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    Paul Eckstein, criador de “Narcos” e “Godfather of Harlem”, morre aos 59 anos

    7 de junho de 2023 /

    O roteirista Paul Eckstein, co-criador das séries “Narcos” e “Godfather of Harlem”, morreu inesperadamente durante o sono na noite de terça (6/6), aos 59 anos. A notícia foi confirmada num comunicado conjunto da plataforma MGM+ e da produtora ABC Signature, responsável pela série “Godfather of Harlem”. Ele estava na Jamaica, onde estava ministrando uma oficina de roteiro. “Estamos profundamente chocados e tristes com a súbita passagem de nosso brilhante colega Paul Eckstein, o co-criador e produtor executivo de ‘Godfather of Harlem’ e um amado membro das famílias MGM+ e ABC Signature”, disseram as empresas. “Trabalhar na série foi um trabalho de amor para Paul, que baseou a trama parcialmente na história pessoal de sua família. Paul era apaixonado, uma força criativa, conhecido por sua bondade e generosidade. Ele era um mentor e amigo de muitos, e fará muita falta”, completou o comunicado. Nascido e criado no Brooklyn, Eckstein se formou com honras pela Universidade de Brown, obtendo diplomas em relações internacionais e escrita criativa. Após a graduação, ele começou a trabalhar no teatro de Nova York, onde foi membro fundador da Naked Angels Theater Company, e atuou na Broadway e no projeto Shakespeare in the Park. A partir dos anos 1990, passou a atuar na televisão, aparecendo várias vezes em “Star Trek: Voyager”, “Star Trek: Deep Space Nine” e outras séries. Como produtor de cinema, Eckstein co-produziu o “Hoodlum” da MGM. Em 1998, ele passou para trás das câmeras, atuando como um produtores do drama criminal “Homens Perigosos”. O filme tinha roteiro de Chris Brancato, que posteriormente se tornou seu parceiro nas criações de “Narcos” e “Godfather of Harlem”. Os dois inicialmente trabalharam juntos em roteiros da 10ª e última temporada de “Law & Order: Criminal Intent”, em 2011, antes de embarcar em “Narcos” para a Netflix. Focada na história do traficante colombiano Pablo Escobar (vivido pelo brasileiro Wagner Moura), a série foi um sucesso internacional. Eckstein foi o showrunner da 1ª temporada, mas ficou na produção apenas em 2015, perdendo a liderança criativa quando os cocriadores Carlo Bernard e Doug Miro assumiram o controle da franquia a partir do segundo ano. Eckstein e Brancato voltaram a unir forças em 2019 para a criação de “Godfather of Harlem”. Passada nos anos 1960, a serie criminal de época foi inspirada na vida real do gângster Bumpy Johnson, vivido por Forest Whitaker (“Pantera Negra”), e retratou a colisão do movimento dos direitos civis com o submundo do crime. Na trama, Bumpy retorna ao Harlem após cumprir dez anos de prisão e encontra o lugar controlado pela máfia italiana. Então, decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pela chefia do crime em Nova York. A série teve três temporadas e completou sua história neste ano. O episódio final foi exibido em março nos EUA, mas só chegou na semana passada no Brasil, pela plataforma Star+. Seu próximo projeto seria “August Snow”, uma série de detetives estrelada por Keegan-Michael Key (“Schmigadoon!”), atualmente em desenvolvimento pelo CBS Studios.

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    Principais séries da semana tem Schwarzenegger e vencedores do Oscar. Confira os destaques

