Vídeo de bastidores destaca envolvimento de James Cameron na sci-fi Alita: Anjo de Combate
A Fox divulgou um vídeo curto de bastidores de “Alita: Anjo de Combate”, nova adaptação de mangá/anime com atores americanos. A prévia traz depoimentos do produtor James Cameron (“Avatar”) e do diretor Robert Rodriguez (“Sin City”), revelando detalhes sobre a gênese do projeto, e como “Avatar” mudou os planos originais para a produção. A prévia também repete cenas do trailer, chamando atenção por retratar a personagem-título por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco convencional por meio de uma aparência de olhos desproporcionalmente grandes. Os olhos grandes são a característica mais marcante dos personagens de mangás/animes. Mas a influência de Osamu Tezuka, considerado o “pai dos mangá” e criador de “Astro Boy”, foram personagens americanos – Tio Patinhas e Betty Boop. O sucesso de “Astro Boy” fez com que outros artistas o imitassem, até que o estilo se tornasse dominante nos desenhos japoneses. Mas, no caso do filme, os olhos grandes contrastam com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pelo fato de Scarlett Johanson ser uma ciborgue de aparência ocidental, que costumava ser uma mulher japonesa antes do “upgrade”, será interessante observar como a nova apropriação cultural será encarada. Além disso, diversos personagens tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, como aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a história de “Battle Angel Alita” (o título americano do mangá) chega aos cinemas com roteiro e produção do cineasta James Cameron, que escreveu a primeira versão da história na década passada e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longo passou para as mãos de Robert Rodriguez. Ele tratou de defender a sua cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) como o agora chamado Dr. Dyson Ido, além de Mahershala Ali (série “Luke Cage”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). Com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões), a estreia está marcada para o dia 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Altered Carbon: James Purefoy narra novo teaser legendado da série sci-fi
A Netflix divulgou um novo teaser legendado da série sci-fi “Altered Carbon”. A prévia traz narração de James Purefoy (de “The Following”), que explica como se tornou o homem mais rico de vários planetas e conseguiu viver mais de 300 anos trocando de corpos, até ser assassinado. E como isso o motivou a contratar alguém para descobrir quem o matou. É a deixa para aparição em cena do ator sueco Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), numa sequência de imagens que evocam “Blade Runner” (1982). Kinnaman, que volta para as séries após sua marcante passagem por “The Killing” (2011–2014), interpreta Takeshi Kovacs, um antigo guerreiro derrotado no conflito que resultou no admirável mundo novo do futuro. Com a mente aprisionada em criogenia durante séculos, ele recebe a oportunidade de viver de novo, quando é resgatado por Laurens Bancroft (Purefoy), um dos homens mais ricos e velhos do mundo, em troca da realização de uma missão: resolver um assassinato num mundo em que a tecnologia tornou a morte obsoleta… o do próprio Bancroft. Passada no século 25, a série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), com base no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan, e tem como premissa uma tecnologia futurista capaz de digitalizar a mente humana para que possa ser transferida de um corpo para o outro. Curiosamente, o diretor do piloto, o inglês Miguel Sapochnik (responsável pelos melhores episódios da 6ª temporada de “Game of Thrones”) já fez um filme de temática similar: “Repo Men: O Resgate de Órgãos” (2010). A produção ainda inclui em seu elenco Antonio Marziale (“Project MC²”), Chris Conner (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Kristin Lehman (“Ghost Wars”), Hiro Kanagawa (“iZombie”), Alika Autran (“When We Rise”), Teach Grant (“Damnation”), Hayley Law (“Riverdale”), Tamara Taylor (“Bones”), Adam Busch (“Colony”), Byron Mann (“The Expanse”) e Dichen Lachman (“The Last Ship”). A estreia vai acontecer em 2 de fevereiro no serviço de streaming.
