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    Com Amor, Simon é uma simpática Sessão da Tarde para mentes esclarecidas

    14 de abril de 2018 /

    Se o saudoso John Hughes estivesse vivo nesses dias de hoje, ele certamente faria um filme semelhante a “Com Amor, Simon”. Ou, no mínimo, o aprovaria com louvor. Com filmes como “Clube dos Cinco” (1985) e “Curtindo a Vida Adoidado” (1986), Hughes criou um gênero involuntário no início dos anos 1980. Pela primeira vez, Hollywood olhava com leveza, e também sinceridade, para adolescentes e seus problemas, desejos, amores e diversões dentro e fora da escola. Ele convidou espectadores de todas as idades para a brincadeira na mesma proporção em que pedia para adultos entenderem seus filhos e como qualidades e defeitos passam de geração para geração. Mas como toda fórmula, Hollywood desgastou os ensinamentos do bom e velho Hughes, e os filmes sobre e com adolescentes ficaram cada vez mais vazios, idiotas e entregues a soluções apelativas, tanto para fazer rir quanto gerar lágrimas. Ainda assim, volta e meia alguém aparece para resgatar a essência do “gênero”. O diretor Greg Berlanti, que tem no currículo boas séries adolescentes, como “Dawson’s Creek” e a atual “Riverdale”, recupera-se de sua última incursão cinematográfica (a bomba “Juntos Pelo Acaso”) ao conceber “Com Amor, Simon” no espírito de “Gatinhas e Gatões” (1984) e “A Garota de Rosa Shocking” (1986), além de longas daquela época influenciados pelo sucesso do lendário diretor-roteirista-produtor, como “Digam o que Quiserem” (1989) e, principalmente, “Admiradora Secreta” (1985), que tem muito de “Com Amor, Simon” (substituindo as velhas cartas pela comunicação via e-mail). Mas são apenas inspirações, porque “Com Amor, Simon” tem identidade própria e não copia estruturas de roteiros de filmes que já vimos tantas vezes. Baseado no livro “Simon vs A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli, o filme acompanha o adolescente Simon Spier (Nick Robinson, de “Jurassic World”) tentando decidir se assume ou não sua homossexualidade. Tudo, entretanto, começa muito mal, com uma cena inicial que contradiz o discurso do protagonista sobre ser igual a qualquer um de nós. Embora ele esteja falando de outra coisa, Berlanti ilustra esse pensamento enquanto mostra o garoto ganhando um carrão do pai no jardim de uma casa gigantesca. Ok, John Hughes também retratava jovens de classe média alta – e “Curtindo a Vida Adoidado” jogou o carrão do pai literalmente no jardim de uma casa gigantesca – , mas “Com Amor, Simon” é um filme de uma época diferente e este não foi o melhor jeito de abrir um bom filme. Felizmente, Berlanti dá sequência à história com cenas do dia a dia de fácil identificação para todas as classes sociais. E isso ajuda “Com Amor, Simon” a lidar com todos os cacoetes desse estilo de filme, incluindo a trilha pop que gruda como chiclete. Apesar disso, há quem reclame que o longa deveria ser mais subversivo e menos politicamente correto. Mas quem determinou a regra de que filmes sobre “saída do armário” precisam chocar? O importante é que exista uma variedade de histórias, como “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), “Moonlight” (2016), “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017) e “Com Amor, Simon”, porque qualquer roteiro e gênero de filme podem trabalhar a representatividade. Às vezes, teremos grandes filmes, outras vezes filmes ruins, mas também aqueles que se contentam em ser uma simpática e deliciosa “Sessão da Tarde” para mentes mais esclarecidas. “Com Amor, Simon” cumpre muito bem este papel.

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    You: Série de suspense com atores de Gossip Girl e Pretty Little Liars ganha trailer intenso

