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  • TV

    “The Late Show” vai acabar após 32 anos, apesar de liderar audiência nos EUA

    18 de julho de 2025 /

    O apresentador Stephen Colbert confirmou o fim do talk show em 2026, citando decisão econômica da emissora

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  • Etc

    Paramount considera proposta de aquisição bilionária de ex-chefe da Warner

    21 de agosto de 2024 /

    Oferta na última hora. leva à extensão do prazo de negociação enquanto a Paramount avalia possíveis alternativas

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  • TV

    Disney+ anuncia aumento de preços e novos planos após fusão com Star+

    22 de maio de 2024 /

    Novos valores e planos entrarão em vigor após a integração das plataformas em junho

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  • Etc

    Warner e Paramount estão discutindo fusão

    20 de dezembro de 2023 /

    A Warner Bros. Discovery e a Paramount Global estão em negociações preliminares para uma possível fusão. O CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, reuniu-se com o CEO da Paramount Global, Bob Bakish, e com Shari Redstone, da National Amusements Inc., que possui uma participação controladora na Paramount. O acordo possibilitaria a união de ativos para enfrentar a competição da Disney, Comcast (NBCUniversal) e Netflix no mercado do entretenimento. A fusão potencial envolveria combinar ativos em TV, cinema, esportes e streaming, incluindo os serviços de streaming Max e Paramount+. As conversas acontecem num momento em que as duas empresas enfrentam dificuldades financeiras. A Paramount Global tem uma dívida de longo prazo de US$ 15,6 bilhões, enquanto a Warner Bros. Discovery tem uma dívida de US$ 43,5 bilhões. Em termos de valor de mercado, entretanto, a Warner Bros. Discovery tem um valor maior de mercado, avaliada em US$ 28,4 bilhões, comparado aos US$ 10,3 bilhões da Paramount Global. desenvolvimentos corporativos A Warner Bros. Discovery foi formada pela aquisição da WarnerMedia pela Discovery Inc., concluída em abril de 2022, enquanto a Paramount Global resultou da fusão da CBS com a Viacom, liderada por Shari Redstone, finalizada em dezembro de 2019. A fusão das duas empresas criaria um novo conglomerado poderoso, que poderia combinar conteúdos dos serviços de streaming Max e Paramount+, fortalecendo a concorrência com Netflix e Disney+. No cinema, franquias como “Batman”, “Transformers”, “Missão: Impossível”, “Harry Potter”, “Exterminador do Futuro”, “Duna”, “Godzilla”, “Mortal Kombat” e “Star Trek” ficariam num único estúdio, enquanto as operações de TV também seriam combinadas, integrando canais como HBO, TNT, TBS, Discovery Channel, Cartoon Network, Food Network, HGTV, TLC, CBS, Comedy Central, MTV, Nickelodeon e BET. Vale apontar que a Warner não tem um canal de TV aberta, como a Paramount, dona da CBS. A revista Variety apurou que há urgência em avançar com a fusão entre Warner Bros. Discovery e Paramount Global, que seria parcialmente motivada pelo interesse do estúdio Skydance em adquirir a participação de Shari Redstone na National Amusements Inc. (NAI). Caso isso aconteça, a Paramount pode ser dividida em duas, como era antes da fusão da CBS com a Viacom (dona original dos estúdios de cinema e de alguns canais).