Alita: Trailer legendado da adaptação do mangá revela ciborgue de olhos grandes
A Fox divulgou o primeiro trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”, nova adaptação de mangá/anime com atores americanos. E o vídeo chama atenção justamente por retratar a personagem ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco convencional por sua aparência de olhos desproporcionalmente grandes. Os olhos grandes são a característica mais marcante dos personagens de mangás/animes. Mas a influência de Osamu Tezuka, considerado o “pai dos mangá” e criador de “Astro Boy”, foram criações americanas – Tio Patinhas e Betty Boop. O sucesso de “Astro Boy” fez com que outros artistas o imitassem, até que o estilo se tornasse dominante nos desenhos japoneses. Mas, no caso do filme, os olhos grandes contrastam com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pelo fato de Scarlett Johanson ser uma ciborgue de aparência ocidental, que costumava ser uma mulher japonesa antes do “upgrade”, será interessante observar como a nova apropriação cultural será encarada. Além disso, diversos personagens tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, como aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a história de “Battle Angel Alita” (o título do mangá) chega aos cinemas com produção do cineasta James Cameron (“Avatar”). Ele próprio escreveu a primeira versão do roteiro na década passada. E tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longo passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Ele tratou de defender a sua cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) como o agora chamado Dr. Dyson Ido, além de Mahershala Ali (série “Luke Cage”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens têm financiamento do estúdio 20th Century Fox com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia está marcada para o dia 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Altered Carbon: Primeiro teaser legendado da nova série sci-fi da Netflix tem visual cinematográfico
A Netflix divulgou as primeiras fotos e o teaser legendado da nova série sci-fi “Altered Carbon”. A prévia combina anúncio publicitário das conveniências da vida futurista e efeitos visuais cinematográficos, ao mesmo tempo em que lembra que este tipo de marketing já foi visto antes, assim como a premissa da atração, sobre a reciclagem de corpos para a extensão da vida humana. O que não impede que histórias de medicina distópica continuem a render interesse. Passada no século 25, a série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), com base no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan, e tem como premissa uma tecnologia futurista capaz de digitalizar a mente humana para que possa ser transferida de um corpo para o outro. A atração marca a volta do sueco Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”) para as séries, após sua marcante passagem por “The Killing” (2011–2014). Ele interpreta Takeshi Kovacs, um antigo guerreiro derrotado no conflito que resultou no admirável mundo novo do futuro. Com a mente aprisionada em criogenia durante séculos, ele recebe a oportunidade de viver de novo, quando é resgatado por Laurens Bancroft (James Purefoy, de “The Following”), um dos homens mais ricos e velhos do mundo, para cumprir uma missão: resolver um assassinato num mundo em que a tecnologia tornou a morte obsoleta… o do próprio Bancroft. Curiosamente, o diretor do piloto, o inglês Miguel Sapochnik (responsável pelos melhores episódios da 6ª temporada de “Game of Thrones”) já fez um filme de temática similar: “Repo Men: O Resgate de Órgãos” (2010). A produção ainda inclui em seu elenco Antonio Marziale (“Project MC²”), Chris Conner (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Kristin Lehman (“Ghost Wars”), Hiro Kanagawa (“iZombie”), Alika Autran (“When We Rise”), Teach Grant (“Damnation”), Hayley Law (“Riverdale”), Tamara Taylor (“Bones”), Adam Busch (“Colony”), Byron Mann (“The Expanse”) e Dichen Lachman (“The Last Ship”). A estreia vai acontecer em 2 de fevereiro no serviço de streaming.
Vídeo anuncia estreia da 2ª temporada de The Handmaid’s Tale em abril
A plataforma Hulu divulgou o primeiro teaser da 2ª temporada de “The Handmaid’s Tale”, que informa que a Melhor Série de Drama do Emmy 2017 volta com episódios inéditos em abril de 2018. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a série se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. Elizabeth Moss (da série “Mad Men”) venceu o Emmy de Melhor Atriz pelo papel de Offred, uma das últimas mulheres férteis, forçada à servidão sexual para cumprir seu papel no repopulamento do planeta. Na história, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que passa pelo mesmo tipo de treinamento e serve como conexão de Offred com sua vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Max Minghella (“Amaldiçoado”), Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”), Ann Dowd (série “The Leftovers”) e Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”). As duas últimas também foram premiadas com o Emmy, respectivamente como Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Atriz Convidada de Série de Drama. A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”), premiado com o Emmy de Melhor de Roteiro de Série Drama. Diretora do piloto e de mais dois episódios, Reed Morano também venceu seu Emmy, na categoria de Melhor Direção de Série de Drama. Ainda inédita no Brasil, a produção foi adquirida pelo canal pago Paramount, que só deve começar a exibi-la no início de 2018.
