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  • Filme

    A Supermáquina vai virar filme produzido por James Wan

    6 de agosto de 2020 /

    A série clássica “A Supermáquina” (Knight Rider) vai virar filme com produção de James Wan, o cineasta de “Invocação do Mal” e “Aquaman”. A adaptação está sendo escrita por TJ Fixman, um roteirista de videogames (criador de “Heróis da Galáxia – Ratchet e Clank”), que pretende atualizar a trama original para um contexto contemporâneo. Criada por Glen A. Larson (de “Battlestar Galactica” e “Magnum”), a atração dos anos 1980 foi originalmente estrelada por David Hasselhoff (de “S.O.S. Malibu”) no papel de Michael Knight, um vigilante que combatia o crime com a ajuda do KITT, um carro computadorizado, falante, inteligente e cheio de apetrechos. Não há informações sobre um possível envolvimento de Hasselhoff no projeto. Além da série original, exibida entre 1982 e 1986, “A Supermáquina” também rendeu dois telefilmes em 1991 (com Hasselhoff) e 1994, além de tentativas de relançamento em 1997 (“Team Knight Rider”) e 2008 (“A Nova Supermáquina”).

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  • Série

    Roteirista de Assassin’s Creed será showrunner da nova série de Battlestar Galactica

    4 de maio de 2020 /

    O roteirista Michael Lesslie foi confirmado à frente da nova versão televisiva de “Battlestar Galactica”. Responsável pelas adaptações de “Macbeth” (2015), “Assassin’s Creed” (2016) e da minissérie “The Little Drummer Girl”, ele será o showrunner da atração, desenvolvida para o serviço de streaming Peacock, da Universal. A nova versão de “Battlestar Galactica” será produzida por Sam Esmail, o criador de “Mr. Robot”, que prometeu não realizar um remake, mas “uma nova história” dentro da mitologia da saga espacial. A adaptação terá como base o cultuado reboot de 2003, criado por Ronald D. Moore (hoje à frente de “Outlander”), e não a série original de Glen A. Larson, exibida em 1978. A trama acompanha o último grupo de sobreviventes de uma guerra interplanetária contra uma raça impiedosa, conhecida como Cylons – alienígenas nos anos 1970, robôs criados pela própria humanidade nos anos 2000. Perseguida pelos inimigos, uma pequena frota de naves, liderada pela última espaçonave de combate remanescente, embarca numa jornada para uma galáxia distante, com o objetivo de encontrar refúgio numa antiga colônia perdida, um planeta chamado Terra, onde os sobreviventes pretendem reiniciar sua civilização.

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  • Série

    Battlestar Galactica: Nova série do criador de Mr. Robot não será remake

    17 de setembro de 2019 /

    Após o anúncio de lançamento da Peacock, plataforma de streaming da Comcast (leia-se NBCUniversal), revelar a produção de uma nova versão de “Battlestar Galactica”, o produtor responsável pelo projeto correu para o Twitter para acalmar os fãs. A nova série está sendo desenvolvido por Sam Esmail, criador da premiada “Mr. Robot”, que se assume fã do remake desenvolvido por Ronald D. Moore em 2003. Em sua mensagem, ele garantiu que não faria um novo remake, simplesmente porque seria impossível aprimorar a perfeição da obra anterior. Em vez disso, descreve sua abordagem como “uma nova história” dentro da mitologia criada pela atração. “Fãs de ‘BSG’, este não será um remake da série incrível de Ron D. Moore, porque… por que mexer com perfeição? Em vez disso, exploraremos uma nova história dentro da mitologia, mantendo-nos fiéis ao espírito da ‘Battlestar'”. Ele completa a mensagem com a frase “So say we all!”, criada pela produção de Moore como um equivalente ao “amém” cristão. A versão do século 21 de “Battlestar Galactica” era bem diferente da série original de 1978, concebida por Glen A. Larson. Apenas a premissa foi mantida. Em todas as versões, a trama acompanha a jornada dos últimos remanescentes da humanidade, após um ataque catastrófico de Cylons (robôs no primeiro remake, alienígenas no original) destruir todas as 12 colônias do sistema solar. Galactica é a última nave de combate remanescente, comandando uma pequena frota de naves espaciais que carrega os sobreviventes em busca de um novo planeta habitável, de preferência a lendária 13º colônia humana, há muito considerada perdida e conhecida pelo nome de Terra. A Universal chegou a cogitar iniciar uma franquia cinematográfica baseada na série. Quando foi originalmente anunciado, o filme seria uma adaptação da série clássica de 1978 – ou seja, ignoraria o cultuado remake de 2003 – e a direção estaria a cargo de Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”), mas essa abordagem acabou engavetada após os fãs da nova versão protestarem. “Battlestar Galactica” também ganhou duas produções derivadas de curta duração, “Caprica” (de 2009), passada antes da destruição das 12 Colônias, e a websérie “Blood & Chrome” (de 2012, depois relançada como um telefilme completo), sobre a primeira guerra contra os Cylons. A nova série ainda não tem nome oficial nem previsão de estreia. Não está claro se ela estará disponível para o lançamento da plataforma de streaming. A Peacock tem sua inauguração agendada para abril de 2020. BSG fans, this will NOT be a remake of the amazing series @RonDMoore launched because… why mess with perfection? Instead, we’ll explore a new story within the mythology while staying true to the spirit of Battlestar. So say we all! — Sam Esmail (@samesmail) September 17, 2019