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  • TV

    Warner teria desistido da fusão total entre Discovery+ e HBO Max

    8 de fevereiro de 2023 /

    A Warner Bros Discovery abandonou os planos originais de transformar os serviços de streaming HBO Max e Discovery+ em um só. Em vez disso, a empresa continuará oferecendo a Discovery+ como um produto separado, mesmo depois de lançar um serviço mais abrangente, contendo os catálogos da HBO Max e da Discovery+. A apuração é do Wall Street Journal, que disse que a decisão foi motivada pela ideia de que os assinantes da Discovery+ poderiam se recusar a pagar um preço mais alto por um serviço combinado com a HBO Max. Nos EUA, a HBO Max custa US$ 16 por mês (e US$ 10 no plano com anúncios), enquanto a Discovery+ custa US$ 7 e US$ 5. Nos últimos meses, os executivos da WBD falaram frequentemente sobre combinar os dois serviços em uma única oferta. Agora, o plano mudou. A empresa vai manter o Discovery+ disponível para agradar a clientela acostumada a pagar o valor mais baixo pela assinatura. Ainda assim, a Warner Bros Discovery segue adiante com seu plano de combinar os dois catálogos em um novo serviço, que deve ser lançado no segundo trimestre do ano. Ou seja, a HBO Max deve sumir, para se transformar nesse serviço combinado, mas a Discovery+ vai continuar operando sozinha – além de ter o seu catálogo presente na nova plataforma. Embora não tenha sido confirmado, boatos apontam que o novo serviço deve se chamar apenas Max, numa proposta para refletir o catálogo mais amplo da plataforma de streaming e se afastar da emissora paga que a originou. Ao mesmo tempo em que a WBD também planeja investir no mercado de streaming gratuito e com anúncios. A empresa recentemente fechou um acordo com a Roku e a Tubi para licenciar várias séries da Warner Bros Television e da HBO, e planeja lançar canais FAST (Free Ad-supported Streaming – streaming gratuito com anúncios) ainda neste ano. A WarnerMedia, que lançou o HBO Max em 2020, fechou sua fusão com o Discovery em abril do ano passado pelo valor de US$ 43 bilhões. Agora, o conglomerado precisa administrar o declínio do negócio de TV linear e a incerteza em torno dos modelos de streaming. Desde a conclusão da fusão, a empresa não detalhou o número de assinantes do Discovery+, lançado no início de 2021. Em vez disso, ela os transformou em um número geral de assinantes, que inclui também os assinantes da HBO. Com isso, foi divulgado, em 30 de setembro do ano passado, que o WBD tinha um total de 94,9 milhões de assinantes. A empresa estabeleceu uma meta de chegar a 130 milhões até 2025.

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  • Série

    Séries “Deixa Ela Entrar” e “Gigolô Americano” são canceladas

    30 de janeiro de 2023 /

    O canal pago americano Showtime anunciou o cancelamento das séries “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In) e “Gigolô Americano” (American Gigolo). As duas atrações eram baseadas em filmes e terminam após apenas uma temporada produzida. Além disso, a emissora decidiu não exibir a inédita “Three Women”, que já tinha sido totalmente gravada com Shailene Woodley (“Divergente”), Betty Gilpin (“GLOW”) e DeWanda Wise (“Jurassic World: Domínio”). Os cancelamentos vieram à tona durante o anúncio da fusão do canal com a Paramount+ nos EUA. Com a fusão, o Showtime passou a se chamar Paramount+ with Showtime. A mudança não afeta o mercado internacional. No Brasil, o conteúdo da Showtime já era oferecido pela Paramount+ desde 2021. Tanto “Deixa Ela Entrar” quanto “Gigolô Americano” foram lançados no país pela plataforma da Paramount Global. Durante a apresentação da fusão para o mercado norte-americano, nesta segunda (30/1), o CEO da Paramount, Bob Bakish, anunciou que a empresa “diminuirá o investimento de áreas com baixo desempenho e que representam menos de 10% de nossas visualizações. Já iniciamos conversas com nossos parceiros de produção sobre qual conteúdo faz sentido no futuro e quais programas têm potencial de franquia”. Adaptado do romance de mesmo nome de Lisa Taddeo, “Three Women” chegou ao Showtime após um leilão acirrado entre plataformas rivais. Segundo a Variety, a Paramount vai agora vender a série pronta para os antigos interessados no projeto. “Gigolô Americano” era baseada no filme de Paul Schrader de 1980 e trazia Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, profissional do sexo que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama se passava 15 anos depois da história original, acompanhando o protagonista após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Deixa Ela Entrar” adaptava o livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist, que inspirou o filme original “Deixa Ela Entrar” (2008) e sua refilmagem “Deixe-me Entrar” (2010), estrelada por Chloe Moretz e assinada por Matt Reeves (o diretor de “Batman”). A história acompanha um pré-adolescente que, vítima de bullying de seus colegas de classe, encontra conforto na amizade com a garotinha estranha que acaba de se mudar para seu prédio. O detalhe é que a menina é uma vampira muito velha, embora aparente ter a mesma idade que ele, e sua chegada coincide com uma série de assassinatos sangrentos que começaram a abalar a população local. A série foi desenvolvida por Andrew Hinderaker, roteirista de “Penny Dreadful” e criador de “Away”, e enfatizava o relacionamento da vampira com seu “pai”, trazendo o ator mexicano Demián Bichir (“Mundo em Caos”) no principal papel adulto da trama. Já a menina era vivida por Madison Taylor Baez, a jovem Selena de “Selena: A Série”. A escalação com intérpretes latinos era completamente diferente das versões anteriores, mas as mudanças também atingiram o menininho loiro da adaptação original, que foi interpretado por um ator mirim negro, Ian Foreman (“Merry Wish-Mas”). O elenco também incluía a brasileira Fernanda Andrade (“A Filha do Mal”). Veja os trailers nacionais das duas séries canceladas.

