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    “Le$bian”, “unalive”, “yag”: Algoritmos conservadores criam “novilíngua” digital

    21 de janeiro de 2025 /

    Palavras e expressões são alteradas para driblar censuras automatizadas, transformando a comunicação numa realidade distópica

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  • Filme

    Andy Serkis vai dirigir versão animada de “A Revolução dos Bichos”

    20 de abril de 2022 /

    O ator e cineasta Andy Serkis está desenvolvendo uma versão animada por computador de “A Revolução dos Bichos”, clássico literário de George Orwell. “A jornada desafiadora para trazer essa história extraordinária para a tela foi finalmente recompensada pela oportunidade de fazer parceria com a equipe brilhante da Aniventure e Cinesite”, declarou Serkis em comunicado, anunciando a produção e os estúdios responsáveis pela animação. “Juntos, esperamos fazer nossa versão da obra-prima sempre relevante de Orwell, emocionalmente poderosa, bem-humorada e acessível para todas as idades. Um conto não apenas para os nossos tempos, mas para as gerações futuras.” O diretor de “Venom: Tempo de Carnificina” vai trabalhar com o roteirista Nick Stoller (“Os Muppets”) na produção, enquanto os efeitos visuais ficarão a cargo da Cinesite (“Riverdance: Uma Aventura Dançante”). Publicada originalmente em 1945 como crítica ao comunismo stalinista, “A Revolução dos Bichos” conta como porcos convencem os bichos de uma fazenda a se rebelarem contra o fazendeiro humano, apenas para assumirem seu lugar como novos mestres tiranos. A obra já teve muitas adaptações audiovisuais ao longo dos anos. As mais famosas são uma animação de 1954 e um filme híbrido com animais lançado em 1999. Ainda não há previsão de estreia para a versão de Andy Serkis.

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  • Filme

    Clássico de George Orwell, A Revolução dos Bichos vai virar filme dirigido por Andy Serkis

    3 de agosto de 2018 /

    A Netflix vai produzir uma nova versão de um dos maiores clássicos do escritor George Orwell, “A Revolução dos Bichos”. A obra já rendeu animações e filmes com animais de verdade, mas será a primeira vez que será adaptada com auxílio da tecnologia de captura de movimentos numa animação computadorizada realista. Para tanto, a direção ficou a cargo de um especialista no gênero, o ator Andy Serkis (o César da franquia “Planeta dos Macacos”). “A Revolução dos Bichos” será o segundo filme dirigido por Serkis com lançamento exclusivo da Netflix. A plataforma adquiriu recentemente “Mogli: O Livro da Selva”, versão de outra obra clássica com bichos dirigida por Serkis, num acordo que tirou o lançamento da Warner dos cinemas para disponibilizá-lo em seu serviço de streaming. Serkis alimenta a vontade de adaptar “A Revolução dos Bichos” há anos e voltará a trabalhar, nesse projeto, com o diretor dos dois últimos “Planeta dos Macacos”, Matt Reeves, que entrará como produtor na empreitada. Lançado originalmente em 1945, o livro de Orwell conta a história de dois porcos, Bola-de-Neve e Napoleão, que se rebelam contra os humanos que são donos da fazenda onde vivem e inspiram os demais animais a lutarem por sua independência. Eles constroem uma sociedade utópica baseada na igualdade entre os bichos, mas logo Napoleão se vê consumido pelo poder e distorce a intenção original da revolução, eliminando seus rivais e instituindo um mandamento fundamental: “Todos os animais são criados iguais, mas alguns são mais iguais do que outros”. Autoproclamado social democrata, Orwell escreveu a fábula como uma crítica ao regime stalinista na então União Soviética, que ele considerava uma “traição” dos princípios da Revolução Russa de 1917. A crítica de esquerda, claro, foi cooptada pela extrema direita, a ponto de o primeiro desenho de “A Revolução dos Bichos”, lançado em 1954, ter sido financiado pela CIA, a agência secreta americana. Esta versão, feita no auge maniqueísta da Guerra Fria e quatro anos após a morte de Orwell, é a única que muda o final pessimista da história para valorizar a “influência externa” (os EUA) na luta contra os porcos (comunistas).

