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  • TV

    Globo ameaça dispensar Stênio Garcia, que é socorrido por Gloria Perez

    20 de março de 2020 /

    Desesperado por perder seu contrato fixo na Globo ao entrar em quarentena como precaução contra a pandemia de coronavírus, o ator Stênio Garcia fez um apelo nas redes sociais para ser contratado para algum trabalho e assim evitar ficar desamparado durante o isolamento. Ele acabou atendido pela autora Gloria Perez, que o escalou para sua próxima novela das nove. Aos 88 anos, o ator tinha sido avisado de de que, se até 30 de março não fosse reservado por um autor ou diretor, teria seu contrato automaticamente rompido. Em um vídeo publicado nas redes sociais de sua esposa, Marilena Saade, Stênio explicou a situação: “Meu nome é Stênio Garcia. Tenho 88 anos e quase 70 anos de carreira. Estou na Globo com contrato de prazo indeterminado desde 1973. No dia 4 de março recebi um cartão vermelho e se eu não for escalado ou reservado até o dia 30 de março terei o meu contrato abruptamente interrompido”, disse o ator, que em seguida pediu que autores escrevessem um papel para ele em suas produções na emissora. “Devido ao coronavírus, não posso sair de casa. Então, eu peço que os autores e diretores da Rede Globo que me escalem, que me reservem até o dia 30 de março, para que eu possa continuar trabalhando. “Meu trabalho, como vocês sabem, é a minha vida. E eu dependo disso para me manter vivo. Muito obrigado”, finalizou o ator. Garcia foi pego de surpresa com a possibilidade de ficar desempregado. Ele estava gravando a série “Filhas de Eva” desde novembro, trabalho que acabou em fevereiro passado. Dias depois, recebeu o ultimato, afirmando que seu contrato de prazo indeterminado com a Globo corria risco de ser rompido. O ator precisou ser medicado, pois apresentou queda de pressão. Ele buscou contato com muitas pessoas, entre elas Gloria Perez. “Eu liguei para ela. Ela tem um projeto, que não é para este ano, é para o ano que vem e eu estarei nele. É certo”, contou o ator ao blog Notícias da TV, do UOL. “Trabalhei em todos os projetos da Gloria, e agora será mais um”, completa Garcia. Quando a pandemia por causa do coronavírus passar, os dois devem se encontrar para acertar detalhes. Com a situação resolvida, ele e sua esposa agora passam a quarentena da covid-19 no sítio do casal, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ver essa foto no Instagram Meu trabalho é minha vida . Por causa do #coronavirus não posso sair em campo e por isso estou usando a rede social da minha mulher para me pronunciar e de forma digna me comunicar com todos autores e diretores que nesse momento possam criar um personagem para mim . Conto com todos vocês 🙏🏻 Uma publicação compartilhada por Marilene Saade (@mari_saade) em 17 de Mar, 2020 às 10:51 PDT

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  • Série

    Cancelamento Cultural: Globo desiste de série sobre crime do goleiro Bruno

    10 de março de 2020 /

    A patrulha politicamente correta comemora seu primeiro cancelamento cultural importante no Brasil. A Globo desistiu de produzir uma série sobre o crime do goleiro Bruno, condenado por assassinar Eliza Samúdio, modelo com quem teve um filho, após pressão da escritora de novelas Gloria Perez e da mãe da vítima. A produção estava em fase embrionária, mas deveria ser protagonizada por Vanessa Giácomo (“Divã a 2”), dirigida por Amora Mautner (“Assédio”) e escrita por Lucas Paraizo (“Sob Pressão”). Para este projeto, a emissora chegou a adquirir os direitos do livro “Indefensável – O Goleiro Bruno e a História de Morte de Eliza Samúdio”, lançado em 2014. Após descobrir o projeto da Globo, Gloria Perez usou seu perfil no Twitter para reclamar. “Oi? Só pode ser piada! E de mau gosto!”, ela postou em resposta a uma reportagem sobre a produção. A repercussão negativa ganhou força após a divulgação de que a primeira cena da produção teria cachorros da raça rottweiler devorando o corpo de Eliza, simulando parte do crime. Vale lembrar que Perez também é mãe de uma vítima de feminicídio e reage com extrema sensibilidade ao tema. Mas muitos também esquecem que uma das séries mais premiadas dos últimos tempos abordou uma história real com muitos paralelos em relação ao caso de Bruno. Lançada em 2016, “The People v. OJ Simpson: American Crime Story” contou a história de um atleta famoso dos EUA que teria matado a ex-mulher e, pior do que aconteceu no Brasil, se safado na justiça americana. O canal pago FX jamais cogitou cancelar a produção. O resultado foram 13 prêmios Emmy (o Oscar da televisão), inclusive como Melhor Série Limitada. Mais que isso: lançou outra temporada de “American Crime Story” em 2018, focada em novo assassinato famoso: o do estilista Gianni Versace, enfrentando a ira da poderosa família italiana. “The Assassination of Gianni Versace” voltou a vencer 13 troféus no Emmy, entre eles, novamente, o de Melhor Série Limitada. Nenhuma das duas temporadas glorificou os crimes ou os assassinos. Ao contrário, ajudou a denunciar o machismo, a impunidade gerada pela fama e pelo dinheiro e até a má vontade da polícia em investigar certos casos que, como diria o governo Bolsonaro, são de minorias. Tudo indica que a série sobre o assassinato de Eliza Samúdio faria parte de uma iniciativa da Globoplay para dramatizar crimes brasileiros famosos, que será inaugurado por uma minissérie centrada no assassinato da vereadora Marielle Franco – contra a qual não há registro de protesto da turba politicamente e seletivamente correta. É um filão que sempre fez sucesso na imprensa nacional, mas ainda permanece pouco explorado no audiovisual. “O Assalto ao Trem Pagador” (1962), “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia” (1977), “O Caso Cláudia” (1979), que inclusive retrata um feminicídio, o recente “O Sequestro do Ônibus 174” (2002) e a própria série “Assédio” (2018), da Globo, são exemplos de produções brasileiras do gênero “true crime”, que na próxima semana receberá mais dois exemplares, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o caso de Suzane von Richthofen. Mas talvez o mais importante de todos esses filmes venha a ser o vindouro “Ângela”, de Hugo Prata (“Elis”), que pretende contar a história do assassinato da socialite Ângela Diniz, a “Pantera de Minas”, pelo “playboy” Doca Street em 1976, a história mais famosa de feminicídio do país, que ao usar a tese da “defesa da honra” em seu julgamento deu origem ao movimento “quem ama não mata” e à primeira grande mobilização de mulheres contra a violência doméstica no Brasil. Os politicamente corretos serão contra esse conteúdo?

