Os Croods 2 completa três fins de semanas no topo das bilheterias dos EUA
A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu terceiro fim de semana seguido. O filme da DreamWorks/Universal faturou US$ 3 milhões entre quinta e domingo (13/12), totalizando US$ 24,1 milhões na América do Norte. No mercado internacional, a sequência arrecadou outros US$ 8,4 milhões, chegando a um total global de US$ 76,3 milhões. Apesar do valor razoável diante da pandemia, ainda não é suficiente para equilibrar as despesas. A animação custou US$ 65 milhões apenas para ser produzida. Mas os planos da Universal para recuperar o investimento neste e em outros títulos têm chamado a atenção do mercado. Graças a um acordo sem precedentes com as redes de cinema dos EUA, que permite ao estúdio encaminhar os títulos em cartaz para locação online após apenas três fins de semana nos cinemas, o retorno tem sido praticamente garantido. Isto também dá à Universal uma disposição para realizar lançamentos nos cinemas que nenhum de seus rivais parece demonstrar. Não por acaso, os cinemas dos EUA atualmente só exibem filmes da Universal, ao lado de títulos antigos de catálogo (como “Um Duende em Nova York” e “Férias Frustradas de Natal”) e a comédia indie “Guerra com o Vovô”. Não houve nenhum novo lançamento amplo no circuito norte-americano desde que “Os Croods 2” foi lançado por volta do Dia de Ação de Graças. No entanto, o drama romântico “Wild Mountain Thyme”, estrelado por Emily Blunt, teve um lançamento limitado na sexta passada (11/12). Destruído pela crítica (só 28% de aprovação no Rotten Tomatoes), o longa chegou em 450 cinemas e rendeu somente US$ 100 mil.
Os Croods 2 aumenta domínio do estúdio Universal nas bilheterias dos EUA
A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 2.205 telas, o filme da DreamWorks Animation/Universal faturou US$ 4,4 milhões entre sexta e domingo (6/12). Lançado em 25 de novembro, na véspera do feriadão do Dia de Ação de Graças, o longa já soma US$ 20,3 milhões nos EUA e Canadá. Muito pouco para 12 dias em qualquer outro ano, mas o suficiente em tempos de pandemia. De acordo com estimativas da Comscore, apenas 35% dos cinemas estão funcionando na América do Norte e, mesmo assim, os que permanecem abertos estão operando com capacidade reduzida, horários limitados e mantendo requisitos de distanciamento social. Em termos de comparação, há sete anos o primeiro “Croods” (2013) arrecadou US$ 89 milhões durante seus dois primeiros fins de semana, com lançamento em 4 mil salas. Apesar do predomínio da sequência animada, o circuito recebeu algumas estreias neste fim de semana, como a comédia “Half Brothers”, coprodução mexicana que abriu em 2º lugar, mas fez apenas US$ 720 mil em 1.369 locais, e o romance “All My Life”, estrelado por Jessica Rothe e Harry Shum Jr., que ficou em 4º lugar, com US$ 350 mil em 970 salas. O detalhe é que estas duas estreias são produções da Universal, assim como “Os Croods 2” e o 3º lugar do ranking, o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (US$ 460 mil em 1.502 telas). De forma impressionante, das oito maiores bilheterias do fim de semana, apenas um título não foi produzido pela Universal, a comédia indie “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro, que aparece em 5º lugar. O estúdio reina sozinho nos cinemas, enquanto os demais fogem do circuito como o diabo da cruz, preferindo adiar seus filmes à arriscar as arrecadações pífias da pandemia. A coragem da Universal, na verdade, reflete um acordo do estúdio com duas das principais redes de cinema dos EUA, a AMC e a Cinemark, para encurtar a janela de exibição. Em vez de deixar os filmes em cartaz por até três meses, o estúdio acertou mantê-los em tela grande por apenas três fins de semana, passando a seguir a disponibilizá-los em PVOD para locação digital. O detalhe é que outras redes que se recusaram a negociar essa janela estão exibindo os filmes assim mesmo, simplesmente porque não tem opção. Não há outros filmes para exibir. Com isso, apenas as produções da Universal, alguns títulos independentes e outros lançados simultaneamente em PVOD estão chegando ao mercado exibidor. A Warner pretende se juntar em breve ao circuito com um modelo de distribuição ainda mais radical: lançamentos simultâneos em cinema e streaming (via HBO Max) nos EUA. A iniciativa vai começar com “Mulher-Maravilha 1984”, que recebeu comentários elogiosíssimos no fim de semana, após as primeiras sessões para a crítica americana. Além deste filme, a Sony manteve o lançamento de “Monster Hunter” para o Natal nos EUA, mas sua estratégia digital ainda não é conhecida.