    26 de maio de 2023 /

    Séries com Arnold Schwarzenegger (“O Exterminador do Futuro”), Forest Whitaker (“Pantera Negra”) e os vencedores do Oscar Michelle Yeoh e Ke Huy Quan (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) deixam a programação de séries mais cinematográfica nesta semana. Mas também há várias opções interessantes fora dos sets de Hollywood, que podem ser conferidas abaixo, na seleção das 10 novidades de maior potencial das plataformas de streaming.   | A JORNADA DE JIN WANG | DISNEY+   A comédia de ação e fantasia volta a reunir Michelle Yeoh e Ke Huy Quan após vencerem o Oscar por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (2022). A trama gira em torno de Jin Wang (interpretado por Ben Wang, de “A Jogada de Chang”), um estudante do ensino médio que tem a vida alterada após conhecer o colega Wei-Chen (Jimmy Liu, de “Light the Night”). O rapaz é filho de uma deusa mitológica (Michelle Yeoh) e está em uma missão – impedir que uma rebelião abra os portais entre o Céu e a Terra – para a qual alista seu colega de escola como guia e aliado humano. Ke Huy Quan vive o pai de Jin Wang. A série foi criada por Kelvin Yu (“Bob’s Burgers”) e tem direção e produção do cineasta Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”). E além de Yeoh e Quan, tem mais dois atores de “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”: Stephanie Hsu e Jamea Hong. Completam o elenco Daniel Wu (“Into the Badlands”), Yeo Yann Yann (“Estação das Chuvas”), Chin Han (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e Sydney Taylor (“Mystery City”). Elogiadíssima pela crítica internacional, soma 94% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | FUBAR | NETFLIX   A primeira série estrelada por Arnold Schwarzenegger mistura ação com comédia para contar a história de pai e filha espiões. Luke (Schwarzenegger) e Emma Brunner (Monica Barbaro, de “Top Gun: Maverick”) passaram a vida inteira sem saber que trabalhavam como agentes da CIA. Eles só percebem quando Luke aceita uma última missão antes se aposentar, e descobre que precisa resgatar a própria filha. Com elementos de “True Lies” (filme de 1994 com o próprio Schwarzenegger) e “Sr. e Sra. Smith” (2005), a série foi desenvolvida por Nick Santora (“Scorpion”) e o elenco ainda conta com Jay Baruchel (“É o Fim”), Fortune Feimster (“Kenan”), Milan Carter (“Meu Nome é Dolemite”), Travis Van Winkle (“Você”) e Gabriel Luna (“The Last of Us”). Lançado com fanfarra pela Netflix, a produção frustrou fãs do gênero por efeitos especiais de promoção e pouco cuidado em disfarçar o dublê do astro nas cenas de ação. A propósito do título: “Fubar” é a sigla em inglês de “Fuck*d Up Beyond All Recognition”, ou “totalmente ferrado” numa simplificação sem palavrões, expressão usada em muitas resenhas para descrever a série, que atingiu 50% de aprovação no Rotten Tomatoes – medíocre. Mas o público, aparentemente, gostou da pancadaria – 76% na avaliação espontânea.   | GODFATHER OF HARLEM 3 | STAR+   A serie criminal de época dos criadores de “Narcos” (Chris Brancato e Paul Eckstein) encerra sua trama mostrando o destino de seus personagens, principalmente o gângster Bumpy Johnson, vivido por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real de Bumpy e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. Após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana, o ex-poderoso chefão decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir Nova York. No começo da 3ª temporada, Bumpy se encontra em apuros mais uma vez, após perder suas drogas num incêndio, e diante da possibilidade de ceder o controle de Harlem para as famílias mafiosas, ele opta pela guerra total, sob a vigília do governo e até da CIA. O elenco também destaca Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”) como o congressista Adam Clayton Powell Jr., mas a série sofreu uma mudança significativa com a substituição de Nigél Thatch (“Selma”) por Jason Alan Carvell (“NCIS: Nova Orleans”) no papel icônico de Malcolm X, uma transição que exige algum tempo para ser assimilada. Ao longo das temporadas, o elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”), Kathrine Narducci (“Power”) e o recém-falecido Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”).   | O CULTO SECRETO | STAR+   A minissérie australiana de suspense é baseada num best-seller de J.P. Pomare e na história real de “The Family”, um culto de Melbourne que operou em segredo desde meados dos anos 1960 até o final dos anos 1980, sob a liderança de uma professora de ioga. As atividades da seita só vieram à público em 1987, quando a polícia invadiu sua grande propriedade rural, levando para custódia protetiva meia dúzia de crianças vestidas com roupas idênticas e todas com cabelos loiros tingidos. Elas foram adotadas quando bebês, criadas como se fossem filhos naturais da professora, torturadas e drogadas com LSD numa tentativa de incentivá-las em direção à plena consciência. A trama da adaptação gira em torno de uma mulher que sobreviveu a uma infância de abusos no culto, e que agora vive traumatizada com receio de seu filho ser sequestrado. A história se alterna entre passado e presente, revelando porque a paranoia da protagonista não é infundada. A personagem principal é vivida por Teresa Palmer (“A Descoberta das Bruxas”), a líder do culto por Miranda Otto (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e o elenco ainda inclui Guy Pearce (“Mare of Easttown”) como um acólito.   | AS GINASTAS | PARAMOUNT+   O drama italiano lembra uma versão adulta de “Make It or Break It”, ao acompanhar a jornada de uma equipe de ginastas rumo a um torneio cobiçado. As diferenças para a antiga série teen logo ficam claras, conforme a narrativa adota uma estrutura similar a de “Élite”, em que a história é contada através do interrogatório de uma adolescente, alternando a poderosos flashbacks. O questionamento da ginasta mais outsider do grupo (vivida pela estreante Alessia De Falco) sugere um crime grave e é conduzido por Barbara Chichiarelli (conhecida pela série “Suburra”). Os flashbacks com ambientação na neve, além de adicionar uma atmosfera soturna ao visual, também servem de metáfora do isolamento profundo das jovens protagonistas, rodeadas por adultos inescrupulosos que exploram suas habilidades para atingir seus próprios objetivos. Os episódios ainda abordam temas polêmicos como doping, bullying entre meninas e body shaming, representado pela obsessão pela perfeição física entre as atletas. A violência, tanto física quanto psicológica, escala ao longo da trama, rendendo momentos extremos sob a direção de Cosima Spender (“Palio”) e Valerio Bonelli (editor de “Cyrano”).   | MAR BRANCO | NETFLIX   O drama criminal português (que se chama “Rabo de Peixe” no país natal) é vagamente baseado numa história real. Quando um barco repleto de cocaína afunda nas proximidades de uma ilha, um grupo de jovens amigos veem uma oportunidade arriscada de ganhar dinheiro e realizar sonhos impossíveis. Resgatando o carregamento no mar, eles fazem planos de vender a droga no continente, enquanto os traficantes chegam em busca da mercadoria desaparecida. Primeira série criada por Augusto Fraga, diretor premiado em vários festivais de publicidade (inclusive Cannes), destaca em seu elenco José Condessa (“O Crime do Padre Amaro”), Helena Caldeira (“A Lista”) e Rodrigo Tomás (“Salgueiro Maia – O Implicado”).   | NÃO ESTOU MORTA! | STAR+   A nova comédia estrelada por Gina Rodriguez (“Jane the Virgin”) é baseada no livro “Confessions of a Forty-Something F**k Up”, de Alexandra Potter, e gira em torno da personagem Nell Stevens, um desastre assumido que acaba de voltar a ser solteira. Dedicando-se a reiniciar a vida e a carreira que deixou para trás, após 10 anos de relacionamento, ela consegue ser aceita para apenas um trabalho: escrever obituários. Mas acaba se surpreendendo com um efeito colateral do novo emprego: ver fantasmas, que lhe dão conselhos de vida. Além de estrelar, Rodriguez produz a atração com os criadores David Windsor e Casey Johnson (ambos de “The Real O’Neals”) e o cineasta McG (“As Panteras”).   | CONEXÃO: COMER, AMAR E MATAR | STAR+   Romance com trama criminal, a série sul-coreana acompanha um homem e uma mulher que se conectam de forma misteriosa. Gye Hoon (Yeo Jin-gu, de “Além do Mal”) é um chef que costumava ter forte ligação com a irmã gêmea, que desapareceu em sua infância. Um dia, ele encontra a mesma ligação com uma garota chamada Da Hyun (Moon Ga-young, de “True Beauty”), uma estudante universitária, que costuma ser perseguida por um assediador. Quando o assédio se transforma em ataque, ela acaba matando o agressor, e com a ajuda de sua mãe e avó, esconde o corpo em uma geladeira vazia, que surpreendentemente pertence a Gye Hoon. Assim começam muitas as reviravoltas mórbidas do romance do casal, numa história que envolve até um serial killer de crianças. O contraste desses elementos mais sombrios com as cenas fofas são típicas das produções coreanas, que costumam misturar gêneros de forma inusitada.   | GREMLINS: SEGREDOS DE MOGWAI | HBO MAX   O desenho derivado do famoso filme de Joe Dante se passa na Xangai dos anos 1920, onde a família Wing conhece o jovem mogwai chamado Gizmo. Sam Wing (o futuro lojista Sr. Wing de “Gremlins”) aceita a perigosa tarefa de levar Gizmo para seu lar misterioso e embarca em uma jornada pelo interior da China. Sam e Gizmo se juntam a uma adolescente chamada Elle e, juntos, eles encontram e até lutam com monstros coloridos e espíritos do folclore chinês, enquanto são perseguidos por um industrial sedento por poder e seu crescente exército de malvados Gremlins. A versão original de “Gremlins” contava a história de Billy Peltzer (Zach Galligan), um adolescente que ganha um novo bichinho de estimação: um mogwai fofinho chamado Gizmo, sem imaginar que, se não seguisse as regras de como tratá-lo, poderia liberar no mundo verdadeiras pestinhas monstruosas. O filme chegou aos cinemas em 1984 e ganhou uma continuação em 1990, com “Gremlins 2: A Nova Geração”. No elenco de vozes da animação estão Izaac Wang (“Bons Meninos”), Ming-Na Wen (“Agents of SHIELD”), BD Wong (“Jurassic World”), James Hong (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”), AJ LoCascio (“Croods, o Início”), Gabrielle Green (“Força Danger”) e Matthew Rhys (“The Americans”), além dos artistas convidados Sandra Oh (“Killing Eve”), Randall Park (“Wandavision”), George Takei (“Jornada nas Estrelas”), Bowen Yang (“Saturday Night Live”) e Zach Galligan (o protagonista original de “Gremlins”)   | PROJETO CLONAGEM | HBO MAX   Os clones adolescentes da animação clássica “Clone High” estão de volta. A série original foi criada por Phil Lord, Chris Miller (ambos de “Uma Aventura Lego” e “Homem-Aranha no Aranhaverso”) e Bill Lawrence (criador de “Scrubs” e “Ted Lasso”), hoje diretores, roteiristas e produtores consagrados. A trama se passava em uma escola secundária para clones adolescentes de figuras históricas, como Abraham Lincoln (Abe), Cleópatra (Cleo) e Joana D’Arc (Joan), mas só durou uma temporada entre 2002 e 2003. A atualização explica que, depois que o segredo do experimento vazou, os clones precisaram ser congelados, mas agora retornam na surdina com novos colegas clones, desatualizados em relação às normas culturais de 2023, mas ainda vivendo como adolescentes excessivamente dramáticos. Os dubladores incluem Will Forte (“The Last Man on Earth”) reprisando seu papel como Abe, Nicole Sullivan (“The King of Queens”) como Joan, Mitra Jouhari (“Three Busy Debras”) como Cleo, Donald Faison (“Scrubs”) como George Washington Carver, Phil Lord como Scudworth e Chris Miller como JFK, entre outros.

