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    Academia Brasileira premia sua “relevância” por meio de Bingo, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    19 de setembro de 2018 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) confirmou que se acha genial e muitíssimo relevante. A mesma entidade responsável pela escolha de “Bingo – O Rei das Manhãs” para representar o Brasil no Oscar 2018 escolheu o próprio filme como o Melhor do Ano, na premiação ouroboros auto-intitulada Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Pode ser mais óbvio? Pode. “Bingo” venceu 8 prêmios, mais que qualquer outro filme, para escancarar como a ABC considera o longa de Daniel Rezende melhor que todos os outros. O filme é bacaninha. Mas. Não disputou nenhum festival e suas maiores consagrações foram todas da ABC. Por outro lado, os acadêmicos do abecedário não reconheceram com um trofeuzinho sequer “Gabriel e a Montanha”, dirigido por Felipe Barbosa, que venceu o prêmio Revelação na Semana da Crítica em Cannes e o prêmio da Fundação Gan, e “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé, vencedor dos prêmios do público no Festival de San Sebastián (Espanha), na Mostra de São Paulo e no Festival do Rio. Já “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, que venceu o Festival de Gramado 2017, ficou com apenas dois Oscaritos, ops, troféus Grande Otelo (o outro nome do Oscar brasileiro): Melhor Direção e Atriz (Maria Ribeiro). Pouco, considerando que era, disparado, o mais premiado e elogiado candidato da lista de indicados. Para se ter ideia dos critérios adotados, a ABC também premiu duas vezes o roteirista Mikael de Albuquerque, por Melhor Roteiro Original e Melhor Roteiro Adaptado. O adaptado foi “Real – O Plano por Trás da História”, um dos piores filmes do ano passado. Talvez esta seja a explicação para a ABC realizar sua premiação sempre tão tarde. É o segredo para que a cobertura do evento não seja retrucada com a lembrança dos filmes lançados nos cinemas há mais de um ano atrás. A verdade é que, ao contrário do Oscar-Oscar, o Oscarito-Grande Otelo privilegia lançamentos de maior apelo popular, que por isso ficam mais frescos na memória, com direito até aos que viram minissérie da Globo. Sinal desse critério é que o vencedor do Prêmio do Público foi exatamente o mesmo premiado pelos acadêmicos. Já os filmes de reconhecida repercussão artística, selecionados por curadorias de festivais internacionais, não parecem merecer a mesma reverência do abecedário. Tanto é que alguns dos longas de maior prestígio do ano passado nem sequer ganharam indicação ao tal Grande Otelo do Cinema Brasileiro, o prêmio Oscarito nacional. “Elon Não Acredita na Morte”, “Não Devore Meu Coração”, “Mulher do Pai”, “Antes o Tempo Não Acabava”, “Lamparina da Aurora”, “Corpo Elétrico”, “A Cidade Onde Envelheço”, “Pendular”, com passagens por festivais como Sundance, Berlim, Rotterdã, Cartagena e outros, não existiram segundo a seleção da ABC. Atente, ainda, que “A Cidade onde Envelheço” venceu, entre outros, o prêmio de Melhor Filme do Festival de Brasília 2016, “Mulher do Pai” o de Melhor Direção (Cristiane Oliveira) no Festival do Rio 2016, e “Eden”, mais um ignorado, consagrou Leandra Leal como Melhor Atriz no Festival do Rio 2012 e o de Gramado 2013. As datas são antigas? É que nem as premiações convenceram o circuito a lhes dar espaço nos cinemas, o que só aconteceu no ano passado. O legítimo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é da distribuidora Vitrine Filmes, que presta um serviço inestimável ao levar esse tipo de filme ignorado pela ABC a um circuito de resistência no Brasil. Até então uma brincadeira inofensiva de amiguinhos, que colocavam black tie para fingir que faziam um Oscar, a ABC cruzou limites de tolerância quando sua ilusão de grandeza ganhou legitimidade do Ministério da Cultura, que lhe repassou a função de selecionar o representante brasileiro ao Oscar-Oscar. Assim, neste ano, o escolhido foi o filme do amiguinho da turma, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, numa reprise descabida da falta de critérios anteriormente vista em “Bingo – O Rei das Manhas”, passando por cima de obras consagradas em festivais. No ano que vem, já se sabe qual será o vencedor do Grande Prêmio de Fórmula 1 do Cinema Brasileiro. Veja abaixo o que os amiguinhos premiaram neste ano e que a Grande Imprensa Brasileira noticiou como feito muito importante. Longa-Metragem de Ficção: “Bingo – O Rei das Manhãs” Longa-Metragem Documentário: “Divinas Divas” Longa-Metragem Comédia: “Divórcio” Longa-Metragem Animação: “Historietas Assombradas – O Filme” Longa-Metragem Infantil: “Detetives do Prédio Azul” Direção: Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”) Atriz: Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”) Ator: Vladimir Brichta (“Bingo – O Rei das Manhãs” ) Atriz Coadjuvante: Sandra Corveloni (“A Glória e a Graça”) Ator Coadjuvante: Augusto Madeira (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Direção de Fotografia: Gustavo Hadba (“A Glória e a Graça”) Roteiro Original: Mikael de Albuquerque e Lusa Silvestre (“A Glória e a Graça”) Roteiro Adaptado: Mikael de Albuquerque (“Real – O Plano por Trás da História”) Direção de Arte: Cássio Amarante (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Figurino: Verônica Julian (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Maquiagem: Anna Van Steen (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Efeito Visuais: Ricardo Bardal (“Malasartes e o Duelo com a Morte”) Montagem Ficção: Márcio Hashimoto (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Montagem Documentário: Natara Ney (“Divinas Divas”) Som: George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr (“João, O Maestro”) Trilha Sonora Original: Plínio Profeta (“O Filme da Minha Vida”) Trilha Sonora: Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego (“João, O Maestro”) Longa-Metragem Estrangeiro: “Uma Mulher Fantástica” Curta-Metragem de Animação: “Vênus-Filó, a Fadinha Lésbica” Curta-Metragem Documentário: “Ocupação do Hotel Cambridge” Melhor Curta-metragem Ficção: “A Passagem do Cometa” Voto Popular – Longa Brasileiro: “Bingo – O Rei das Manhãs” Voto Popular – Longa Estrangeiro: “La La Land” Voto Popular – Longa Documentário: “Cora Coralina”