Novo Exterminador do Futuro vai ignorar completamente a história de Gênesis
Arnold Schwarzenegger participou de um evento com fãs na Inglaterra, onde deu alguns detalhes sobre o novo capítulo da franquia “O Exterminador do Futuro”. Na ocasião, segundo o site The Terminator Fans, ele adiantou que o filme não vai se chamar “O Exterminador do Futuro 6” (“Terá outro nome”) e irá “ignorar ‘O Exterminador do Futuro: Gênesis'” (2015). Ele também adiantou que Linda Hamilton, que teve seu retorno à franquia confirmado recentemente, já começou a treinar para voltar a viver Sarah Connor. E que Robert Patrick, que viveu o vilão robótico T-1000 em “O Exterminador do Futuro 2” (1991), “não estará envolvido” na nova produção. O astro ainda revelou que o roteiro está sendo escrito pelo próprio James Cameron, que criou a franquia em 1984, e deverá estar “dentro de 14 dias”, visando uma filmagem em março. Além de assinar o roteiro, James Cameron será o produtor, mas a direção estará a cargo de outra pessoa. Informações anteriores adiantaram que Cameron negociava com o diretor Tim Miller (“Deadpool”) para comandar a retomada da franquia. A produção deve chegar aos cinemas em 2019.
Linda Hamilton voltará a viver Sarah Connor na franquia O Exterminador do Futuro
A atriz Linda Hamilton vai voltar a viver Sarah Connor no próximo filme da franquia “O Exterminador do Futuro”. A última vez que ela viveu o papel foi há 26 anos, em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991). No filme, ela voltará a contracenar com Arnold Schwarzenegger e a trabalhar com o ex-marido, o cineasta James Cameron, que passa a assumir o controle da saga, também após 26 anos. Hamilton, por sinal, foi responsável por afastar Cameron e a si mesmo da franquia. Quando os dois se divorciaram, ela ficou com os direitos da saga, que vendeu para a produtora que filmou “O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas” (2003) com novo elenco e diretor. Desde então, a franquia foi de um estúdio a outro, até atingir o tempo limite contratual em que reverteria para seu criador, James Cameron, o que irá acontecer no lançamento do próximo longa-metragem. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o anúncio da participação de Hamilton foi feito em um evento privado em que Cameron afirmou: “Há homens de 50 e 60 anos matando pessoas por aí, mas não há o exemplo de uma mulher”, ao se referir a Linda, que voltará para a franquia de ação aos 61 anos. O novo longa deve abrir uma trilogia. Vale lembrar que este também era o objetivo de “O Exterminador do Futuro: Gênesis” (2015), que tinha Emilia Clarke (a Daenerys de “Game of Thrones”) como Sarah Connors. O fracasso dessa produção acelerou a transição do retorno dos direitos para Cameron. O cineasta deveria esperar mais dois anos, mas a produtora Skydance se antecipou e fechou uma parceria, dividindo a produção dos próximos longas com ele. A nova história deverá ser uma continuação de “Exterminador do Futuro 2”, e também trará uma mulher jovem num dos papéis principais. “Estamos começando a pesquisar por uma mulher de 18 anos para ser a protagonista da nova história”, explicou Cameron. “Teremos personagens do futuro e do presente. Terão, principalmente, personagens novos, mas Arnold e Linda serão uma âncora na história”, ele contou. Cameron será o produtor, mas a direção estará a cargo de outra pessoa. Informações anteriores adiantaram que Cameron negociava com o diretor Tim Miller (“Deadpool”) para comandar a retomada da franquia.
