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  • Série

    Goliath é renovada para 4ª e última temporada

    15 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming Amazon Prime Video renovou a série Goliath para sua 4ª temporada, que também será a última da série. Em comunicado, o produtor Lawrence Trilling também adiantou detalhes da trama dos episódios finais. “Estou emocionado por termos mais uma temporada para contar a história de Billy McBride. Nosso último caso aborda uma crise global oportuna que afeta toda uma geração, e adicionaremos um talento excepcional ao nosso já incrível elenco”, disse Trilling. Os novos integrantes do elenco, que se juntarão a Billy Bob Thornton, não foram divulgados. Thronton, que foi premiado com o Globo de Ouro pela série, vive o protagonista Billy McBride, um advogado que busca redenção ao defender pessoas vulneráveis que tem pouca chance de conseguir justiça. Originalmente desenvolvido por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série já teve três showrunners diferentes. A data de estreia da temporada final não foi anunciada.

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    Goliath é renovada e ganha reforços de peso para sua 3ª temporada

    15 de dezembro de 2018 /

    O serviço de streaming Amazon Prime Video renovou a série Goliath para sua 3ª temporada. Além disso, adiantou a sinopse e anunciou algumas adições de peso ao elenco dos próximos episódios. Os atores Dennis Quaid (“O Dia Depois de Amanhã”), Amy Brenneman (“The Leftovers”), Beau Bridges (“Homeland”), Griffin Dunne (“House of Lies”), Sherilyn Fenn (“Twin Peaks”) e Shamier Anderson (“Destroyer”) entram no drama criado pelo produtor-roteirista David E. Kelley (“Big Little Lies”). Eles se juntam a Billy Bob Thornton, que retorna como o protagonista Billy McBride, um advogado que busca redenção ao defender pessoas vulneráveis que tem pouca chance de conseguir justiça. A 3ª temporada vai lidar com a morte inesperada do protagonista, que o levará a pegar um caso na região quase desértica de Central Valley, onde entra em conflito com um fazendeiro bilionário (Quaid) e sua irmã (Brenneman). Ainda não há previsão de estreia para os novos capítulos.

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  • Série

    Billy Bob Thornton se envolve em novo caso no trailer e fotos da 2ª temporada de Goliath

    6 de maio de 2018 /

    A Amazon Prime divulgou o pôster, 22 fotos e o trailer da 2ª temporada de “Goliath”, que em sua estreia rendeu a Billy Bob Thornton o Globo de Ouro de Melhor Ator em série dramática. Ele retorna ao papel do advogado Billy McBride, mas a maior parte do elenco mudou, já que a trama acompanha um novo caso legal. Tudo começa quando um adolescente amigo da filha de Billy é preso por duplo homicídio. Mas, conforme a investigação avança, o que parecia um caso simples de assassinato aos poucos se revela uma conspiração mortal instalada no submundo de Los Angeles, onde drogas, mercado imobiliário e política se misturam. Além de Billy Bob Thornton, também retornam as atrizes Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”), Tania Raymonde (série “Lost”) e Diana Hopper (série “Casual”), respectivamente como a parceira advogada/corretora de imóveis, a assistente paralegal/prostituta e a filha do protagonista. E entre as novidades da temporada estão os atores Mark Duplass (série “Togetherness”), Morris Chestnut (série “Rosewood”) e Ana De La Reguera (série “Narcos”). Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série retorna no dia 15 de junho no serviço de streaming.

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    Premiada no Globo de Ouro, Goliath é renovada para sua 2ª temporada

    20 de fevereiro de 2017 /

    A Amazon anunciou a renovação da série “Goliath”, criada por David E. Kelley (“Justiça sem Limites/Boston Legal”) e estrelada por Billy Bob Thornton (série “Fargo”). A série que estreou em outubro na plataforma de streaming rendeu a Bob Thornton o Globo de Ouro de Melhor Ator em Série de Drama em janeiro. O elenco também inclui William Hurt (“Capitão América: Guerra Civil”), Maria Bello (“A 5ª Onda”), Olivia Thirlby (“Dredd”), Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”), Sarah Wynter (série “American Odissey”), Tania Raymonde (série “The Last Ship”) e Ever Carradine (neta do lendário John Carradine e sobrinha de Keith e David Carradine, com passagem pela série “Eureka”). Em comunicado, o presidente de conteúdo do Amazon Studios, Joe Lewis, comentou a renovação em comunicado. “A Amazon tem muito orgulho de ‘Goliath’ e da interpretação premiada de Billy Bob Thornton. Programas como este ajudam a elevar a arte de contar histórias. Mal podemos esperar para levar aos nossos assinantes uma nova temporada em breve”. Ainda não foi definida a data de estreia do segundo ano de “Goliath”.

