Séries “Deixa Ela Entrar” e “Gigolô Americano” são canceladas
O canal pago americano Showtime anunciou o cancelamento das séries “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In) e “Gigolô Americano” (American Gigolo). As duas atrações eram baseadas em filmes e terminam após apenas uma temporada produzida. Além disso, a emissora decidiu não exibir a inédita “Three Women”, que já tinha sido totalmente gravada com Shailene Woodley (“Divergente”), Betty Gilpin (“GLOW”) e DeWanda Wise (“Jurassic World: Domínio”). Os cancelamentos vieram à tona durante o anúncio da fusão do canal com a Paramount+ nos EUA. Com a fusão, o Showtime passou a se chamar Paramount+ with Showtime. A mudança não afeta o mercado internacional. No Brasil, o conteúdo da Showtime já era oferecido pela Paramount+ desde 2021. Tanto “Deixa Ela Entrar” quanto “Gigolô Americano” foram lançados no país pela plataforma da Paramount Global. Durante a apresentação da fusão para o mercado norte-americano, nesta segunda (30/1), o CEO da Paramount, Bob Bakish, anunciou que a empresa “diminuirá o investimento de áreas com baixo desempenho e que representam menos de 10% de nossas visualizações. Já iniciamos conversas com nossos parceiros de produção sobre qual conteúdo faz sentido no futuro e quais programas têm potencial de franquia”. Adaptado do romance de mesmo nome de Lisa Taddeo, “Three Women” chegou ao Showtime após um leilão acirrado entre plataformas rivais. Segundo a Variety, a Paramount vai agora vender a série pronta para os antigos interessados no projeto. “Gigolô Americano” era baseada no filme de Paul Schrader de 1980 e trazia Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, profissional do sexo que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama se passava 15 anos depois da história original, acompanhando o protagonista após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Deixa Ela Entrar” adaptava o livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist, que inspirou o filme original “Deixa Ela Entrar” (2008) e sua refilmagem “Deixe-me Entrar” (2010), estrelada por Chloe Moretz e assinada por Matt Reeves (o diretor de “Batman”). A história acompanha um pré-adolescente que, vítima de bullying de seus colegas de classe, encontra conforto na amizade com a garotinha estranha que acaba de se mudar para seu prédio. O detalhe é que a menina é uma vampira muito velha, embora aparente ter a mesma idade que ele, e sua chegada coincide com uma série de assassinatos sangrentos que começaram a abalar a população local. A série foi desenvolvida por Andrew Hinderaker, roteirista de “Penny Dreadful” e criador de “Away”, e enfatizava o relacionamento da vampira com seu “pai”, trazendo o ator mexicano Demián Bichir (“Mundo em Caos”) no principal papel adulto da trama. Já a menina era vivida por Madison Taylor Baez, a jovem Selena de “Selena: A Série”. A escalação com intérpretes latinos era completamente diferente das versões anteriores, mas as mudanças também atingiram o menininho loiro da adaptação original, que foi interpretado por um ator mirim negro, Ian Foreman (“Merry Wish-Mas”). O elenco também incluía a brasileira Fernanda Andrade (“A Filha do Mal”). Veja os trailers nacionais das duas séries canceladas.
Estreias: “Cobra Kai”, “Evil” e “Rick & Morty” em novas temporadas
As maratonas da semana tem super-heróis, artes marciais, demônios, gângsteres, alienígenas animados e carros falantes. Algumas continuações bastante esperadas, como “Cobra Kai”, “Evil”, “Stargirl” e “Rick & Morty” se juntam à novos títulos numa programação que vai do terror à animação infantil. Confira abaixo as 10 estreias de séries de maior destaque na programação de streaming. | COBRA KAI 5 | NETFLIX A 5ª temporada mostra Terry Silver (Thomas Ian Griffith) expandindo o império Cobra Kai para tornar seu estilo impiedoso de artes marciais ainda mais dominante. A trama também traz de volta o vilão Mike Barnes (Sean Kanan), visto em “Karatê Kid III”. E mesmo diante do inimigo comum, os ex-rivais Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka) não conseguem sequer fazer seus alunos se entenderem. Alimentada pela nostalgia da década de 1980, “Cobra Kai” foi criada por Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (os dois últimos de “American Pie: o Reencontro”) e segue os personagens clássicos de “Karatê Kid” mais de 30 anos após os eventos da franquia original. Além dos citados, a lista de personagens clássicos inclui ainda Lucille (Randee Heller) e Chozen (Yuji Okumoto), do primeiro e do segundo filme. | EVIL 3 | GLOBOPLAY O terror chega à 3ª temporada mostrando que os protagonistas estão longe de se livrar das ameaças que os assombram. Produção do casal Robert e Michelle King (criadores de “The Good Wife” e “The Good Fight”), “Evil” acompanha um funcionário da Igreja Católica encarregado de investigar possessões, que se alia a uma psicóloga forense para distinguir casos reais de surtos psicóticos. A