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    Canal americano e plataforma de streaming Epix vira MGM+

    28 de setembro de 2022 /

    O canal pago americano e serviço de streaming Epix vai se chamar MGM+. Anunciada nesta quarta (28/9), a mudança serve como forma de alinhar a marca à seu dono, MGM, depois que o estúdio comprou o Epix em 2017 pelo valor de US$ 1 bilhão, e segue a tendência – vislumbrada neste mesmo dia com a transformação da Starzplay em Lionsgate+ – de plataformas com nomes de estúdios seguidos pelo sinal de “plus”. Apesar da mudança, o streaming da nova MGM+ vai continuar a operar nos EUA por meio do serviço Prime Video (uma vez que a MGM foi comprada pela Amazon no ano passado). A Amazon já oferece a assinatura da MGM dentro de seu pacote de “canais” de streaming no Brasil. Esse canal deve passar a adotar a nova nomenclatura, MGM+, e incluir algumas novidades da programação do Epix. A mudança de nome passará a valer a partir de 15 de janeiro, mesmo dia da estreia da 3ª temporada da série “Godfather of Harlem”, produção original do Epix/MGM+. Outras séries exclusivas do serviço incluem “Billy the Kid”, “From”, “Rogue Heroes” e “Belgravia”. “A MGM é uma das marcas mais icônicas e amadas da era de ouro do entretenimento”, disse Michael Wright, chefe da MGM+. “Esta nova marca é uma promessa para os espectadores novos e existentes de que a MGM+ será o lugar para encontrar a televisão que reflete e celebra o legado da icônica marca MGM. Uma programação cinematográfica com narrativa sofisticada que diverte, encanta, surpreende e transporta. A MGM é a televisão para os amantes do cinema.” A mudança será acompanhada por novas produções do serviço, como a série “Hotel Cocaine”, criada por Chris Brancato (“Godfather of Harlem”), um thriller policial ambientado no início dos anos 1980, que deve estrear em 2023. Outra novidade foi o anúncio da 2ª temporada de “Belgravia”. Intitulada “Belgravia: The Next Chapter”, a temporada vai se passar em 1865, 25 anos após os eventos mostrados anteriormente, e vai acompanhar a história de Frederick Trenchard e seu novo interesse amoroso, Clara Dunn. Entre as produções de não-ficção, serão realizados um documentário sobre os assassinatos da casa mal-assombrada de Amityville, que inspiraram uma famosa franquia de terror, e outro sobre a cena musical psicodélica de São Francisco entre 1965 e 1975 – este último terá produção da Amblin, de Steven Spielberg. Além disso, a MGM+ contará com o catálogo da MGM, incluindo as franquias “James Bond” e “Rocky”, além de filmes elogiados como “O Silêncio dos Inocentes” (1991), “Casa Gucci” (2021) e “Licorice Pizza” (2021), entre muitos outros. Nos EUA, o canal Epix também opera uma rede de canais alternativos e streamings, que serão todos renomeados para refletir o foco na MGM. O Epix 2 se tornará MGM+ Hits, o Epix Hits se tornará MGM+ Marquee, e o Epix Drive-In vai se chamar MGM+ Drive-In.

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    Paul Sorvino: Ator de “Os Bons Companheiros” morre aos 83 anos

