Final de “Lucifer”, volta de “Segunda Chamada” e mais 10 séries pra maratonar
Uma série popular chega ao fim nesta sexta (10/9). “Lucifer” se despede em grande estilo, após sobreviver a dois cancelamentos precoces, com direito a episódio animado, a chegada de Adão e, claro, o apocalipse. Retomando a trama do ponto em que o próprio diabo se tornou Deus… ou quase, a série chega ao fim junto com o mundo, que começa a se desfazer sem Deus. Não esqueça de preparar lenços para assistir ao adeus de Tom Ellis e seus coadjuvantes. “Lucifer” não é a única série que enfrenta o apocalipse neste fim de semana. “The Magicians” também chega ao fim, com sacrifícios, lágrimas e atos desesperados para salvar um mundo – não necessariamente este mundo. Além disso, “Fear the Walking Dead” prepara um reboot nuclear numa das melhores temporadas de sua produção. E “Noite Adentro” retoma sua corrida por sobrevivência após o sol virar radioativo. Entre os dramas, o destaque é “Segunda Chamada”, que aprofunda o debate sobre a realidade social brasileira em sua 2ª temporada, ao abordar pessoas em situação de rua. Trazidos por iniciativa da professora Lúcia (personagem de Débora Bloch), os novos personagens ajudarão a impedir o fechamento do curso noturno, que sofre com alta evasão escolar, mas deflagram várias situações conflituosas – e discussões importantes. Para distensionar, a dica é “O Dilema de Suzy”, comédia britânica em que Billie Piper (“Doctor Who”) vive uma subcelebridade que tem uma foto íntima comprometedora vazada nas redes sociais. E as crianças ainda podem conferir a estreia de “Doogie Kamealoha: Doutora Precoce”, nova versão da série clássica “Tal Pai, Tai Filho”, na Disney+. Confira abaixo uma dúzia de dicas (com trailers) de estreias para conferir nas plataformas digitais neste fim de semana. Lucifer | EUA | 6ª Temporada (Netflix) Fear the Walking Dead | EUA | 6ª Temporada (Amazon Prime Video) The Magicians | EUA | 5ª Temporada (Globoplay) Noite Adentro | Bélgica | 2ª Temporada (Netflix) Segunda Chamada | Brasil | 2ª Temporada (Globoplay) Kid Cosmic | EUA | 2ª Temporada (Netflix) Doogie Kamealoha: Doutora Precoce | EUA | 1ª Temporada (Disney+) O Dilema de Suzy | Reino Unido | 1ª Temporada (Globoplay) Chosen | EUA | 1ª Temporada (Paramount+) Gigantes | Espanha | 1ª e 2ª Temporadas (Stazplay) 100 Code | Suécia, Alemanha | Minissérie (Paramount+) A Autonomia | Israel | Minissérie (HBO Max)
Disney desiste de produzir nova animação sobre a fábula João e o Pé de Feijão
A Disney desistiu de produzir uma nova animação baseada em fábula encantada. Segundo o site Deadline, o projeto de “Gigantic”, uma versão de “João e o Pé de Feijão”, encontrou impasses criativos e foi arquivado, após desenvolvimento avançado. A história deveria revisar a fábula clássica com a inclusão de novos detalhes e grandes diferenças, como uma protagonista gigante feminina, como pode ser visto pela arte conceitual acima. Ambientada na Espanha na época das Grandes Navegações, “Gigantic” traria o adolescente Jack descobrindo um mundo de gigantes escondido entre as nuvens. Ao chegar lá, ele faz amizade com a menina gigante Inma, que tem 11 anos, 60 metros de altura e seria completamente mal-humorada. Previsto para 2020, o projeto marcaria a estreia na direção da roteirista de “Divertida Mente” (2015), Meg LeFauve, que trabalharia ao lado de Nathan Greno, diretor de “Enrolados” (2010). Além dos diretores, também estavam trabalhando em “Gigantic” os compositores Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez, ambos de “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013), que já tinham desenvolvido as primeiras canções da trilha sonora. Vale lembrar que a Disney já tinha adaptado a fábula num curta animado, com Mickey Mouse no lugar do protagonista. Intitulado “Mickey e o Pé de Feijão”, o desenho foi lançado em 1947.