cada episódio, eles são confrontados com casos sobrenaturais, demônios e tentações. Mike Colter (o “Luke Cage”) vive o homem da Igreja, a atriz holandesa Katja Herbers (a Emily de “Westworld”) interpreta a psicóloga e o elenco ainda destaca Aasif Mandvi (“The Brink”) como investigador técnico dos fenômenos, além de Michael Emerson (“Person of Interest”) como um agente do Mal. A série já está renovada para a 4ª temporada. | STARGIRL 3 | HBO MAX A 3ª temporada coloca à prova o idealismo de Courtney Whitmore (Brec Bassinger), a Stargirl. Após heróis e vilões se unirem para derrotar a ameaça de Eclipso, todos tentam conviver em paz, mas aqueles que deveriam ser os heróis não estão muito convencidos do bom comportamento dos ditos vilões. Para complicar ainda mais, as duas adolescentes mais malignas das famílias da Sociedade da Injustiça querem agora entrar para o time da Sociedade da Justiça. E Starman (Joel McHale), que supostamente estava morto, não só sobreviveu ao ataque dos vilões como se mudou para a casa da família da Stargirl, colocando em dúvida o futuro de Courteney como heroína, já que ela herdou seus poderes a partir da “morte” dele. O criador da série é Geoff Johns, que foi quem concebeu “Stargirl” nos quadrinhos da DC Comics. | ENTRE CASAMENTOS | STAR+ A série britânica estrelada por Rosa Salazar (“Alita: Anjo de Combate”) e Gavin Drea (“Vikings: Valhalla”) combina comédia romântica com thriller de mistério. Os dois vivem Katie e Stefan, que se apaixonam em um casamento e começam um caso, apesar de Katie já ter um noivo. Assim, quando chega a hora do casamento de Katie, ao invés da festa terminar com um “felizes para sempre”, acaba com oito pessoas envenenadas na mesa de jantar, incluindo o noivo. Mas ela escapa ilesa. Para a polícia, Stefan, o amante, foi o responsável. Já Stefan acredita que Katie é a culpada. Enquanto tentam provar suas inocências e descobrir a identidade do verdadeiro culpado, os amantes descobrem que ainda são alvos do assassino e resolvem deixar as desconfianças de lado para se aliar. Criada por Oliver Lyttelton (“Cheaters”), a produção tem oito episódios. | ECHOES | NETFLIX Michelle Monaghan (da franquia “Missão: Impossível”) estrela o suspense em papel-duplo, como duas gêmeas idênticas que trocaram secretamente de lugar durante anos. Mas seus segredos começam a desmoronar quando uma delas desaparece. A trama foi desenvolvida por Vanessa Gazy, criadora do mistério teen australiano “Eden”, que também envolve desaparecimento misterioso e está disponível na Globoplay. | NARCO-SANTOS | NETFLIX Essa variação de “Narcos” made in Korea acompanha um empresário coagido a participar de uma missão secreta do governo para prender um traficante coreano, que se passa por pastor e opera na América do Sul. Assim como as tramas latinas de “Narcos”, a história é baseada em crimes reais. A série foi desenvolvida pelo cineasta Yoon Jong-bin (“Gângster sem Nome”) e é estrelada por Ha Jung-woo (“A Criada”), Hwang Jung-min (“Livrai-nos do Mal”), Park Hae-soo (“La Casa de Papel: Coreia”), Jo Woo-jin (“A Fortaleza”) e Yoo Yeon-seok (“Oldboy”). | GIGOLÔ AMERICANO | PARAMOUNT+ A série é baseada no filme homônimo de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. Traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e começa recriando cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. Essa confusão pode ter prejudicado a produção, porque a crítica americana achou muito muito ruim – apenas 14% de aprovação no Rotten Tomatoes. | CARROS NA ESTRADA | DISNEY+ A série derivada da franquia “Carros”, da Pixar, acompanha Lightning McQueen e seu melhor amigo Mate numa viagem pelo campo para se encontrarem com a irmã de Mate. Só que pelo caminho vivem muitas aventuras inesperadas, com direito a novos personagens e referências a “Mad Max: Estrada da Fúria”. Os atores Owen Wilson e Larry the Cable Guy, que dublaram os dois personagens centrais nos três filmes da franquia, retornam para reprisar seus papéis na série animada, na versão em inglês. Já a direção é dividida por Steve Purcell (diretor-roteirista de “Valente”), Bobby Podesta (animador de “Carros”) e Brian Fee (diretor-roteirista de “Carros 3”). | CENTRAL PARK 3 | APPLE TV+ A animação acompanha uma família de zeladores que vivem e trabalham no Central Park, em Nova York. Na trama, os Tillerman lutam para salvar o parque nova-iorquino – e o mundo – de planos imobiliários sinistros. E, de quebra, ainda cantam vários números musicais. A produção foi desenvolvida por Loren Bouchard (criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (o LeFou de “A Bela e a Fera”). E Gad também é uma das vozes principais, junto com Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Leslie Odom Jr. (“Uma Noite em Miami”), Kathryn Hahn (“WandaVision”), Emmy Raver-Lampman (“The Umbrella Academy”) e Kristen Bell (“The Good Place”) – que trocou de personagem após a 1ª temporada, pedindo para ser substituída por uma atriz negra no papel da filha adolescente da família central. | RICK & MORTY 6 | HBO MAX Vencedora do Emmy de Melhor Série Animada dos Estados Unidos, a série criada por Justin Roiland e Dan Harmon (criador também de “Community”) acompanha o cientista louco Rick e seu neto Morty em aventuras pelo tempo, espaço e outras dimensões, que acabam tendo grande impacto na realidade – também conhecida como cultura pop. Após os eventos explosivos da temporada passada, os novos episódios vão acompanhar o Dr. Rick no Multiverso da Loucura, enquanto o cientista tenta impedir uma versão maligna dele mesmo de criar mais caos na realidade. Tudo isso, enquanto sua família lida com invasões do espaço, ataques de outras dimensões e o ocasional fim do mundo.