    25 de julho de 2022 /

    O ator Paul Sorvino, pai da vencedora do Oscar Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”) e conhecido por viver um mafioso brutal em “Os Bons Companheiros” (1990), morreu nesta segunda-feira (25/7) de causas naturais, aos 83 anos. Ele nasceu em 13 de abril de 1939 no Brooklyn, Nova York, e sonhava se tornar um cantor de ópera. Chegou a ter aulas de canto, mas a asma mudou seu destino, fazendo-o se concentrar em atuar. Apesar disso, tentou equilibrar os dois talentos na Broadway, estreando como ator e cantor no musical “Bajour” em 1964. Sorvino apareceu nas telas pela primeira vez na comédia “Como Livrar-me da Mamãe” (1970), de Carl Reiner, e em seguida emplacou um papel atrás do outro – como o pai de Joseph Bologna em “Feitos um para o Outro” (1971), o amigo de George Segal em “Um Toque de Classe” (1973) e um agente do governo no thriller “O Dia do Golfinho” (1973), de Mike Nichols. Mas desde cedo chamou mais atenção ao desempenhar personagens com problemas com a lei – a partir de “Os Viciados” (1971). Seu primeiro mafioso impactante ganhou vida em “O Jogador” (1974), aceitando apostas que James Caan não tinha como pagar. E seu desempenho mais lembrado é o papel de Paul “Paulie” Cícero, o mafioso que adorava uma boa refeição e cortava seu alho com uma lâmina de barbear em “Os Bons Companheiros” (1990), de Martin Scorsese. Ser filho de italianos ajudava no sotaque, mas Sorvino achava que não parecia durão o suficiente para interpretar mafiosos. Em um reportagem do New York Times sobre o 25º aniversário do filme, ele disse que “Os Bons Companheiros” foi uma virada em sua carreira. “Eu fiz muitas comédias e dramas, mas nunca tinha vivido um cara realmente durão. Eu nunca tive isso em mim”, contou. “E esse [papel] pedia uma letalidade que eu sentia que estava muito além de mim. Liguei para meu empresário três dias antes de começarmos a filmar e disse: ‘Me tire daqui. Vou arruinar a imagem desse grande homem [Scorsese] e vou arruinar a mim mesmo’. Eu estava simplesmente inconsolável. Então, olhei no espelho e literalmente pulei para trás. Eu vi um olhar que eu nunca tinha visto, algo em meus olhos que me alarmou. Um olhar terrível que me fez suspirar: ‘Você encontrou'”. “Muitas pessoas pensam que sou mesmo um gângster ou um mafioso, em grande parte por causa de ‘Os Bons Companheiros’”, ele disse em outra ocasião. “Suponho que esse é o preço que você paga por ser eficaz em um papel.” Ele ainda interpretou mafiosos caricatos de quadrinhos em “Dick Tracy” (1990), segundo dos quatro filmes em que foi dirigido por Warren Beatty – após interpretar o fundador do Partido Comunista Americano em “Reds” (1981) e antes de “Politicamente Incorreto” (1998) e “Regras Não Se Aplicam” (2016) – e na adaptação de “Rocketeer” (1991), de Joe Johnston. Além disso, encerrou a carreira interpretando o chefão Frank Costello na série “Godfather of Harlem” (2019-2021). Mas também esteve do lado da lei, vivendo o detetive Mike Logan nas primeiras temporadas de “Law & Order” (de 1992 a 1993). Mais versátil do que lhe dão crédito, Sorvino interpretou pessoas reais, como o secretário de Estado Henry Kissinger no filme “Nixon” (1995), de Oliver Stone, e até personagens shakespeareanos, como o pai de Julieta (Claire Danes) em “Romeu e Julieta” (1996), de Baz Luhrmann, entre muitos outros papéis. De fato, uma obra teve maior importância em sua carreira que “Os Bons Companheiros”: a peça “O Campeão da Temporada”, de Jason Miller. Após ser indicado ao Tony em 1973 pela atuação como o inescrupuloso Phil Romano – um dos quatro ex-jogadores de basquete do ensino médio que se reúnem para visitar seu antigo treinador – , ele reprisou o papel num filme de 1982 e dirigiu sua própria versão do texto em 1999, num telefilme do canal pago Showtime. Depois disso, Sorvino só dirigiu outro filme, “The Trouble With Cali”, em 2012. Mas pôde realizar seus maiores sonhos: cantar e gravar discos de ópera, e ver a filha vencer o Oscar. Sua imagem chorando na plateia do Kodak Theatre pela vitória de Mira Sorvino por “Poderosa Afrodite” (1995) convenceu o mundo inteiro de que o malvadão de “Os Bons Companheiros” era, na verdade, uma homem muito sensível. Entretanto, o violento Paulie voltou a ser evocado em 2018, em defesa da mesma filha. Após descobrir que o produtor Harvey Weinstein havia assediado e prejudicado a carreira de Mira, por ela se recusar a fazer sexo, Sorvino ameaçou matá-lo. “É melhor que ele vá para a cadeia”, disse o ator a um repórter do site TMZ. “Porque se nos encontrarmos, acho que ele ficará estendido no chão. Se não for preso, eu vou matar esse filho da p*ta. Simples assim”. Weinstein foi condenado e preso.

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    Séries: “The Witcher” e as melhores estreias da semana