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  • Filme,  Série

    Roteirista de Millennium: A Garota na Teia de Aranha vai escrever o filme de Battlestar Galactica

    19 de dezembro de 2018 /

    A versão cinematográfica da série “Battlestar Galactica” contratou um novo roteirista. Jay Basu (“Millennium: A Garota na Teia de Aranha”) vai reescrever o primeiro roteiro encomendado pela Universal, que foi desenvolvido por Lisa Joy (criadora de “Westworld”). O novo desenvolvimento parece indicar que houve mudanças na prioridade do projeto, que será dirigido por Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: A Esperança”), após se arrastar pelo estúdio Universal desde 2009. Infelizmente, atinge essa etapa após a morte do criador da atração, Glen A. Larson (1937–2014), e de seu astro original, Richard Hatch (1945–2017). Quando foi originalmente anunciado, o filme seria uma adaptação da série clássica de 1978 – ou seja, ignoraria o cultuado remake de 2003 – e a direção estaria a cargo de Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”), mas essa abordagem acabou engavetada após os fãs da nova versão protestarem. Desde então, o estúdio descartou o roteiro de John Orloff (“A Lenda dos Guardiões”) e, em 2014, contratou Jack Paglen para escrever uma nova trama. Plagen escreveu o bisonho “Transcendence: A Revolução” (2014) e foi um dos responsáveis pela decepção de “Alien: Covenant”, a continuação de “Prometheus” (2012). Após passar mais alguns anos esquecido num arquivo, a Universal voltou a lembrar do projeto ao contratar Lisa Joy e decidir começar tudo do zero, sem explicar se filme continuaria focado na trama original, criada por Glen A. Larson, ou se adaptaria o remake de Ronald D. Moore, que mudou o sexo de vários personagens em 2003, além de ter alterado a origem dos vilões Cylons, que deixaram de ser alienígenas para virar robôs rebelados capazes inclusive de parecer humanos. Ou seja, enquanto a primeira versão tinha sua gênese associada ao sucesso de “Guerra nas Estrelas” (1977), a mais recente sofreu influência de “O Exterminador do Futuro” (1984). O projeto tem produção de Michael de Luca (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Scott Stuber (“Ted 2”), e ainda não possui cronograma para o início de suas filmagens ou previsão de estreia.

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  • Etc,  Série

    Richard Hatch (1945 – 2017)