    11 de abril de 2018 /

    O canal pago Lifetime divulgou o primeiro trailer de “You”, nova série estrelada por Penn Badgley (o “Gossip Girl”). E quem imagina um drama lacrimoso, por causa do título na linha pronominal de “This Is Us”, pode se surpreender. A prévia é bastante intensa, avançando entre cenas de romance e suspense violento. Adaptação do best-seller homônimo de Caroline Kepnes, “You” é descrita como um suspense psicológico do século 21, que cruza a linha tênue entre o romance e a perseguição virtual. Badgley interpreta o protagonista, um brilhante gerente de livraria que se apaixona por uma escritora aspirante e decide usar as mídias sociais como suas ferramentas para se aproximar dela, reunindo informações sobre suas coisas favoritas, ao mesmo tempo em que age estrategicamente para remover todos os obstáculos – e pessoas – que possam atravessar seu caminho. A perseguição o faz estar no lugar e na hora certa para salvar a vida da jovem, o que os aproxima, ao mesmo tempo em que desperta a desconfiança dos amigos do alvo de sua obsessão. A série é criação de uma dupla de peso, Greg Berlanti (criador de todas as séries da DC Comics do canal CW) e Sera Gamble (criadora de “The Magicians”), e o elenco inclui Elizabeth Lail (a princesa Anna de “Once Upon a Time”) como a vítima e Shay Mitchell (a Emily de “Pretty Little Liars”) como uma amiga bastante íntima dela. A estreia vai acontecer apenas em setembro nos Estados Unidos.

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    Produtor revela primeira foto da nova série de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira

    6 de abril de 2018 /

    O produtor Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e editor da Archie Comics, revelou em seu Twitter a primeira foto das gravações da nova série da bruxinha Sabrina. A imagem mostra a atriz Kiernan Shipka (da série “Mad Men”) no papel da aprendiz de feiticeira e Ross Lynch (série “Austin & Ally”) como seu namoradinho Harvey. Na série, Aguirre-Sacasa trabalhará novamente com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). A atração é baseada na nova versão dos quadrinhos da personagem, “Chilling Adventures of Sabrina”, que mostra uma versão dark de Sabrina. Mais “Buffy” que a comédia teen “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” dos anos 1990, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. O elenco grandioso inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série”Doctor Who”), Tati Gabrielle (da série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018. Well, it’s out there. A 1st look at Harvey and Sabrina from the “Chilling Adventures of #Sabrina.” ADORBS, right? pic.twitter.com/9n8cznpv2c — RobertoAguirreSacasa (@WriterRAS) April 4, 2018

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    Principal estreia da semana é o melhor terror do ano