    17 de dezembro de 2021 /

    Estreia mais esperada entre as séries da semana, “Witcher” chega a sua 2ª temporada nesta sexta (17/12) com 10 meses de atraso devido à pandemia. Originalmente esperada em fevereiro de 2021, a atração levou mais de um ano para ser gravada. Deu tempo, inclusive, para a saga criada pelo escritor polonês Andrzej Sapkowski render um longa animado, “The Witcher: Lenda do Lobo”, que introduz um personagem importante do segundo ano da produção. Confira abaixo quais são os outros títulos que completam o Top 10 das séries da semana.     THE WITCHER | Netflix   A 2ª temporada tem início imediatamente após os eventos do primeiro ano de produção, concluídos com a feiticeira Yennefer (Anya Chalotra) dada como morta e o encontro do caçador de monstros Geralt de Rivia (Henry Cavill) com a jovem princesa perdida Ciri (Freya Allan). Decidindo ajudá-la, Geralt leva a princesinha ao lugar mais seguro que conhece, seu lar de infância, Kaer Morhen, onde tem início um treinamento que a transformará numa guerreira. Paralelamente, Yennefer também embarca em nova jornada, enfrentando ainda mais perigos sem que o witcher saiba que ela está viva. Novos monstros, mais aventuras e muitas participações especiais aguardam aos fãs nos episódios inéditos.     ÁGUAS DO NORTE | Globoplay   Uma das melhores minisséries do ano (94% no Rotten Tomatoes) desembarca sem alarde na Globoplay. Com roteiro e direção do cineasta Andrew Haigh (“45 Anos”), a superprodução britânica acompanha um navio baleeiro em expedição ao Ártico em meados do século 19, numa aventura de sobrevivência onde a ferocidade dos elementos só é rivalizada pela brutalidade dos integrantes da tripulação, entre eles o arpoador psicopata vivido por Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”). O excelente elenco ainda destaca Jack O’Connell (“Invencível”) com um médico em busca de redenção e Stephen Graham (“Venom: Tempo de Carnificina”) como o capitão do navio.     THE GREAT | Starzplay   Criada por Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018), a produção transforma a trajetória de Catarina, a Grande, numa comédia ácida de época, estrelada por Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”), Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”) e, nos novos episódios, também Gillian Anderson (“Sex Education”). Na 2ª temporada, o idealismo da protagonista nos primeiros episódios cede lugar à determinação que permitiu à Catarina comandar a Rússia com mão de ferro de 1762 e 1796. Mas, para chegar ao poder, ela ainda precisa matar o marido, derrubar a igreja, enganar os militares e conquistar a corte.     STATION ELEVEN | HBO Max   A minissérie baseada no best-seller homônimo de Emily St. John Mandel tem um tema muito atual: acompanha o impacto de uma pandemia devastadora, responsável por dizimar a população do planeta. A trama mostra a luta pela sobrevivência e os esforços dos que restaram para reconstruir o mundo, mantendo apenas o melhor do que foi perdido. Segunda atração sci-fi de Patrick Somerville na HBO Max, após a comédia distópica “Made For Love”, a produção reúne um elenco grandioso, com destaque para Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Gael García Bernal (“Tempo”), Himesh Patel (“Yesterday”) e Daniel Zovatto (“Penny Dreadful: City of Angels”).     GODFATHER OF HARLEM | Star+   Inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, a série chega à 2ª temporada acompanhando os planos do protagonista, um gângster negro, que após cumprir dez anos de prisão reencontra o Harlem controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele se alia ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra racial pelo tráfico de drogas. Com Forest Whitaker (“Pantera Negra”) no papel principal, a produção ainda destaca Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”) e Nigel Thatch, que já tinha interpretado Malcom X antes, no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014).     IN MY SKIN | HBO Max   Comédia sombria de amadurecimento, segue uma garota de 16 anos que precisa lidar com as ansiedades e inseguranças da vida adolescente em Cardiff, no País de Gales. Mas seus problemas não se resumem a romancezinhos. Ela enfrenta a dura realidade de sua família – um pai violento e uma mãe bipolar – que é muito diferente das histórias que conta para seus amigos, buscando embelezar sua situação. Criada por Kayleigh Llewellyn (“Stella”), a série que consegue ser comovente e engraçada ao mesmo tempo já tem uma 2ª temporada produzida, igualmente elogiada pela crítica britânica, e que deve ser disponibilizada em breve pela HBO Max.     SUPERSTORE | Netflix   A 6ª e última temporada fecha a loja Cloud 9, um dos melhores locais para se trabalhar numa comédia desde o escritório de “The Office”. A decisão foi tomada depois que America Ferrera deixou a série no início da temporada fatídica. Grande estrela da produção, a antiga protagonista de “Ugly Betty” queria sair no final do quinto ano, mas estrelou os dois primeiros episódios para ganhar uma despedida oficial. Quando a atriz se afastou para cuidar dos dois filhos bebês, a série perdeu seu coração e acabou cancelada. O fim, ao menos, permitiu à protagonista retornar rapidamente para o desfecho.     ELITE: HISTÓRIAS BREVES | Netflix   Esta é a segunda leva de mini-episódios “extras” de “Elite”, após o sucesso da iniciativa de junho passado. Na primeira vez, foram quatro curtas com os personagens da série, incluindo cenas de romances e reconciliações, liberados diariamente (um por dia), a partir de 14 de junho como um aquecimento para a estreia da 4ª temporada. Desta vez, porém, as “Histórias Breves” são apenas três mini-episódios e disponibilizados de forma mais espaçada, semanalmente, e sem relação com a estreia da 5ª temporada, que ainda não tem data prevista.     TURMA DA MÔNICA JOVEM | HBO Max   A adaptação dos quadrinhos de Mauricio de Sousa chega na HBO Max dois anos após estrear no Cartoon Network, com a vantagem de não sofrer com o espaçamento dos episódios – a midseason da 1ª temporada durou oito meses! Fortemente influenciada pela estética dos animes, a atração consegue divertir e mostrar como os famosos personagens da Turma da Mônica continuam aprendendo a crescer, mesmo não sendo mais crianças.     AGGRETSUKO | Netflix   O anime chega à 4ª temporada com novas desventuras da simpática panda vermelha Retsuko, que é estagiária de contabilidade durante o dia, mas à noite se transforma numa estrela de karaokê, soltando vômito pelas entranhas como cantora endemoniada de death metal. Na última temporada, ela finalmente recebeu uma promoção, apenas para perceber que na verdade o que aumentou foi seu trabalho, enquanto continuava cada vez mais endividada. Agora, um novo diretor começa uma rodada de demissões e ela ainda enfrenta a paixão obsessiva de um colega com quem precisa conviver. “Aggretsuko” foi concebida pela empresa Sanrio, especializada em produtos voltados para a subcultura kawaii (fofa), como representação de uma parcela da população japonesa que sofre com o excesso de trabalho. E a série acerta o tom em cheio.