Os Croods 2 fatura menos que Tenet em sua estreia nos EUA
Único grande estúdio de Hollywood que está lançando filmes de forma praticamente semanal desde a reabertura dos cinemas na América do Norte, a Universal manteve o cronograma para sua principal estreia em meio à pandemia de coronavírus. Mas a animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” cumpriu as piores expectativas, faturando bem menos que a estreia de “Tenet” entre sexta e domingo. O desenho animado arrecadou US$ 9,7 milhões nos três dias do fim de semana oficial, menos da metade dos US$ 20,2 milhões de “Tenet” em sua estreia. Mas, em compensação, aumentou bastante seu montante ao longo do feriado estendido do Dia de Ação de Graças nos EUA, devido a uma abertura antecipada na quarta-feira (25/11). Com os dois dias extras, o fim de semana de cinco dias de “Os Croods 2” pode ter rendido entre US$ 14 e US$ 17 milhões, segundo diferentes avaliações publicadas na imprensa especializada dos EUA. Os valores são bem mais elevados que a média recente das estreias no país, a maioria na casa dos US$ 3 milhões. Mas no contexto dos lançamentos históricos do feriadão do “Thanskgiving”, os números são horríveis. Para completar, a animação não é um filme barato, mesmo que tenha sido realizada de forma mais econômica que o longa original de 2013. Sua produção teve custo estimado de US$ 65 milhões – metade do que custou o primeiro filme, porque agora a Universal é dona da DreamWorks Animation. Mas ainda somam-se a isso os valores de P&A, cópias e publicidade. A consultoria iSpot apurou que a Universal gastou mais US$ 27 milhões apenas em anúncios televisivos para promover a estreia nos EUA. Com cinemas vazios ou fechados na América do Norte, a expectativa do estúdio para recuperar o investimento está focada no lançamento em PVOD (aluguel digital premium), que, graças a diversos acordos com exibidores, deverá acontecer em menos de 20 dias. Mas ainda há esperanças de retorno nos cinemas do mercado internacional, especialmente na Ásia, onde o controle da pandemia tem sido melhor administrado. “Os Croods 2” faturou cerca de US$ 20,8 milhões no exterior, dos quais US$ 19,2 milhões vieram da China. Esse retorno faz com que a soma completa de suas bilheterias chegue, numa avaliação otimista, a US$ 37,8 milhões mundiais. O lançamento de “Os Croods 2” também estendeu o reinado da Universal nas bilheterias dos EUA, que agora soma cinco fins de semanas consecutivos (ou um mês completo). O atual Top 5 dos filmes mais vistos no país incluem 4 títulos do estúdio: o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2º), o thriller “Let Him Go” (4º) e o terror “Come Play” (5º), que já saiu em PVOD nos EUA. Entre eles, ainda aparece em 3º lugar a comédia independente “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô). No Brasil, a estreia de “Os Croods 2: Uma Nova Era” está, a princípio, marcada para os cinemas no dia 24 de dezembro.
