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    “Godzilla vs Kong” fatura US$ 121 milhões com maior estreia internacional da pandemia

    28 de março de 2021 /

    Ainda inédito nos EUA (e no Brasil), “Godzilla vs Kong” fez sua estreia internacional em 39 países neste fim de semana. E a Warner ficou feliz. O filme teve um desempenho monstruoso e gigante, com o melhor faturamento de uma produção americana desde que os primeiros cinemas foram fechados devido à pandemia de coronavírus – há um ano. Ao todo, o lançamento rendeu US$ 121,8 milhões de bilheteria mundial, dando a Hollywood a esperança de que as grandes arrecadações voltarão com a reabertura dos cinemas. Para dar noção de como a abertura foi forte, o filme americano que detinha o recorde anterior de maior estreia durante a pandemia era “Tenet”, também da Warner, que faturou US$ 53 milhões em agosto passado. Os monstros brigaram com mais força no mercado chinês, onde a estreia atingiu a marca de US$ 70,3 milhões, representando 82% de toda a arrecadação do país entre sexta e este domingo (28/3). Mas apesar da felicidade da Warner, sua parceira comercial na produção, a produtora Legendary, é quem realmente está comemorando, porque ficou com os direitos exclusivos sobre o mercado chinês na divisão comercial, enquanto a Warner manteve os direitos sobre os lucros do resto do mundo. “Godzilla vs Kong” ainda teve bons lançamentos no México (US$ 6,3 milhões), Austrália (US$ 6,3 milhões), Rússia (US$ 5,8 milhões) e Taiwan (US$ 5,2 milhões), onde marcou a segunda maior abertura da Warner Bros., atrás apenas de “Aquaman”. Já a estreia na Índia (US$ 4,8 milhões) perdeu apenas para “Batman vs Superman” e “A Freira”. Na média, o desempenho tem sido melhor que o sucesso de “Kong: Ilha da Caveira” (2017) e muito superior à decepção de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019). Os cinemas do circuito Imax também celebraram uma receita de US$ 12,4 milhões em vendas de ingressos, sua melhor arrecadação de estreia desde dezembro de 2019. O filme chega nos EUA e Canadá na quarta-feira (31/3), mas num lançamento simultâneo com sua disponibilização em streaming, na plataforma HBO Max, o que pode impactar sua venda de ingressos. No Brasil, a estreia está marcada para a semana seguinte (8/4), mas esse cronograma deve sofrer alteração, pois a maioria dos cinemas do país se encontram fechados. Em São Paulo, maior mercado cinematográfico nacional, o fechamento está mantido pelo menos até 11 de abril.

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    Godzilla vs. Kong: Novos trailers revelam Mechagodzilla

    23 de março de 2021 /

    A Warner divulgou vários pôsteres e trailers internacionais de “Godzilla vs. Kong”. Além de destacar as cenas de luta entre os monstros gigantes do título, uma das prévias também apresenta pela primeira vez a participação de Mechagodzilla na produção – o robô gigante inspirado em Godzilla, que apareceu pela primeira vez no cinema em 1974. Quarto lançamento do MonsterVerse da produtora Legendary, que começou com “Godzilla” (2014), foi seguido por “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e quase acabou após o desempenho abaixo do esperado de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019), o novo lançamento acompanha a agência Monarch, vista em todos os longas, em uma nova missão perigosa, que encontra pistas sobre a origem dos Titãs (denominação dada aos monstros) e esbarra numa conspiração para varrer as criaturas, boas e ruins, da face da Terra para sempre. O elenco inclui os atores Alexander Skarsgard (“A Lenda de Tarzan”), Eiza Gonzalez (“Em Ritmo de Fuga”), Julian Dennison (“Deadpool 2”), Demián Bichir (“A Freira”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Rebecca Hall (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”) e a família remanescente do filme anterior, formada por Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) e Kyle Chandler (“Bloodline”). “Godzilla vs. Kong” deveria ter estreado em maio passado, mas foi adiado em quase um ano devido à pandemia. Após os últimos remanejamentos, o longa será lançado em 31 de março nos EUA, tanto nos cinemas quanto na plataforma HBO Max. Apesar da volta do fechamento do comércio no Brasil, pelo agravamento da contaminação, a Warner espera fazer a estreia nacional em 8 de abril, apenas nos cinemas.