Trailer dublado anuncia estreia de “Gigolô Americano” no Brasil
A plataforma Paramount+ divulgou o trailer dublado em português da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A prévia também informa a data de estreia da atração no Brasil e resgata a música-tema clássica do longa original – “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e começa recriando cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Gigolô Americano” ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A estreia no Brasil foi marcada para 10 de setembro, um dia depois do lançamento nos EUA (pelo canal pago Showtime). Confira abaixo o trailer dublado em português, que ficou com jeito de “Domingo Maior”, e a versão original em inglês.
Série baseada em “Gigolô Americano” ganha trailer com tema clássico da banda Blondie
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer completo da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e a prévia usa até a mesma música-tema, “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. O vídeo também anuncia a estreia para 9 de setembro e revela recriação de cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A série deve chegar no Brasil pela plataforma Paramount+.
Paul Schrader foi pago para não participar da série “Gigolô Americano”
O cineasta Paul Schrader declarou neste sábado (4/6) que, ao contrário do que chegou a circular, ele não tem nenhum envolvimento com a série baseada em seu filme “Gigolô Americano”, de 1980. Em uma publicação no Facebook, o cineasta afirmou que o projeto foi feito à sua revelia, e que ele inclusive recebeu dinheiro para não se envolver. “Depois que saiu o trailer do [canal americano] Showtime, me perguntaram se estava envolvido. A resposta é não”, ele escreveu. Schrader explicou que, anos atrás, chegou a ser sondado por telefone pela Paramount sobre uma possível adaptação do filme para a TV. “Eu respondi que achava uma péssima ideia. Os tempos mudaram, a pornografia na internet redefiniu o que é o trabalho sexual masculino, há vírus etc. Eu não conseguia imaginar Julian Kay em uma despedida de solteira”. Depois de considerar que aquela ligação encerraria o assunto, veio outra chamada dizendo que o produtor Jerry Bruckheimer e a Paramount tinham os direitos do filme para poder desenvolver a produção. “Eu disse que iria pensar em como tal série poderia ser estruturado. Mas quem ligou explicou que eles não queriam o meu envolvimento”, ele acrescentou. “Recebi três opções: 1- Ganhar US$ 50 mil e não me envolver; 2 – Não ganhar nada e não me envolver; 3 – Ameaçar um processo caro e inútil, e não me envolver. Eu aceitei os US$ 50 mil”, resumiu. Schrader disse ainda que não pretende assistir à série, que será estrelada por Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel), e afirmou que conseguiu impedir a adaptação de outro clássico em que trabalhou: “Taxi Driver”, dirigido por Martin Scorsese. “Scorsese e eu lutamos contra tentativas similares de retomar ‘Taxi Driver’ ao longo dos anos”, revelou. Na série, Jon Bernthal vive o mesmo personagem do filme, Julian Kaye, que foi interpretado pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama é uma continuação passada 15 anos após o lançamento original e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. Veja abaixo os trailers do filme clássico e da nova série, além do post original de Paul Schrader no Facebook. Clarification. AMERICAN GIGOLO. After the Showtime trailer appeared online I've been asked if I am involved. The answser… Publicado por Paul Schrader em Sábado, 4 de junho de 2022
Série baseada no filme “Gigolô Americano” ganha primeiro teaser
O canal pago Showtime divulgou o teaser da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como o mesmo personagem, Julian Kaye, que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A série é uma continuação passada 15 anos após a trama original, escrita e dirigida por Paul Schrader, e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos. Ele também vai tentar reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Lizzie Brocheré (“The Strain”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. A estreia está marcada para “breve” – em 2022, mas sem data definida.
