas com ONGs que acusaram a produção de crueldade contra os cavalos em cena. A obsessão pelos detalhes ainda o levou a filmar exaustivamente vários ângulos da mesma cena, gastando 220 horas e mais de 1,2 milhões de metros de filme, um recorde no período. “O Portal do Paraíso” rapidamente estourou seu cronograma e orçamento, e seu título virou sinônimo de produção fora de controle. Quando os executivos do estúdio United Artists viram a conta, entraram em desespero. Para completar, Cimino montou uma “cópia de trabalho” de 325 minutos. Pressionado a entregar uma versão “exibível” a tempo de concorrer ao Oscar, montou o filme com 219 minutos (3 horas e 39 minutos), o que exasperou os donos de cinema. A pá de cal foram as críticas negativas. Para tentar se salvar, após a première em Nova York, o estúdio cancelou o lançamento para produzir uma versão reeditada, de 149 minutos, que entretanto não se saiu melhor. O filme que custou US$ 44 milhões faturou apenas US$ 3,5 milhões. Como resultado, a United Artists, fundada em 1919 por D. W. Griffith, Charlie Chaplin, Mary Pickford e Douglas Fairbanks, quebrou. Atolada em dívidas, viu seus investidores tomarem o controle, e foi vendida para a MGM no ano seguinte. O impacto negativo foi tão grande que o gênero western se tornou maldito, afastando os estúdios de produções passadas no Velho Oeste por um longo tempo. A carreira de Cimino nunca se recuperou. Ele só voltou a assinar um novo filme cinco anos depois, o thriller noir “O Ano do Dragão” (1985), estrelado por Mickey Rourke (“O Lutador”). Mas a história de gangues asiáticas em Chinatown voltou a provocar polêmica, ao ser acusada de racismo contra os chineses que moravam nos EUA. A pressão foi tanta que levou o estúdio a incluir um aviso no início do filme, salientando que era uma obra de ficção, ao mesmo tempo em que a submissão demonstrava como ninguém defenderia Cimino após o fiasco da United Artists. O filme ainda foi indicado a cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Roteiro e Diretor do ano, mas se tornou um dos favoritos de Quentin Tarantino. Cimino nunca mais escreveu seus próprios filmes. Ele ainda dirigiu “O Siciliano” (1987), drama de máfia baseado em livro de Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”), e o remake “Horas de Desespero” (1990), com Mickey Rourke reprisando o papel de gângster interpretado por Humphrey Bogart em 1955. O primeiro fez US$ 5 milhões e o segundo US$ 3 milhões nas bilheterias, de modo que seu último longa, “Na Trilha do Sol” (1996), foi lançado direto em vídeo. Depois disso, encerrou a carreira com um curta na antologia “Cada Um com Seu Cinema” (2007), que reuniu três dezenas de mestres do cinema mundial. Em 2005, a MGM resolveu resgatar a produção que lhe deu de bandeja a prestigiosa filmografia da United Artists, relançando a versão de 219 minutos de “O Portal do Paraíso” numa sessão de gala no Museu de Arte de Nova York. E desta vez, 25 anos depois da histeria provocada pelo estouro de seu orçamento, o filme teve uma recepção muito diferente. Uma nova geração de críticos rasgou as opiniões de seus predecessores, passando a considerar o filme como uma obra-prima. O diretor sempre acusou o cronograma pouco realista da United Artists pela culpa do fracasso do filme. Dizia que não teve tempo suficiente para trabalhar na edição do longa. Pois em 2012, a produtora especializada em clássicos Criterion, em acerto com a MGM, deu-lhe todo o tempo que ele queria para produzir uma versão definitiva, com a sua visão, para o lançamento de “O Portal do Paraíso” em Blu-ray. Esta versão, de 216 minutos, foi exibida em primeira mão durante o Festival de Veneza, com a presença do diretor. Ao final da projeção, Cimino foi às lágrimas, ovacionado durante meia hora de palmas ininterruptas. “Sofri rejeição por 33 anos”, o diretor desabafou na ocasião, em entrevista ao jornal The New York Times. “Agora, posso descansar em paz”.