Bilheteria do Halloween é a mais assustadora desde a reabertura dos cinemas nos EUA
O filme de terror “Come Play” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte durante o fim de semana de Halloween, faturando US$ 3,15 milhões entre sexta e domingo (1/11). O estúdio Focus comemorou, mas o desempenho do primeiro longa do diretor Jacob Chase dá a dimensão da crise em que se encontra o mercado exibidor nos EUA. A tendência é de queda na arrecadação geral, com “Come Play” obtendo um faturamento menor que a estreia dos dois líderes anteriores, “Guerra com o Vovô” (US$ 3,6 milhões) e “Legado Explosivo” (US$ 3,7 milhões). Os demais resultados são ainda mais sombrios, pois o 2ª lugar, “Legado Explosivo”, fez apenas US$ 1,3 milhão. Com isso, o Top 10 das bilheterias totalizou pouco mais de US$ 8 milhões, o que representa o pior resultado da América do Norte desde a reabertura dos cinemas no final de agosto e o faturamento mais baixo do ranking em quase meio século. Diante do aumento dos casos de infecção por coronavírus nos EUA e uma segunda onda de fechamento de cinemas na Europa, o mercado começa a perceber que as salas de Nova York e Los Angeles não devem ser reabertas tão cedo – o lockdown começou em março – e, pior, os locais de projeções atualmente em funcionamento podem precisar paralisar de novo suas atividades. Não é por acaso que Hollywood tem anunciado adiamentos em massa de suas produções. Ninguém mais acredita que a Warner vai manter “Mulher-Maravilha 1984” em sua data prevista para este Natal. E há poucos apostando que algum estúdio fará um grande lançamento antes de, pelo menos, março de 2021. Sinal dos tempos é que “Come Play” será lançado em PVOD para locação digital em 25 de novembro, com uma janela cinematográfica de apenas três semanas, e nenhum exibidor reclamou. O estúdio do filme, Focus, é uma divisão da Universal, que negociou uma janela de PVOD (VOD premium, mais caro) de 17 dias com a rede AMC no início deste ano. No entanto, esta é a primeira vez que outras grandes empresas exibidoras, lideradas pela terceira maior, Cinemark, aceitam exibir uma estreia sabendo que o filme estará disponível para ser visto em casa muito antes da janela tradicional, de cerca de 75 dias. (As estreias regulares de VOD, que vêm com preços muito mais baixos, obedecem uma janela de 90 dias). Com poucos filmes novos disponíveis, os exibidores consideram isso uma exceção por conta da pandemia. Pode até ser o caso, mas durante anos os cinemas resistiram à ideia de quaisquer exceções em sua primazia.
Cinemas vazios nos EUA apontam que crise do setor está longe de passar
O desempenho das bilheterias de cinema nos EUA durante o fim de semana disparou alarmes por todo o mercado, deixando claro que o negócio cinematográfico corre risco de nunca mais se recuperar. O novo filme de ação de Liam Neeson, “Legado Explosivo” (Honest Thief), manteve-se na liderança das bilheterias da América do Norte pelo segundo fim de semana seguido com uma arrecadação de US$ 2,35 milhões. Mas esta arrecadação, que nem sequer entraria no Top 10 antes da pandemia, foi a única a superar os US$ 2 milhões entre sexta e domingo (25/10) nos EUA e Canadá. O Top 3 ainda inclui a comédia “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert DeNiro, com US$ 1,8 milhão, e o “blockbuster” da covid-19, “Tenet”, com US$ 1,3 milhão. Diante destes números, o site Deadline publicou um texto atacando a decisão de políticos que mantém os cinemas de Los Angeles e Nova York fechados, além de criticar a Disney por lançar seus principais títulos em streaming (“Hamilton”, “Mulan” e “Soul”) e despejar apenas refugos no circuito cinematográfico. A Disney distribuiu a única estreia de sexta (23/10), o terror “O Mensageiro do Último Dia” (The Empty Man), uma produção original de Fox, que chegou sem sessões para imprensa e pouco investimento em divulgação – apesar de incluir o queridinho da Netflix Joel Courtney (o Lee Flynn de “A Barraca do Beijo”) em seu elenco. Foi lançado em 2 mil telas, mas rendeu apenas US$ 1,2 milhão, ocupando o 4ª lugar com salas vazias. As poucas críticas publicadas afirmam que se trata realmente de um horror. Entretanto, a performance negativa de “O Mensageiro do Último Dia” não é exceção. Todas as salas de cinema dos EUA estão vazias e a reabertura de Los Angeles e Nova York não mudaria este quadro. Para completar, os sinais são ainda mais desanimadores em relação ao futuro, após a nova onda de coronavírus que varre a Europa. O fato incontornável é que o público está com medo dos cinemas. Os donos das redes não abrem mão de vender refrigerante e pipoca, e com isso o uso “obrigatório” de máscaras de proteção virou falácia nas salas de exibição. Devido a esses sinais contraditórios, os cinemas continuam a ser vistos como inseguros. E os estúdios não pretendem fazer grandes lançamentos enquanto essa visão não for alterada. O negócio cinematográfico mudou, e enquanto alguns buscam alternativas, como a rede AMC, que fechou um acordo com a Universal para diminuir a janela de exibição de filmes em troca de participação nos lucros de streaming, outros preferem simplesmente fechar as portas a negociar ou repensar seu modelo, como a Regal/Cineworld, acreditando que isso servirá de pressão para sensibilizar os estúdios ou os governos. Mas os cinemas voltaram a fechar na Europa. E John Stankey, CEO da AT&T, empresa dona da WarnerMedia, acaba de vocalizar que o lançamento de “Tenet” durante a pandemia foi um erro. Ou, em suas palavras: “Não posso dizer que saímos da experiência de ‘Tenet’ dizendo que foi um gol”. Ao mesmo tempo em que a Disney anuncia que seu negócio de streaming superou as expectativas, atingindo em meses o alcance previsto para cinco anos, a Sony se adianta aos demais estúdios para adiar um filme esperado para março (“Caça-Fantasmas: Mais Além”), passando-o para julho de 2021. Em outras palavras, são cada vez menores as chances de “Mulher-Maravilha 1984” ser visto nos cinemas em dezembro. Assim como as chances de os cinemas superarem sua maior crise sem uma grande mudança no setor.
Novo filme de ação de Liam Neeson lidera bilheterias em crise nos EUA
O novo filme de ação de Liam Neeson, “Legado Explosivo” (Honest Thief), liderou as bilheterias da América do Norte neste fim de semana, ao arrecadar US$ 3,7 milhões. O valor é US$ 100 mil maior que a estreia de “Guerra com o Vovô”, o “sucesso” da semana passada que se tornou o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Com os cinemas ainda fechados em Los Angeles, Nova York e São Francisco, e a pandemia de coronavírus ainda longe do fim, o desempenho dos lançamentos continua pífio nos EUA. Não é à toa que os grandes estúdios estão desistindo de lançar seus blockbusters potenciais, passando seus principais títulos para 2021. De fato, já circulam rumores sobre nova leva de adiamentos, que cancelariam o vindouro Natal cinematográfico. Em entrevista nesta semana, a diretora Patty Jenkins afirmou ter dúvidas sobre a estreia de “Mulher-Maravilha 1984” em dezembro. O desempenho de “Tenet”, que a Warner considerou ser capaz de trazer o público de volta aos cinemas, acabou tendo efeito inverso do esperado, conduzindo a um grande apagão de estreias. Ironicamente, porém, a paranoia dos estúdios tem sido benéfica para o filme do diretor Christopher Nolan. Única produção orçada em mais de US$ 200 milhões em cartaz nos cinemas dos EUA, “Tenet” avança a