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  • Música

    Playlist: 10 clipes de música eletrônica pesada e underground

    28 de novembro de 2021 /

    A seleção de clipes indies da semana é um passeio pelo lado mais sombrio da música eletrônica. São batidas pesadas de EBM (electronic body music), com ritmo frenético industrial, minimalismo minimal wave e sintetizadores sinistros da dark wave, acompanhados por referências de filmes de terror dos anos 1980 e iconografia sadomasoquista. A seleção combina lançamentos recentes de novatos e “veteranos” de porões extremamente escuros. De um lado, há a estreia da alemã BorgBorg. Do outro, a volta de HVOB (Her Voice Over Boys), dupla austríaca formada em 2012 por Anna Müller e Paul Wallner. E no meio, o primeiro lançamento “solo” de Ren Toner, integrante da banda francesa de cold wave Divine Shade. Ainda há uma dupla de body music argentina, Balvanera, na ativa desde 2016. Mas é a “banda” da gótica ucraniana Anastasia Romanova (pseudônimo inspirado pela “princesa esquecida” da Rússia), formado durante a quarentena do ano passado, que chama mais atenção por provocar desde a escolha do nome: Sexual Purity. Um detalhe relevante é que a maioria dessas “bandas” são duplas. Quando não são artistas solos, como a americana Luna Blanc, mais conhecida como S Y Z Y G Y X. Como sempre, os vídeos seguem uma sequência de discotecagem contínua. É só dar play e dançar. BorgBorg | Alemanha | HVOB | Áustria | Sexual Purity | Ucrânia | S Y Z Y G Y X | EUA | Balvanera | Argentina | Ren Toner & Shan Moue | França | Ghost Cop | EUA | She Past Away | Turquia | Damascus Knives | EUA | Hante. | França | Sexual Purity | Ucrânia

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  • Série

    Criador de “Missa da Meia-Noite” prepara nova versão de “A Queda da Casa Usher”

    6 de outubro de 2021 /

    O diretor Mike Flanagan já trabalha numa nova minissérie de terror para a Netflix. Após “Missa da Meia-Noite” (2021), ele vai voltar ao tema das casas mal-assombradas, que geraram “”A Maldição da Residência Hill” (2018) e “A Maldição da Mansão Bly” (2020), para adaptar o clássico da literatura gótica “A Queda da Casa Usher”, de Edgar Allan Poe. Além de produzir e escrever, Flanagan também deve dirigir quatro dos oito episódios da nova atração. Publicado em 1893, o conto de Poe é um mergulho na loucura, isolamento e identidades metafísicas, que gira em torno de uma visita à casa de Roderick Usher, onde os irmãos moradores encontram-se sob uma estranha maldição. A obra já ganhou várias adaptações no cinema. A mais antiga foi produzida em 1928 com roteiro do mestre do surrealismo Luis Buñuel. A mais famosa chegou aos cinemas em 1960, com o título brasileiro de “O Solar Maldito” e é considerada a obra-prima da carreira do diretor Roger Corman e do ator Vincent Price. Não há previsão para o lançamento da versão de Flanagan. Relembre abaixo o trailer do filme de Corman.

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  • Música

    Playlist: 10 clipes da nova geração gótica e EBM

    29 de agosto de 2021 /

    A seleção indie da semana traz muitos teclados glaciais e batidas dançantes que caracterizam uma festa gótica moderna. A jornada aberta pela cantora espanhola Sofia, que experimenta um pós-punk experimental de baixa fidelidade, vai ficando cada vez mais pesada, conforme as faixas avançam, até chegar na nova banda escocesa de EBM Vlure. A maioria dos artistas vem da França e Alemanha, onde os góticos voltaram com mais força, mas também há Pixel Grip (foto acima) representando a nova geração americana e até um veterano sul-africano, The Awakening, projeto criado pelo multi-instrumentista Ashton Nyte em 1995. Para convidar o ouvinte a dançar – ou ao menos balançar a cabeça – , os vídeos foram alinhados de forma a sugerir uma discotecagem contínua. É só dar play abaixo e deixar tocar. Sofia | Espanha | Night Haze | Grécia | Creeps | Alemanha | Zanias | Alemanha | Minuit Machine | França | Echoberyl | França | Potochkine | França | Pixel Grip | EUA | The Awakening | África do Sul | Vlure | Escócia