Roteirista de Divertida Mente vai estrear na direção em animação sobre João e o Pé de Feijão
A Disney começou a produzir sua nova animação baseada em fábula encantada. A roteirista de “Divertida Mente”, Meg LeFauve vai estrear na direção com “Gigantic”, em parceria com Nathan Greno, diretor de “Enrolados”. O filme será uma versão animada da história de “João e o Pé de Feijão”. “Esperamos que seja a versão definitiva de “João e o Pé de Feijão”… com comédia e muita emoção”, disse Nathan Greno, no comunicado que anunciou o projeto. Ambientado na Espanha na época das Grandes Navegações, “Gigantic” trará o adolescente Jack descobrindo um mundo de gigantes escondido entre as nuvens. Ao chegar lá, ele logo faz amizade com a menina gigante Inma, que tem 11 anos, 60 metros de altura e é completamente mal-humorada. Além dos diretores, também foram confirmados os compositores da trilha sonora, Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez, que trabalharam no sucesso de “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013). Curiosamente, ao contrário das versões live action que usam como base clássicos da animação, desta vez a Disney vai animar um filme que teve recentemente uma versão com atores: “Jack, O Caçador de Gigantes” (2013), de Bryan Singer. A previsão de estreia de “Gigantic” é para 21 de novembro de 2018.
O Bom Gigante Amigo: Nova fantasia de Steven Spielberg ganha segundo trailer legendado
A Disney divulgou o novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Bom Gigante Amigo”, que marca o retorno do diretor Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) aos filmes juvenis de fantasia. Ao contrário do primeiro trailer, a ação se concentra no mundo dos gingantes, valorizando o uso dos efeitos visuais. A história é uma adaptação do livro infantil escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982, sobre uma menina que, ao ficar acordada até tarde, descobre a existência de um gigante. Acompanhando-o até sua terra mágica, ela descobre a missão benevolente de seu novo amigo, mas também passa a correr perigo, porque nem todos os gigantes são bonzinhos e ela se torna alvo da gula dos maiores canibais do lugar. O longa é estrelado pela pequena inglesa Ruby Barnhill, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, e traz Mark Rylance (“Ponte de Espiões”) como a voz, o rosto e os movimentos (por captura de performance) do gigante bonzinho. Para filmar o livro, o diretor tirou da aposentadoria a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”), com quem ele havia trabalhado no clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982) e num segmento da antologia “No Limite da Realidade” (1983). Especialista em filmes estrelados por crianças, Melissa já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro finalizado, em novembro passado. “O Bom Gigante Amigo” estreia em 28 de julho no Brasil, praticamente um mês após o lançamento nos EUA.