conta-gotas, mas firme, graças à falta de concorrentes, e atingiu neste fim de semana a bilheteria doméstica de US$ 50,6 milhões. É muito pouco para seu custo de produção, mas ajudou o valor mundial da arrecadação a chegar a US$ 333 milhões. O efeito conta-gotas pode até servir de estímulo para a retomada de estreias de produções de orçamento modesto. Um dos primeiros títulos a chegar aos cinemas norte-americanos durante a pandemia, “Fúria Incontrolável” (Unhinged), estrelado por Russell Crowe, atingiu US$ 20 milhões na América do Norte neste domingo (18/10), após 10 semanas em cartaz. Em todo o mundo, o filme está com US$ 39 milhões. “Fúria Incontrolável” fez pouco menos que a superprodução “Os Novos Mutantes”, última herança da Fox distribuída pela Disney. A adaptação dos quadrinhos da Marvel rendeu US$ 22,7 milhões em sete semanas na América do Norte e US$ 43,7 milhões mundiais. Os cinemas americanos ainda receberam duas estreias neste fim de semana, “Amor e Monstros” (Love and Monsters) e “The Kid Detective”, mas os estúdios se entusiasmaram menos que a crítica com seus lançamentos, colocando-os em poucas telas para apostar numa distribuição simultânea em PVOD (VOD com preço de ingresso de cinema). Elogiadíssimos e com grande apelo comercial, os dois filmes tiveram que se contentar em fechar o Top 10, respectivamente com US$ 255 mil e US$ 135 mil, enquanto reprises de sucessos infantis dos anos 1990 (“Abracadabra” e “O Estranho Mundo de Jack”) ocuparam a maioria das salas disponíveis. Esta comparação de desempenhos e estratégias acaba passando a pior mensagem possível sobre o setor, que enfrenta uma crise capaz de mudar hábitos de forma permanente.
Comédia ruim de Robert De Niro supera Tenet nas bilheterias dos EUA
A comédia “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô), estava pronta desde 2018, mas acabou arquivada depois que seu produtor, um certo Harvey Weinstein, foi acusado por uma centena de mulheres de assédio, abuso e até estupro. Os responsáveis pelo filme compraram seus direitos de volta por US$ 2,5 milhões e esperaram o momento certo – uma pandemia de coronavírus – para arriscar seu lançamento, negociando sua distribuição com uma empresa independente. Em seu fim de semana de estreia, “Guerra com o Vovô” faturou US$ 3,6 milhões em 2.205 salas de cinema dos EUA e Canadá. Mas a crítica sugeriu que era melhor que tivesse ficado arquivado. O filme, que ainda conta com Uma Thurman e Christopher Walken em seu elenco, recebeu apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo considerado um dos trabalhos mais vergonhosos da carreira de De Niro. Em tempos de pandemia, quando os maiores mercados de Nova York e Los Angeles seguem fechados, sua bilheteria bastou para encerrar o longo reinado de “Tenet” como filme mais visto da América do Norte. Para isso, precisou apenas se tornar o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Em sua 6ª semana em cartaz, “Tenet” arrecadou apenas US$ 2,1 milhões no mercado interno, elevando sua receita para US$ 48,3 milhões. O thriller de ficção científica da Warner Bros. também somou cerca de US$ 9,8 milhões em mais 62 mercados no fim de semana, elevando seu total mundial para US$ 323,3 milhões. Parece muito, mas é muito pouco para uma produção orçada em mais de US$ 200 milhões. “Tenet” será, a seguir, lançado no Brasil. Com a reabertura dos cinemas no Rio e São Paulo, o filme dirigido por Christopher Nolan (“A Origem”) chegará na próxima quinta (15/10) ao circuito nacional, onde também deverá reinar por semanas, em salas semivazias, sem concorrência de outros grandes lançamentos programados. Até “Guerra com o Vovô” tem previsão de estreia somente para dezembro por aqui.