    8 de fevereiro de 2017 /

    Morreu o ator Richard Hatch, que se tornou conhecido como o Capitão Apollo da série clássica “Galactica: Astronave de Combate” (Battlestar galactica), grande sucesso do fim da década de 1970. Ele lutava contra um câncer avançado no pâncreas e faleceu na terça-feira (7/2), aos 71 anos. “Richard Hatch era um bom homem, amável, e um profissional perfeito. Sua morte é um duro golpe para toda a família ‘BSG’, escreveu Ronald D. Moore, criador da nova versão televisiva da história, em seu Twitter — o reboot ficou no ar entre 2004 e 2009 e também contava com Hatch no elenco. O ator nasceu em 1945, em Santa Monica, na Califórnia, e iniciou a carreira televisiva com uma participação na novela “All My Children” em 1971. Logo se tornou bastante requisitado, aparecendo em inúmeras séries clássicas dos anos 1970, de “Kung Fu” a “Havaí 5-0”, e até teve participação recorrente como um integrante da família de “Os Waltons”, antes de conquistar seu primeiro papel fixo, como o inspetor Dan Robbins, substituindo Michael Douglas na 5ª e última temporada de “San Francisco Urgente”, em 1978. Mas foi por “Battlestar Galactica” que ganhou legiões de fãs. A série foi a primeira tentativa televisiva de realizar uma produção com nível cinematográfico. Tanto que os primeiros episódios foram exibidos nos cinemas em diversos países. A série foi criada por Glen A. Larson, que depois faria “Buck Rogers”, “A Supermáquina”, “Duro na Queda” e “Magnum”, entre outras. Mas tão importante quanto o roteirista foram os efeitos visuais empregados na atração. Um dos produtores era John Dykstra, supervisor de efeitos de “Guerra nas Estrelas” (1977), que trouxe para o projeto um virtuosismo visual até então inédito na TV. A premissa era uma espécie de “Eram os Deuses Astronautas?” misturado à “batalhas navais” que aconteciam no espaço. Combinando mitologias de antigas civilizações, dos egípcios aos gregos, a trama acompanhava um grande êxodo espacial, após um ataque alienígena destruir 12 planetas, com os últimos sobreviventes buscando um novo lar na 13ª colônia, que tinha se tornado perdida há muitos anos. O problema é que os inimigos, chamados de cylons, vinham atrás para destruir as naves que escaparam. E a única nave de combate que restara era a Galactica, uma espécie de porta-aviões espacial, que abrigava pequenos caças capazes de enfrentar as forças alienígenas. O Capitão Apollo, personagem de Hatch, era o líder do esquadrão de caças e filho do Comandante Adama (o veterano Lorne Greene, patriarca de “Bonanza”), principal oficial da Galactica. A série era caríssima e durou só uma temporada de 21 episódios. Graças à sua popularidade, porém, a rede ABC retomou a produção em 1980 com novo título, “Galactica: Batalha nas Estrelas” (1980), e menos efeitos visuais. A redução de custos foi obtida com a chegada da nave à colônia perdida: o planeta Terra. Infelizmente, vários personagens não sobreviveram à transição, entre eles os dois favoritos do público, Apollo e seu parceiro Starbuck. De todo modo, a série voltou a ser cancelada após o novo ciclo e nunca mais voltou ao ar na TV aberta. O ator foi reaparecer na 5ª temporada da série “Dinastia”, além de acumular passagens por atrações da época, de “Ilha da Fantasia” a “SOS Malibu” (Baywatch). Mas jamais superou o reconhecimento obtido por “Galactica”. Diante dos inúmeros convites para participar de convenções de fãs, ele chegou a escrever, produzir e estrelar um curta-metragem em forma de trailer em 1999, intitulado “Battlestar Galactica: The Second Coming”, com vários integrantes do elenco original, para tentar convencer a rede ABC a retomar a série. “The Second Coming” nunca virou realidade. Mas o sucesso do trailer nas convenções mostrou que a franquia tinha potencial para ser revivida. Isto acabou acontecendo em 2003, pelas mãos do produtor e roteirista Donald D. Moore, no canal pago Sci-Fi (atualmente, renomeado SyFy). O revival aconteceu como uma minissérie de dois episódios, que aproveitou a maior liberdade da TV paga para deixar a premissa mais sexy, violenta, política e realista. O sucesso foi tanto que o canal encomendou a produção de uma série semanal. E “Battlestar Galactica” virou a franquia mais importante do Sci-Fi, acumulando picos de audiência, prêmios, telefilmes, quadrinhos e spin-offs. Ciente da importância de Hatch para a série, Moore o trouxe à bordo da nova versão como um novo personagem, um líder rebelde e oportunista, chamado Tom Zarek, que ajudou a movimentar a trama. Ao fim do reboot de “Battlestar Galactica”, o ator voltou ao cotidiano de participações em convenções. Mas não reclamava. “‘Battlestar Galactica’ foi um marco histórico. Ela me permitiu viver meus sonhos e fantasias de infância”, disse, em seu site oficial.

