PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Mank: Filme sobre bastidores de Cidadão Kane ganha novo trailer legendado

    22 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer legendado de “Mank”, primeiro filme dirigido por David Fincher desde “Garota Exemplar”, há seis anos. Em preto e branco, a prévia recria a era de ouro de Hollywood com personagens e visual de época, incluindo cenas que recriam o clássico “Cidadão Kane”. “Mank” é a cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e aborda os bastidores das filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. O personagem-título é vivido por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), e o elenco grandioso ainda inclui Tom Burke (“Strike”) como Orson Welles, Charles Dance (“Game of Thrones”) no papel do magnata William Randolph Hearst, Arliss Howard (“True Blood”) como o produtor Louis B. Mayer (o segundo M da MGM), Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a secretária Rita Alexander, Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) como a atriz Marion Davis, Tuppence Middleton (“Sense8”) como Sara Mankiewicz, a jovem esposa (com 21 anos na época de “Cidadão Kane”) de Mank, além de Toby Leonard Moore (“Billions”) e Ferdinand Kinsley (“Vitória: A Vida de uma Rainha”) como os famosos produtores David O. Selznick e Irving Thalberg, respectivamente. A presença de Louis B. Mayer significa que o filme deve contar como o poderoso produtor ofereceu uma fortuna para que a RKO Pictures queimasse os negativos e nunca lançasse “Cidadão Kane”. Esta é apenas uma das lendas em torno do clássico de Welles, por décadas considerado o melhor filme de todos os tempos. As histórias sobre os bastidores de “Cidadão Kane” são lendárias, porque o filme de Orson Welles era baseada na figura real do magnata da imprensa William Randolph Hearst, um verdadeiro tirano, que tentou de tudo para impedir o lançamento do filme e não parou até sabotar a carreira do diretor, publicando calúnias e espalhando rumores de que ele era comunista, ao mesmo tempo em que manteve Hollywood acuada com ataques contra o excesso de imigrantes (judeus) que empregava. “Mank” é um projeto pessoal de Fincher. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. Foi para fazer justiça ao projeto original que o diretor fechou com a Netflix, porque nenhum estúdio tradicional aceitou bancar as filmagens caras do longa com uma fotografia em preto e branco. Por outro lado, a Netflix já tinha investido em “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. O filme também fortalece os laços do cineasta com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”. A estreia de “Mank” está marcada para 4 de dezembro.

    Leia mais
  • Filme

    Mank: Filme sobre bastidores de Cidadão Kane ganha primeiro trailer legendado

    8 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Mank”, primeiro filme dirigido por David Fincher desde “Garota Exemplar”, há seis anos. Em preto e branco, a prévia recria a era de ouro de Hollywood com personagens e visual de época, encerrando-se com uma imagem que recria a cena mais icônica de “Cidadão Kane”. “Mank” é a cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e aborda os bastidores das filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. O personagem-título é vivido por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), e o elenco grandioso ainda inclui Tom Burke (“Strike”) como Orson Welles, Charles Dance (“Game of Thrones”) no papel do magnata William Randolph Hearst, Arliss Howard (“True Blood”) como o produtor Louis B. Mayer (o segundo M da MGM), Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a secretária Rita Alexander, Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) como a atriz Marion Davis, Tuppence Middleton (“Sense8”) como Sara Mankiewicz, a jovem esposa (com 21 anos na época de “Cidadão Kane”) de Mank, além de Toby Leonard Moore (“Billions”) e Ferdinand Kinsley (“Vitória: A Vida de uma Rainha”) como os famosos produtores David O. Selznick e Irving Thalberg, respectivamente. A presença de Louis B. Mayer significa que o filme deve contar como o poderoso produtor ofereceu uma fortuna para que a RKO Pictures queimasse os negativos e nunca lançasse “Cidadão Kane”. Esta é apenas uma das lendas em torno do clássico de Welles, por décadas considerado o melhor filme de todos os tempos. As histórias sobre os bastidores de “Cidadão Kane” são lendárias, porque o filme de Orson Welles era baseada na figura real do magnata da imprensa William Randolph Hearst, um verdadeiro tirano, que tentou de tudo para impedir o lançamento do filme e não parou até sabotar a carreira do diretor, publicando calúnias e espalhando rumores de que ele era comunista, ao mesmo tempo em que manteve Hollywood acuada com ataques contra o excesso de imigrantes (judeus) que empregava. “Mank” é um projeto pessoal de Fincher. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. Foi para fazer justiça ao projeto original que o diretor fechou com a Netflix, porque nenhum estúdio tradicional aceitou bancar as filmagens caras do longa com uma fotografia em preto e branco. Por outro lado, a Netflix já tinha investido em “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. O filme também fortalece os laços do cineasta com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”. A estreia de “Mank” está marcada para 4 de dezembro.