Cannes: Spielberg busca a magia de sua juventude em O Bom Gigante Amigo
Steven Spielberg está de volta a Cannes, três anos após presidir o júri que deu a Palma de Ouro ao belo “Azul É a Cor Mais Quente”, desta vez buscando agradar outro público. Em “O Bom Amigo Gigante”, ele retoma as produções infantis, levando às telas uma adaptação do livro de fantasia escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982. O filme acompanha uma menina que, ao ficar acordada até tarde num orfanato, descobre a existência de um gigante, e embarca numa jornada de encantamento e perigo, acompanhando-o até uma terra mágica, onde conhece sua missão de levar sonhos bons para as crianças. Entretanto, nem todos os gigantes são bonzinhos e a jovem logo se vê em apuros. O livro foi publicado no mesmo ano em que Spielberg lançou seu maior sucesso entre as crianças, o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982). A lembrança da sci-fi juvenil, claro, foi bastante evocada durante o encontro com a imprensa em Cannes. E deverá ser perpetuada durante sua estreia comercial, numa homenagem à roteirista de ambas as produções. “Para mim não foi como voltar ao passado, foi revistar algo que eu sempre amei fazer: contar histórias cheias de imaginação”, explicou o diretor, no encontro com a imprensa internacional em Cannes. “Quando faço filmes históricos, como ‘Lincoln’ ou ‘Ponte dos Espiões’, a imaginação é um pouco deixada de lado. Aqui, me senti livre. Fazer o filme me trouxe de volta sentimentos que tinha quando era um cineasta mais jovem. De que trata este filme? Simplesmente do poder da imaginação”. O cineasta contou que leu o romance de Roald Dahl a seus sete filhos quando eram pequenos, e a reação das crianças foi sua principal inspiração para filmá-lo. “Estou sempre à procura de uma boa história. Às vezes elas estão na nossa frente”, comentou. Para ele, esta história contém uma mensagem importante. “Devemos acreditar na magia, quando o mundo não deixa de piorar, precisamos de magia”. A ideia de evocar um mundo mágico para as crianças o inspirou a retomar uma saudosa parceria. Para materializar a adaptação, ele tirou a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”) da aposentadoria. Especialista em fantasias estreladas por crianças, Melissa foi quem escreveu “E.T. – O Extraterrestre”, e voltou a evocar a mesma sensação de maravilhamento em “O Bom Amigo Gigante”. Infelizmente, ela já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro finalizado, em novembro passado. Mas se há essa ligação sentimental com o passado, a produção também reflete as novas experiências do diretor com a tecnologia digital. Spielberg utilizou a experiência adquirida durante as filmagens da animação “As Aventuras de Tintim” (2011) para trabalhar com captura de performance. O gigante do título, por exemplo, ganhou vida por meio dessa técnica, interpretado por Mark Rylance, que venceu do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme anterior do cineasta, “Ponte dos Espiões” (2015). Rylance falou um pouco sobre a experiência, que envolve usar macacões cheios de pontos para leitura de computadores. “Para mim, não foi muito diferente de ensaios no teatro. Você precisa usar sua imaginação. Não há câmeras nem a necessidade de usar marcações rígidas.” Spielberg aproveitou para tecer elogios ao ator, com quem ainda vai trabalhar em seus próximos dois filmes, a sci-fi “Jogador Nº 1” e o drama de época “The Kidnapping of Edgardo Mortara”. “Tenho sorte de conhecê-lo. E mais sorte ainda por termos nos tornado amigos. Conheci muita gente em 40 anos de carreira, mas não trouxe muitas pessoas para minha vida. Mark é um dos raros, e ter com ele amizade e relação profissional é um sonho.” Para o papel principal, porém, o diretor apostou numa pequena estreante: a inglesa Ruby Barnhill, que debuta no cinema aos 11 anos de idade. Sentada ao lado de Spielberg durante a coletiva de imprensa, a jovem atriz disse que “fez aulas de teatro” e participou de uma série infantil britânica (“4 O’Clock Club”) antes de filmar a fantasia. Mas acabou revelando-se tão encantada com Cannes quanto com a terra de gigantes. “Isto aqui é incrível”, ela exclamou. “O Bom Amigo Gigante” estreia em 28 de julho no Brasil, quase um mês após o lançamento nos EUA.
O Bom Gigante Amigo: Novo filme de Steven Spielberg ganha trailer legendado
A Disney divulgou o primeiro trailer legendado de “O Bom Gigante Amigo”, novo longa de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”), que marca o retorno do diretor aos filmes juvenis de fantasia. A prévia retoma a introdução feita no primeiro teaser, em que uma menina, ao ficar acordada até tarde, descobre a existência de um gigante. A partir daí, o vídeo revela o maravilhamento e também o perigo que a acompanha, conforme ela descobre a terra mágica e a missão de seu novo bom amigo. O longa é estrelado pela pequena inglesa Ruby Barnhill, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, e traz Mark Rylance (“Ponte de Espiões”) como a voz, o rosto e os movimentos (por captura de performance) do gigante bonzinho. A história, por sua vez, é uma adaptação do livro infantil escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982. Infelizmente, seu roteiro rendeu um registro agridoce, ao marcar um reencontro e uma despedida para Spielberg. Para filmar o livro, o diretor tirou da aposentadoria a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”), com quem ele havia trabalhado no clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982) e no segmento dirigido por ele na antologia “No Limite da Realidade” (1983). Especialista em filmes estrelados por crianças, Melissa já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro finalizado, em novembro passado. “O Bom Gigante Amigo” estreia em 28 de julho no Brasil, praticamente um mês após o lançamento nos EUA.