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    Godzilla vs Kong ganha primeiro trailer legendado

    24 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou o esperado trailer legendado completo de “Godzilla vs. Kong”. A prévia destaca cenas de luta eletrizantes entre os monstros gigantes, que deveriam lotar os cinemas em uma situação normal. Mas a pandemia faz com que o lançamento aconteça simultaneamente em streaming, na plataforma HBO Max. O vídeo dá maior ênfase para Kong. O macaco gigante e seus protetores empreendem uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar, e com eles está Jia (Kaylee Hottle), uma jovem órfã com quem ele formou um vínculo único e poderoso. Mas a viagem marítima é inesperadamente interrompida pelo ataque de um Godzilla enfurecido, abrindo uma trilha de destruição em todo o mundo. O trailer também sugere e a sinopse oficial confirma que o confronto épico entre os dois titãs – instigado por forças desconhecidas – faz parte de um mistério maior, envolvendo outras criaturas. Quarto lançamento do MonsterVerse da produtora Legendary, que começou com “Godzilla” (2014), foi seguido por “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e quase acabou após o desempenho abaixo do esperado de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019), o novo lançamento ainda acompanha a agência Monarch, vista em todos os longas, em uma nova missão perigosa, que encontra pistas sobre a origem dos Titãs, além de uma conspiração dos humanos para varrer as criaturas, boas e ruins, da face da Terra para sempre. O elenco inclui os atores Alexander Skarsgard (“A Lenda de Tarzan”), Eiza Gonzalez (“Em Ritmo de Fuga”), Julian Dennison (“Deadpool 2”), Demián Bichir (“A Freira”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Rebecca Hall (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”) e a família remanescente do filme anterior, formada por Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) e Kyle Chandler (“Bloodline”). Pronto há meses, “Godzilla vs. Kong” deveria ter estreado em maio passado, mas foi adiado em quase um ano devido à pandemia. Após os últimos remanejamentos, o longa chegará aos cinemas em 26 de março, junto com sua disponibilização para os assinantes da HBO Max. Embora a WarnerMedia não tenha feito um anúncio oficial, a data é próxima da estimativa feita no passado para o lançamento da HBO Max na América Latina.

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    Comercial da HBO Max torna filmes inéditos da Warner em atrações de streaming

    17 de janeiro de 2021 /

    A HBO Max divulgou um novo comercial, para atrair assinantes para a plataforma, que celebra a programação completa de filmes da Warner Bros. em 2021 como títulos que irá lançar em streaming, simultaneamente aos cinemas nos EUA – e em outros países em que começará a operar neste ano. A decisão polêmica da WarnerMedia azedou as relações do estúdio com os profissionais de cinema e vai cobrar um preço muito maior que os executivos da empresa imaginavam. Neste momento, a Warner realiza reuniões atrás de reuniões com os produtores dos filmes afetados, que não foram avisados antecipadamente sobre esta estratégia. E vai precisar compensar financeiramente todos os parceiros que possuem cláusulas de divisão de lucro de bilheterias pela iniciativa unilateral. Cineastas como Christopher Nolan e M. Night Shyamalan já falaram mal do estúdio publicamente. Nolan chegou a batizar a HBO Max de “pior serviço de streaming” do mundo e sugerir que a Warner traiu o cinema. Mas os cinemas estão inviabilizados pela pandemia de coronavírus. A Warner teria avaliado que 2021 será igual ou pior que 2020, com mais salas fechadas e bilheterias irrisórias. Diante da decisão de adiar tudo para 2022 ou lançar em streaming, optou pela segunda opção e manteve aberta a possibilidade de exibir os filmes nos cinemas que estiverem funcionando. Alguns filmes são caríssimos, como demonstram as primeiras cenas de “Godzilla vs. Kong” e as imagens inéditas de “O Esquadrão Suicida” exibidas no comercial. A lista também inclui “Duna”, “Mortal Kombat” e até “Matrix 4”, num total de 17 títulos previstos para 2021. “Estamos vivendo em uma época sem precedentes que exige soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa para a Warner Bros. Pictures Group”, disse a presidente da WarnerMedia Studios, Ann Sarnoff, em comunicado. “Ninguém deseja mais que nós que os filmes voltem às telas grandes. Sabemos que conteúdo inédito é a força vital da exibição cinematográfica, mas temos que equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente operará com capacidade reduzida ao longo de 2021. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros de exibição com um fluxo constante de filmes de nível mundial, ao mesmo tempo que damos aos espectadores, que podem não ter acesso aos cinemas ou não estão prontos para voltar ao cinema, a chance de ver nossos incríveis filmes de 2021.” A WarnerMedia tem planos de expandir o alcance da HBO Max para a América Latina (e o Brasil) já no começo de 2021, de modo que muitos dos 17 títulos de cinema previstos para 2021 também poderão ser vistos simultaneamente em streaming no país.