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  • Etc

    Megafusão da Warner com a Discovery é aprovada

    12 de março de 2022 /

    Os acionistas da Discovery aprovaram na sexta-feira (11/3) a megafusão da empresa com a WarnerMedia, que vai criar uma nova companhia de entretenimento global: a Warner Bros. Discovery. O chefão da Discovery, Davis Zaslav, é quem vai comandar o novo conglomerado, que não encontrou objeção jurídica após o departamento antitruste norte-americano perder o prazo de contestação – ao contrário do que aconteceu com os vários entraves levantados pelo governo Trump contra a aquisição da Warner pela AT&T. No Brasil, a megafusão também já foi aprovada pelo Cade sem restrições. A criação da Warner Bros. Discovery passa a originar uma empresa mais valiosa que a Netflix e a NBCUniversal, ficando atrás apenas da Walt Disney Company em termos de grupos de mídia norte-americanos. O valor estimado da nova companhia é de US$ 150 bilhões, juntando um portfólio de canais como Discovery, HGTV, Food Network, TLC e Animal Planet ao grupo Warner, dono de estúdios de cinema e TV e canais como HBO, CNN, TNT e Cartoon Network, além da plataforma HBO Max, a editora DC Comics e metade da rede The CW. Segundo os termos do acordo, os acionistas da AT&T controlarão 71% da nova empresa, enquanto os acionistas da Discovery deterão 29% e ainda precisarão desembolsar US$ 43 bilhões em compensação financeira. Na prática, porém, a Discovery está pagando para ser a cabeça do negócio, enquanto a AT&T abandona o mercado de entretenimento para se forcar em seu negócio original, tecnologia de comunicação. Por conta disso, Zaslav deve montar uma equipe formada basicamente por executivos da Discovery, mantendo apenas um punhado de profissionais da WarnerMedia em posições de chefia. Uma das decisões mais esperadas da nova companhia é sobre o destino dos streamings HBO Max e Discovery+, que atualmente são plataformas distintas. Ambos podem continuar coexistindo, como aconteceu com a Disney+ e a Hulu (Star+ no Brasil) após a fusão da Disney com a Fox, ou podem ser integrados num único serviço. Segundo apurou o site Deadline, Zaslav não deve se apressar para implementar mudanças, porque há riscos de abalos no mercado de ações. Afinal, a Discovery será a terceira empresa a comandar os destinos corporativos da Warner em menos de quatro anos. Uma nova mexida grande no comando do grupo pode ser percebida como um tiro no próprio pé, diante do sucesso atual da HBO Max e das adaptações dos quadrinhos da DC Comics nos cinemas e em séries.

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    HBO Max chega a 73,8 milhões de assinantes mundiais

    5 de janeiro de 2022 /

    A HBO Max fechou o ano de 2021 com 73,8 milhões de assinantes em todo o mundo, superando as projeções mais otimistas de 70 milhões. Comemorando os números, o CEO da WarnerMedia, Jason Killar, disse ao site Deadline que 2021 foi “o ano em que a HBO Max realmente fez sua marca” no mercado de streaming. Após chegar a vários territórios internacionais em junho, inclusive na América Latina, a plataforma tornou-se disponível em 46 países ao redor do planeta. Este número, porém, não inclui mercados europeus importantes para a indústria do entretenimento, como Reino Unido, Itália e Alemanha. Nesses países, a Warner ainda não conseguiu lançar a HBO Max por causa de contratos prévios de distribuição firmados com o canal pago Sky, que valem até 2024. Nos EUA, a HBO Max foi lançada em maio de 2020, mas foi um início complicado pela falta de conteúdo original, devido à paralisação das produções durante a pandemia de covid-19. Para contornar este problema, a WarnerMedia tomou uma decisão polêmica, programando lançamentos simultâneos de seus filmes de 2021 nos cinemas e na plataforma americana. O resultado foram bilheterias baixas e crescimento das assinaturas. Em um ano, a HBO Max foi de fracasso a sucesso popular. O detalhe é que a AT&T, empresa que adquiriu a Warner em 2018, entrou em pânico com a pandemia, as baixas bilheterias e a dificuldade de emplacar a HBO Max, e decidiu se desfazer do negócio, repassando o conteúdo da WarnerMedia para a Discovery. A criação da Warner Bros. Discovery, nova empresa resultante do negócio, aguarda autorização dos reguladores de mercado para ser aprovada, mas a Discovery não poderia ter feito melhor negócio.