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  • Música

    Halsey lança primeiro clipe de seu álbum visual

    27 de agosto de 2021 /

    Halsey lançou o clipe de “I Am Not a Woman, I’m a God”, primeiro vídeo extraído do álbum visual “If I Can’t Have Love, I Want Power”, lançado na quarta-feira (25/8) nos cinemas do circuito IMAX nos EUA. O filme foi concebido e escrito pela própria artista para evocar as músicas do disco homônimo e conta com direção de Colin Tilley, parceiro habitual de Justin Bieber e J Balvin, que antes já tinha assinado os clipes de “Without Me” e “You Should Be Sad”, de Halsey. Em “I Am Not a Woman, I’m a God”, a cantora aparece sendo banhada e vestida por várias mulheres, numa sequência lenta e evocativa de Cleópatra. Mas conforme o vocal que acompanha a base eletrônica se desespera, a placidez submissa é interrompida por cenas sombrias de outros clipes criados para o lançamento cinematográfico. O disco “If I Can’t Have Love, I Want Power” chegou nesta sexta (27/8) nas plataformas musicais com uma sonoridade gótica-eletrônica, que se é inesperada para Halsey em nada surpreeende os fãs da obra de seus produtores, a dupla Trent Reznor (do Nine Inch Nails!) e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). O lançamento deve ser reforçado por novos vídeos derivados do filme em breve.

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  • Filme

    Renfield: Nicholas Hoult será capanga de Drácula no cinema

    3 de agosto de 2021 /

    O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”) foi escalado para estrelar o próximo filme de monstros da Universal, intitulado “Renfield”. O personagem-título é um dos mais conhecidos capangas de Drácula. E embora nunca tenha merecido um filme próprio, marcou época graças à performance de Dwight Frye no primeiro filme de “Drácula” no cinema. Frye originou algumas das melhores cenas do lançamento da Universal de 1931, como um engolidor de insetos trancafiado num hospício. Criado pelo escritor Bram Stoker no romance gótico original de “Drácula”, o personagem também foi vivido pelo cantor Tom Waits no longa dirigido por Francis Ford Coppola em 1992. “Renfield” será baseado em uma história original de Robert Kirkman, o criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”, e foi roteirizado por Ryan Ridley, escritor de vários episódios da série animada “Rick and Morty”. A produtora Skybound Entertainment, de Kirkman, assina a coprodução do longa. O filme está em desenvolvimento desde 2019 e já teve Dexter Fletcher (“Rocketman”) em negociações para assumir sua direção. Na ocasião, o projeto foi descrito como um mockumentary (documentário falso), mostrando como Renfield descobre que está num relacionamento ruim e co-dependente com Drácula. A premissa lembrava o tom de “O Que Fazemos nas Sombras” (2014), falso documentário de vampiros de Taika Waititi. Não há informações sobre o tom da atual produção, mas o diretor contratado é conhecido por comédias infantis. Trata-se de Chris McKay, de “Lego Batman: O Filme” e da série “Frango Robô”, que recentemente dirigiu “A Guerra do Amanhã, estrelado por Chris Pratt na Amazon Prime Video. A produção de “Renfield” ainda não tem data para começar a ser filmada nem previsão de lançamento aos cinemas.