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  • Série

    Série mais premiada do ano, The People v. O. J. Simpson chega na Netflix

    4 de fevereiro de 2017 /

    Uma das séries mais premiadas de 2016, “The People v. O. J. Simpson: American Crime Story” entrou no catálogo da Netflix na última quinta-feira (2/2). A série do canal pago FX é uma reconstrução do julgamento do ex-jogador de futebol americano e ator Orenthal James Simpson, conhecido como O.J., acusado pelo brutal assassinato de sua ex-mulher e de um amigo dela em 1994. Em dez episódios, a série mostra como, desde o começo das investigações, o caso foi amplamente divulgado pela imprensa em histórias vorazmente consumidas pelo público, que enxergava em Simpson um grande herói do esporte e também uma estrela do entretenimento – antes mesmo de se aposentar como jogador, o americano se lançou em uma carreira de ator, participando de diversos filmes e programas de TV. O julgamento, que foi todo televisionado e durou, acredite, mais de um ano (de setembro de 94 a outubro de 95), é transportado na série com foco na estratégia da defesa, formada por advogados com honorários milionários, que conseguiu transformar o caso de assassinato em uma questão racial. O elenco grandioso – e bastante premiado pelo trabalho – inclui Cuba Gooding Jr. (“O Mordomo da Casa Branca”) no papel do acusado, além de Sarah Paulson (série “American Horror Story”), John Travolta (“Selvagens”), Courtney B. Vance (série “State of Affairs”), Sterling K. Brown (série “This Is Us”), David Schwimmer (série “Friends”), Connie Britton (série “Nashville”), Jordana Brewster (franquia “Velozes & Furiosos”), Kenneth Choi (série “The Last Man on Earth”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Nathan Lane (“Espelho, Espelho Meu”) e Selma Blair (“Hellboy”). Criação dos roteiristas Scott Alexander e Larry Karaszewski (ambos de “Grandes Olhos”, “Goosebumps” e “1408”), a série segue o formato de antologia, contando uma história de crime famoso por ano, e tem produção de Ryan Murphy e Brad Falchuk (dupla criadora de “American Horror Story”). “The People v. O. J. Simpson: American Crime Story” venceu dezenas de prêmios, inclusive o Globo de Ouro, o Critics Choice e o Emmy de Melhor Minissérie de 2016, além de consagrar individualmente Sarah Paulson, Courtney B. Vance e Sterling K. Brown por seus desempenhos.

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  • Música

    Novo comercial brasileiro já comemora as 14 indicações ao Oscar de La La Land

    24 de janeiro de 2017 /

    O número recorde de indicações ao Oscar conquistado por “La La Land” na manhã desta terça (24/1) inspirou a Paris Filmes a agir rápido para disponibilizar um novo comercial exaltando o feito para o público brasileiro. “14 indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme”, destaca o vídeo, com fogos de artifício ao fundo e a voz de Ryan Gosling completando: “Este é o sonho… E você tem que dar tudo o que tem”. Já em cartaz nos cinemas brasileiros, o filme dirigido por Damian Chezelle (“Whiplash”) gira em torno de uma atriz aspirante (Emma tone) que se apaixona por um pianista de bar (Gosling). Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais, e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados. Com o mesmo número de indicações conquistados por “Titanic” (1997) e “A Malvada” (1950), recorde em Hollywood, “La La Land” é o maior favorito do Oscar 2017, cuja premiação está marcada para 26 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão para o Brasil pela Globo e o canal pago TNT.