    5 de abril de 2018 /

    O melhor terror de 2018 – até o momento – é a principal estreia da programação de cinema nesta quinta (5/4), mas também há outros filmes bem recomendados. Clique nos títulos abaixo para ver os trailers de todos os 11 lançamentos – três são brasileiros. “Um Lugar Silencioso” chega aos cinemas em estreia simultânea com os Estados Unidos. O filme é escrito, dirigido e estrelado pelo ator John Krasinski (“Detroit em Rebelião”) e marca sua primeira parceria com Emily Blunt (“A Garota no Trem”), sua esposa na vida real. Os dois vivem os pais de uma família em fuga, que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que invadiram o planeta e reagem ferozmente ao menor barulho. O terror é o terceiro filme dirigido por Krasinski, após as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016), e teve sua première no Festival SXSW, nos Estados Unidos, ocasião em que foi aplaudido de pé e conquistou 100% de aprovação da crítica, segundo o site Rotten Tomatoes. Num gênero conhecido por seus clichês, o filme surpreende pela originalidade e entrega tensão do começo ao fim. “Com Amor, Simon” entrou em cartaz há três semanas e já virou cult nos Estados Unidos. Comédia adolescente elogiadíssima (92% de aprovação), marca a volta do produtor Greg Berlanti (criador das séries de super-heróis da DC Comics) ao cinema, num clima que chega a lembrar os clássicos de John Hughes – embora trata-se de uma adaptação de best-seller atual, “Simon vs. A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli. Mas o que na superfície parece um filme teen típico, com romance, festas, amizades e família, tem uma diferença em relação às Sessões da Tarde de outrora: seu jovem protagonista procura encontrar coragem para revelar que é gay. “O Homem das Cavernas” é a nova animação de massinhas de Nick Park, criador de “Wallace e Gromit”, “Shaun: O Carneiro” e diretor do divertido “A Fuga das Galinhas”. O filme acompanha, como diz o título nacional, as aventuras de Dug, guerreiro da última tribo das cavernas, mas subverte as expectativas por não se passar na Idade da Pedra e sim muitos séculos depois, na Era do Bronze. Na trama, os homens pré-históricos vão enfrentar o exército “moderno” do tirano Lord Nooth. Dono de um castelo e elefantes encouraçados, ele expulsa a tribo, mas, numa tentativa de retomar suas terras, Dug o desafia para uma partida pré-histórica de futebol. Dublado em inglês por Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), o protagonista ganhou voz de Marco Luque (“Altas Horas”) para o lançamento no Brasil. “Covil de Ladrões” acrescenta mais um título à filmografia de thrillers genéricos de Gerard Butler (“Tempestade: Planeta em Fúria”). O longa marca a estreia na direção de Christian Gudegast, roteirista de “Invasão a Londres” (2016), que já era um thriller genérico estrelado por Butler. A ação gira em torno de uma gangue de assaltantes de bancos, que passa a ser investigada pela equipe mais brutal e bem-sucedida da polícia, também referida maldosamente como “bandidos de distintivo”. Apesar das críticas negativas (41%), atraiu público suficiente para receber encomenda de continuação. Dramas europeus Principal opção cinéfila da semana, “1945”, do húngaro Ferenc Török, registra em preto e branco eventos pouco discutidos sobre as consequências da 2ª Guerra Mundial. Na trama, a chegada de dois judeus a sua cidadezinha húngara deixa o local em polvorosa, uma vez que todos foram cúmplices dos nazistas e se aproveitaram dos bens dos judeus deportados para campos de extermínio, vivendo em suas propriedades. O remorso e a culpa vêm à tona de forma dramática, assim como a ganância, expondo o pior da humanidade. Com 91% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme foi aplaudido no Festival de Berlim e venceu o Festival de Jerusalém. “Uma Temporada na França” também mergulha em deportações e drama pesado, mas reflete o mundo de hoje por meio da situação de um imigrante africano (Eriq Ebouaney, de “Atentado em Paris”), pai de duas crianças pequenas, que perde o direito de ficar na França – assim como a dignidade – e entra em desespero. A direção é de Mahamat-Saleh Haroun (do premiado “Um Homem que Grita”), natural do Chade, e o elenco inclui a veterana Sandrine Bonnaire (“Sob o Sol de Satã”). “Ella e John” tem direção do italiano Paolo Virzì (“A Primeira Coisa Bela”) e junta Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”) e Helen Mirren (“A Dama Dourada”) num road movie da Terceira Idade. Eles vivem um casal idoso que decide embarcar numa última viagem em seu motor home pelo interior dos Estados Unidos, o mesmo veículo com o qual costumavam acampar com os filhos nos anos 1970. O que começa como uma comédia leve, porém, logo revela-se um melodrama, com a descoberta de que o homem está passando por uma situação médica complexa. Assim, o passeio cinematográfico conduz apenas aos lugares comuns – 33% de aprovação. Cinema brasileiro “Arábia” resulta da leitura do diário de um trabalhador chamado Cristiano (Aristides de Sousa), encontrado depois que ele sofre um acidente. E é importante saber que o personagem é inspirado na vida real de seu intérprete. Aos 15 anos, o rapaz já tinha sido internado cinco vezes na Fundação Casa e levado cinco tiros. Sua história, contada pelos diretores Affonso Uchôa (“A Vizinhança do Tigre”) e João Dumans (roteirista de “A Cidade onde Envelheço”), é um retrato da desigualdade brasileira, que expõe as angústias da classe baixa trabalhadora, sujeitos humildes, que trabalham em fábricas, plantações e vivem na periferia. Apesar do título, o filme fala de um Brasil 100% brasileiro, ainda que pouco abordado pelo cinema besteirol nacional. Tudo com uma poesia cinematográfica de tirar o fôlego – e premiada em diversos festivais internacionais, de Buenos Aires ao IndieLisboa. “Tropykaos” segue caminho oposto, afastando-se do naturalismo para abraçar o surreal. A trama segue um poeta em crise de criatividade num encontro com o realismo mágico. Sofrendo com o verão de Salvador, ele embarca numa odisseia em busca de um novo ar-condicionado, enquanto tem delírios de autocombustão, que advém do consumo de crack, mas também de muitas sessões de cinema marginal e tropicalismo. Foi premiado no Festival de Tiradentes. O documentário “Em Nome da América” traça um painel inédito sobre a ação do Corpo da Paz no Brasil. O programa criado pelo Presidente John Kennedy nos anos 1960 tinha oficialmente a missão de ajudar nações subdesenvolvidas do continente americano, mas extra-oficialmente buscava evitar a criação de uma “nova Cuba”. O filme de Fernando Weller revela o choque cultural que marcou os jovens americanos idealistas que desembarcaram no Nordeste, encontrando uma região marcada por fome e violência, ao mesmo tempo em que se desenrolavam o golpe militar de 1964 no Brasil, a Guerra do Vietnã e a infiltração da CIA na América Latina. Circuito anime Apesar de ser um filme com atores, “Attack on Titan” entrou na programação alternativa de animes do Cinemark. O filme é baseado no mangá criado em 2009 por Hajime Isayama – e editado no Brasil como “Ataque dos Titãs”. A história já tinha sido adaptado numa anime cultuadíssima de 2013, dirigida por Tetsurō Araki (da série anime “Death Note”), e sua versão “live action” chegou aos cinemas japoneses em duas partes, lançadas de forma consecutiva em 2015. O lançamento atual é a primeira parte, que estreia no Brasil “apenas” com três anos de atraso. Ao menos, a segunda parte não vai demorar: a previsão é para maio. Fãs da anime podem se decepcionar com a versão com atores, pois até “Círculo de Fogo: A Revolta” “adaptou” melhor a premissa original. A direção de ambas as partes foi feita por Shinji Higuchi (do mais recente filme japonês de Godzilla), com roteiro de Yusuke Watanabe (“Dragon Ball Z: A Batalha dos Deus”) e um elenco que destaca Kiko Mizuhara (“Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood”), Satomi Ishihara (“A Invocação 3D”), Kanata Hongo (“Gantz”), Hiroki Hasegawa (“Por Que Você Não Vai Brincar no Inferno?”), Takahiro Miura (“Patrulha Estelar”) e o cantor de J-pop Haruma Miura (“Five Minutes to Tomorrow”).