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  • Música

    Halsey lança trailer gótico de seu álbum visual

    14 de julho de 2021 /

    A cantora Halsey resolveu seguir Beyoncé e lançar um filme de uma hora junto de seu próximo álbum, “If I Can’t Have Love, I Want Power”. O “álbum visual” ganhou um trailer impactante, que revela um pouco do clima gótico da produção, apresentando um figurino de época e atmosfera de fábula de terror com tema de maternidade. A produção foi escrita pela própria artista para evocar as músicas do disco e conta com direção de Colin Tilley, parceiro habitual de Justin Bieber e J Balvin, que antes já tinha assinado os clipes de “Without Me” e “You Should Be Sad”, de Halsey. O lançamento vai acontecer em IMAX em data ainda não revelada, mas os ingressos estarão disponíveis a partir de 3 de agosto. “If I Can’t Have Love, I Want Power” é o quarto álbum da carreira de Halsey e tem a inesperada produção da dupla Trent Reznor (Nine Inch Nails) e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). O disco chega às plataformas digitais em 27 de agosto.

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  • Filme

    Diretor de “Lego Batman” negocia filmar história do capanga de Drácula

    13 de abril de 2021 /

    O diretor Chris McKay, de “Lego Batman: O Filme” e da série “Frango Robô”, está em negociações para dirigir e coproduzir uma nova adaptação do catálogo de monstros clássicos da Universal Pictures. Trata-se de “Renfield”, produção sobre um dos mais conhecidos capangas de Drácula. Embora o personagem nunca tenha ganhado um filme próprio, Renfield marcou época graças à performance de Dwight Frye, que encarnou o engolidor de insetos em cenas memoráveis da primeira adaptação oficial do vampiro criado por Bram Stoker, lançada nos cinemas pela Universal em 1931. O personagem também foi vivido pelo cantor Tom Waits na versão dirigida por Francis Ford Coppola em 1992. “Renfield” será baseado em uma história original de Robert Kirkman, o criador de “The Walking Dead”, e foi roteirizado por Ryan Ridley, escritor de vários episódios da série animada “Rick and Morty”. A produtora Skybound Entertainment, de Kirkman, assina a coprodução do longa. O filme está em desenvolvimento desde 2019 e já teve Dexter Fletcher (“Rocketman”) em negociações para assumir sua direção. Na ocasião, o projeto foi descrito como um mockumentary (documentário falso), mostrando como Renfield descobre que está num relacionamento ruim e co-dependente com Drácula. A premissa lembra o tom de “O Que Fazemos nas Sombras” (2014), falso documentário de vampiros de Taika Waititi. Ainda não há previsão de estreia. Chris McKay atualmente trabalha na pós-produção de “The Tomorrow War”, filme sobre invasão de alienígenas estrelado por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), que será lançado em 2 de julho na Amazon.

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  • Filme

    Netflix faz maior negócio do Festival de Berlim com terror estrelado por Christian Bale

    7 de março de 2021 /

    A Netflix fechou o maior negócio da European Film Market (EFM), a feira de negócios paralela ao Festival de Berlim, ao adquirir por estimados US$ 55 milhões os direitos mundiais do projeto de terror gótico “The Pale Blue Eye”. O projeto volta a reunir o diretor Scott Cooper com o ator Christian Bale, após o thriller “Tudo por Justiça”, de 2013, e o western “Hostis”, de 2017. Além de dirigir, Cooper escreveu o roteiro, que adapta o romance de Louis Bayard lançado no Brasil com o título de “O Pálido Olho Azul”, e também produzirá o longa com Bale e a Cross Creek (produtora de “Os 7 de Chicago”). A trama se concentra em uma tentativa de resolver uma série de assassinatos ocorridos na Academia Militar de West Point em 1830. Bale tem o papel de um detetive veterano que investiga os crimes, e para isso conta com a ajuda de um jovem cadete, que mais tarde se tornaria mundialmente famoso como escritor, Edgar Allan Poe. A premissa e os nomes envolvidos no projeto atraíram muitas propostas, mas a Netflix superou a oferta dos concorrentes. As filmagens vão começar no outono norte-americano (primavera no Brasil), após Bale encerrar sua participação em “Thor: Love And Thunder” e num filme ainda sem título de David O Russell (“Trapaça”), ambos atualmente em produção. Além de “The Pale Blue Eye”, a Netflix também comprou no EFM os projetos de “Operation Mincemeat”, filme sobre a 2ª Guerra Mundial estrelado por Colin Firth, e “The Ice Road”, thriller de ação que vai reunir Liam Neeson e Laurence Fishburne, pagando, respectivamente, US$ 15 e 18 milhões pelas duas aquisições. “The Pale Blue Eye” custou, portanto, bem mais que os dois juntos.