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  • Filme

    Bilheterias: Filmes de Martin Scorsese e Ben Affleck são os primeiros grandes fiascos de 2017 nos EUA

    15 de janeiro de 2017 /

    “Estrelas Além do Tempo” manteve o 1º lugar das bilheterias pelo segundo fim de semana consecutivo, praticamente sem perder público no período. Um feito e tanto, considerando que a semana teve cinco estreias, duas das quais dirigidas por cineastas premiados como Martin Scorsese e Ben Affleck. O contraste, por sinal, foi atordoante. Nem “Silêncio”, de Scorsese, nem “A Lei da Noite”, de Affleck, emplacaram no Top 10. Os dois filmes já são os primeiros grandes fiascos comerciais de 2017. Produções de estúdios tradicionais, Paramount e Warner, as duas obras tiveram orçamentos milionários (não divulgados) para amargar, respectivamente, o 16º e o 11º lugares. Mas enquanto Scorsese ao menos contou com apoio da crítica (84% de aprovação), o filme de Affleck falhou até nisso (33%). O resultado reflete a falta de indicações a prêmios das duas produções. Com lançamento limitado nos últimos dias de 2016, visando qualificação para o Oscar, os filmes acabaram ignorados na temporada de premiações, e não contaram com o impulso de prestígio com o qual esperavam alavancar o público na ampliação de seu circuito. Este plano, entretanto, correu direitinho para outro filme. “La La Land” surpreendeu, após vencer o Globo de Ouro, ao pular do 5º para o 2º lugar nas bilheterias. Há anos (décadas?) um musical de Hollywood não fazia tanto sucesso, já tendo faturado US$ 74 milhões só na América do Norte. “La La Land” vai estrear em 19 de janeiro no Brasil, mas os demais só em fevereiro: “Estrelas Além do Tempo” e “Silêncio” no dia 2, e “A Lei da Noite” no dia 23. As demais estreias do fim de semana nos EUA foram o terror “The Bye Bye Man”, a fantasia infantil “Monster Trucks” e o suspense “Sleepless”. Destes, apenas “Monster Trucks” tem previsão para o Brasil: também em 23 de fevereiro. Os demais devem sair direto em streaming ou DVD, tão mal foram em suas aberturas domésticas. Enquanto isso, numa galáxia bem distante, a Disney não pára de soltar fogos para comemorar o sucesso de “Rogue One”. Neste fim de semana, o spin-off da franquia “Star Wars” se tornou o lançamento de 2016 de maior bilheteria na América do Norte, ultrapassando a animação “Procurando Dory”, do próprio estúdio. Além disso, o filme está prestes a superar mais duas marcas importante: US$ 500 mil de arrecadação nas bilheterias da América do Norte e US$ 1 bilhão em todo o mundo – o que deve acontecer em poucos dias. Confira abaixo o desempenho das 10 maiores bilheterias do fim de semana na América do Norte (EUA e Canadá). BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: US$ 20,4 milhões Total EUA: US$ 54,8 milhões Total Mundo: US$ US$ 54,8 milhões 2. La La Land – Cantando Estações Fim de semana: US$ 14,5 milhões Total EUA: US$ US$ 74 milhões Total Mundo: 128,8 milhões 3. Sing – Quem Canta Seus Males Espanta Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 233 milhões Total Mundo: US$ 397,3 milhões 4. Rogue One – Uma História Star Wars Fim de semana: US$ 13,7 milhões Total EUA: US$ 498,8 milhões Total Mundo: US$ 979,9 milhões 5. The Bye Bye Man Fim de semana: US$ 13,3 milhões Total EUA: US$ 13,3 milhões Total Mundo: US$ 14,6 milhões 6. O Dia do Atentado Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ 12,9 milhões Total Mundo: US$ 12,9 milhões 7. Monster Trucks Fim de semana: US$ 10,5 milhões Total EUA: US$ 10,5 milhões Total Mundo: US$ 25,2 milhões 8. Sleepless Fim de semana: US$ 8,4 milhões Total EUA: US$ 8,4 milhões Total Mundo: US$ 8,4 milhões 9. Anjos da Noite: Guerras de Sangue Fim de semana: US$ 5,8 milhões Total EUA: US$ 23,9 milhões Total Mundo: US$ 70,7 milhões 10. Passageiros Fim de semana: US$ 5,6 milhão Total EUA: US$ 90 milhões Total Mundo: US$ 237 milhões

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  • Filme

    Assassin’s Creed tenta compensar fiasco nos EUA com maior estreia da semana no Brasil