    Leia mais
  • Filme

    Mank: Filme sobre bastidores de Cidadão Kane ganha primeiras fotos

    5 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Mank”, primeiro filme dirigido por David Fincher desde “Garota Exemplar”, há seis anos. Filmado em preto e branco, “Mank” é uma cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e abordará os bastidores das filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. As imagens destacam Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017) no papel principal, Tom Burke (“Strike”) como o diretor Orson Welles, Arliss Howard (“True Blood”) como o produtor Louis B. Mayer (o segundo M da MGM), Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a secretária Rita Alexander e Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) como a atriz Marion Davis. O mais curioso sobre as imagens reveladas é que Marion Davis não participou de “Cidadão Kane”. Além disso, a presença de Louis B. Mayer deve explorar a história sobre como o poderoso produtor ofereceu uma fortuna para que a RKO Pictures queimasse os negativos e nunca lançasse o filme do jovem Wells. As histórias sobre os bastidores da produção são lendárias, porque o personagem título de “Cidadão Kane” era baseado na figura real do magnata da imprensa William Randolph Hearst, um verdadeiro tirano, que tentou de tudo para impedir o lançamento do filme e não parou até sabotar a carreira do diretor, publicando calúnias e espalhando rumores de que ele era comunista, ao mesmo tempo em que manteve Hollywood acuada com ataques contra o excesso de imigrantes (judeus) que empregava. Charles Dance (“Game of Thrones”) vai viver Hearst na produção, que também inclui em seu elenco Tuppence Middleton (“Sense8”) como Sara Mankiewicz, a jovem esposa (com 21 anos na época de “Cidadão Kane”) de Mank, além de Toby Leonard Moore (“Billions”) e Ferdinand Kinsley (“Vitória: A Vida de uma Rainha”) como os famosos produtores David O. Selznick e Irving Thalberg, respectivamente. “Mank” é um projeto pessoal de Fincher. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. Foi para fazer justiça ao projeto original que o diretor fechou com a Netflix, porque nenhum estúdio tradicional aceitou bancar as filmagens caras do longa com uma fotografia em preto e branco. Por sua vez, a Netflix já tinha investido “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. O filme também fortalece os laços do cineasta com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”.