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  • Música

    Filha de Michael Jackson vira cantora solo em clipe gótico sangrento

    30 de outubro de 2020 /

    A filha de Michael, Paris Jackson, está inaugurando sua carreira musical solo. Mas a única comparação possível com seu pai famoso é que seu primeiro clipe segue a linha de terror de “Thriller”. Perfeito para o Halloween. Mesmo assim, o clima é totalmente diferente. O vídeo sombrio de “Let Down” é assumidamente gótico, com uma historinha mais alinhada a “Entrevista com o Vampiro” que “Crepúsculo”, e termina de forma trágica, com o coração de Paris não apenas partido por um parceiro galã, mas arrancado de seu peito num banho de sangue. Não chega a ser uma mensagem cifrada. Afinal, ela só está seguindo sua carreira solo após se separar do namorado com quem formou a dupla de folk medíocre The Soundflowers. Apesar da base acústica de “Let Down” ligar os dois projetos, a nova canção é uma grande evolução, em parte pela produção de Andy Hull, da banda Manchester Orchestra, e serve de mostra do que vem em seu primeiro álbum, “Wilted”, previsto para 13 de novembro. A propósito, a direção do clipe é de Meredith Alloway, jornalista pop transformada em curta-metragista especializada em produções de terror, que atualmente prepara seu primeiro longa-metragem com produção de David S. Goyer (o roteirista de “Batman – O Cavaleiro das Trevas”).

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  • Etc

    Lily James teria abalado casamento de Armie Hammer durante filmagens de Rebecca

    27 de outubro de 2020 /

    Um novo suposto caso de Lily James começou a ser explorado pelos tabloides britânicos de fofocas, enquanto a atriz permanece isolada e longe da mídia, após ser flagrada em fotos íntimas com Dominic West e ver o ator casado de “The Affair” renegá-la publicamente em prol de seu casamento. Desta vez não há fotos, mas o jornal Daily Mail está afirmando que a atriz teria sido o pivô da separação do ator Armie Hammer, após os dois contracenarem no recente filme “Rebecca – A Mulher Inesquecível”, da Netflix. Hammer era casado com a apresentadora e jornalista Elizabeth Chambers, com quem tem dois filhos. Eles ficaram juntos por dez anos e o final abrupto do relacionamento coincidiu com o período de filmagens de “Rebecca”. Em julho, os dois se manifestaram em suas respectivas contas no Instagram, afirmando que seguiriam suas jornadas separados, mas ainda amigos e criando juntos os filhos. O jornal cita fontes ligadas ao ator para dizer que seu casamento com Chambers entrou em crise no final de 2019 quando ela achou no celular dele mensagens apaixonadas de uma mulher que se chamava Adeline. O jornal britânico, por sua vez, aponta que o nome Adeline era o mesmo usado por James nos bastidores do filme. O uso de outros nomes por astros de cinema nos bastidores de suas produções é um hábito criado para evitar que fãs descubram onde eles estão hospedados. Uma forma de despistar. Assim, para o Daily Mail, a culpada pela separação seria Lily James. Segundo esse relato, o clima entre James e Hammer era de muitos flertes durante as filmagens, em que eles viveram um par romântico. “Ela nunca foi discreta”, conta a fonte. “E ele também demonstrou interesse, sem dúvidas. Eles ficavam se tocando o tempo todo e trocando olhares. Aí as coisas finalmente estouraram quando a Elizabeth encontrou essas mensagens apaixonadas entre o Hammer e essa mulher que assinava como Adeline”. Baseado no livro homônimo de Daphne du Maurier, anteriormente adaptado para o cinema em 1940 por Alfred Hitchcock, o filme segue um casal que se apaixona e se casa por impulso, mas, após chegar na residência dele, a mulher logo descobre que precisará competir com a lembrança constante da ex-esposa de seu marido. Veja abaixo o trailer do remake de “Rebecca”, que já está disponível na Netflix.