Quarry: Logan Marshall-Green é veterano do Vietnã em trailer de nova série de ação
O canal pago americano Cinemax divulgou as primeiras fotos e o trailer da série “Quarry”, adaptação do livro de Max Allan Collins sobre um veterano da Guerra do Vietnã, estrelado por Logan Marshall-Green (“Prometheus”). A trama gira em torno de um fuzileiro, que ao voltar do Vietnã em 1972 é evitado por aqueles que ama e vira alvo de comentários pejorativos. O combatente duro e desiludido é então recrutado por uma rede de assassinos de aluguel, que atua ao longo do rio Mississippi. A série foi desenvolvida por Graham Gordy e Michael D. Fuller, ambos roteiristas da série dramática “Rectify”. Eles dividirão a produção com Greg Yaitanes, diretor e produtor de “Banshee”, a série mais bem-sucedida do Cinemax. Yaitanes também assinou o episódio piloto. Além de Logan Marshall-Green, o elenco destaca Jodi Balfour (série “Bomb Girls”), Peter Mullan (“Cavalo de Guerra”), Nikki Amuka-Bird (“O Destino de Jupiter”), Damon Herriman (série “Flesh and Bone”) e Edoardo Ballerini (série “Boardwalk Empire”). A 1ª temporada de “Quarry” terá 8 episódios e estreia em 9 de setembro nos EUA.
Hap and Leonard é renovada para a 2ª temporada
O canal pago americano SundanceTV renovou “Hap and Leonard” para sua 2ª temporada. A notícia foi compartilhada por um dos astros da série, James Purefoy (anteriormente na série “The Following”), em seu Twitter. Entretanto, segundo o site Deadline, o canal está à procura de um novo showrunner para a produção. A série foi criada pelo diretor Jim Mickle e o roteirista Nick Damici, responsáveis pelo terror “Somos o que Somos” (2013), e adapta a coleção literária homônima, iniciada em 1990 pelo escritor Joe R. Landsdale (roteirista da série animada do “Batman”). A mais recente parceria da dupla foi o suspense “Julho Sangrento” (2014), que por sinal também é uma adaptação de livro de Landsdale. Passada nos anos 1980, “Hap and Leonard” gira em torno da improvável amizade entre Hap Collins (Purefoy), um homem branco da classe operária que é enviado para a prisão por se recusar a prestar o serviço militar, e Leonard Pine (Michael Kenneth Williams, de “Boardwalk Empire”), um gay negro e veterano da guerra do Vietnã com problemas para controlar sua raiva. Ambos são experts em artes marciais e se unem para solucionar crimes brutais na cidade fictícia de LaBorde, no Texas. Assim como no primeiro ano, a 2ª temporada contará com seis episódios, mas ainda não há previsão para a estreia.
Novo King Kong será o maior já visto no cinema
O novo filme de King Kong mostrará a maior versão já vista do macaco gigante no cinema. Ainda sem título oficial em português, “Kong: Skull Island” servirá para reintroduzir o personagem, e os produtores querem realizar isso de forma surpreendente. “Este vai ser o maior [King] Kong que já existiu. Nada de três ou nove metros [de altura], mas sim um macaco com 30 metros”, afirmou Jordan Vogt-Roberts, diretor do filme, durante a CineEurope, convenção da indústria cinematográfica. O tamanho do personagem é bastante significativo, considerando que o primeiro remake de 1976 usou modelos em “escala real”, que tinham 7 metros de altura, para representar King Kong. O filme irá contar a história de “origem” do macaco gigante, acompanhando um grupo de exploradores numa incursão à mítica Ilha da Caveira, durante o período da Guerra do Vietnã, nos anos 1970. As filmagens, por sinal, aconteceram no próprio Vietnã. O elenco destaca Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”), Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), John Goodman (“Argo”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”) e Max Borenstein (“Godzilla””), e revisado por Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”). A direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood – deu certo para Colin Trevorrow e aquele outro filme com dinossauros. A estreia está marcada apenas para 9 de março de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Pastoral Americana: Estreia de Ewan McGregor na direção ganha belo trailer
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “Pastoral Americana”, primeiro filme dirigido pelo ator Ewan McGregor (“O Impossível”). Sem utilizar diálogos, a prévia evoca um videoclipe, com cenas editadas ao som do clássico new wave “Mad World” (em cover de Jasmine Thompson) para destacar o impacto emocional da premissa, ao mesmo tempo em que valoriza o figurino e a direção de arte na recriação dos anos 1960. Adaptação do livro homônimo de Philip Roth (autor de “Revelações”), a trama explora o abismo de gerações a partir de uma situação extrema, acompanhando como os pais bem-sucedidos de uma garota rebelde são surpreendidos quando ela se torna suspeita de uma ataque terrorista. Dakota Fanning (“The Runaways – Garotas do Rock”) interpreta a jovem que se rebela contra a vida