    12 de janeiro de 2017 /

    Um dos piores filmes de ação de 2016 chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (12/1) com grande fanfarra, dominando o circuito com lançamento em 815 salas, incluindo 556 em 3D e as 12 salas IMAX do país, em versões dubladas e legendadas. Seguindo a sina das adaptações de videogames, “Assassin’s Creed” foi também um grande fracasso de bilheteria nos EUA, o que explica a necessidade de compensar o fiasco com o mercado internacional. A segunda maior estreia da semana é uma cinebiografia de Youtuber brasileiro (já?). Em 600 salas, o filme de Christian Figueiredo segue um caminho bastante diverso do debut de Kéfera Buchmann. Enquanto “É Fada” (outro dos piores de 2016) optou pela fantasia infantilóide, “Eu Fico Loko” transforma a vida do youtuber numa comédia teen dos anos 1990 – quando ainda não havia muita diversidade na TV. Christian só aparece como “adulto”, enquanto sua versão adolescente, vivendo desventuras no colégio, é interpretada por Filipe Bragança (da novela “Chiquititas”), que também estreia no cinema. O terceiro longa mais bem distribuído não é, oficialmente, uma estreia. Trata-se do que o circuito brasileiro equivocadamente chama de pré-estreia – longe de ser uma avant-première, é realmente uma estreia aberta a todo o público, com venda de ingressos, que será ampliada na semana seguinte. Rufar de tambores para o título: é “La La Land”. O musical que quebrou o recorde de prêmios da história do Globo de Ouro chega em 170 salas antes de entrar “oficialmente” em cartaz na próxima quinta (19/1). Favorito disparado ao Oscar 2017, o filme ganhou um subtítulo no Brasil, que não faz a menor diferença e ninguém precisa decorar. Escrito e dirigido por Damian Chezelle (“Whiplash”), gira em torno de uma atriz aspirante (Emma Stone) que se apaixona por um pianista de bar (Ryan Gosling). Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados que homenageiam a era de ouro dos musicais de Hollywood. O circuito limitado reserva outra obra-prima cinematográfica para os cinéfilos. Oposto completo dos mais bem-distribuídos, “A Criada” é sublime e para poucos – 26 salas. O novo filme de Park Chan-wook (“Oldboy”) é uma adaptação do romance lésbico “Na Ponta dos Dedos” da escritora galesa Sarah Waters, mesma autora do livro que inspirou a minissérie britânica “Toque de Veludo” (Tipping the Velvet, 2002) e o filme “Afinidade” (Affinity, 2008), todos de temática lésbica e passados na Inglaterra vitoriana. Park manteve o enredo, mas avançou algumas décadas, mudou a locação e alterou a etnia das personagens. Passada na Coreia nos anos 1930, durante o período de domínio colonial japonês, a trama acompanha Sook-Hee, uma espécie de “Oliver Twist” lésbica, garota órfã de bom coração que mora num cortiço com ladrões e vigaristas, e que se vê envolvida num elaborado golpe do baú planejado por um vigarista profissional. O trapaceiro consegue empregar a jovem órfã como criada na casa de uma família japonesa rica, esperando que ela convença Lady Hideko, herdeira de uma fortuna, a casar-se com ele. Seu plano, porém, não conta com o sentimento que surge entre as duas mulheres. Não por acaso, o título de duplo sentido do romance original alude tanto aos dedos leves dos larápios quanto ao prazer sexual pelo toque de dedos. O aniversário duplo de David Bowie – faria 70 anos se não tivesse morrido há um ano – nesta semana inspira o relançamento da sci-fi clássica “O Homem que Caiu na Terra” (1976), em que o cantor vive um alienígena, fundador recluso de uma empresa tecnológica, cujas invenções visam tornar possível a construção de uma nave que o leve de volta a seu planeta natal. O diretor Nicolas Roeg selecionou Bowie após o cantor ter incorporado um alienígena no palco: Ziggy Stardust, de cabelo incandescente. Mas o visual de Thomas Jerome Newton, o personagem do filme, também foi marcante. Pálido, magro e andrógino, acabou acompanhando Bowie por um bom tempo, durante a fase mais criativa de sua carreira. Não por acaso, imagens do filme ilustraram as capas de dois de seus álbuns da época: “Station to Station” (1976) e “Low” (1977). A conexão com seus discos foi uma forma de compensar o fato de “O Homem que Caiu na Terra” não trazer nenhum música do cantor, devido a questões contratuais. Por curiosidade, a trilha foi composta por John Phillips, da banda The Mamas & the Papas, Mick Taylor, guitarrista dos Rolling Stones, e Stomu Yamashta, percussionista do supergrupo progressista Go (que incluía Steve Winwood, Al Di Meola, Klaus Schulze e Michael Shrieve). E nunca foi lançada em disco. Bowie ainda voltou a fazer referência ao filme em um de seus últimos clipes, “The Stars (Are Out Tonight)”, de 2013. A produção também foi lembrada em seu clipe póstumo, lançado neste domingo (8/1), “No Plan”. O circuito também recebe, sem muito alarde, uma comédia de humor negro do francês Bruno Dumont, “Mistério na Costa Chanel”, que volta a reuni-lo com Juliette Binoche após “Camille Claudel 1915” (2013). Curiosamente, a trama se passa na mesma época do longa anterior, girando em torno do desaparecimento de vários turistas na Costa Channel no verão de 1910. A investigação conduz à uma pequena comunidade de pescadores e à mansão de uma família burguesa, que convivem periodicamente durante uma semana de férias, mas desta vez com consequências românticas e tragicômicas. O filme e a atriz estrante Raph foram premiados no Festival de Sevilla. Completam a programação o documentário português “Volta à Terra”, sobre uma comunidade isolada nas montanhas, e o tunisiano “Assim que Abro Meus Olhos”, sobre os meses que antecederam a Primavera Árabe, que rendeu diversos prêmios internacionais à diretora Leyla Bouzid. Estreiam em meia dúzia de salas. Clique nos títulos dos filmes para ver os trailers de cada lançamento.