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  • Magnum P.I.
    Série

    Série clássica Magnum pode voltar à TV em continuação centrada na filha do detetive

    24 de setembro de 2016 /

    A série do detetive Magnum, famosamente estrelada por Tom Selleck, de ferrari vermelha, bigode e camisas floridas nos anos 1980, terá uma continuação. A rede ABC está desenvolvendo uma nova “Magnum P.I.” (o título original) centrada na filha do detetive havaiano. Vale lembrar que a série original terminava justamente com Magnum assumindo a custódia de sua filha, que apareceu em quatro episódios. A sequência está sendo desenvolvida por John Rogers (criador das séries “Leverage” e “The Librarians”) e a atriz Eva Longoria (série “Desperate Housewives”). Por enquanto, apenas o roteiro foi encomendado, a cargo de Rogers. Caso o projeto vá adiante, Longoria cuidará da produção do piloto, que ainda precisará ser aprovado. Ela já produziu as séries “Telenovela” e “Devious Maids”, além da animação “Mother Up!”. Na trama, Lily “Tommy” Magnum retorna ao Havaí para assumir o lugar do seu pai na firma de investigação particular. Enquanto resolve casos, ela tenta descobrir o mistério da revelação da operação secreta que encerrou sua carreira como oficial de inteligência da Marinha dos EUA. “Magnum” foi criado por Donald P. Bellisario e Glen A. Larson em 1980 e durou oito temporadas na rede CBS. Curiosamente, se voltar ao ar, será em outro canal. O projeto ganhou um empurrão extra com a estreia de “MacGyver”, outra produção dos anos 1980, cujo retorno bateu recorde de audiência na TV americana.

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  • Filme,  Série

    Diretor da franquia Jogos Vorazes pode assumir filme baseado na série Battlestar Galactica

    13 de junho de 2016 /

    Após mais de uma década de idas e vindas, a versão cinematográfica da série “Battlestar Galactica” começa finalmente a sair do papel. A Universal contratou a roteirista Lisa Joy (criadora da vindoura série sci-fi “Westworld”) para desenvolver o roteiro, e negocia com o diretor Francis Lawrence, responsável por três dos quatro filmes da franquia “Jogos Vorazes”, para assumir o projeto. Segundo o site da revista Variety, a Universal já procurou Lawrence, mas as negociações ainda estão em estágio inicial. O projeto surgiu quando o remake da série (exibido entre 2003 e 2009) experimentava status de culto. Na época, a Universal chegou a contratar o roteirista John Orloff (“A Lenda dos Guardiões”) e negociar com o diretor Bryan Singer (franquia “X-Men”), mas a produção não saiu do papel, em parte devido a um conflito entre o produtor original, Glen A. Larson, que criou a série em 1978. Larson, porém, faleceu em 2014. Outro ponto de disputa diz respeito a qual versão da série seria levada ao cinema, se a trama original ou a do remake, que mudou, entre outras coisas, o sexo de um dos protagonistas. Até o momento, não está claro qual caminho a Universal escolheu. Ainda não há data para o início da produção.

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  • Filme

    Série Battlestar Galactica vai virar filme

    12 de fevereiro de 2016 /

    A versão cinematográfica da série “Battlestar Galactica” vai finalmente sair do papel. Anunciado ainda em 2009, o projeto só agora definiu seus produtores. O estúdio Universal Pictures contratou Michael de Luca (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Scott Stuber (“Ted 2”) para transformar a série numa franquia cinematográfica, informou o site The Hollywood Reporter. Quando foi originalmente anunciado, o filme seria uma adaptação da série clássica de 1978 – ou seja, ignoraria o cultuado remake de 2003 – e a direção estaria a cargo de Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), mas essa abordagem acabou engavetada após os fãs da nova versão protestarem. Desde então, o estúdio descartou o roteiro de John Orloff (“A Lenda dos Guardiões”) e, em 2014, contratou Jack Paglen para escrever uma nova trama. Plagen escreveu o bisonho “Transcendence: A Revolução” (2014) e é um dos responsáveis por – medo – “Alien: Covenant”, a continuação de “Prometheus” (2012). Desta vez, a Universal não explicou se filme continuará focado na trama original, criada por Glen A. Larson, ou no remake de Ronald D. Moore, que mudou o sexo de vários personagens, além de ter alterado a origem dos vilões Cylons, que não seriam mais alienígenas, mas robôs rebelados capazes inclusive de parecer humanos. Enquanto a primeira versão tinha sua gênese associada ao sucesso de “Guerra nas Estrelas” (1977), a nova também sofreu influência de “O Exterminador do Futuro” (1984). Ainda não há cronograma para o início da produção.

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