Vencedora do Emmy, The Handmaid’s Tale será exibida no Brasil
Inédita no Brasil,“The Handmaid’s Tale” deixará de ser um hit exclusivo da pirataria nacional. Um dia após vencer o Emmy como Melhor Série de Drama de 2017, o canal Paramount, que pertence ao grupo Viacom, anunciou ter adquirido os direitos de exibição da atração no país. A data de estreia ainda não foi divulgada. O Paramount Channel Brasil já exibe produções da Netflix, como “House of Cards” e “Orange Is the New Black”, mas com “The Handmaid’s Tale” passa a trazer uma série de streaming que ainda não estava disponível oficialmente para os espectadores brasileiros. Será sua primeira série inédita. “The Handmaid’s Tale” é uma produção da MGM Television para o serviço de streaming Hulu, que não existe no Brasil. Curiosamente, o Hulu é uma joint venture de quatro grandes estúdios de Hollywood, mas a Paramount não é um deles. A aquisição coincide com uma estratégia internacional de rebranding da Viacom, que a partir de janeiro irá relançar o canal pago Spike como Paramount TV nos Estados Unidos. No Brasil, o canal substituiu o VH1 no final de 2014 – mas o VH1 HD continua no ar. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. Elizabeth Moss (da série “Mad Men”) venceu o Emmy de Melhor Atriz pelo papel de Offred, uma das últimas mulheres férteis, forçada à servidão sexual para cumprir seu papel no repopulamento do planeta. Na história, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de Offred com uma vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Max Minghella (“Amaldiçoado”), Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”), Ann Dowd (série “The Leftovers”) e Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”). As duas últimas também foram premiadas com o Emmy, respectivamente como Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Atriz Convidada de Série de Drama. A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”), premiado com o Emmy de Melhor de Roteiro de Série Drama. Diretora do piloto e de mais dois episódios, Reed Morano ainda venceu seu Emmy, na categoria de Melhor Direção de Série de Drama. A 2ª temporada começa a ser gravada nos próximos dias.
Arnold Schwarzenegger será humano no próximo O Exterminador do Futuro
“O Exterminador do Futuro 6” vai mesmo acontecer, com produção do criador da franquia James Cameron e com Arnold Schwarzenegger em papel de destaque. O detalhe é o que, desta vez, Schwarzenegger não interpretará um robô assassino do futuro. Em entrevista ao site Arnold Fans, Cameron revelou que seu velho amigo interpretará o humano que deu origem ao modelo T-800. “Se você olhar para trás, pode se perguntar quem foi o humano que deu origem ao T-800. Por que ele parece e soa como Arnold Schwarzenegger? Deve ter uma razão. Existe um cara que teve seu DNA selecionado e clonada para a máquina. Será que ele trabalhava para a skynet? Por que ele foi escolhido por um motivo? Ou foi tudo acaso? Algumas dessas questões serão respondidas no próximo filme”, disse ele. O longa já está no cronograma de lançamentos da Paramount, após a produtora Skydance renovar seu contrato de distribuição, e deve começar a ser filmado em 2018. A primeira versão do roteiro é esperada para setembro. A nova continuação será a primeira produzida por Cameron desde “O Exterminador do Futuro 2” (1991) e chegará após uma tentativa frustrada de reboot da franquia – “O Exterminador do Futuro: Gênesis” (2015) – , que fracassou nas bilheterias. A participação de Cameron, que criou os personagens e a trama em 1984, representa uma reviravolta há muito aguardada pelos fãs e pelo próprio cineasta. Ele foi obrigado a ceder os direitos da franquia no acordo de seu divórcio com a atriz Linda Hamilton, estrela dos dois primeiros filmes, por isso não teve nada a ver com as sequências produzidas desde então. Mas um cláusula previa que os direitos reverteriam para o diretor após 20 anos. A data vai coincidir com o lançamento do próximo “Exterminador do Futuro”, previsto para 2019. Ocupado com outra franquia chamada “Avatar”, Cameron não irá para trás das câmeras. Ele trabalhará nos bastidores, deixando as filmagens para o diretor Tim Miller (“Deadpool”).
Noomi Rapace vive sete personagens no trailer legendado da sci-fi Onde Está Segunda?