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    Elenco de Dawson’s Creek se reúne em comemoração aos 20 anos da série

    28 de março de 2018 /

    O elenco da série “Dawson’s Creek” voltou a se reunir para uma sessão de fotos e entrevista da revista Entertainment Weekly, dedicada aos 20 anos da atração. O reencontro foi completo, com participação de todos os protagonistas, incluindo o quarteto central formado por James Van Der Beek (Dawson), Katie Holmes (Joey), Joshua Jackson (Pacey) e Michelle Williams (Jen). Também marcaram presença os principais coadjuvantes: Kerr Smith (Jack), Meredith Monroe (Andie), Busy Philipps (Audrey) e Mary Beth Peil (vovó Evelyn). Uma das séries adolescentes mais famosas da televisão americana, a atração criada por Kevin Williamson (que posteriormente fez “The Vampire Diaries”) e produzida por Greg Berlanti (o atual manda-chuva das séries da DC Comics) durou seis temporadas, encerrando-se em 2003. O elenco ainda tentou manter contato, mas eles confessam que acabaram se afastando com o tempo. “Acho que todos nós já nos encontramos desde o final da série, mas não todo mundo desse jeito”, apontou Katie Holmes. Berlenti definiu o lugar conquistado pela série na história da TV. “’Dawson’s’ sempre foi muito pura e muito americana. Eu acho que se as pessoas querem uma imagem perfeita de como foi crescer nos EUA durante os anos 1990, ‘Dawson’s’ é a série certa para isso”, descreve. “Eu amo ‘Dawson’s Creek’ e o fato de ter 20 anos e as pessoas ainda falaram dela, é muito recompensador”, resumiu Williamson Veja abaixo um vídeo com a entrevista nostálgica e as fotos tiradas para a comemoração.

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    Ross Lynch será o namorado de Sabrina na nova série da aprendiz de feiticeira