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    Godzilla vs Kong tem estreia antecipada para março

    16 de janeiro de 2021 /

    Com a definição da estratégia de lançar seus filmes de 2021 simultaneamente no cinema e na HBO Max, a Warner decidiu mexer em seu calendário novamente para antecipar a estreia de “Godzilla vs. Kong”. O filme já está pronto. Deveria ter estreado em maio passado, mas foi adiado em um ano devido à pandemia de coronavírus, para maio de 2021. Só que o estúdio tem um buraco em sua programação de março. A falta de previsão para um filme no período poderia afetar seus planos de atrair assinantes para a HBO Max com títulos de cinema. Assim, “Godzilla vs Kong” teve sua estreia adiantada para 26 de março de 2021 – e chegará aos cinemas no mesmo dia em que será disponibilizado na HBO Max, serviço disponível apenas nos EUA por enquanto. A antecipação também mostra uma reaproximação entre a Warner, distribuidora do filme, e a Legendary Pictures, produtora responsável pelo título, que vinha protestando contra a estratégia do estúdio de lançar todos os seus filmes de 2021 diretamente no streaming. Quarto lançamento do MonsterVerse da produtora Legendary, que começou com “Godzilla” (2014), foi seguido por “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e quase acabou após o desempenho abaixo do esperado de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019), o novo filme juntará os dois gigantes principais desse universo compartilhado. Além da briga dos monstros, o filme vai acompanhar a agência Monarch em uma missão perigosa, que descobre pistas sobre a origem dos Titãs, além de uma conspiração dos humanos para varrer as criaturas, boas e ruins, da face da Terra para sempre. O elenco inclui os atores Alexander Skarsgard (“A Lenda de Tarzan”), Eiza Gonzalez (“Em Ritmo de Fuga”), Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Julian Dennison (“Deadpool 2”), Demián Bichir (“A Freira”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”) e Rebecca Hall (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”), além do trio remanescente Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Kyle Chandler (“Bloodline”) e Zhang Ziyi (“O Tigre e o Dragão”), que apareceram em “Godzilla II: Rei dos Monstros”.

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    Cachê de Gal Gadot para apoiar streaming de Mulher-Maravilha 1984 irrita colegas