A Netflix divulgou o trailer legendado da sci-fi europeia “Onde Está Segunda?” (Seven Sisters”), que traz a atriz Noomi Rapace (“Prometheus”) em sete papeis diferentes. No filme, ela vive as sete irmãs do título em inglês. A trama se passa em um futuro distópico, em que a falta de recursos levou à restrição familiar de apenas um filho por casal. Até que um pai (Willem Dafoe, de “Meu Amigo Hindu”) de sete gêmeas idênticas decide confrontar a lei. Batizando cada menina com o nome de um dia da semana, ele as ensina a se revezarem para sair de casa como se fossem apenas uma pessoa. Anos se passam até esse sistema ser descoberto. E quando isso acontece as gêmeas passam a ser caçadas por agentes do governo. O elenco ainda destaca Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”), Christian Rubeck (“Aliados”), Pål Sverre Hagen (“Expedição Kon Tiki”), Marwan Kenzari (“Ben-Hur”) e o veterano Robert Wagner (série “Casal 20”). O roteiro foi escrito por Max Botkin (“Robosapien – O Meu Melhor Amigo”) e Kerry Williamson (“A Sombra do Inimigo”), e a direção é do norueguês Tommy Wirkola (“João e Maria: Caçadores de Bruxas”). A première aconteceu no fim de semana no Festival de Locarno, na Suíça, e o lançamento acontece em 18 de agosto na Netflix.
Jon Hamm é uma inteligência artificial no trailer da sci-fi Marjorie Prime
A FilmRise divulgou o pôster e o trailer de “Marjorie Prime”, sci-fi indie premiada no Festival de Sundance deste ano. A prévia mostra Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”) como uma interface de computador, que recria fisicamente o falecido marido de uma senhora que começa a sentir os efeitos da velhice. A trama acontece num futuro em que é possível recriar pessoas falecidas através de hologramas, e Marjorie (Lois Smith, da série “True Blood”) passa o tempo convivendo Walter (Hamm), uma cópia holográfica perfeita de seu marido na juventude, muitas vezes confundindo-o com seu marido de verdade e preocupando sua filha (Geena Davis, da série “The Exorcist”). Tim Robbins (série “The Brink”) também está no elenco como genro de Marjorie. Entre os elogios da crítica americana, o filme tem sido comparado à série “Black Mirror” e qualificado como a mais sensível história de inteligência artificial desde “Ela” (2013) A história é baseada numa peça de Jordan Harrison (roteirista da série “Orange Is the New Black”) e foi adaptada e dirigida por Michael Almereyda (de “Experimentos” e “Cymbeline”). Atualmente em exibição no circuito dos festivais, o filme ainda não tem estreia comercial definida.
The Expanse ganha vídeo e anuncia atriz de Lost na 3ª temporada
O canal pago SyFy divulgou um vídeo de “The Expanse” na Comic-Con, que faz uma retrospectiva dos melhores momentos da 2ª temporada. A maior novidade da produção, portanto, ficou por conta do anúncio da participação de Elizabeth Mitchell (das séries “Lost” e “Revolution”) num papel recorrente na 3ª temporada. Seu personagem foi descrita apenas como alguém “que traz uma nova perspectiva espiritual para a série”. Atração mais cara do SyFy, “The Expanse” é baseada na franquia de livros “Leviathan Wakes”, escrita por James S.A. Corey, e se passa 200 anos no futuro, quando a Terra vive uma crise política com suas colônias em Marte e no cinturão de asteroides. A situação é agravada pelo ataque a uma nave espacial terrestre, falsamente creditado à Marte, e por um teste com arma biológica num asteroide habitado, ecoando uma conspiração interplanetária que ameaça conduzir a uma guerra entre mundos. Desenvolvida pela dupla Mark Fergus e Hawk Ostby (roteiristas de “Homem de Ferro”), a série é estrelada por Steven Strait (série “Magic City”), Shohreh Aghdashloo (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Wes Chatham (“Jogos Vorazes – A Esperança – Parte 1”), Cas Anvar (série “Olympus”), Dominique Tipper (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”), Jared Harris (série “Mad Men”) e Chad Coleman (série “The Walking Dead”). Pelos custos elevados, “The Expanse” foi concebida como uma série limitada de 10 episódios. Mas o sucesso obtido, especialmente entre a crítica, animou o Syfy a investir na sua continuação. Ainda não há previsão para a estreia da 3ª temporada, que acontecerá apenas em 2018 nos Estados Unidos. No Brasil, “The Expanse” é disponibilizada pela plataforma de streaming Netflix.