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  • Etc,  Filme

    Michael Anderson (1920 – 2018)

    28 de abril de 2018 /

    Morreu o cineasta britânico Michael Anderson, diretor de clássicos como “1984” (1956), “A Volta ao Mundo em 80 Dias” (1957), “As Sandálias do Pescador” (1968) e “Fuga do Século 23” (1976). Ele faleceu no sábado (27/4) em Vancouver, no Canadá, aos 98 anos. Anderson teve uma longa carreira cinematográfica, que durou exatos 50 anos de atividade. Dentre seus trabalhos, estão alguns filmes que o fizeram ser considerado um dos melhores diretores de sequências de guerra de sua época. Seu grande clássico do gênero, “Labaredas do Inferno” (1955), entrou na lista dos principais filmes britânicos do século 20, organizada pelo British Film Institute, mas também é celebrado pelas novas gerações sem que tenham consciência, já que serviu de inspiração assumida para o combate aéreo do final de “Guerra nas Estrelas” (1977). Por coincidência, ele também era saudado como mestre da sci-fi. O diretor foi pioneiro do gênero das distopias, ao realizar “1984” (1956), a primeira adaptação cinematográfica da obra-prima de George Orwell – livro que sintetiza o subgênero distópico e deu origem à expressões como duplipensar, novilíngua e Big Brother. Ele também filmou o herói pulp “Doc Savage: O Homem de Bronze” (1975), uma das inspirações originais dos quadrinhos de Superman (“o homem de aço”). E deu vida a “Fuga no Século 23” (1976), mais conhecido pelo título original “Logan’s Run”. Baseado no livro escrito por William F. Noland e George Clayton em 1967, “Fuga no Século 23” se passava num futuro distópico e seu protagonista chamado Logan (Michael York, no filme) era um caçador de foragidos de uma rígida lei populacional, que não permitia a ninguém viver mais que 30 anos. Entretanto, quando está prestes a completar 30 anos, ele também decide escapar. A produção se tornou cult, rendeu até uma série de TV e há mais de uma década Hollywood anuncia planos de remake. Sua filmografia de fôlego inclui ainda bons suspenses, comédias, dramas e até dois filmes sobre papas – o famoso “As Sandálias do Pescador” (1968) e o efêmero “Joana, a Mulher que Foi Papa” (1972). Mas a obra que definiu sua carreira foi uma aventura épica, “A Volta ao Mundo em 80 Dias” (1957), adaptação do clássico de Jules Verne com três horas de duração. Além da narrativa ambiciosa, a produção virou uma aula de logística, estabelecendo recordes para utilizações de câmeras, cenários, figurinos, participações especiais e locações. O filme trazia David Niven no papel de Phileas Fogg, acompanhado pelo lendário comediante mexicano Catinflas como seu ajudante Passepartout. Graças a uma aposta para estabelecer um recorde da era vitoriana, os dois embarcavam numa viagem ao redor do planeta a bordo de um balão movido a gás. E, pelo meio do caminho, encontravam um verdadeiro quem é quem da indústria do entretenimento da época, incluindo Frank Sinatra, Shirley MacLaine, John Gielgud, Noel Coward, Charles Boyer, Marlene Dietrich, Buster Keaton e Red Skelton, entre outros, no maior número de estrelas famosas reunidas num filme até então. “A Volta ao Mundo em 80 Dias” (1957) foi indicado a oito Oscars, incluindo Melhor Direção para Anderson. O cineasta não conquistou o troféu, mas seu trabalho resultou no Oscar de Melhor Filme, derrotando nada menos que “Assim Caminha a Humanidade” e “Os Dez Mandamentos”. Ele também dirigiu minisséries para a televisão, incluindo as aclamadas “Planeta Vermelho” (The Martian Chronicles, 1980), baseada na obra sci-fi de Ray Bradbury, “A Hora da Vingança” (Sword of Gideon, 1986), que é basicamente a história que Steven Spielberg filmou em “Munique” (2005) e “A Jovem Catarina” (Young Catherine, 1991), sobre a juventude da imperatriz Catarina, a Grande. Casado três vezes, Anderson passou seus anos finais no Canadá com a esposa, a atriz canadense Adrianne Ellis (“Torvelinho de Paixões”), e era incentivador da carreira de atriz da enteada, Laurie Holden, intérprete de Andrea em “The Walking Dead”.

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