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  • Filme

    Remake de Rebecca, a Mulher Inesquecível ganha trailer legendado

    8 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, estrelado por Lily James (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) e Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). Eles dão vida aos papéis originados por Joan Fontaine e Laurence Olivier na obra clássica de Alfred Hitchcock, que venceu o Oscar de Melhor Filme em 1941. A produção tem diante de si o desafio de superar uma espécie de maldição cinéfila. Até hoje, nenhum remake de filme dirigido por Hitchcock jamais igualou o sucesso da filmagem original. Entre eles, encontram-se “Psicose” (1998), de Gus Van Sant, “Os 39 Degraus” (2008), de James Hawes, “O Inquilino” (2009), de David Ondaatje, e até mesmo a própria “Rebecca” (2008), já refilmada por Riccardo Milani. Em sua versão mais recente, o romance da escritora Daphne du Maurier, que combina história de amor, crime e mistério gótico, foi adaptado pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e dirigido por Ben Wheatley (“No Topo do Poder”). A trama conhecidíssima acompanha uma jovem que se apaixona e casa inesperadamente com um aristocrata e, ao chegar à imponente propriedade de seu marido na costa inglesa, descobre que terá que disputar atenção com um fantasma – ou melhor, a sombra de sua primeira esposa falecida, Rebecca, cuja lembrança opressiva continua a assombrar a mansão. Lily James vive a jovem Sra. de Winter, papel que rendeu indicação ao Oscar para Joan Fontaine, enquanto Armie Hammer dá vida a Maxim de Winter, o víuvo alegre, mas que esconde um segredo terrível, imortalizado pelo lendário Laurence Olivier no cinema. Além do casal central, Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Sam Riley (“Malévola”) têm papéis importantes na trama, respectivamente como a governanta opressora e o primo aproveitador da falecida. A nova “Rebecca” estreia em 21 de outubro em streaming.

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  • Filme

    Remake de Rebecca, a Mulher Inesquecível ganha primeiras fotos

    9 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou a data de estreia e as primeiras fotos do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, estrelado por Lily James (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) e Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). Eles dão vida aos papéis originados por Joan Fontaine e Laurence Olivier na obra clássica de Alfred Hitchcock, que venceu o Oscar de Melhor Filme em 1941. A nova versão do romance da escritora Daphne du Maurier, que combina história de amor, crime e mistério gótico foi escrita por Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e dirigida por Ben Wheatley (“No Topo do Poder”). A trama conhecidíssima acompanha uma jovem que se apaixona e casa inesperadamente com um aristocrata e, ao chegar à imponente propriedade de seu marido na costa inglesa, descobre que terá que disputar atenção com um fantasma – ou melhor, a sombra de sua primeira esposa falecida, Rebecca, cuja lembrança opressiva continua a assombrar a mansão. Lily James vive a jovem Sra. de Winter, papel que rendeu indicação ao Oscar para Joan Fontaine, enquanto Armie Hammer dará vida a Maxim de Winter, interpretado pelo lendário Laurence Olivier no cinema. Além do casal central, Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Sam Riley (“Malévola”) têm papéis importantes na trama, respectivamente como a governanta opressora e o primo aproveitador da falecida. Vale lembrar que nenhum remake de filme dirigido por Hitchcock jamais igualou o sucesso da filmagem original. Entre eles, encontram-se “Psicose” (1998), de Gus Van Sant, “Os 39 Degraus” (2008), de James Hawes, “O Inquilino” (2009), de David Ondaatje, e até mesmo a própria “Rebecca” (2008), já refilmada por Riccardo Milani. O novo “Rebecca” estreia em 21 de outubro em streaming.

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