    16 de março de 2018 /

    O ator Ross Lynch, estrela do Disney Channel que protagonizou a franquia de telefilmes “Teen Beach Movie” e a série “Austin & Ally”, entrou no elenco crescente de “Chilling Adventures of Sabrina”, a nova adaptação dos quadrinhos da Archie Comics. Lynch viverá o namorado da protagonista na série, que reinventa “Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira” como uma produção de terror. O príncipe encantado se chama Harvey Kinkle e não faz ideia que forças das trevas comandam os bastidores de sua cidadezinha, tramando para atrapalhar seu romance. Além dele, a produção adicionou mais dois integrantes. Tati Gabrielle (da série “The 100”) viverá Prudence, arquiinimiga de Sabrina e líder de um trio de bruxas adolescentes malévolas conhecidas como as Weird Sisters (Irmãs Bizarras). A personagem é nova e pelo nome parece uma homenagem à série “Charmed”. The Weird Sisters também era a alcunha de uma banda de rock fictícia dos livros de “Harry Potter” e o nome dado às noivas vampiras de Drácula. Por fim, Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”) terá papel recorrente, como George Hawthorne, o diretor puritano da Baxter High School, que se torna um incômodo constante na vida de Sabrina. Eles se juntam a Kiernan Shipka (da série “Mad Men”), que tem o papel de Sabrina, Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”) e Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”) como suas tias Zelda e Hilda, Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”) como o primo inglês Ambrose, Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”) como a melhor amiga humana Rosalind Walker, e Michelle Gomez (série”Doctor Who”) como a professora/vilã Mary Wardell/Madame Satã. Seguindo o recente reboot da personagem realizado nos quadrinhos, a série mostra uma versão dark de Sabrina. Mais “Buffy” que a comédia teen “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” dos anos 1990, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. O responsável pela produção é Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e editor da Archie Comics, que novamente trabalhará com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018.

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    Noah Wyle viverá viúvo gay em série dramática produzida pela diretora de Selma

    8 de março de 2018 /

    Noah Wyle vai voltar às séries dramáticas. O eterno Dr. Carter de “Plantão Médico/ER” andou enfrentando discos voadores em “Falling Skies” e artefatos mágicos em “The Librarians”. Mas agora terá que lidar com o bom e velho preconceito, numa produção da cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Uma Dobra no Tempo”). Intitulada “Red Line”, a série trará Wyle num relacionamento gay. Ele é um professor de ensino médio, casado com um médico negro. Entretanto, seu marido é assassinado erroneamente por um policial de Chicago, o que deixa o protagonista viúvo e tendo que cuidar sozinho da filha recém-adotada pelo casal, Jira, de dois anos. O elenco também inclui Noel Fisher (da série “Shameless”), como o policial branco que atira por engano no marido de Wyle. A trama acompanhará as histórias de três famílias conectadas a esse incidente, que são afetadas de diferentes maneiras por ele. “Red Line” foi criada por Caitlin Parrish (roteirista-produtora da série “Supergirl”) e Erica Weiss. As duas codirigiram o drama indie “The View from Tall” (2016) e agora dividem a produção do projeto com DuVernay e Greg Berlanti (o criador de “Supergirl”). Por enquanto, apenas o piloto foi encomendado. Ele precisa ser aprovado pela rede CBS para virar série.

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    Série Titans completa elenco da Patrulha do Destino

    6 de março de 2018 /

    A DC Entertainment completou o elenco de intérpretes da Patrulha do Destino, grupo de heróis que fará participação na vindoura série “Titans”, sobre os quadrinhos dos Novos Titãs. Os atores Jake Michaels (visto num episódio de “Designated Survivor”) e Dwain Murphy (em dois episódios de “Star Trek: Discovery”) vão viver, respectivamente, Cliff Steele, o Homem-Robô, e Larry Trainor, o Homem-Negativo. Ambos eram originalmente pilotos, que viraram heróis após sofrerem acidentes. Cliff Steele era um piloto de corridas que teve seu cérebro transplantado para um corpo de metal, após sofrer um grave acidente nas pistas. Já Larry Trainor era um piloto de testes da Força Aérea que entrou em contato com uma estranha energia radioativa durante um acidente de avião. Ele pode projetar-se fora de seu corpo, voar e muito mais, mas precisa se manter coberto por bandagens para evitar a propagação de sua radioatividade. Eles se juntam a April Bowlby (a Kandi da série “Two and a Half Men” e a Stacy de “Drop Dead Diva”), que viverá Rita Farr, a Mulher-Elástica, e Bruno Bichir (série “Narcos”), intérprete do líder da Patrulha, o Dr. Niles Calder, conhecido justamente como Chefe. A Patrulha do Destino é considerado os X-Men da DC Comics, mas o mais correto, pela ordem de lançamento, seria chamar os X-Men de Patrulha do Destino da Marvel. Os heróis criados pelos roteiristas Arnold Drake, Bob Haney e o artista Bruno Premiani chegaram às bancas três meses antes de Stan Lee e Jack Kirby introduzirem os X-Men em 1963. A participação desses personagens na série deve servir para introduzir Mutano (Ryan Potter, de “Supah Ninjas”) entre os Titãs. Como os fãs dos quadrinhos sabem, Garfield Logan fazia parte da Patrulha do Destino antes de entrar no time dos heróis adolescentes. Ele era, inclusive, filho adotivo de Rita Farr e seu marido Steve Dayton (Mento). O episódio que introduzirá a Patrulha foi escrito por Geoff Johns e deve ter relação com este fato, já que Mutano é um dos personagens fixos da produção. Chefão da DC Entertainment e cocriador da série “The Flash”, Johns é também um dos criadores de “Titans”, ao lado do roteirista Akiva Goldsman (dos fracassos “Transformers: O Último Cavaleiro” e “A Torre Negra”) e o produtor Greg Berlanti, responsável pelas séries de super-heróis da DC Comics na rede CW. Segundo a sinopse da atração, a história gira em torno de Robin (Brenton Thwaites, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que sai da sombra de Batman para se tornar o líder de um grupo destemido de novos heróis, incluindo Estelar (Anna Diop, da série “24: Legacy”), Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”) e o mencionado Mutano. Além deles, Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”) e Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”) também farão participações recorrentes. A produção está sendo concebida para inaugurar a “Netflix” da DC Comics, um serviço de streaming só com produções dos quadrinhos da editora da Liga da Justiça. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Richard Coyle viverá vilão sombrio da nova série da aprendiz de feiticeira Sabrina