perfeita dos pais, uma rainha de concurso de beleza, vivida por Jennifer Connelly (“Noé”), e um executivo de sucesso, interpretado pelo próprio Ewan McGregor, e acaba se envolvendo em protestos contra a Guerra do Vietnã, até o radicalismo a levar a ser acusada por crimes políticos. No livro, a história é contada em flashback, depois que um reencontro de escola revela o destino de Seymour “Swede” Levov, o personagem de McGregor. Sua história é apresentada por meio de fragmentos, que atravessam anos, num painel que ilustra o desencanto de uma geração. Curiosamente, o papel de “Pastoral Americana” é a segunda aparição consecutiva de Fanning como rebelde radical, após a participação no thriller indie “Movimentos Noturnos” (2013), em que viveu uma ecoterrorista. “Pastoral Americana” tem estreia prevista para 28 de outubro nos Estados Unidos – época que coloca o drama na trilha do Oscar 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Steven Spielberg vai filmar cinebiografia de um dos jornalistas mais famosos dos EUA
Steven Spielberg vai voltar a trabalhar com o roteirista de “Ponte dos Espiões”, Matt Charman, em novo drama de época. Segundo o site Variety, os dois se juntaram para filmar uma cinebiografia do jornalista Walter Cronkite. Cronkite é considerado um dos maiores âncoras da história do telejornalismo americano, que apresentou o principal jornal da rede CBS (“CBS Evening News”) por 19 anos, entre 1962 e 1981. Até hoje, suas coberturas jornalísticas da chegada do homem à Lua e sobre a Guerra do Vietnã são muito comentadas. Ele foi um dos maiores entusiastas da corrida espacial e também um dos maiores críticos da Guerra do Vietnã. A força de suas opiniões acabou tendo um grande efeito na população dos EUA, refletindo a mudança do clima de esperança dos anos 1960 para a desilusão que marcou a década de 1970. O filme vai se concentrar no impacto de sua abordagem sobre a Guerra do Vietnã, a partir de sua segunda visita à zona de conflito em 1968, que rendeu a primeira reportagem editorializada (opinativa) da história da TV – e que virou base do jornalismo 24 horas da CNN. Ainda sem título, o filme será realizado apenas após Spielberg encerrar os projetos que já tem encaminhado. E são muitos. O cineasta está prestes a lançar “O Bom Gigante Amigo”, que estreia em 28 de julho no Brasil. Em seguida, ele irá se concentrar na ficção científica “Ready Player One”. Além disso, ainda está envolvido nos projetos de “The Kidnapping of Edgardo Mortara” e “Indiana Jones 5”.
Kong: Veja o primeiro vídeo oficial dos bastidores da Ilha de King Kong
A MTV divulgou um vídeo dos bastidores de “Kong: Skull Island”, que revela a locação, aprofunda os personagens e acompanha as filmagens de algumas cenas, com depoimentos de Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”) e Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”). Entre as revelações e/ou confirmações do vídeo, Hiddleston terá o papel de líder da expedição à Ilha da Caveira e Larson será uma fotojornalista e ativista, que tentará encontrar uma forma de proteger a exuberante vida selvagem que eles descobrem no lugar. Imagens de esqueletos de dinossauros dão ideia das criaturas que habitam a ilha. Além disso, a trama vai se passar durante a Guerra do Vietnã, nos anos 1970. As filmagens, por sinal, estão acontecendo no próprio Vietnã. O elenco também inclui Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), John Goodman (“Argo”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”) e Max Borenstein (“Godzilla””), e revisado por Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”). A direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood – deu certo para Colin Trevorrow e aquele outro filme com dinossauros. A estreia está marcada apenas para 10 de março de 2017.
Filme australiano Música da Alma vai virar série animada
O sucesso australiano “The Sapphires” vai virar série animada, informou o site da revista Variety. Lançado direto em DVD no Brasil, com o título de “Música da Alma”, o filme contava a improvável história de um grupo vocal feminino formado por garotas aborígenes em 1968, que são levadas por seu empresário a entreter as tropas americanas durante a Guerra do Vietnã. Estreia do diretor Wayne Blair, a produção original varreu as premiações do cinema australiano em 2013, vencendo praticamente tudo o que disputou – foram uma dúzia de troféus da Academia Australiana de Cinema, incluindo Melhor Filme. O filme já era uma adaptação, baseada numa peça de teatro musical de Tony Briggs, que estreou em Melbourne em 2004. A animação terá supervisão de Briggs e do roteirista Keith Thompson, responsável pela adaptação cinematográfica, e será voltada para crianças. A história vai seguir quatro meninas aborígenes através de aventuras musicais em uma pequena cidade australiana. Ainda não há previsão para a estreia do desenho.