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    Godfather of Harlem: Série que junta Malcolm X e máfia estreia no Brasil

    19 de junho de 2020 /

    A Fox Premium lança nesta sexta (19/6) a 1ª temporada de “Godfather of Harlem”, serie criminal de época dos criadores de “Narcos”, que é estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960 e acompanha o protagonista, um gângster negro, após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Uma curiosidade da produção é que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado dos criadores Chris Brancato e Paul Eckstein (de “Narcos”) A 1ª temporada de 10 episódios foi lançada em 29 de setembro nos EUA, pelo canal pago Epix, ocasião em que alcançou 91% de aprovação da crítica, no registro do site Rotten Tomatoes. Por conta disso, já recebeu encomenda para seu segundo ano de produção. O episódio de estreia será exibido no Brasil, pelo canal pago Fox Premium 1, nesta sexta, às 22h15, mas quem quiser maratonar já pode assistir toda a temporada inaugural, que foi disponibilizada completa no Fox Play. Veja um vídeo da atração abaixo.

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    Godfather of Harlem é renovada para 2ª temporada

    12 de fevereiro de 2020 /

    O canal pago americano Epix renovou “Godfather of Harlem” para sua 2ª temporada. A serie criminal de época é uma criação de Chris Brancato e Paul Eckstein (que também criaram “Narcos”) e estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960 e acompanha o protagonista, um gângster negro, após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Vale reparar que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado de Brancato e Eckstein. A série teve 10 episódios na 1ª temporada, que estreou em 29 de setembro, alcançando 91% de aprovação da crítica, na média registrada pelo site Rotten Tomatoes.

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    Godfather of Harlem: Trailer da nova série dos criadores de Narcos junta drogas, violência e Malcolm X

    7 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Epix divulgou o pôster e o trailer da série “Godfather of Harlem”, criada por Chris Brancato e Paul Eckstein (que também criaram “Narcos”) e estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A prévia destaca drogas, violência, grande envolvimento de Malcolm X e até flashes de Cassius Clay, o campeão mundial do boxe que assumiria o nome de Muhammad Ali. A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960, após o protagonista cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Vale reparar que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado de Brancato e Eckstein. Com 10 episódios na 1ª temporada, a série vai estrear em 29 de setembro.

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