    Leia mais
  • Etc

    A Mulher da Janela: Netflix negocia lançar suspense estrelado por Amy Adams

    3 de agosto de 2020 /

    A Netflix está finalizando um acordo de aquisição de “A Mulher da Janela”, suspense estrelado por Amy Adams (“A Chegada”) e dirigido por Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). “A Mulher da Janela” era a última produção da Fox 2000, estúdio fechado pela Disney após completar a aquisição do acervo da 21st Century Fox, e tinha lançamento previsto para maio passado. Entretanto, a data coincidiu com o período de fechamento dos cinemas como prevenção contra a covid-19. Devido à pandemia, a Disney tem dado diferentes destinos para algumas de suas produções já finalizadas. Filmes de baixa classificação etária, como “Artemis Fowl: O Mundo Secreto” e “O Grande Ivan”, foram encaminhados para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Mas títulos produzidos para o público mais velho começam a ser negociados com o mercado. Com a negociação com a Netflix, “A Mulher da Janela” não deverá mais chegar aos cinemas, assinalando um final amargo para a Fox 2000. Criado e comandado por Elizabeth Gabler desde 1999, o estúdio era especializado em filmes contemporâneos de médio orçamento. E lançou muitos sucessos, como “O Clube da Luta” (1999), “Nunca Fui Beijada” (1999), “Johnny & June” (2005), “O Diabo Veste Prada” (2006), “Marley & Eu” (2008), “A Culpa É Das Estrelas” (2014), “Joy: O Nome do Sucesso” (2015), “Ponte dos Espiões” (2015), “Estrelas Além do Tempo” (2016), “Com Amor, Simon” (2018) e “O Ódio que Você Semeia” (2018). Adaptação do best-seller homônimo de A.J. Finn, “A Mulher da Janela” é um suspense hitchcockiano, que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra inspiração óbvia. No filme, Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. O elenco ainda inclui Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”). Veja abaixo o primeiro trailer legendado da produção, divulgado em dezembro passado.

    Leia mais
  • Filme

    A Mulher na Janela: Trailer legendado mostra Amy Adams em suspense hitchcockiano

    19 de dezembro de 2019 /

    A Fox divulgou o primeiro trailer legendado de “A Mulher na Janela”, adaptação do best-seller de A.J. Finn, com Amy Adams (“Liga da Justiça”) no papel principal. Trata-se de um suspense hitchcockiano, que combina “Janela Indiscreta” (1954) e “Um Corpo que Cai” (1958). Como não é a primeira vez que um filme junta as duas tramas, “Dublê de Corpo” (1984), de Brian De Palma, é outra inspiração óbvia. Adams vive Anna Fox, uma psicóloga infantil que mora sozinha em Nova York. Ela sofre de fobia por espaços públicos e locais abertos, e passa os dias em casa assistindo filmes e interagindo com as pessoas apenas pela internet. Mas um dia permite que sua vizinha (Julianne Moore, de “Kingsman: O Círculo Dourado”) a visite, descobrindo que ela sofre nas mãos do marido (Gary Oldman, de “O Destino de uma Nação”). Pouco depois, testemunha uma agressão pela janela, mas o que viu é refutado por fatos, que a levam a questionar se foi verdade ou se imaginou tudo, devido a seus remédios. O elenco ainda inclui Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Wyatt Russell (“Operação Overlord”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) e Jennifer Jason Leigh (“Os 8 Odiados”). O filme foi originalmente desenvolvida pelo estúdio Fox 2000, fechado pela Disney neste ano, tem roteiro de Tracy Letts (“Álbum de Família”) e direção de Joe Wright (“O Destino de uma Nação”). A estreia está marcada para 14 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Série

    Gary Oldman vai estrelar série de espionagem da Apple

    15 de novembro de 2019 /

    O astro britânico Gary Oldman vai estrelar sua primeira série de streaming. Ele será o protagonista de “Slow Horses”, série de espionagem da plataforma Apple TV+. Inspirada nos livros de Mick Herron, “Slow Horses” seguirá um grupo de agentes secretos britânicos cujos métodos duvidosos fazem com que sejam expulsos do MI5, o serviço secreto do Reino Unido. Oldman vai interpretar Jackson Lamb, o brilhante, mas irascível, líder deste grupo. Mick Herron lançou oito livros da série “Slow Horses” desde 2010, que podem alimentar várias temporadas da atração, criada por Will Smith. Homônimo do famoso ator americano, este Will Smith é na verdade um roteirista britânico, que tem no currículo episódios de séries de comédia política como “Veep” e “The Thick of It”. Antes de vencer o Oscar por “O Destino de Uma Nação” no ano passado, Oldman teve sua primeira indicação ao prêmio da Academia por outra adaptação literária de espionagem britânica, “O Espião que Sabia Demais” (2011). Ele volta às séries após atingir sua maior consagração no cinema. Até então, Oldman só tinha estrelado uma série televisiva, o drama britânico “Morgan’s Boy”, em 1984, quando estava começando a carreira. Depois disso, ainda fez uma participação especial em “Friends”, nos dois episódios do casamento de Monica e Chandler, exibidos em 2001, e participou de uma minissérie derivada de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, repetindo seu papel do filme, como Comissário Gordon, disponibilizada como bônus do Blu-ray.

