Cena da série derivada de “Grease” revela novo arranjo da música-tema
A Paramount+ divulgou uma cena completa de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta todos os personagens num drive-in, ao som da música tema do filme de 1978, “Grease Is the Word”, num arranjo criado para a série. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a atração é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. A trama mostrará como um grupo de garotas desafiou os padrões e incitou pânico moral nos corredores da Rydell High School. Um dos detalhes que distinguem as Pink Ladies da série das que apareceram no filme estrelado por John Travolta é que, desta vez, o elenco não é todo branco e heterossexual. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.
Trailer apresenta protagonistas da série derivada do musical “Grease”
A Paramount+ divulgou o trailer completo de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta as personagens centrais como garotas marginalizadas da escola que resolvem se juntar numa turma exclusiva, além de explorar o clima nostálgico com os elementos clássicos da produção original: música, dança, jaquetas de couro, carrões vintage e os corredores da Rydell High Scholl. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a série é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. Segundo a sinopse, a trama mostrará como um grupo de garotas “ousou se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. Alguns detalhes distinguem a série do filme estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John: desta vez, as garotas não são todas brancas e heterossexuais. Mas todas cantam e dançam. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.
Veja a primeira prévia da série derivada do musical “Grease”
A Paramount+ divulgou o pôster e o teaser de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta rapidamente os personagens, em clima nostálgico com os elementos clássicos da produção original: música, dança, jaquetas de couro, carrões vintage e os corredores da Rydell High Scholl. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a série é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. Segundo a sinopse, a trama mostrará como um grupo de garotas “ousou se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. As personagens, porém, não serão Rizzo, Frenchie, Marty e Jan, o quarteto vivido por Stockard Channing, Didi Conn, Dinah Manoff e Jamie Donnelly nos cinemas. A produção batizou as Pink Ladies com nomes diferentes. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.
Olivia Newton-John volta ao topo das paradas após sua morte
A atriz e cantora Olivia Newton-John (“Grease – Nos Tempos da Brilhantina”) voltou ao todo das paradas uma semana após sua morte. Segundo a revista Variety, o consumo de músicas e vídeos estrelados por Newton-John teve um aumento impressionante de 614%. Ao todo, o número de plays em vídeos e músicas de Newton-John em diferentes serviços de streaming totalizou 11.267.494 em uma semana. Os números se tornam ainda mais impressionantes quando percebemos que o cálculo semanal foi encerrado na quinta-feira (11/8), ou seja, apenas três dias após a morte da atriz. Na semana anterior, Newton-John teve 1.577.978 streams sob demanda. Vale destacar que embora os números atuais sejam exorbitantes, os números anteriores não eram ruins – ainda mais se levarmos em consideração que a última vez que Olivia Newton-John esteve no topo das paradas foi na década de 1980. Seu airplay durante essa semana teve um aumento percentual de 1481%. Subiu de 382.500 execuções de músicas semanais para 6.048.300. Isso também impulsionou o aumento de vendas, que passaram de 241 álbuns vendidos na semana anterior para 5.836 na semana seguinte, contabilizando um aumento de 2135%. Ainda assim, as vendas são pouco importantes na era do streaming. Curiosamente, a venda da trilha sonora de “Grease” aumentou “apenas” 231% (com um total de 8.418.675 plays), um número relativamente menor do que o dos outros álbuns da cantora. Mas isso não é um demérito da trilha sonora do filme, apenas um indicativo de que as pessoas já costumavam ouvir o álbum antes mesmo da morte de Olivia.
Olivia Newton-John, estrela de “Grease”, morre aos 73 anos
A atriz e cantora Olivia Newton-John, que marcou gerações em “Grease: Nos Tempos da Brilhantina” (1978), morreu na manhã desta segunda-feira (8/8) em seu rancho no sul da Califórnia, aos 73 anos, após uma longa luta contra o câncer de mama. Ela foi diagnosticada pela primeira vez em 1992 e anunciou em maio de 2017 que, após 25 anos em remissão, a doença havia voltado e se espalhado para a região lombar. Em agosto de 2018, ela cancelou uma turnê devido à progressão dos sintomas. Nascida na Inglaterra e criada em Melbourne, na Austrália, Olivia Newton-John foi um talento precoce. Ela começou a cantar aos 15 anos, quando integrou um grupo só de garotas, Sol Four, que venceu um concurso de talentos na TV. O prêmio foi uma viagem a Londres, mas a exposição também lhe rendeu sua estreia nos cinemas, cantando uma música natalina no filme infantil “Funny Things Happen Down Under” (1965). Depois de aproveitar