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    Discovery+ chega ao Brasil nesta terça

    8 de novembro de 2021 /

    O serviço de streaming Discovery+ finalmente chegou no Brasil. Prevista extraoficialmente para setembro, a nova plataforma de conteúdo digital começa a funcionar a partir das 15h de terça-feira (9/11) no país, com assinaturas a partir de R$ 16,29 ao mês. Lançada no início do ano nos EUA, a Discovery+ tem como diferencial a especialização em reality shows, programas de variedades e documentários, e inclui em sua programação mais de 55 mil atrações dos canais Discovery Channel, Kids, Home & Health, TLC, Animal Planet, ID, Discovery Turbo, Science, Food Network e HGTV, além de conteúdos originais e exclusivos. Trata-se do maior conteúdo de não ficção do mundo, e só tende a aumentar, com o atual desenvolvimento de mais de 150 programas para o streaming. O primeiro lançamento inédito feito especialmente para a estreia do serviço no país é o “Largados e Pelados Brasil”, versão brasileira do programa de sobrevivência da Discovery que faz sucesso desde 2013. Também estão previstas versões brasileiras de “Mestres da Sabotagem” e “Tô Chegando – Na Casa dos Famosos”, em que Dony De Nuccio conhecerá o lar e história de celebridades como Cafu e Carlinhos Brown. A programação também traz Antonio Fagundes narrando “Um Planeta Perfeito”, superprodução sobre a relação entre homem e natureza distribuída pela BBC Studios, um documentário sobre o Papa Francisco e muito conteúdo infantil, com a animação brasileira inédita “Ba Da Bean” e a série “Mundo Curiozoo”, que falam, respectivamente, de arte e meio ambiente. Apesar desse investimento, o futuro do serviço encontra-se indefinido, uma vez que Discovery e WarnerMedia anunciaram em maio sua fusão numa nova companhia, a Warner Bros. Discovery, que deve dar uma nova cara para os negócios de streaming da empresa. A Warner também tem seu próprio streaming, a HBO Max, que já está em atividade no Brasil. Avaliada em US$ 200 bilhões, a nova companhia ainda precisa passar pela aprovação dos comitês reguladores dos EUA e demais países em que a empresa opera, o que só deve acontecer em 2022. Os rumos da Warner Bros. Discovery só serão conhecidos após essa aprovação. Por enquanto, a Discovery fechou parceria com a Globo no Brasil, permitindo à Globoplay oferecer seu serviço num combo promocional – a partir do dia 17. Veja abaixo o comercial de lançamento da Discovery+ no Brasil.

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    Discovery+ deve chegar ao Brasil em setembro

    24 de junho de 2021 /

    O serviço de streaming Discovery+ deve estrear no Brasil em setembro. A plataforma, que já está no ar nos EUA desde o início do ano, tem como diferencial a especialização em reality shows, programas de variedades e documentários, e inclui em sua programação mais de 55 mil atrações dos canais Discovery Channel, Kids, Home & Health, TLC, Animal Planet, ID, Discovery Turbo, Science, Food Network e HGTV, além de conteúdos originais e exclusivos. Além desse acervo, o maior de não ficção do mundo, estão em desenvolvimento mais de 150 programas. Mas o futuro do serviço encontra-se indefinido, uma vez que Discovery e WarnerMedia se fundiram numa nova companhia, a Warner Bros. Discovery, que deve dar uma nova cara para os negócios de streaming da empresa. A Warner também tem seu próprio streaming, a HBO Max, que chega no Brasil já na próxima semana. Avaliada em US$ 200 bilhões, a nova companhia ainda precisa passar pela aprovação dos comitês reguladores dos EUA e demais países em que a empresa opera, o que só deve acontecer em 2022. Os rumos da Warner Bros. Discovery só serão conhecidos após essa aprovação.