    Leia mais
  • Filme

    A Lavanderia é o mais novo mico de Steven Soderbergh

    2 de novembro de 2019 /

    Steven Soderbergh é um cineasta talentoso, mas coloca sua imagem muitas vezes em risco ao apostar em trabalhos experimentais que não contribuem em nada para sua evolução ou do próprio cinema. Ele dificilmente se repete no filme seguinte, mas geralmente entrega uma decepção retumbante logo após acertar no alvo. É só lembrar das continuações de “Onze Homens e um Segredo” ou perceber que o diretor de “Traffic” e “Erin Brockovich” também fez “O Desinformante!”. Neste ano, Soderbergh lançou dois filmes pela Netflix. E se “High Flying Bird” deixou boa impressão, o horroroso “A Lavanderia” confirma que se trata de um diretor de altos e baixos. E olha que o roteiro de Scott Z. Burns reconstitui a queda do esquema de corrupção conhecido como “Os Papéis do Panamá”, que envolveu inclusive a Odebrecht num caso bastante repercutido aqui no Brasil. Mas em vez de se concentrar em um ponto ou personagem que represente o todo, Soderbergh prefere abraçar o mundo. Conta diversas historinhas que entrelaçam a teia tecida pela Mossack-Fonseca, empresa jurídica que foi o coração dessa podridão. No começo, até parece que a trama será guiada pela personagem de Meryl Streep, vítima do esquema após a trágica morte do marido (numa cena muito bem filmada). Mas ela é apenas o centro de um dos muitos “episódios” narrados pelos sócios criminosos Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, interpretados respectivamente por Gary Oldman e Antonio Banderas. “A Lavanderia” é um belo exemplo de como causar uma quebra descomunal no ritmo de um filme. Isto acontece pela opção de Soderbergh de contrastar as aparições de Oldman e Banderas, que se divertem ao entregar interpretações caricaturais e exageradas, com a atuação visivelmente dramática de Meryl Streep. A dupla chega a esbarrar na canastrice, gritando, fazendo caretas e gesticulando de forma exacerbada, segundos depois da tela promover o sofrimento de Meryl. Não parece que o problema esteja no roteiro, mas sim na falta de foco de Soderbergh, que tenta resgatar o tom cômico desastrado de “O Desinformante!” com um coral de personagens digno de “Traffic”. Adam McKay conseguiu se sair bem nesse registro, em “A Grande Aposta”. Mas desta vez não deu certo. O equívoco foi tentar explicar o enredo complexo de maneira excessivamente didática, usando como “professores” os dois vilões irritantes que jamais engajam o espectador. Pelo contrário, repelem. Soderbergh pretendia mostrar que existem outras Mossack-Fonsecas por aí e que a corrupção está enraizada numa profundidade inimaginável. Porém, que mico! Beira o insuportável quando Gary Oldman entra em cena falando alto, gritando e emulando um sotaque patético. Difícil saber quantos aguentaram até o fim da história, após suas primeiras aparições em cena.