    8 de dezembro de 2020 /

    Os astros contratados pela Warner estão furiosos com o estúdio e morrendo de inveja de Gal Gadot. Uma reportagem publicada pelo jornal New York Times afirma que Gadot e a diretora Patty Jenkins receberam cada uma US$ 10 milhões do estúdio para aceitar e até elogiar a estreia simultânea de “Mulher-Maravilha 1984” na HBO Max e nos cinemas. De acordo com a reportagem, a Warner Bros. abordou as agências de talentos William Morris Endeavor e a Creative Artists, de Gadot e Jenkins, respectivamente, para colocá-las a par de seus planos para “Mulher-Maravilha 1984” e a HBO Max. As duas agências teriam questionado como suas artistas seriam compensadas pela mudança no tipo de lançamento. As negociações teriam levado ao acordo milionário com as duas, que desde então tem comentado favoravelmente a distribuição do filme em streaming. O problema é que a história vazou e deixou as agências de talentos de Hollywood em pé de guerra. As empresas que representam Denzel Washington, Margot Robbie, Will Smith, Keanu Reeves, Hugh Jackman e Angelina Jolie querem saber se terão o mesmo tratamento que Gadot e Jenkins, uma vez que projetos que os envolvem seguirão o mesmo modelo de distribuição híbrida, estreando simultaneamente no cinema e no streaming. Mas os atores não são os únicos incomodados. Os cineastas ficaram irritadíssimos, como demonstrou o diretor Christopher Nolan (“Tenet”) ao vociferar contra a HBO Max e a estratégia da companhia. A revista The Hollywood Reporter apurou que os diretores de “Duna” e “O Esquadrão Suicida”, respectivamente Denis Villeneuve e James Gunn, estariam muito insatisfeitos ao perceber que suas franquias podem ficar sem novos filmes. Villeneuve só teria topado fazer “Duna” porque Warner e Legendary aceitaram dividir o livro de Frank Herbert em duas produções. Seu longa é apenas a primeira parte da obra. Mas o mais irritado seria Jon M. Chu, que anteriormente tinha recusado ofertas da Netflix por defender que filmes devem ser vistos no cinema. Ele e o compositor Lin-Manuel Miranda dispensaram ofertas de streaming para colocar o musical “Em um Bairro de Nova York” nos cinemas. Ele teria dito a um associado que ficou “chocado” após ser informado da decisão da Warner. Para completar, começou a circular um rumor de boicote contra a Warner Bros. Ainda de acordo com o New York Times, o Sindicado dos Diretores dos EUA (DGU, na sigla em inglês) pode ser um aliado importante nesse movimento.

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    CEO da AT&T defende plano de streaming da Warner

    8 de dezembro de 2020 /

    John Stankey, CEO da AT&T, empresa mãe da WarnerMedia, defendeu a aposta da divisão cinematográfica da empresa, a Warner Bros, de lançar blockbusters simultaneamente nos cinemas norte-americanos e na HBO Max, plataforma de streaming administrada pelo conglomerado. Durante a Conferência Virtual UBS Global TMT, nesta terça (8/12), ele disse que a HBO Max pode usar a decisão para “acelerar ainda mais” seu crescimento e “penetrar no mercado mais rapidamente”. Para ele, a decisão é uma vitória para todos, pois se ajusta às tendências atuais do mercado e à psique dos consumidores em meio à pandemia do coronavírus. Stankey chamou a falta de atividades nos cinemas devido à pandemia de “infeliz”. E se posicionou contra licenciar filmes para outras plataformas – a Netflix quis comprar “Godzilla vs. Kong”. Seria como dar “armas adicionais aos concorrentes”. Diante do quadro atual, “sabíamos que precisávamos tentar algo diferente”. Ele acrescentou: “Lançar o produto no mercado … é importante.” E concluiu que o mercado será “ditado pelo que os consumidores escolherem fazer”. “Ter escolha” é uma coisa boa neste momento, argumentou, sobre disponibilizar filmes no cinema e em streaming ao mesmo tempo, mas prometeu “ajustar” essa decisão se o setor de cinema se recuperar da pandemia. Ciente das recentes críticas do cineasta Christopher Nolan (“Tenet”), e também de grupos de cinema, Stankey disse: “Eu sei que há muito barulho no mercado, pessoas com pontos de vista diferentes”, mas, segundo ele, isso acontece “sempre que você muda um modelo”. Durante a conferência, ele ainda revelou que a HBO Max atingiu a marca de 12,6 milhões de assinantes ativados, de um total de 28,7 milhões de assinantes, incluindo os inativos – em migração da HBO Go.