Gigolô Americano: Filme de 1980 vai virar série com ator de “Justiceiro”
O canal pago Showtime oficializou a produção da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. O projeto vai acompanhar o mesmo personagem, Julian Kaye, vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama será uma continuação e se passará 15 anos após a última vez em que ele foi visto, no momento que sai da cadeia pelo “crime” em que foi falsamente implicado no filme. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tentará retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, e reencontrar uma antiga paixão, a ex-cliente Michelle. O ator Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) terá o papel principal e Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”) interpretará Michelle. A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, criador de “The Guardian” e um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já lidou com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). A produção está a cargo do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, que além de dirigir também escreveu o filme original. A encomenda segue uma orientação da ViacomCBS para que suas empresas explorem o catálogo do conglomerado para a criação de novos conteúdos. O filme “Gigolô Americano” foi uma produção da Paramount, que faz parte da ViacomCBS. Além de catapultar Richard Gere ao estrelato, “Gigolô Americano” também é lembrado por sua música-tema, “Call Me”, um dos maiores sucessos da banda Blondie. Relembre abaixo o trailer oficial do filme e o clipe da música famosa.
Jon Bernthal será o novo Gigolô Americano em série baseada no filme de 1980
O ator Jon Bernthal vai trocar o colete de caveira à prova de balas pelo abdômen definido de um garoto de programa. O intérprete do Justiceiro, na série da Marvel/Netflix, fechou contrato para estrelar o piloto de “American Gigolo”, projeto de série baseado no cultuado filme “Gigolô Americano” (1980), de Paul Schrader. O projeto vai acompanhar o mesmo personagem, Julian Kaye, vivido pelo galã Richard Gere há 40 anos, mas mudar a premissa. Desta vez, ao invés de ser suspeito de um assassinato que não cometeu, ele será um ex-presidiário que passou 18 anos na cadeia pelo “crime”. Ao sair da prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tentará retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, e reencontrar uma antiga paixão, a ex-cliente Michelle. A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, criador de “The Guardian” e um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já lidou com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). A gravação do piloto foi encomendada pelo canal pago americano Showtime para o megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, que além de dirigir também escreveu o filme original. A encomenda segue a nova orientação da ViacomCBS para que suas empresas explorem o catálogo do conglomerado para a criação de novos conteúdos. O filme “Gigolô Americano” foi uma produção da Paramount, que faz parte da ViacomCBS. Entretanto, o episódio-teste precisará agradar os executivos da TV para a série ser oficializada. Além de catapultar Richard Gere ao estrelato, “Gigolô Americano” também é lembrado por sua música-tema, “Call Me”, um dos maiores sucessos da banda Blondie. Relembre abaixo o trailer oficial do filme e o clipe da música famosa.
Cult dos anos 1980, Gigolô Americano pode virar série
O canal pago americano Showtime encomendou o piloto de uma série baseada no cultuado filme “Gigolô Americano” (1980), que transformou o ator Richard Gere em sex symbol e rendeu um dos maiores sucessos da banda new wave Blondie (“Call Me”). O projeto está em desenvolvimento há dois anos pela Paramount TV e o produtor Jerry Bruckheimer, que produziu o longa original. Mas o cineasta Paul Schrader, que escreveu e dirigiu o filme de 1980, não participa do projeto. Quem vai comandar a adaptação é outro cineasta, Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que pegou gosto por séries com a renovação de sua produção “Van Helsing”, no canal pago SyFy. Além de produzir, LaBute vai escrever o roteiro do piloto, que terá sua trama atualizada para os dias de hoje, mas a premissa permanecerá a mesma. Ou seja, a atração vai girar em torno um acompanhante masculino em Los Angeles, que se apaixona pela esposa de um político, ao mesmo tempo em que se torna o principal suspeito em uma investigação de assassinato. A produção segue a nova estratégia da Paramount de adaptar seus filmes como séries. Além de “Gigolô Americano”, o estúdio está desenvolvendo versões televisivas de “Um Golpe à Italiana” (1969), “Ilha do Medo” (2010), “Escola de Rock” (2003) e dos filmes do personagem Jack Ryan. Por enquanto, o Showtime encomendou apenas o piloto de “American Gigolo” (o título original), que precisará ser aprovado para virar série. Veja abaixo o trailer original do filme de 1980.