    Leia mais
  • Filme

    Netflix derrota advogados que tentaram impedir lançamento de A Lavanderia

    18 de outubro de 2019 /

    A Netflix conseguiu derrotar sem muito esforço os sócios do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca & CO, numa ação que tentou impedir o lançamento do filme “A Lavanderia” (The Laundromat), que fala justamente sobre como a firma jurídica se envolveu num escândalo internacional de lavagem de dinheiro, conhecido na mídia como “Panama Papers”. A ação foi aberta em Connecticut, nos Estados Unidos, e o juiz encarregado optou por arquivar o processo. Por conta disso, o filme chegou sem restrições na plataforma nesta sexta (18/10). E com o bônus de mais publicidade pelo processo. O juiz considerou os advogados ineptos, já que a sede da empresa não é americana e nada liga o caso ao estado de Connecticut. Ou seja, eles foram tão efetivos no processo quanto em seu esforço para conter a divulgação de 11,5 milhões de páginas confidenciais da empresa, que se tornou o maior vazamento de documentos de todos os tempos. Um consórcio internacional de jornalistas se debruçou sobre os chamados papéis do Panamá, revelando que a firma jurídica operava um esquema milionário de ocultação de dinheiro de políticos e figuras públicas de todo o mundo. Os responsáveis pela Mossack Foseca foram autuados por lavagem de dinheiro, crimes fiscais, propina e outras condutas criminosas. No filme, Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) e Antonio Banderas (“Dor e Glória”) interpretam, respectivamente, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, donos do escritório ligado ao escândalo. Além deles, o grande elenco da produção ainda destaca Meryl Streep (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Sharon Stone (“Artista do Desastre”), Melissa Rauch (“Big Bang Theory”), David Schwimmer (“Friends”), James Cromwell (“O Artista”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Robert Patrick (“Scorpion”), Will Forte (“Nebraska”) e Jeffrey Wright (“Westworld”). “A Lavanderia” tem direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) e marca sua quarta parceria com o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013). Antes de chegar em streaming, o filme foi exibido nos festivais de Veneza e Toronto sem agradar à crítica – tem apenas 43% de aprovação no Rotten Tomatoes. Por isso, apesar do elenco grandioso, não mereceu lançamento antecipado em circuito limitado de cinemas pela Netflix.

    Leia mais
  • Filme

    A Lavanderia: Advogados tentam impedir lançamento de filme da Netflix

    16 de outubro de 2019 /

    Dois sócios do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca & CO, que recentemente fechou as portas após se envolver num escândalo internacional de lavagem de dinheiro, decidiram processar a Netflix pelo filme “A Lavanderia” (The Laundromat), que fala justamente sobre o caso, também conhecido na mídia como “Panama Papers”. A ação foi aberta em Connecticut, nos Estados Unidos. De acordo com o processo, o longa “difama e retrata os autores do processo como advogados que estão envolvidos em lavagem de dinheiro, crimes fiscais, propina e outras condutas criminosas”. A ação tenta impedir o lançamento do filme, que, após ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, tem previsão de estreia para esta sexta-feira (18/10) em streaming. A alegação é que a produção pode influenciar o julgamento do caso, que ainda corre na justiça. Os advogados eram sócios da Mossack Fonseca, fornecedora de serviços offshore que fechou as portas em março deste ano após o caso dos Panama Papers estourar na imprensa mundial. O escândalo se tornou público em 2015, quando uma fonte anônima enviou para a imprensa um conjunto de 11,5 milhões de documentos da Mossack Fonseca que revelaram como a firma jurídica operava na ocultação de dinheiro de políticos e figuras públicas de todo o mundo. No filme, Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) e Antonio Banderas (“Dor e Glória”), interpretam, respectivamente, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, donos do escritório de advocacia ligado ao escândalo. Além deles, o grande elenco da produção ainda destaca Meryl Streep (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Sharon Stone (“Artista do Desastre”), Melissa Rauch (“Big Bang Theory”), David Schwimmer (“Friends”), James Cromwell (“O Artista”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Robert Patrick (“Scorpion”), Will Forte (“Nebraska”) e Jeffrey Wright (“Westworld”). “A Lavanderia” tem direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) e marca sua quarta parceria com o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013).