    23 de fevereiro de 2018 /

    O ator inglês Richard Coyle (séries “Hard Sun” e “The Collection”) entrou em “Chilling Adventures of Sabrina” no papel de um dos principais antagonistas da jovem aprendiz de feiticeira do título. Ele vai viver o Padre Blackwood, reitor da Academia das Artes Ocultas e sacerdote da Igreja da Noite, cujos objetivos sombrios o colocam em conflito direto com Sabrina e outros membros do conselho das bruxas. A produção que reinventa “Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira” como uma série de terror traz Kiernan Shipka (da série “Mad Men”) como a protagonista, Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”) e Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”) como suas tias Zelda e Hilda, Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”) como o primo inglês Ambrose, Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”) como a melhor amiga humana Rosalind Walker, e Michelle Gomez (série”Doctor Who”) como a professora/vilã Mary Wardell/Madame Satã. Seguindo o reboot realizado nos quadrinhos, a série tem o mesmo título da nova versão dark da personagem, que reimagina a origem e as aventuras da aprendiz de feiticeira como uma história de horror, ocultismo e, claro, feitiçaria. Bem diferente da comédia teen “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” dos anos 1990, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. O responsável pela produção é Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e editor da Archie Comics, que novamente trabalhará com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018.

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    Atriz de Drop Dead Diva será a Mulher-Elástica na série dos Novos Titãs

    21 de fevereiro de 2018 /

    A atriz April Bowlby (a Kandi da série “Two and a Half Men” e a Stacy de “Drop Dead Diva”) entrou no elenco da série “Titans”, a aguardada produção live action dos Novos Titãs. Ela fará parte do segundo grupo de heróis confirmado na trama: a Patrulha do Destino. Bowlby vai interpretar Rita Farr, a Mulher-Elástica. Apesar de se esticar como Reed Richards do Quarteto Fantástico, elas costuma usar esse poder basicamente para aumentar de tamanho como o Gigante (Homem-Formiga) dos Vingadores. A personagem deve ser apresentada no quinto capítulo, junto com o restante do grupo, que é considerado os X-Men da DC Comics, embora o mais correto, pela ordem de lançamento, seria chamar os X-Men de Patrulha do Destino da Marvel. Os heróis criados pelos roteiristas Arnold Drake, Bob Haney e o artista Bruno Premiani estrearam nos quadrinhos três meses antes de Stan Lee e Jack Kirby introduzirem os X-Men em 1963. As semelhanças são brutais, já que ambos reuniam personagens marginalizados da sociedade sob a liderança de gênios em cadeiras de rodas. Líder da Patrulha, o Dr. Niles Calder, conhecido justamente como Chefe, foi o primeiro a ter seu intérprete escalado. Ruivo nos quadrinhos, ele será vivido pelo mexicano Bruno Bichir (série “Narcos”). A participação desses personagens deve servir para introduzir Mutano entre os Titãs. Como os fãs dos quadrinhos sabem, Garfield Logan fazia parte da Patrulha do Destino antes de entrar no time dos heróis adolescentes. Ele era, inclusive, filho adotivo de Rita Farr e seu marido Steve Dayton (Mento). O episódio da Patrulha foi escrito por Geoff Johns e deve ter relação com este fato, já que Mutano é um dos personagens fixos de “Titans”. Chefão da DC Entertainment e cocriador da série “The Flash”, Johns é também um dos criadores de “Titans”, ao lado do roteirista Akiva Goldsman (dos fracassos “Transformers: O Último Cavaleiro” e “A Torre Negra”) e o produtor Greg Berlanti, responsável pelas séries de super-heróis da DC Comics na rede CW. Segundo a sinopse da produção, a história gira em torno de Robin (Brenton Thwaites, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que sai da sombra de Batman para se tornar o líder de um grupo destemido de novos heróis, incluindo Estelar (Anna Diop, da série “24: Legacy”), Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”) e Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon). Além deles, Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”) e Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”) também farão participações recorrentes. A produção está sendo concebida para inaugurar a “Netflix” da DC Comics, um serviço de streaming só com produções dos quadrinhos da editora da Liga da Justiça. E ainda não tem previsão de estreia.