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    Fusão entre Warner e Discovery ganha nome oficial

    1 de junho de 2021 /

    A empresa resultante da fusão da WarnerMedia com a Discovery definiu seu nome. O anúncio foi feito nesta terça (1/6) pelo novo chefe do conglomerado, o atual CEO da Discovery, David Zaslav, numa reunião com funcionários no estúdio da Warner Bros. em Burbank. O meganegócio, que sacudiu o mercado ao ser anunciado em 17 de maio, gerou uma nova pessoa jurídica que já nasce como um dos maiores conglomerados de mídia do mundo, chamado… Warner Bros. Discovery. Avaliada em US$ 200 bilhões, a nova companhia também ganhou um logotipo. A imagem não causou o mesmo entusiasmo do anúncio da fusão, mas pode ser vista acima. Além disso, foi revelado que o slogan da empresa incluirá a frase “a matéria de que os sonhos são feitos”, referência a uma frase icônica do filme “Relíquia Macabra” (The Maltese Falcon), um dos primeiros filmes do gênero noir, lançado pela Warner nos cinemas há 80 anos. “A Warner Bros. Discovery aspirará ser o lugar mais inovador, empolgante e divertido do mundo para contar histórias – é disso que a empresa representará”, disse Zaslav na apresentação. “Adoramos o nome da nova empresa porque representa a combinação do legado fabuloso de 100 anos de narrativa criativa e autêntica da Warner Bros., assumindo riscos ousados ​​para dar vida às histórias mais incríveis, com a marca global da Discovery que sempre se destacou pela integridade, inovação e inspiração. Existem tantas culturas criativas, maravilhosas e jornalísticas que farão parte da família Warner Bros. Discovery. Acreditamos que será o melhor e mais emocionante lugar do mundo para contar histórias grandes, importantes e impactantes em qualquer gênero – e em qualquer plataforma: filme, televisão e streaming”, completou. Uma das principais questões que Wall Street tem se perguntado é como serão as ofertas de streaming da nova empresa. No anúncio da fusão, Zaslav defendeu “flexibilidade na forma como combinaremos nossos serviços de streaming”, acrescentando que pretende “olhar para a gama de opções para alavancar valor aqui nos EUA e em todo o mundo”. Isto pode variar de uma superplataforma ao estilo da Netflix, com todos os ativos em um único serviço, ou uma oferta de diferentes serviços, semelhante ao que a Disney está fazendo com Disney+, Hulu e ESPN+ nos EUA. Tanto a Warner, com a HBO Max, quanto a Discovery, com a Discovery Plus, têm atualmente plataformas de streaming próprias.

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    Warner e Discovery oficializam fusão