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    Brasileiro criador do MMA elogia a coragem e o discurso de Meryl Streep no Globo de Ouro

    11 de janeiro de 2017 /

    Assim como Donald Trump, muitos lutadores de MMA não gostaram nada do discurso de Meryl Streep no Globo de Ouro. Ao defender a classe, falando da diversidade de origens dos atores de Hollywood, ela disse, durante o discurso em que agradeceu o prêmio/homenagem a sua carreira: “Hollywood está repleta de forasteiros e estrangeiros, e se você nos chutar todos para fora (do país), você não terá nada para assistir, exceto futebol e MMA, que não são arte”. Curiosamente, os jogadores de futebol americano não comentaram a declaração, mas diversas personalidades do universo do MMA, inclusive o presidente do UFC Dana White, sentiram os calos doerem. Só que, enquanto White chamou a atriz de 67 anos de “senhora esnobe de 80 anos” e de “idiota”, afirmando que o MMA “é uma arte”, o brasileiro Rorion Gracie, criador do MMA, foi na contra-mão e elogiou o discurso. “Eu aplaudo a coragem de Meryl Streep, que, como boa lutadora, enfrenta um oponente mais forte. Ela só estava mal informada sobre as origens do MMA. Foi criado por mim e eu nasci no Brasil”, escreveu no Twitter. A conclusão é que nem o MMA existiria nos EUA se os imigrantes estrangeiros fossem expulsos por Trump, numa radicalização de sua plataforma xenófoba. O que, em vez de tirar a razão, dá ainda mais força ao discurso de Meryl Streep. I commend Meryl Streep's courage, who as a good fighter, takes on a bigger opponent! @goldenglobes #GoldenGlobes — Rorion Gracie (@roriongracie) January 9, 2017 She was just misinformed regarding the origins of MMA. It was actually created by me, and I was born in Brazil! #Streepfighter @goldenglobes — Rorion Gracie (@roriongracie) January 9, 2017

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    Veja a divertida reação de Emma Stone ao beijo de Andrew Garfield e Ryan Reynolds no Globo de Ouro