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  • Série

    Miguel Falabella desenvolve série inspirada em tuítes que viralizaram

    11 de setembro de 2018 /

    Uma história contada por meio de tuítes vai virar série da Globo. O futuro programa “Eu, Minha avó e a Boi”, desenvolvido por Miguel Falabella (“Sai de Baixo”), teve sua origem em uma série de publicações na rede social, que viralizaram no ano passado. Tudo começou em julho de 2017, quando o usuário Eduardo Hanzo postou uma “thread” (sequência de tuítes) contando a saga de rivalidade que durou décadas entre a sua avó e uma vizinha — a tal “Boi” do título. São dezenas de postagens contando a história surreal da rixa com requintes de crueldade, que vão desde roubo de namorados e morte de animais de estimação a até envenenamento de plantas. Na segunda, ele postou que a história ia virar série da Globo. E nesta terça (11/9) a produção foi confirmada pelos envolvidos. Veja abaixo. Quem tornou isso possível foi a escritora de novelas Glória Perez (“Salve Jorge”), mas roteiro ficará a cargo de Miguel Falabella. Por enquanto, não há qualquer informação a respeito de elenco, formato ou data de estreia. ow gente, lembra de isso aqui? e se eu chegar agora e dizer pra vocês que vai virar um seriado, na globo, escrito pelo miguel falabella? obrigado @gloriafperez, @FalabellaReal! https://t.co/D9ao56my0Z — edu (@EduardoHanzo) 10 de setembro de 2018 Estão com saudade da Vó e da Boi? Adivinhem!!! ? @EduardoHanzo @FalabellaReal pic.twitter.com/IQBHL42l2t — Gloria Perez (@gloriafperez) 10 de setembro de 2018 Vem aí Eu, minha avó e a Boi, baseado na história original de @EduardoHanzo — Miguel Falabella (@FalabellaReal) 11 de setembro de 2018

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  • Duda Ribeiro
    Etc,  Filme,  Série,  TV

    Duda Ribeiro (1962 – 2016)

    14 de setembro de 2016 /

    Morreu o ator Duda Ribeiro, que se destacou no teatro, fez novelas e participou de filmes brasileiros de sucesso. Ele faleceu nesta quarta-feira (14/9) aos 54 anos, no hospital Adventista Silvestre no Rio de Janeiro, devido a complicações no tratamento de um câncer que ele enfrentava desde 2010. Duda Ribeiro nasceu em 5 de junho de 1962, no Rio de Janeiro. Formado em engenharia, virou ator no final dos anos 1980 após ser convidado para a montagem do espetáculo “Nossa Cidade” pelo diretor Carlos Wilson, mesmo sem nunca ter atuado, e seguiu carreira, atuando em várias peças, dirigindo e até escrevendo produções como “Doida Varrida”, “Uma Dupla de Dois” e “Ópera dos Horrores”. Ele estreou na TV na novela “Barriga de Aluguel” (1990), de Glória Perez, e acabou criando um vínculo afetivo com a autora, após namorar sua filha, Daniella Perez, voltando a trabalhar em outros teledramas escritos por ela, como o remake de “Pecado Capital” (1998), “Caminho dos Índias” (2009) e a recente “Salve Jorge” (2012). “Duda chegou em nossa família na adolescência, como o primeiro namorado sério da Dany. E ficou para sempre, como um amigo querido e presente”, escreveu Glória Perez nas redes sociais. “Hoje ele foi embora, depois de lutar tanto e tão bravamente pela vida. Muita saudade, Duda”. O ator também participou da série infantil “Sítio do Pica-Pau Amarelo” como o personagem Jeca Tatu, e de várias outras séries da Globo, como “Labirinto” (1998), “Avassaladoras: A Série” (2006), “Amazônia: De Galvez a Chico Mendes” (2007), “Casos e Acasos” (2008), “SOS Emergência” (2010) e “Tapas & Beijos” (2011), além das sitcoms “Meu Passado Me Condena” (2012) e “Vai que Cola” (2013) no Multishow. Foram poucos papeis no cinema, mas sua carreira vinha crescendo também nesta direção. Após figurar em “Meu Nome Não É Johnny” (2008), participou de “Assalto ao Banco Central” (2011), “O Concurso” (2013) e “O Duelo” (2015), seu último trabalho. Ele estava escalado para a próxima novela de Gloria Perez, “À Flor da Pele”, que estreia em 2017 na Globo.

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