seu prêmio para encaixar alguns shows na Inglaterra, ela assinou seu primeiro contrato com a gravadora Decca Records, fazendo sua primeira gravação internacional aos 17 anos: um cover de “Till You Say You’ll Be Mine” de Jackie DeShannon. No final da década, o produtor Don Krishner, responsável pela supervisão musical das séries dos Monkees e da Turma do Archie, a contratou para ser a única integrante feminina de uma nova banda de bubblegum (pop chiclete) chamada Toomorrow. A ideia era lançar os Monkees britânicos, com direito a um filme sci-fi, “Toomorrow” (1970), escrito e dirigido por Val Guest (“Cassino Royale”). Mas o fenômeno americano não se repetiu no Reino Unido. A experiência serviu para Olivia Newton-John decidir se focar em sua carreira solo. Ela abriu uma turnê de Cliff Richard e apareceu em seu programa de TV britânico, antes de gravar seu primeiro álbum, “If Not for You”, em 1971. A faixa-título foi o hit mais surpreendente da carreira da artista, por ser um cover de Bob Dylan. Em 1973, ela recebeu o primeiro de seus quatro prêmios Grammy, como – acreditem – Melhor Cantora Country por seu álbum de estreia nos Estados Unidos, “Let Me Be There”. Em seguida, vieram seus primeiros hits no topo da parada de sucessos: “I Honestly Love You” em 1974 e “Have You Never Been Mellow” em 1975. Ela já era uma cantora popular, mas sua fama foi para outro patamar após assinar com a Paramount Pictures e estrelar em 1978 a adaptação do musical “Grease”, sucesso da Broadway, numa versão de cinema ao lado de John Travolta, o ator mais quente do momento após estourar com “Embalos de Sábado à Noite” um ano antes. Hoje é difícil imaginar outra atriz como Sandy Olsson, a boa moça da Rydell High School que se envolve com Danny Zuko, o rebelde sem causa de topete engomado, que é seu oposto em tudo. Mas Olivia Newton-John não foi a primeira opção dos produtores, que consideraram Carrie Fisher (de “Star Wars”), Susan Dey (da série musical “Família Dó-Ré-Mi”) e Marie Osmond (do programa musical “Donny and Marie”) antes de optarem por ela. Um dos motivos: Olivia já estava com 29 anos e interpretaria uma adolescente. A estrela também estava receosa, devido ao fracasso de “Toomorrow” (1970). “Eu estava muito nervosa, porque minha carreira musical estava indo bem e eu não queria estragar tudo fazendo outro filme que não fosse bom”, disse Newton-John à Vanity Fair em 2016. Para convencê-la a assumir o papel, o produtor Allan Carr prometeu transformar Sandy em australiana e o próprio Travolta buscou tranquilizá-la. “Ela tinha uma voz brilhante, e eu não achava que poderia haver uma pessoa mais correta para Sandy no universo”, disse o astro. Projetando uma inocência e vulnerabilidade juvenil que renderam comparações a Debbie Reynolds, Doris Day e Sandra Dee (que é citada nominalmente numa das canções do filme), Olivia Newton-John ajudou “Grease” a virar o musical americano de maior bilheteria do século 20. Feito por apenas US$ 6 milhões, o longa dirigido pelo estreante Randal Kleiser arrecadou US$ 395 milhões nas bilheterias, que corrigidos pela inflação dariam US$ 1,7 bilhão nos dias de hoje. A trilha sonora também foi um fenômeno de vendas. E suas músicas mais populares foram “Hopelessly Devoted to You”, gravação solo de Newton-John, e dois duetos da cantora com Travolta, “You’re the One That I Want” e “Summer Nights”. “Hopelessly Devoted to You” e “You’re the One That I Want” eram, inclusive, composições de John Farrar, parceiro musical de longa data da cantora. Viraram clássicos instantâneos. Newton-John deu sequência à carreira com outro musical, “Xanadu” (1980), criado no embalo das discotecas, que a colocou para dançar com o ícone Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em seu último filme. A produção fracassou nas bilheterias, mas a trilha foi um enorme sucesso, que incluiu, além da faixa-título, o hit “Magic”, campeão de vendas e por quatro semanas líder das paradas de sucesso dos EUA. Em 1981, ela lançou seu maior sucesso musical, inspirada na febre das academias de exercícios aeróbicos que viraram obsessão nos anos 1980. “Physical” passou 10 semanas consecutivas em 1º lugar – até o início de 1982 – e nenhuma outra música durou tanto tempo no topo durante o década inteira. O título virou gíria, inspirou filmes e permanece na cultura pop até hoje, referenciado na nova série homônima da Apple TV+ e numa música recente de Dua Lipa (“Let’s Get Physical”). A artista voltou a trabalhar com Travolta na comédia de fantasia “Embalos a Dois” (1983) e isso gerou “Twist of Fate”, outro hit para ela. A cantora se manteve nas paradas por boa parte dos anos 1980, com gravações como “Let Me Be There”, “If You Love Me (Let Me Know)”, “Make a Move on Me” e “Heart Attack”, entre muitas outras. Ao todo, vendeu mais de 100 milhões de álbuns e teve quase 40 gravações incluídas nas paradas da Billboard durante suas cinco décadas na música. Em 1992, sua gravadora planejou o lançamento de uma coletânea para dar novo fôlego à sua carreira, mas a tour promocional foi cancelada quando ela foi diagnosticada com câncer. Ao se recuperar, sua prioridade passou a ser o ativismo para a pesquisa