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    Anna Karen (1936–2022)

    23 de fevereiro de 2022 /

    A atriz inglesa Anna Karen, estrela da série clássica “On the Bus” e da longeva novela “EastEnders”, morreu na noite de terça (22/2) aos 85 anos, num incêndio de sua casa em Londres, na Inglaterra. Três caminhões do corpo de bombeiros foram acionados, com cerca de 20 homens, para conter o incêndio, mas a atriz não resistiu aos ferimentos. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas pelas autoridades britânicas, mas os estudos preliminares sugerem que a tragédia não foi um ato criminoso. Os vizinhos relataram à imprensa britânica que acionaram os bombeiros após perceberem uma grande quantidade de fumaça na porta da casa da atriz. “Eu a conhecia de ‘EastEnders’, era como ter uma celebridade morando na rua, ela era uma velhinha adorável e sempre falava com todos”, declarou um morador. Shane Collins, agente da atriz, emitiu um comunicado lamentando a morte da artista após ter vencido um problema no quadril que a afastou da televisão. “É uma notícia muito triste. Anna era uma grande senhora e uma pessoa muito legal. Ela era uma cliente fantástica para cuidar. Eu não posso expressar o quanto eu gostava dela. Ela passou por um momento difícil depois que quebrou o quadril alguns anos atrás, mas voltou a trabalhar novamente e apareceu em ‘EastEnders'”, disse. Anna Karen nasceu na África do Sul e começou a atuar aos 15 anos. Em seus primeiros longas, trabalhou com Judi Dench em “He Who Rides a Tiger” (1965), Terence Stamp em “A Lágrima Secreta” (1967) e Christopher Plummer em “As Virgens Impacientes” (1969). Em 1969, entrou no elenco do fenômeno televisivo “On the Bus”. A série sobre os funcionários de uma companhia de ônibus durou sete temporadas, até 1973, e ainda rendeu três filmes com todos os atores da atração. O papel de Karen, Olive Rudge, era irmã do protagonista Stan (Reg Varney) e esposa do machista Arthur (Michael Robbins). Caracterizada com óculos de lentes grossas, ela se livra do destino de ser dona de casa mal-amada no final da série, ao se divorciar e arranjar emprego como motorista da empresa de ônibus, fazendo sua própria revolução feminista. A atriz também integrou a popular franquia britânica de comédias “carry on”, estrelando “Fuzarca no Camping” (1969) e a sequência, “Carry on Loving” (1970), antes de iniciar sua passagem por uma sucessão de séries. Seu último longa relevante foi “Delicada Atração” (1996), que foi premiado na Mostra de São Paulo. No mesmo ano, Karen apareceu pela primeira vez na novela “EastEnders”, trabalho que se estendeu, de forma intermitente, até 2017, quando se despediu das telas.

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  • Filme

    Trisha Noble (1944 – 2021)

    6 de fevereiro de 2021 /

    A atriz australiana Trisha Noble, que participou da franquia “Star Wars”, morreu em 23 de janeiro, dias antes do seu 77º aniversário, de complicações de um tumor causado por fibras de amianto. Mas sua morte só foi confirmada nesta semana, quando ela faria aniversário. Noble participou de dois filmes da trilogia intermediária da saga sci-fi, no papel de Jobal Naberrie, a mãe de Padmé Amidala, interpretada por Natalie Portman. Ela filmou sua estreia em “Star Wars: Episódio 2 – Ataque dos Clones”, de 2002. No entanto, suas cenas foram cortadas da versão final do longa e aparecem apenas nos extras do lançamento em DVD. Por conta disso, ela só foi vista no cinema em “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith”, de 2005. O papel de Jobal Naberrie também foi o último desempenho hollywoodiano de sua longa carreira, que começou ainda na adolescência como cantora pop (na época chamada de Patsy Ann Noble). Patricia Ann Ruth Noble nasceu e foi criada em Marrickville, Sydney. Ela era filha do comediante australiano Clarence “Buster” Noble e da cantora e dançarina Helen De Paul, e desde cedo foi incentivada a cantar, participando de vários programas de TV. Em 1961, venceu o prêmio de melhor cantora australiana e se mudou para o Reino Unido, onde assinou com a Columbia Records, gravou discos como Patsy Ann Noble e iniciou sua carreira de atriz, em séries como “Danger Man” e “Z Cars”. Ela também cantou no filme “Live It Up!” (1963), viveu a femme fatale do filme de espionagem “Death Is a Woman” (1966) – ilustrando o pôster de biquíni e arpão – e estrelou a comédia “Fuzarca no Camping” (1969), da franquia de humor “Carry On”. Mas ao buscar o sonho hollywoodiano, mudando-se para os EUA nos anos 1970, sua carreira estagnou. Apesar de aparecer em diversas séries consecutivas por uma década – incluindo “Baretta”, “Columbo”, “Galeria do Terror”, “Mary Tyler Moore”, “Arquivo Confidencial”, “Ilha da Fantasia”, “Buck Rogers” e “Casal 20” – , seu desempenho mais visível antes de “Star Wars” foi um papel fixo na atração policial de curta duração “Strike Force” (1981-1982).

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