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    Miranda Otto será tia bruxa de Sabrina na nova série da aprendiz de feiticeira

    20 de fevereiro de 2018 /

    O elenco de “Chilling Adventures of Sabrina” está cada vez melhor. A produção que reinventa “Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira” como uma série de terror escalou Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”) como Zelda, uma das tias bruxas da protagonista. Ela e a irmã Hilda são responsáveis pela criação da adolescente. Segundo a descrição da personagem, Zelda é “orgulhosa e dovota” e acredita que servir o Senhor das Trevas é “uma grande honra”. Anteriormente, a atriz Lucy Davis, que roubou as cenas de “Mulher-Maravilha” como Etta Candy, foi escalada no papel de Hilda, e, claro, Kiernan Shipka (da série “Mad Men”) viverá Sabrina Spellman. Além das três, o casarão da família também terá a companhia do gato Salem e de Ambrose (Chance Perdomo, da série “Midsummer Murders”), o primo inglês de Sabrina, colocado sob prisão domiciliar pelo Conselho das Bruxas com a família Spellman. Também já foram escaladas a melhor amiga de Sabrina, Rosalind Walker (Jaz Sinclair, da série “The Vampire Diaries”) e a professora Mary Wardell (Michelle Gomez, de “Doctor Who”), que vira a vilã Madame Satã. O responsável pela produção é Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e editor da Archie Comics, que novamente trabalhará com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). Seguindo o reboot realizado nos quadrinhos, a série terá o mesmo título da nova versão sombria da personagem, que reimagina a origem e as aventuras da aprendiz de feiticeira como uma história de horror, ocultismo e, claro, feitiçaria. Bem diferente da comédia teen “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” dos anos 1990, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018.

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    Atriz de Mulher-Maravilha será tia bruxa de Sabrina na nova série da Netflix

    16 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Lucy Davis, que roubou as cenas de “Mulher-Maravilha” como Etta Candy, foi escalada no papel de uma das tias bruxas de Sabrina Spellman, na nova série da Netflix, baseada nos quadrinhos da editora Archie Comics. Ela vai viver a tia Hilda, que vive com sua irmã Zelda e a sobrinha Sabrina na antiga casa funerária da família. Ela é a curandeira e a fazedora de poções da família, que aceita encomendas de feitiços de amor de estudantes da escola da sobrinha, mas também lança maldições potentes contra os inimigos. Zelda ainda não foi escalada, mas Sabrina será interpretada por Kiernan Shipka (da série “Mad Men”). Além das três, o casarão da família também terá a companhia do gato Salem e de Ambrose (Chance Perdomo, da série “Midsummer Murders”), o primo inglês de Sabrina, colocado sob prisão domiciliar pelo Conselho das Bruxas com a família Spellman. Também já foram escaladas a melhor amiga de Sabrina, Rosalind Walker (Jaz Sinclair, da série “The Vampire Diaries”) e a professora Mary Wardell (Michelle Gomez, de “Doctor Who”), que vira a vilã Madame Satã. O responsável pela produção é Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e editor da Archie Comics, que novamente trabalhará com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). Seguindo o reboot realizado nos quadrinhos, a série intitulada “Chilling Adventures of Sabrina” reimagina a origem e as aventuras da aprendiz de feiticeira como uma história de horror, ocultismo e, claro, feitiçaria. Bem diferente da comédia teen “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” dos anos 1990, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018.

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