    Leia mais
  • Filme

    Trailer de A Lavanderia junta Gary Oldman, Antonio Banderas e Meryl Streep

    28 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “A Lavanderia” (The Laundromat), filme sobre o escândalo internacional de lavagem de dinheiro que ficou conhecido na mídia como “Panama Papers”. A prévia tenta tornar o tema financeiro acessível por meio de didatismo e humor. E até lembra “A Grande Aposta” (2015), filme premiado com teor e abordagem similares. Mas o que acaba chamando mais atenção é a performance caricata de Gary Oldman (vencedor do Oscar 2018 por “O Destino de Uma Nação”) como um dos advogados golpistas, em tom praticamente de chanchada. Oldman e Antonio Banderas (“Dor e Glória”), interpretam, respectivamente, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, donos do escritório de advocacia ligada ao escândalo. Para quem não lembra, “Panamá Papers” foi o nome dado à investigação jornalística internacional que revelou 11,5 milhões documentos sigilosos sobre paraísos fiscais ligados ao escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca. O escândalo revelou fortunas não declaradas de diversos políticos e celebridades, entre elas o diretor espanhol Pedro Almodóvar, amigo de Antonio Banderas. O filme tem direção de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) e marca sua quarta parceria com o roteirista Scott Z. Burns – após “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013). E além dos nomes citados, o grande elenco da produção ainda destaca Meryl Streep (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Sharon Stone (“Artista do Desastre”), Melissa Rauch (“Big Bang Theory”), David Schwimmer (“Friends”), James Cromwell (“O Artista”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Alex Pettyfer (“Magic Mike”), Robert Patrick (“Scorpion”), Will Forte (“Nebraska”) e Jeffrey Wright (“Westworld”). A première está marcada para domingo (1/9) no Festival de Veneza, mas a estreia em streaming só vai acontecer em outubro.

    Leia mais
  • Filme

    Gary Oldman vive terror em alto-mar no primeiro trailer de Mary

    8 de agosto de 2019 /

    A RJLE Films divulgou as fotos e o trailer de “Mary”, um terror estrelado pelo vencedor do Oscar Gary Oldman (“O Destino de Uma Nação”). No filme, o personagem do ator leva sua família para um passeio em alto-mar num barco recém-adquirido, sem saber que a embarcação é mal-assombrada. O elenco também inclui Emily Mortimer (“O Retorno de Mary Poppins”), Owen Teague (“It: A Coisa”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Jennifer Esposito (“Refém do Silêncio”), Stefanie Scott (“Sobrenatural 3”) e a menina Chloe Perrin (“Single Parents”). O roteiro foi escrito por Anthony Jaswinski (“Águas Rasas”) e a direção é de Michael Goi (da série “American Horror Story”). A estreia está marcada para 11 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    David Fincher vai voltar a dirigir um filme cinco anos após Garota Exemplar

    11 de julho de 2019 /

    O diretor David Fincher vai voltar a dirigir um filme, após passar cinco anos dedicando-se a produções de séries e projetos que não saíram do papel. Batizado de “Mank”, a obra será uma cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e abordará os bastidores das lendárias filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. O filme trará Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017) no papel principal e será centrado no turbulento relacionamento de Mankiewicz com o diretor e co-roteirista de “Cidadão Kane”, o cineasta Orson Welles. Apesar do tema hollywoodiano e o peso Oscarizado do protagonista, a produção será feita para a Netflix. Um dos motivos para a parceria com a plataforma é a opção de Fincher por uma fotografia em preto e branco. Os grandes estúdios, que já não costumam apoiar dramas, fogem quando percebem que se trata de uma produção sem cores, especialmente se o orçamento não for pequeno. Já a Netflix investiu forte em “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. “Mank” é um projeto pessoal diretor. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. O último filme dirigido por David Fincher foi “Garota Exemplar” em 2014. Desde então, ele se envolveu numa superprodução da Disney baseada em “20.000 Mil Léguas Submarinas”, na continuação de “Guerra Mundial Z” para a Paramount e em duas séries da HBO, todas abortadas. Em compensação, “Mank” fortalece seus laços com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie