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    Após processo, AMC paga US$ 200 milhões ao criador de “The Walking Dead”

    17 de julho de 2021 /

    O processo do criador da série “The Walking Dead”, o cineasta Frank Darabont, contra o canal pago AMC chegou ao fim após oito anos de disputas na Justiça dos EUA com um acordo milionário. Darabont aceitou a proposta da emissora de lhe pagar US$ 200 milhões como participação nos lucros. O cineasta foi quem concebeu “The Walking Dead”, levando a adaptação dos quadrinhos de Robert Kirkman para o canal em 2010. Ele escreveu, dirigiu, escalou o elenco original e produziu a 1ª temporada, que impressionou crítica e público, e foi demitido na metade das gravações do segundo ano por reclamar do baixo orçamento e baixa qualidade da equipe contratada pela AMC para trabalhar na produção. Darabont não se conformava com o fato de “Mad Men” ter pouca audiência, mas dez vezes mais dinheiro do canal, enquanto “The Walking Dead”, com dez vezes mais público, era tratada como produção barata. A reclamação pública incomodou a equipe da AMC, que optou pela decisão drástica. Após sua saída, “The Walking Dead” virou o carro-chefe do canal, gerando inclusive um spin-off bem-sucedido, “Fear the Walking Dead”. Como o AMC estava claramente se beneficiando de seu trabalho, o cineasta entrou na Justiça, junto com a agência que lhe representa profissionalmente, em busca de uma parte dos lucros. Após um processo marcado por trocas de acusações duras entre as duas partes, o acerto se aproximou dos desejos de Darabont, que buscava US$ 300 milhões na Justiça. Além de receber US$ 200 milhões, ele também ficou com direitos relativos a novos negócios de streaming de “The Walking Dead” e “Fear the Walking Dead” (que usa um personagem que ele escalou, Morgan Jones, vivido por Lennie James). Analistas de Wall Street vinham calculando o lucro do canal em 2021 em aproximadamente US$ 200 milhões. Com o pagamento, o ano está sendo considerado perdido. Entretanto, a decisão de encerrar a disputa também pode ser analisada como investimento, uma oportunidade para a AMC romper os laços do diretor com a franquia. Pelo acordo, Darabont aceita abrir mão de direitos sobre novos projetos relacionados a “The Walking Dead”, no momento em que o universo dos zumbis está se expandindo como novas séries e até filmes. Embora “The Walking Dead” esteja chegando ao fim em sua vindoura 11ª temporada, que começa a ser exibida em agosto, sua história vai continuar com os personagens de Norman Reedus (Daryl) e Melissa McBride (Carol), ambos contratados originalmente por Darabont, numa nova atração prevista para 2023. Só que a luta pelo futuro da franquia continua. O fim do processo milionário não apaziguou as disputas judiciais em torno dos zumbis, uma vez que a AMC enfrenta outro processo, aberto em 2017, pelos produtores Gale Anne Hurd, Glen Mazzara (que substituiu Darabont) e até o próprio criador dos quadrinhos, Robert Kirkman. Eles moveram uma ação similar por lucros não contabilizados, que está andando de forma mais lenta e ainda aguarda decisão na Corte de Los Angeles.

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  • Série

    Criador de Teen Wolf fará versão com atores da série animada Aeon Flux para a MTV

    12 de junho de 2018 /

    A MTV anunciou que fará uma versão com atores da série animada “Aeon Flux”, que fez sucesso na emissora nos anos 1990. A nova atração está sendo desenvolvida por Jeff Davis, criador de “Teen Wolf”, e seguirá a premissa da animação original, sobre uma jovem assassina de um futuro distópico, que se reúne com um grupo rebelde para salvar a humanidade. “Aeon Flux” teve três temporadas na época em que a MTV poderia ter virado o Adult Swim, com o projeto “Liquid Television” – que também gerou “Beavis and Butt-head”. Mas em vez de continuar explorando este filão, a emissora americana preferiu focar nos reality shows a partir do século 21, até virar o canal da “azaração”. A produção de Jeff Davis não será a primeira versão com atores da criação de Peter Chung. Em 2005, “Aeon Flux” virou filme com Charlize Theron no papel principal. A produtora do longa, Gale Anne Hurd (da série “The Walking Dead”), também faz parte do novo projeto.

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  • Etc,  Série

    Criador dos quadrinhos de The Walking Dead processa o canal que exibe a série

    14 de agosto de 2017 /

    O canal pago americano AMC virou alvo de um segundo processo envolvendo a divisão de lucros de “The Walking Dead”. Depois de Frank Darabont, criador da série, cujo processo se arrasta nos tribunais, agora é a vez de Robert Kirkman, criador dos quadrinhos, junto aos produtores Gale Anne Hurd, Glen Mazzara e David Alpert. A reclamação é a mesma. Eles alegam que estão sendo enganados pela emissora em suas participações no lucro da série. Segundo o site The Holllywood Reporter, os produtores alegam que o AMC não cumpriu obrigações contratuais e reclamam ter direito a 5% dos lucros relacionados à série, que o canal não pagou. Além disso, demonstram que o AMC incluiu o AMC Studios na lista dos responsáveis pela série, mas esta produtora não faz efetivamente nada. O processo é basicamente igual ao de Darabont, que apontou como o AMC usa o estúdio AMC para aumentar a quantidade de “sócios” na série e, assim, diminuir a porcentagem destinada aos produtores. Em resposta, o AMC chamou a ação de oportunista. “Esse tipo de processo é muito comum no entretenimento e todos têm uma coisa em comum: seguem o sucesso. Todos os estúdios com um a série bem-sucedida já foram alvo de um processo como esse e ‘The Walking Dead’ tem sido a série número um há cinco anos, então não é surpresa. Temos enorme respeito e apreciação pela parte queixosa e continuaremos trabalhando com eles como parceiros, mesmo enquanto nos defendemos vigorosamente contra este processo sem base e previsivelmente oportunista”, manifestou-se o canal em comunicado oficial. O timing do processo também chama atenção. A produtora Skybound, de Kirkman, acaba de fechar uma parceria com serviço de streaming da Amazon, encerrando seu contrato com o AMC para desenvolver novas séries. “The Walking Dead” volta a exibir episódios inéditos em 22 de outubro.

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  • Etc,  Série

    AMC revela emails pesados do criador de The Walking Dead para justificar sua demissão

    13 de julho de 2017 /

    O site The Hollywood Reporter teve acesso aos emails trocados entre o cineasta, roteirista e produtor Frank Darabont e os executivos e equipe técnica de “The Walking Dead”. Criador da série, Darabont trava uma batalha legal com o canal AMC por ter sido demitido na 2ª temporada da série e revindica uma fortuna em direitos. A correspondência foi usada como prova dos executivos da AMC para justificar sua demissão. Os emails abrangem o período em que Darabont esteve à frente da atração, entre 2010 e 2011, e são repletos de palavrões e ameaças físicas. Sua baixa estima pelos profissionais da série é evidente, mas não há uma linha de reclamação sobre o elenco, demonstrando que seu problema era com a equipe contratada pelo AMC para trabalhar na produção. Ele descreve roteiristas como “malditos idiotas preguiçosos” e “enganadores superpagos” e diz que não deveria “apenas ter demitido, mas caçado e matado os fdp à tijoladas, e depois queimado suas casas”. “Eu falei para os c*zões uma dúzia de vezes. Por que eles não escutam quando EU DIGO a forma de fazer? Entra em um ouvido e sai no outro… É como se eles intencionalmente me dissessem para ir me f*der.” Irritado com um executivo da AMC que insistia em falar dos roteiristas, ele retrucou: “Por favor, pare de falar em sala de roteiristas. Não há sala de roteiristas, o que você sabe tão bem quanto eu. Eu sou a sala dos roteiristas. Os malditos c*zões preguiçosos que supostamente seriam meus showrunners me deixaram essa responsabilidade depois de perderem cinco meses do meu tempo”. A situação acirra ainda mais quando Darabont vê as gravações do começo da 2ª temporada e decide que o material é inutilizável. Após reclamar que tinha dito para limitarem as gravações com câmera na mão, ele percebeu que a maioria das cenas foi filmada com câmera na mão. “Quando eu disse, não era uma sugestão aleatória, e os operadores devem ser dito para manter a p*rra da câmara na mão”, resultando em imagens de “crise epiléptica”, “uma m*rda completamente demente e inutilizável”. “Diga a esses operadores que se eles não conseguem fornecer imagens que funcionem, precisamos substituí-los por pessoas que podem. Por que diabos nós estamos pagando? Ray Charles poderia fazer melhor”, completa. Sobra até para os diretores. “É como se tivéssemos arrancado um garoto sem nenhuma experiência do ensino médio e o colocado para dirigir uma série”, escreveu Darabont. “Melhor acordar logo e prestar a p*rra da atenção. Ou vou começar a matar pessoas e atirar os corpos porta afora”. Num desabafo enviado para a produtora Gale Anne Hurd e outros, ele deixou claro seu estado de espírito: “F*dam-se todos por me dar dores no peito por causa da incrível incompetência, da cegueira absoluta aos momentos importantes e da falta de consideração por tudo o que está escrito e não é exibido no set todos os dias. Eu mereço melhor do que um ataque cardíaco, porque pessoas são muito estúpidas para ler um script e entender as palavras. Alguém está em desacordo comigo? Então juntem-se ao operador de câmera demitido e vá encontrar outro trabalho que não consista em deliberadamente atrapalhar a minha série cena por cena”. Em seu depoimento no processo, Darabont defendeu o tom dos emails, dizendo que eles foram escritos no calor do momento, durante uma produção profundamente conturbada e que suas reclamações eram válidas. “Cada um desses emails deve ser considerado no contexto”, ele explicou. “Eles foram enviados durante um período intenso e estressante de dois anos de trabalho, durante o qual eu estava lutando como uma mãe leoa para proteger essa série – não apenas por mim, mas ironicamente também pelo AMC. Cada um desses emails foi enviado porque um ‘profissional’ demonstrou que sua preguiça, indiferença ou incompetência ameaçava afundar o navio. Meu tom foi o resultado do estresse e da magnitude extraordinária da crise. A linguagem e hipérbole dos meus emails são duras, mas as circunstâncias também eram.” A estratégia do AMC é mostrar que o comportamento de Darabont não condizia com a função que ele deveria exercer e por isso foi justamente demitido. O produtor alega que o canal foi responsável por criar esta situação por economizar os mínimos centavos em tudo, contratando profissionais baratos e incapacitados porque não acreditava no potencial de uma série de zumbis. E como foi ele quem tirou o projeto do papel, graças a muito esforço e comprometimento, deveria ter sido melhor considerado e compensado. O roteirista-produtor Glen Mazzara, que substituiu Darabont na metade da 2ª temporada, testemunhou a favor do cineasta, dizendo que o considerava um “bom showrunner”, trabalhando 24 horas no programa e que o AMC o tratou de forma injusta.

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  • Série

    Falling Water: Série de mistério passada no mundo dos sonhos ganha primeiro trailer

    23 de maio de 2016 /

    O canal pago americano USA divulgou o primeiro trailer de “Falling Water”, nova série aprovada para a próxima temporada. A prévia mostra experiências científicas e sonhos compartilhados sem dar muitas explicações, embora chegue a lembrar o clássico sci-fi “A Morte nos Sonhos” (1984). O clima de tensão é cortesia do cineasta espanhol Juan Carlos Frenadillo (“Extermínio 2”), que assina a direção do piloto. Criada por Blake Masters (série “Brotherhood”) e o já falecido Henry Bromell (produtor da série “Homeland”), a série acompanha três pessoas que percebem que estão compartilhando pedaços do mesmo sonho. Cada uma delas está em busca de algo que só pode ser encontrado no seu subconsciente, mas à medida que eles procuram desvendar os sonhos, suas vidas passam a correr perigo. Os três sonhadores são David Ajala (“O Destino de Júpiter”), Will Yun Lee (“Wolverine: Imortal”) e a francesa Lizzie Brocheré (série “The Strain”), e o elenco ainda inclui Zak Orth (série “Revolution”), William Hill (“O Ano Mais Violento”), Cindy Cheung (“Mistress America”), Kai Lennox (“A Vida Secreta de Walter Mitty”) e Melanie Nicholls-King (série “Rookie Blue”). O projeto começou a ser desenvolvido em 2013, mas ficou engavetado após a morte de Bromell naquele ano, até despertar o interesse da produtora Gale Anne Hurd (série “The Walking Dead”), que assumiu a frente da produção. A série vai estrear na próxima temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.

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