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    Crise na Warner: Cineastas revoltam-se com blockbusters na HBO Max

    8 de dezembro de 2020 /

    Depois que Christopher Nolan desabafou publicamente contra a decisão da Warner de lançar todos os seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas norte-americanos e na HBO Max, plataforma de streaming administrada pela empresa, a imprensa americana apurou que o clima está péssimo entre o estúdio e quem faz parte dos filmes listados. A Warner teria irritado cineastas e estrelas ao privilegiar seu negócio online. O site Deadline apurou que a produtora Legendary, parceira da Warner em “Godzilla vs. Kong” e “Duna”, pode entrar com uma ação judicial contra os executivos do conglomerado sobre o destino de suas obras. A empresa já tinha disparado uma notificação anterior, quando a Netflix ofereceu até de US$ 250 milhões pelos direitos de “Godzilla vs. Kong”. Embora a Legendary tenha financiado 75% do filme, a Warner tinha o poder de bloquear a venda e o fez. A Legendary perguntou se o estúdio faria um acordo para transmitir o filme na HBO Max e não obteve uma resposta clara até que seus executivos descobriram que o filme estava indo à plataforma sem o benefício de uma negociação. O que está em jogo são compensações financeiras aos produtores e talentos envolvidos em nada menos que 17 filmes que a Warner pretende lançar simultaneamente em streaming. Segundo o Hollywood Reporter, a empresa já teve que gastar dezenas de milhões para acomodar Gal Godot e outros envolvidos em “Mulher Maravilha 1984”, filme que vai inaugurar o projeto de lançamento híbrido, porque a empresa quer produzir mais uma continuação. Mas não estaria disposta a fazer o mesmo com todas as produções. Ainda de acordo com o THR, os diretores de “Duna” e “O Esquadrão Suicida”, respectivamente Denis Villeneuve e James Gunn, estariam muito insatisfeitos ao perceber que suas franquias podem ficar sem novos filmes. Villeneuve só teria topado fazer “Duna” porque Warner e Legendary aceitaram dividir o livro de Frank Herbert em duas produções. Seu longa é apenas a primeira parte da obra. Mas o mais irritado seria Jon M. Chu, que anteriormente tinha recusado ofertas da Netflix por defender que filmes devem ser vistos no cinema. Ele e o compositor Lin-Manuel Miranda dispensaram ofertas de streaming para colocar o musical “Em um Bairro de Nova York” nos cinemas. Ele teria dito a um associado que ficou “chocado” após ser informado da decisão da Warner. Por enquanto, porém, o único que deu vazão pública a essa insatisfação foi mesmo Christopher Nolan. Ele não está envolvido nesse negócio, já que seu novo longa, “Tenet”, teve um lançamento comercial nos cinemas durante a pandemia, com resultados considerados preocupantes para o mercado. Mesmo assim, ele incorporou a insatisfação dos colegas, ao apontar que “não é assim que você trata os cineastas, estrelas e pessoas que trabalharam muito nesses projetos. Eles mereciam ser consultados sobre o que vai acontecer com seu trabalho.” “Alguns dos maiores cineastas e estrelas de cinema de nossa indústria foram para a cama na noite anterior pensando que estavam trabalhando para o maior estúdio de cinema e acordaram para descobrir que trabalhavam para o pior serviço de streaming”, também disse o cineasta, cuja relação com a Warner vem desde “Insônia”, de 2002.

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    Christopher Nolan chama HBO Max de “pior serviço de streaming”