    17 de maio de 2021 /

    A AT&T, gigante das telecomunicações que comprou a Warner, confirmou nesta segunda (15/5) os planos de fusão da WarnerMedia com a Discovery, que é dona de vários canais de TV. O negócio tem o objetivo de unir os conteúdos das duas companhias numa nova empresa com foco em streaming, que teria as produções roteirizadas (filme e séries) da WarnerMedia e as atrações sem roteiro (variedades, ciência e culinária) da Discovery. O valor estimado da nova empresa é de US$ 150 bilhões, juntando um portfólio de canais que inclui Discovery, HGTV, Food Network, TLC e Animal Planet ao grupo Warner, dono de estúdios de cinema e TV e canais como HBO, CNN, TNT e Cartoon Network, além da editora DC Comics e metade da rede The CW. Isto tornaria a nova empresa mais valiosa que a Netflix e a NBCUniversal, ficando atrás apenas do grupo Walt Disney em termos de empresas de mídia americanas. Segundo os termos do acordo, os acionistas da AT&T controlarão 71% da nova empresa, enquanto os acionistas da Discovery deterão 29%. Os conselhos de ambas as empresas já aprovaram o pacto e a transação deve ser concluída em meados de 2022, sujeita à aprovação dos reguladores públicos e acionistas do Discovery. Mas dois principais apoiadores do Discovery, o executivo de mídia John Malone e a empresa de mídia Advance, já adiantaram que votarão a favor da transação. As duas empresas definiram em conjunto que David Zaslav será o CEO da nova companhia, que ainda não foi batizada. Ele lidera a Discovery desde 2007 e seu foco no crescimento dos negócios manteve a empresa competitiva, embora tenha uma escala muito menor do que vários de seus rivais. Vale lembrar que a WarnerMedia investiu recentemente na HBO Max, streaming que substitui a HBO GO e reúne suas maiores propriedades. O plano de expansão da plataforma inclusive previa seu lançamento em junho no Brasil (e em toda a América Latina). Mas a Discovery também tem uma plataforma própria, chamada de Discovery+, que da mesma forma traçava planos de chegar ao Brasil nos próximos meses. Ainda não há detalhes sobre o que acontecerá com os dois serviços de streaming após a fusão. E o fato de Jason Killar, CEO da WarnerMedia, não ter sido escolhido para comandar a nova empresa é significativo. Killar nem sequer está sendo mencionado nos comunicados e entrevistas que acompanham o anúncio. O negócio marca uma reviravolta abrupta para a AT&T, que está claramente descartando seus ativos da Warner depois de pouco menos de três anos de sua compra da Time Warner. Nos últimos meses, a empresa sofreu cortes em seu quadro de funcionários e passou a vender partes do grupo, como o provedor de TV paga DirecTV, comercializado com o fundo TPG, a plataforma Crunchyroll, negociada pela Sony por US$ 1,2 bilhão, e o fim de sua participação no serviço de streaming Hulu, adquirida pela Disney. A verdade é que a AT&T não tinha afinidade com o negócio de produção de conteúdo e implodiu a empresa que comprou. A plataforma DC Universe, que lançou com sucesso as melhores séries baseadas em quadrinhos da empresa, foi canibalizada pela HBO Max. Os principais executivos da WarnerMedia que ajudaram a construir a HBO e a Tuner Sports foram demitidos. A empresa ficou sem um chefe de vendas de anúncios por um ano. E as escolhas da AT&T para novos diretores de conteúdo levaram veteranos como Bob Greenblatt e Kevin Reilly – que se sentiram desprestigiados – a se juntarem ao êxodo geral de executivos de ponta. Originalmente uma empresa de telefonia, a AT&T se atrapalhou para conduzir a WarnerMedia, endividou-se e passou a sofrer pressão de seus acionistas para voltar a se concentrar em seu lucrativo negócio primário. Segundo o CEO da companhia, John Stankey, o foco principal é mesmo retomar a atividade de empresa de tecnologia de comunicação, especialmente com a chegada do 5G e novidades impulsionadas por um wifi mais potente. Ao anunciar a fusão, a AT&T basicamente admitiu que precisava sair do negócio de conteúdo. “Ficou claro para mim nos últimos meses … que estávamos atingindo a velocidade de fuga”, afirmou Stankey nesta segunda. “Ficou claro para mim que precisaríamos de uma estrutura de capital diferente”, disse ele, e “produtos melhores virão da empresa de mídia e da empresa de telecomunicações como resultado dessa mudança”. Por enquanto, porém, a notícia da fusão apenas desvaloriza (mais) a WarnerMedia, que deve perder seu nome e ser comandada por um executivo da Discovery. De fato, o CEO escolhido para liderar a nova empresa pretende combinar os ativos da Discovery e da Warner, não mantê-los separados, o que levará à eliminação de áreas e marcas concorrentes. Se por um lado é fácil ver como isso faz sentido em acordos esportivos da WarnerMedia com a NHL, MLB e NCAA e o portfólio de direitos esportivos europeus do Discovery, bem como as operações de notícias internacionais do Discovery dentro da estrutura da CNN, as duas empresas têm, como apontado, plataformas de streaming diferentes. Zaslav já reconheceu que terá que determinar se a Discovery Plus e a HBO Max vão continuar a existir da forma atual. Mas fontes próximas ao negócio informaram à revista Variety que, a princípio, a empresa manterá os planos de lançamento da HBO Max no Brasil no mês que vem. “Tanto a HBO Max quanto a Discovery Plus chegaram longe nos últimos meses; voltar atrás seria bastante complicado”, disse um profissional da AT&T ouvido pela publicação americana. Uma apresentação do projeto de fusão está agendada para esta terça-feira (18/5), onde os encarregados pelas mudanças abordarão o que está por vir – especialmente em relação ao streaming, que foi alardeado como prioridade da nova empresa.

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