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    A Livraria oferece uma fábula para amantes de cultura

    24 de março de 2018 /

    “A Livraria” é um filme espanhol, dirigido pela cineasta catalã Isabel Coixet (“A Vida Secreta das Palavras”). Mas a verdade é que não poderia ser mais inglês. A trama é uma adaptação do romance homônimo, de Penelope Fitzgerald, e se passa na pequena cidade litorânea inglesa de Hardborough, em 1959. O filme nos transporta ao pequeno mundo daquela localidade, com seus hábitos, costumes, valores provincianos, vestimentas e modo de falar e se comportar com precisão, direção de arte impecável, ótima reconstituição de época. É um charme só. Pelo menos, na aparência. Na realidade, a tal localidade é marcada por um conformismo, uma acomodação e um conservadorismo nada charmosos. Vigoram por lá a ignorância, a inveja e a falsa moral. Que é o que a personagem Florence Green (Emily Mortimer) vai sentir na pele, quando resolve encarar o seu grande sonho de montar uma livraria numa casa muito antiga da família, que lhe restou como herança. Com espírito empreendedor, misturado a uma tenacidade e a uma alma sonhadora, Florence, contra tudo e contra todas as previsões, terá sucesso nessa empreitada maluca. Aí terá de lidar com a hostilidade da mediocridade, a inveja dos acomodados e a sordidez humana que se escondem debaixo das aparências charmosas. Por fora, bela viola, por dentro, pão bolorento, já diz o ditado. O pior é que tudo se dá com base em argumentos ridículos e mesquinhos, mas em defesa da arte. E das verdades inventadas pela fofoca e pela maldade que ela distila. A diretora Isabel Coixet conta que se identificou muito com a personagem Florence do romance, com seu espírito livre, capaz de transformações. De fato, ela levanta a poeira daquela comunidade sonolenta, que se transfigura em hostilidade. Mas também encontra quem já amava a boa literatura, escondido no seu canto, o sr. Brundisk (Bill Nighy), a menina que a ajudará com dedicação e os que descobrem a maravilha da leitura, com trabalhos provocantes, como o de Vladimir Nabokov, em “Lolita”, ou Ray Bradbury, em “Fahrenheit 451”. E ela segue em frente, seguirá sempre, em busca de seus sonhos, suas utopias, que podem se resumir a ideias ingênuas e bem intencionadas. Mas que incomodam da mesma maneira os de alma pequena, onde nada vale a pena, invertendo Fernando Pessoa. A narrativa de “A Livraria” não resiste ao realismo, é fabular. Florence é uma espécie de fada que encontra sua alma gêmea e combate a bruxa: a sra. Gamart (Patricia Clarkson), que personifica a mediocridade maldosa da comunidade. O bem pode estar nos livros e o mal, na inveja e na burocracia, por exemplo. É um bom modo de apontar para a hipocrisia do mundo. Potencializada pelos pequenos e encantadores povoados ingleses, que se materializam no trabalho cinematográfico de uma cineasta talentosa de Barcelona, que venceu o prêmio Goya de Melhor Filme (o Oscar espanhol) com “A Livraria”.

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    Isabel Coixet se torna primeira mulher a vencer duas vezes o Goya de Melhor Filme

    4 de fevereiro de 2018 /

    A Academia de Cinema Espanhol consagrou a cineasta catalã Isabel Coixet com três prêmios Goya 2018. Ela venceu os troféus de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção e Melhor Filme por “La Librería”, na cerimônia realizada na noite de sábado (3/1), em Madri, na Espanha. Esta é apenas a terceira vez na história do Goya que um filme dirigido por uma mulher vence o prêmio máximo. E por coincidência, uma das vitórias anteriores tinha sido da própria Isabel Coixet, por “A Vida Secreta das Palavras” (2005), que assim se torna a primeira mulher a vencer duas vezes o troféu, considerado o Oscar espanhol. “La Librería” (ou “The Bookshop”) é uma coprodução da Espanha com o Reino Unido, estrelada por atores britânicos, falada em inglês e ambientada na Inglaterra, em 1959. A trama gira em torno de uma mulher (Emily Mortimer) que decide abrir uma livraria, o que vira um ato político por causa da oposição da comunidade local. Ainda não há previsão de lançamento para o Brasil. A vitória de Coixet enfatizou a mensagem de empoderamento feminino que deu o tom do evento, representada pela presença de leques vermelhos nas mãos de atrizes e profissionais de cinema com os dizeres “Mais Mulheres”, num protesto por maior reconhecimento ao trabalho feminino na indústria cinematográfica espanhola. O prêmio de Melhor Diretor Estreante também foi para uma mulher: Carla Simón, por “Verão 1993”, história de uma menina órfã enviada para viver com os parentes no campo. O drama chileno “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastián Lelio, sobre as adversidades enfrentadas por uma mulher transexual, venceu como Melhor Filme Ibero-Americana. E o Goya de Melhor Filme Europeu foi para o sueco “The Square”, de Ruben Östlund. Ambos os filmes concorrem ao Oscar 2018. Outro filme da premiação já exibido no Brasil, “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas”, venceu como Melhor Animação. Entre os demais, “Handia”, drama basco sobre o homem mais alto do mundo, dirigido pela dupla Aitor Arregi e Jon Garaño, levou a maior quantidade de troféus, varrendo as categorias técnicas. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Vencedores do Goya 2018 Melhor Edição Laurent Dufreche, Raul Lopez (“Handia”) Melhor Desenho de Produção Ander Sistiago (“Handia”) Melhor Direção Artística Mikel Serrano (“Handia”) Melhor Figurino Saioa Lara (“Handia”) Melhor Cabelo e Maquiagem Ainhoa Eskisabel, Olga Cruz, Gorka Aguirre (“Handia”) Melhor Som Aitor Berenguer (“Veronica”) Melhor Trilha Sonora Pascal Gaigne (“Handia”) Melhor Canção “Leiva” by Alexi Delano (“La Llamada”) Melhores Efeitos Especiais David Heras, Jon Serrano (“Handia”) Melhor Animação “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas” Melhor Documentário “Muchos Hijos” Melhor Filme Ibero-Americano “Uma Mulher Fantástica” Melhor Filme Europeu “The Square” Melhor Curta “Madre” Melhor Curta Documental “Los Desheredados” Melhor Curta Animado “Woody & Woody” Goya Honorário Marisa Paredes

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    Bingo – O Rei das Manhãs é o candidato brasileiro a uma vaga no Oscar 2018