    11 de janeiro de 2017 /

    A controvérsia causada pelo discurso de Meryl Streep quase ofuscou outro momento que deu o que falar no Globo de Ouro: o beijo entre Ryan Reynolds e Andrew Garfield. Os dois atores trocaram um beijo de consolação quando Ryan Gosling foi anunciado vencedor da categoria que disputavam: Melhor Ator de Comedia ou Musical. O programa Entertainment Tonight foi aos bastidores da premiação mostrar o vídeo do beijo para Gosling, mas quem se impressionou de verdade foi sua colega de elenco Emma Stone, ao ver seu ex-namorado Garfield beijar Reynolds bem na frente de Blake Lively, esposa do astro. A reação impagável da atriz foi postada no Instagram e pode ser vista abaixo. “Eles não fizeram isso… Ah, eles fizeram!”, ela diz com uma cara de choque. Veja abaixo Vale lembrar que Andrew Garfield também roubou a cena ao aplaudir de pé a ex-namorada, quando ela recebeu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Musical ou Comédia. As vitórias de Ryan Gosling e Emma Stone foram duas das sete conquistas de “La La Land” na cerimônia de domingo (8/1), um número recorde na história do Globo de Ouro. #EmmaStone couldn't believe #AndrewGarfield & #RyanReynolds locked lips ? during #RyanGosling's acceptance speech. #GoldenGlobes Um vídeo publicado por Entertainment Tonight (@entertainmenttonight) em Jan 8, 2017 às 9:03 PST

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    Veja 15 looks que marcaram o Globo de Ouro 2017 como desastre fashion

    9 de janeiro de 2017 /

    O tapete vermelho do Globo de Ouro deixou os fashionistas atordoados. Hordas de Princesinhas Disney, bolos de noiva ambulantes e muito pink deram saudades das TVs de tubo, quando a baixa definição enganava os olhos. Com nem todas as estrelas tiveram o bom-senso de Emma Stone, divina num Valentino, ficou impossível eleger uma seleção com as mais elegantes. Em vez disso, em homenagem à opção da grande maioria, destacamos os piores vestidos (e calças femininas) da premiação. Tente escolher o mais kitsch sem fechar (muito) os olhos. Para ampliar o horror, clique nas imagens – com cuidado.

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    Donald Trump chama Meryl Streep de “superestimada” e “lacaia de Hillary Clinton” após Globo de Ouro

    9 de janeiro de 2017 /

    O presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump chamou Meryl Streep de “lacaia de Hillary Clinton” em resposta ao discurso duro que a atriz fez no Globo de Ouro. Ele falou sobre o assunto, na manhã desta segunda-feira (9/1), em uma breve entrevista por telefone ao jornal norte-americano The New York Times, e também em seu Twitter. Homenageada com o prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto de sua carreira, Meryl fez um discurso histórico e emocionante sobre a diversidade que Hollywood representa. Dizendo que se fala muito sobre Hollywood – ou, como Trump prefere chamar, “o povo liberal do cinema” – , ela explicou o que isso significava. “Mas quem somos nós? O que é Hollywood? Eu fui criada nas escolas públicas de Nova Jersey”, discursou a atriz, citando as diferentes origens e nacionalidades de seus colegas e lembrando que muitos são estrangeiros, de Natalie Portman a Ruth Negga, fator relevante diante da eleição de um presidente de plataforma xenófoba. “Hollywood está repleta de forasteiros e estrangeiros, e se você nos chutar todos para fora (do país), você não terá nada para assistir, exceto futebol e MMA, que não são arte”, a diva sentenciou. Sem nomear diretamente o político, ela também criticou as atitudes do futuro presidente, que ridicularizou um jornalista deficiente em um comício. “Esse exemplo dado por uma pessoa tão poderosa dá permissão a outras pessoas para desrespeitar. A violência incita a violência. O desrespeito incita o desrespeito. Se alguém usa sua posição para fazer bullying, todos nós perdemos.” Ao jornal nova-iorquino, Trump disse que não assistiu ao Globo de Ouro, mas que não ficou surpreso com o teor do discurso. “As pessoas continuam dizendo que eu zombei da incapacidade do repórter, como se Meryl Streep e outros pudessem ler a minha mente”, disse. “Lembrem-se, Meryl Streep participou de uma convenção de Hillary Clinton”, concluiu. Já no Twitter, ele publicou uma série de posts e chamou a atriz de “superestimada”. “Meryl Streep, uma das atrizes mais superestimadas de Hollywood, não me conhece, mas me atacou ontem à noite no Globo de Ouro. Ela é uma lacaia de Hillary. Pela centésima vez, eu nunca zombei de um repórter deficiente (nunca faria isso), eu simplesmente o imitei engasgando quando ele mudou completamente uma história de 16 anos que havia escrito para me denegrir. Mas uma vez a mídia desonesta”, escreveu ele, fazendo referência a Serge Kovaleski, repórter do New York Times.

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