O Bom Amigo Gigante: Volta de Spielberg à fantasia ganha primeiro pôster
A Disney divulgou o primeiro pôster de “O Bom Gigante Amigo”, novo longa de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”), que marca o retorno do diretor aos filmes juvenis de fantasia. A imagem destaca a pequena inglesa Ruby Barnhill em sua estreia no cinema, aos 10 anos de idade, empinada sobre o pé de uma criatura gigante. O cartaz também faz alusão ao autor do livro e a relação do longa com o maior clássico juvenil do diretor, “E.T. – O Extraterrestre” (1982). Baseado no livro infantil de Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), o filme marcou o reencontro e a despedida de Spielberg de sua parceira em “E.T.”, a roteirista Melissa Mathison, que lutava contra o câncer e faleceu em novembro. A trama acompanha a órfã Sophie, que, durante uma noite de insônia, olha pela janela e vê um gigante na rua. Quando ele também a vê, resolve levá-la até a terra dos gigantes, onde a menina descobre que o trabalho do “BGA” (Bom Gigante Amigo) é apenas recolher, catalogar e entregar sonhos agradáveis para as crianças. O problema é nem todos os gigantes são amigáveis e um grupo deles se interessa pela curiosa Sophie, planejando devorá-la. Apesar de estrear no cinema, Barnhill já possui experiência como atriz, tendo atuado em teatro e na série infantil “4 O’Clock Club”, da rede britânica BBC. O gigante amigo, por sua vez, é interpretado por Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), por meio de captura de movimentos.
O Bom Gigante Amigo: Veja o primeiro teaser legendado do novo filme de Steven Spielberg
A Disney divulgou o primeiro teaser legendado de “O Bom Gigante Amigo”, novo longa de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”), que marca o retorno do diretor aos filmes juvenis de fantasia. A prévia destaca a pequena inglesa Ruby Barnhill em sua estreia no cinema, aos 10 anos de idade. Ao ficar acordada até tarde, ela descobre um segredo inimaginável: criaturas gigantes existem. A sequência da prévia é a premissa da obra original, um livro infantil escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982. A história acompanha a órfã Sophie, que, durante uma noite de insônia, olha pela janela e vê um gigante na rua. Quando o gigante também a vê, resolve pegá-la. E aí termina o vídeo. O que acontece depois inclui uma viagem à terra dos gigantes, onde a menina descobre que o trabalho do “BGA” (Bom Gigante Amigo) é apenas recolher, catalogar e entregar sonhos agradáveis para as crianças. O problema é nem todos os gigantes são amigáveis e um grupo deles se interessa pela curiosa Sophie, planejando devorá-la. Apesar de estrear no cinema, Barnhill já possui experiência como atriz, tendo atuado em teatro e na série infantil “4 O’Clock Club”, da rede britânica BBC. O gigante amigo, por sua vez, é interpretado por Mark Rylance, por meio de captura de movimentos. A produção também marcou um reencontro e uma despedida para Spielberg. Para filmar o livro, o diretor tirou da aposentadoria a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”), com quem ele havia trabalhado no clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982) e no segmento dirigido por ele na antologia “No Limite da Realidade” (1983). Especialista em filmes estrelados por crianças, Melissa já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro, em novembro passado. “O Bom Gigante” estreia em 30 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.