    8 de dezembro de 2020 /

    O diretor Christopher Nolan resolveu chutar o pau da barraca. Depois de uma entrevista em que criticou a Warner por sua decisão de lançar todos os seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas norte-americanos e na HBO Max, plataforma de streaming administrada pela empresa, o cineasta aumentou o tom em uma nota enviada ao site The Hollywood Reporter. “Alguns dos maiores cineastas e estrelas de cinema de nossa indústria foram para a cama na noite anterior pensando que estavam trabalhando para o maior estúdio de cinema e acordaram para descobrir que trabalhavam para o pior serviço de streaming”, disse Nolan, cuja relação com a Warner vem desde “Insônia”, de 2002. “A Warner Bros. tinha uma máquina incrível para distribuir o trabalho de um cineasta em todos os lugares, tanto nos cinemas quanto em casa, e eles estão desmontando isso enquanto conversamos. Eles nem mesmo entendem o que estão perdendo. Sua decisão não faz sentido econômico, e mesmo o investidor mais casual de Wall Street pode perceber a diferença entre ruptura e disfunção.” A decisão de lançar o calendário de filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas e na HBO Max foi anunciada na semana passada, e a iniciativa abrange títulos como “Matrix 4”, “Esquadrão Suicida”, “Godzilla vs. Kong”, “Duna” e “Invocação do Mal 3”. Curiosamente, o desempenho do último trabalho de Nolan, “Tenet”, é que levou a Warner a considerar essa alternativa. Maior blockbuster lançado durante a pandemia, o filme fez apenas US$ 56 milhões na América do Norte, mas numa ocasião em que mais da metade das salas de cinemas estava aberta. Agora, apenas 35% do mercado cinematográfico continua em funcionamento nos EUA e no Canadá, resultando em bilheterias muito mais baixas. Além da maioria das salas estarem fechadas, devido ao coronavírus, os cinemas que permanecem abertos estão operando com capacidade reduzida, horários limitados e mantendo requisitos de distanciamento social, que afetam seus faturamentos. O problema, segundo Nolan, é que a decisão de realizar lançamentos híbridos não foi estudada ou discutida com todos os interessados. Quando falou ao site ET Online, o diretor apontou: “Há muita controvérsia em torno disso, porque eles não contaram a ninguém. Em sua programação de 2021, eles têm alguns dos maiores cineastas do mundo, eles têm algumas das maiores estrelas do mundo, que trabalharam por anos em alguns casos nesses projetos, que os consideram muito próximos de seus corações e que foram concebidos para ser grandes experiências de tela. Eles devem estar nos cinemas para o maior público possível … E agora eles estão sendo usados ​​como liquidação para o serviço de streaming – para o serviço de streaming incipiente – sem qualquer consulta”. Ele deve ter entrado em contato com alguns colegas revoltados pela iniciativa do estúdio. E seriam muitos, segundo a imprensa americana.

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    Christopher Nolan critica Warner por lançar blockbusters em streaming

    8 de dezembro de 2020 /

    O diretor Christopher Nolan, que lança seus filmes pela Warner, criticou a decisão do estúdio de lançar todos os seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas norte-americanos e na HBO Max, plataforma de streaming administrada pela empresa. Em entrevista ao site ET Online, o diretor não mediu palavras. “Oh, quero dizer, estou descrente. Especialmente pela maneira como o fizeram. Há muita controvérsia em torno disso, porque eles não contaram a ninguém. Em sua programação de 2021, eles têm alguns dos maiores cineastas do mundo, eles têm algumas das maiores estrelas do mundo, que trabalharam por anos em alguns casos nesses projetos, que os consideram muito próximos de seus corações e que foram concebidos para ser grandes experiências de tela. Eles devem estar nos cinemas para o maior público possível … E agora eles estão sendo usados ​​como liquidação para o serviço de streaming – para o serviço de streaming incipiente – sem qualquer consulta. Portanto, há muita controvérsia. É muito, muito, muito bagunçado. Uma verdadeira propaganda enganosa. Não é assim que você trata os cineastas, estrelas e pessoas que trabalharam muito nesses projetos. Eles mereciam ser consultados sobre o que vai acontecer com seu trabalho.” A decisão de lançar o calendário de filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas e na HBO Max foi anunciada na semana passada, e a iniciativa abrange títulos como “Matrix 4”, “Esquadrão Suicida”, “Godzilla vs. Kong”, “Duna” e “Invocação do Mal 3”. O site Deadline apurou que o estúdio Legendary, parceiro da Warner em “Godzilla vs. Kong” e “Duna” realmente não foi consultado e deve enviar um comunicado oficial ao estúdio sobre o destino de suas produções. Curiosamente, o desempenho do último filme de Nolan, “Tenet”, é que levou a Warner a considerar essa alternativa. Maior blockbuster lançado durante a pandemia, o filme fez apenas US$ 56 milhões na América do Norte, mas numa ocasião em que mais da metade das salas de cinemas estava aberta. Agora, apenas 35% do mercado cinematográfico continua em funcionamento nos EUA e no Canadá, resultando em bilheterias muito mais baixas. Além da maioria das salas estarem fechadas, devido ao coronavírus, os cinemas que permanecem abertos estão operando com capacidade reduzida, horários limitados e mantendo requisitos de distanciamento social, que afetam seus faturamentos.

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    Legendary não teria aprovado streaming de Duna e Godzilla vs Kong na HBO Max

    7 de dezembro de 2020 /

    A Legendary Entertainment supostamente não aprovou a decisão da Warner Bros. de realizar lançamentos simultâneos de seus filmes no cinema e na plataforma HBO Max. O estúdio é responsável por “Duna” e “Godzilla vs. Kong”, que faz parte do calendário que a Warner pretende disponibilizar em streaming. De acordo com o site Deadline, a Legendary “enviou ou enviará documentos legais para a Warner Bros.” em protesto contra a iniciativa, anunciada na semana passada. Na prática, a Warner pretende estender a estratégia de lançamento de “Mulher Maravilha 1984” para todos os seus filmes de 2021, com estreias ao mesmo tempo nas telas de cinema e na casa dos assinantes da HBO Max. Fontes teriam informado ao Deadline que os executivos da Legendary descobriram os planos da Warner apenas 30 minutos antes do anúncio oficial. E após a multinacional supostamente bloquear uma oferta da Netflix, que pretendia comprar “Godzilla vs. Kong” da Legendary por cerca de US $ 250 milhões. O Deadline acrescenta que a Legendary e seus parceiros “financiaram 75% dos cerca de US$ 165 milhões do orçamento de ‘Dune’” e “aplicaram uma quantia semelhante de financiamento em ‘Godzilla vs. Kong’”. A principal questão que preocupa os executivos da Legendary é se a transferência desses filmes para streaming prejudicará “a viabilidade a longo prazo das franquias”. “Godzilla vs. Kong” é o quarto título do MonsterVerse da Legendary – após “Godzilla”, “Kong: Ilha da Caveira” e “Godzilla: Rei dos Monstros”. Enquanto isso, “Duna” pretende dar início a uma franquia de filmes e séries baseados no universo criado pelos livros de ficção científica de Frank Herbert. Denis Villeneuve só concordou em dirigir a adaptação de “Duna” porque o estúdio permitiu que ele dividisse o romance em dois filmes, mas, até o momento, nenhum detalhe sobre o segundo longa foi noticiado. O duelo dos monstros gigantes está atualmente programado para chegar nos cinemas e na HBO Max em 21 de maio de 2021, enquanto “Dune” tem previsão de estreia híbrida em 1 de outubro de 2021, após adiamentos devido à pandemia. Como o Brasil ainda não tem HBO Max, “Godzilla vs. Kong” deve ser lançado apenas nos cinemas no país. Já “Duna”, que só será distribuído no fim do ano que vem, pode ter outro encaminhamento, pois há planos para um lançamento da plataforma no Brasil em algum ponto de 2021.

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    Warner lançará todos seus filmes de 2021 simultaneamente em streaming