e tratamento do câncer. Olivia usou sua remissão para se tornar uma inspiração para as pessoas afetadas pela doença, lançando o Olivia Newton-John Cancer and Wellness Center em Melbourne e dedicando-se a atividades beneficentes. Ela também apoiou muitas outras instituições de caridade e ONGs ambientais. Por conta disso, só foi ressurgir nas telas na comédia “A Última Festa” (1996), num reencontro com o diretor de “Grease”, Randal Kleiser, e fez papéis cada vez menores desde então. Por sinal, os últimos filmes de sua carreira foram marcados por hiatos longos. A comédia “Uma Família e Tanto” chegou em 2000, mesmo ano em que cantou na abertura dos Jogos Olímpicos de Sydney, e só foi seguida dez anos depois por “Score: A Hockey Musical” (2010) e “Depois dos 30” (2011). Ela deixou passar mais sete anos para atuar em “Sharknado 5: Voracidade Global” (2018). E se despediu das telas em 2020 com “The Very Excellent Mr. Dundee”. Paralelamente, a estrela brilhou em “Sordid Lives: The Series” (2008), série inspirada em “Uma Família e Tanto”, e ainda interpretou a si mesma em dois episódios de “Glee”, chegando a cantar “Physical” com Jane Lynch em 2010. Várias estrelas da música e do cinema se manifestaram nas redes sociais com mensagens emocionadas pela perda de seu talento. Entre eles, seu parceiro favorito. “Minha querida Olivia, você fez todas as nossas vidas muito melhores. Seu impacto foi incrível. Eu te amo muito. Nos veremos na estrada e estaremos todos juntos novamente. Seu desde o primeiro momento em que te vi e para sempre! Seu Danny, seu John!”, escreveu Travolta.
Ator de “Grease” é preso após tentar invadir lar de idosos
O ator Eddie Deezen, que atuou no filme “Grease” (1978), foi preso após invadir um lar de idosos, informou o site TMZ nesta quinta-feira (14/4). De acordo com a Polícia Estadual de Maryland, Eddie forçar sua entrada na casa de repouso e se recusou a sair. Um morador declarou que assistia TV quando viu pela câmera de segurança alguém tentando abrir a porta da frente e chamou a polícia. As autoridades disseram ainda que Eddie é suspeito de roubo, tem duas acusações de invasão e uma acusação por perturbar a paz. No mês passado, o ator se viu envolvido em outra polêmica, quando assediou uma garçonete. Durante o incidente, o ator chegou a jogar pratos na polícia. Pessoas próximas afirmam ao TMZ que ele está lutando contra problemas pessoais e sua família está fazendo de tudo para ajudá-lo. Após a invasão, Deezen foi preso e permanece sob custódia da polícia. Ele interpretou o nerd Eugene em “Greese” e sua continuação de 1982. Após o sucesso do musical, ainda experimentou uma breve popularidade, aparecendo em filmes como “1941” (1979) e “Jogos de Guerra” (1983), antes de sumir das telas e investir em nova carreira como dublador. Deezen fez vozes de “A Pantera Cor-de-Rosa”, “Duckman”, “O Laboratório de Dexter”, “Kim Possible” e “Bob Esponja”, entre muitas outras animações infantis. Mas já não trabalhava como dublador desde 2016.
Série derivada de “Grease” anuncia seu elenco
A Paramount+ anunciou o elenco de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série sobre garotas rebeldes dos anos 1950 derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a série é um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na Rydell High School e durante o estouro do rock’n’roll. Segundo a sinopse, a série mostrará como um grupo de garotas “ousou se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. As personagens, porém, não serão Rizzo, Frenchie, Marty e Jan, o quarteto vivido por Stockard Channing, Didi Conn, Dinah Manoff e Jamie Donnelly nos cinemas. A produção batizou as protagonistas com nomes diferentes. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. “Estamos empolgados em revelar nossa nova série original que apresentará um elenco incrível de jovens estrelas em números musicais eletrizantes pelos quais vocês se apaixonarão”, disse Nicole Clemens, presidente da Paramount Television Studios. “Annabel e Alethea conseguiram capturar de forma brilhante o espírito do icônico e amado filme clássico que, como ‘Rise of the Pink Ladies’, se passa no passado, mas é relevante para o presente.” A série ainda não tem previsão de estreia. Rydell High is back in session! Grease: #RiseOfThePinkLadies is coming soon to #ParamountPlus. pic.twitter.com/1zd0fl2dhx — Paramount+ (@paramountplus) January 31, 2022
Paramount+ terá série derivada de “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”
A Paramount+ encomendou “Rise of the Pink Ladies”, série de garotas rebeldes dos anos 1950 com personagens do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”), a série é um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na Rydell High School e durante o estouro do rock’n’roll. A trama mostrará como Rizzo, Frenchie, Marty e Jan, as colegiais veteranas do filme, “ousaram se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. No cinema, o quarteto foi originalmente vivido por Stockard Channing, Didi Conn, Dinah Manoff e Jamie Donnelly. A série ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo uma cena do filme com as “pink ladies” originais.