    15 de setembro de 2017 /

    “Bingo – O Rei das Manhãs”, de Daniel Rezende, foi escolhido para representar o Brasil na disputa pelo Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. O anúncio aconteceu na manhã desta sexta-feira (15/9) na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. O filme foi escolhido entre 23 inscritos, incluindo documentários e ficções. A lista incluía filmes premiados em festivais, como “Gabriel e a Montanha”, dirigido por Felipe Barbosa, que venceu o prêmio Revelação na Semana da Crítica em Cannes e o prêmio da Fundação Gan, “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, que venceu o prêmio do público no Festival de Cinema Brasileiro de Paris e seis troféus, inclusive o de Melhor Filme, no Festival de Gramado, e “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé, vencedor dos prêmios do público no Festival de San Sebastián (Espanha), na Mostra de São Paulo e no Festival do Rio. O longa de Rezende, por outro lado, não participou de nenhum festival. Mas o diretor, apesar de estreante na função, já é conhecido da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, por ter sido indicado ao Oscar de Melhor Edição por “Cidade de Deus” (2002). Além disso, a Ancine também o selecionou para representar o Brasil no Goya (o Oscar espanhol), na disputa de Melhor Filme Íbero-Americano. Neste ano, a seleção foi feita sob a coordenação da Academia Brasileira de Cinema, que fez um acordo de cooperação técnica com o Ministério da Cultura, único órgão que oficialmente pode inscrever o candidato brasileiro. A ABC já fazia parte da comissão do Oscar, por meio da indicação de dois de seus sete integrantes, além de ser responsável pela cerimônia anual de premiação dos melhores do cinema nacional, conhecida como Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. A opção pela entidade se deu após a polêmica do ano passado, quando a escolha de “Pequeno Segredo”, de David Schurmann, foi acompanhada por grande polêmica, uma vez que “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, tinha maior alcance internacional, mas seu diretor fez manifestações contra o governo. “Pequeno Segredo” acabou não sendo indicado ao Oscar. Por outro lado, a distribuidora americana de “Aquarius” tampouco inscreveu o filme de Mendonça filho em outras categorias da Academia, como Melhor Atriz para Sonia Braga. A comissão montada pela ABC acabou tendo perfil similar ao que tem gerado críticas contra a Academia americana: excessivamente masculina, branca e idosa. Os responsáveis pela escolha de “Bingo” foram Paulo Roberto Mendonça, 69 anos, sócio-diretor do Canal Brasil; a produtora Iafa Britz, 46; os cineastas David Schürmann, 43, João Daniel Tikhomiroff, 67, e Miguel Faria Jr., 72; e o roteirista Doc Comparato, 67. Agora, “Bingo” vai se juntar a dezenas de outros longas indicados por países do mundo inteiro – no ano passado, foram 85 – para ser apreciado por uma comissão americana de avaliação, que irá apresentar uma primeira lista preliminar no começo de janeiro, do qual sairão os cinco finalistas ao prêmio. Estes serão conhecidos ao mesmo tempo que todos os indicados ao Oscar 2018, no dia 23 de janeiro. Já a premiação dos vencedores está marcada para 4 de março em Los Angeles, nos Estados Unidos.

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    Bingo – O Rei das Manhãs vai representar o Brasil no troféu Goya

    13 de setembro de 2017 /

    O filme “Bingo – O Rei das Manhãs” foi o escolhido por uma comissão da Agência Nacional de Cinema (Ancine) para representar o Brasil no troféu Goya, principal premiação de cinema da Espanha. Dirigido por Daniel Rezende e estrelado por Vladimir Brichta, “Bingo” vai tentar uma vaga na categoria Melhor Filme Ibero-Americano. Ao todo, foram inscritos 23 filmes brasileiros para a indicação, entre eles os longas “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, “O Filme da Minha Vida”, de Selton Mello, “Joaquim”, de Marcelo Gomes e “La Vingança”, de Fernando Fraiha. A comissão, formada por Amanda Aouad Almeida, Ana Julia Cury de Brito Cabral, André Sturm, Jorge Peregrino e Josiane Osório de Carvalho escolheu “Bingo” por considerar “ser uma obra cinematográfica com consistente marca autoral, força criativa ao apresentar um universo genuinamente brasileiro e capacidade de se comunicar com plateias de todo o mundo”. A seleção, no entanto, não garante que “Bingo” vá de fato ser indicado ao Goya. O processo é similar à escolha dos candidatos ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira, quando dezenas de países indicam seu representante para formar uma lista de cinco finalistas. Por curiosidade, o outro candidato de língua portuguesa, “São Jorge”, tem relação com o Brasil. O filme do português Marco Martins (de “Como Desenhar Um Círculo Perfeito”) acompanha um pugilista desempregado que, pressionado pela crise econômica europeia, divide-se entre a vontade da mulher de migrar para o Brasil e trabalhar no submundo do crime. O protagonista é interpretado por Nuno Lopes, que recentemente trabalhou no filme nacional “Joaquim”. “São Jorge” também foi selecionado para representar Portugal no Oscar. A 32ª Edição dos prêmios Goya vai acontecer em 3 de fevereiro, em Madri.

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