    3 de dezembro de 2020 /

    A WarnerMedia, empresa-mãe dos estúdios Warner Bros, tomou uma decisão radical para o futuro do cinema, ao anunciar que todo o seu calendário de filmes de 2021 será lançado de forma simultânea no circuito exibidor dos EUA e na HBO Max, plataforma de streaming do conglomerado. Assinado por Ann Sarnoff, Presidente e CEO da WarnerMedia Studios (da qual a Warner Bros. faz parte), Toby Emmerich, presidente da Warner Bros. Pictures Group, e Jason Kilar, CEO da WarnerMedia, o comunicado oficial da empresa diz que “o modelo híbrido foi criado como uma resposta estratégica ao impacto da pandemia global em andamento”. Pelo anúncio, a iniciativa tomada em relação à “Mulher-Maravilha 1984” deixa de ser exceção para se tornar a regra das produções da Warner Bros para 2021. A lista de estreias afetadas pela mudança deve incluir “Tom & Jerry”, “Godzilla vs. Kong”, “Mortal Kombat”, “Invocação do Mal 3”, “Space Jam 2”, “O Esquadrão Suicida”, “Duna” e “Matrix 4”, salvo adiamentos. De acordo com o comunicado da Warner, os filmes de 2021 ficarão disponíveis por apenas um mês na HBO Max, saindo do serviço para permanecer em cartaz por mais tempo nos cinemas. A ideia visa prolongar a “vida útil” das produções nas salas — especialmente porque os cinemas continuarão operando em capacidade reduzida ao longo do próximo ano, devido ao coronavírus. Mas, após um determinado período, os filmes voltarão a ser disponibilizados no catálogo do streaming. Como a HBO Max ainda não está disponível no Brasil (embora deva chegar em 2021), o público nacional só terá a alternativa de ver esses lançamentos nos cinemas. “Estamos vivendo em uma época sem precedentes que exige soluções criativas, incluindo esta nova iniciativa para a Warner Bros. Pictures Group”, disse Sarnoff no comunicado. “Ninguém deseja mais que nós que os filmes voltem às telas grandes. Sabemos que conteúdo inédito é a força vital da exibição cinematográfica, mas temos que equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente operará com capacidade reduzida ao longo de 2021. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros de exibição com um fluxo constante de filmes de nível mundial, ao mesmo tempo que damos aos espectadores, que podem não ter acesso aos cinemas ou não estão prontos para voltar ao cinema, a chance de ver nossos incríveis filmes de 2021. Vemos isso como uma vitória para amantes de cinema e exibidores, e somos extremamente gratos aos nossos parceiros de cinema por trabalharem conosco nesta resposta inovadora a essas circunstâncias.” “Mais importante, estamos planejando trazer aos consumidores 17 filmes notáveis ​​ao longo do ano, dando a eles a escolha e o poder de decidir como querem curtir esses filmes”, acrescentou Killar. “Nosso conteúdo é extremamente valioso, a menos que esteja em uma prateleira e não seja visto por ninguém. Acreditamos que essa abordagem atende aos nossos fãs, apoia exibidores e cineastas e aprimora a experiência da HBO Max, criando valor para todos ”. O ponto-chave do comunicado é que a iniciativa foi tomada como forma de atrair público para a HBO Max, que enfrenta baixa adesão. Enquanto a Disney+ (Disney Plus) já se consolidou como setor mais-bem sucedido da Disney durante a pandemia, a plataforma da WarnerMedia engatinha para chegar a seus primeiros 10 milhões de assinantes pagos. A diferença entre os dois serviços é o conteúdo. A Warner não conseguiu produzir material inédito suficiente para fazer o público se interessar por seu serviço. Os títulos inéditos de cinema são uma reviravolta e tanto nessa condição. Por outro lado, a decisão deve aumentar a crise do setor cinematográfico, que já se encontra deficitário, e pode levar a uma quebradeira generalizada. Entretanto, qual a saída dos estúdios, diante de um circuito exibidor que assumiu características de sanfona, abrindo e fechando e abrindo e fechando em todo o mundo? Os números de “Tenet”, que a Warner lançou em plena pandemia para sentir o pulso do mercado, demonstraram a limitação atual das bilheterias. “Mulher Maravilha 1984” daria prejuízo se igualasse a arrecadação mundial do thriller sci-fi de Christopher Nolan. A diferença financeira, porém, poderia ser atingida com novas assinaturas da HBO Max. A Warner chegou a recusar uma oferta de US$ 200 milhões da Netflix por “Godzilla vs. Kong”, sinalizando como o estúdio encara o valor desses produtos, especialmente para se estabelecer como rival da própria Netflix. Por conta do vazamento da oferta de “Godzilla vs. Kong”, correram boatos de que a empresa poderia fazer um grande anúncio em dezembro, mas ninguém apostava num projeto tão extremo. Agora, a bomba da Warner deverá ter seus estilhaços lançados sobre os estúdios rivais. A Universal foi a primeira empresa a buscar um modelo híbrido, optando por negociar uma janela mais curta nos cinemas para lançar seus títulos em PVOD (aluguel digital premium) após 17 dias. A Warner buscou um modelo mais radical, sem janela preferencial. Já imaginaram se a Disney seguir a tendência e passar a lançar seus filmes da Marvel no Disney+ (Disney Plus)?

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