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  • Música

    Trailer apresenta segunda metade da série de hip-hop The Get Down

    9 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer da segunda metade de “The Get Down”, série musical do cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) sobre as origens do hip-hop em plena época da disco music. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa como um grande musical de Hollywood, quando muitos esperavam um relato mais factual, mas o acabamento cinematográfico justificou o custo elevado – US$ 120 milhões em sua 1ª temporada. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o Baz Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. No elenco, que destaca uma nova geração de atores negros e latinos, há alguns rostos bem conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

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  • Música

    Vídeo anuncia volta de The Get Down, a série mais cara da Netflix

    24 de fevereiro de 2017 /

    Série mais cara da Netflix, “The Get Down” já tem data para retornar. A plataforma de streaming divulgou um vídeo para anunciar a segunda metade da 1ª temporada, que custou US$ 120 milhões para ser gravada. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa, como um grande musical, quando muitos esperavam um relato mais factual das origens do hip-hop. Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o criador da atração, o cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), para garantir a autenticidade da recriação da época. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

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  • Filme

    Diretor de Policial em Apuros vai filmar novo remake de Shaft

    21 de janeiro de 2017 /

    O diretor Tim Story vai dirigir a nova versão de “Shaft”, o maior clássico do cinema blaxploitation dos anos 1970. No currículo do cineasta, destaca-se a franquia de super-heróis “Quarteto Fantástico”, mas ele é mais conhecido por comédias de elenco negro, como as também franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros”. Como o roteiro está a cargo da dupla Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), a nova versão tende a ser bem diferente das anteriores, com provável tom de comédia. O detetive negro John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks e estrelado por Richard Roundtree. No longa original, ele era contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. A icônica produção também já ganhou um remake, lançado em 2000 com Samuel L. Jackson no papel-título. A sinopse do novo filme está sob sigilo no estúdio New Line e ainda não há previsão para o início das filmagens nem para sua estreia.

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  • Filme

    Clássico blaxploitation, Foxy Brown vai virar série

    19 de dezembro de 2016 /

    O clássico do cinema black dos anos 1970 “Foxy Brown” vai virar série da plataforma de streaming Hulu. A nova versão trará a atriz Meagan Good (série “Minority Report”) no papel-título, que foi interpretada por Pam Grier (“Jackie Brown”) em 1974. O filme original de Jack Hill trazia a jovem Foxy Brown em busca de vingança pela morte do namorado por um cartel de traficantes. Cultuadíssimo, influenciou diversas produções a mostrar mulheres negras capazes de chutar traseiros, incluindo nisso a homenagem de Quentin Tarantino, “Jackie Brown”, estrelada pela mesma atriz em 1997. A adaptação está sendo desenvolvida por Malcolm Spellman (roteirista da série “Empire”) e Ben Watkins (criador da série “Hand of God”), com produção de Meagan Good e seu marido DeVon Franklin (produtor do filme cristão “Milagres do Paraíso”). A Hulu ainda não marcou a estreia da produção, que será a segunda série recente se inspirar na era blaxploitation, de filmes de crimes e música funk dos anos 1970. O tom caiu como uma luva para a série “Luke Cage”, mas os filmes originais envelheceram muito mal. Confira abaixo o trailer de “Foxy Brown” para comprovar.

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  • Música

    Conheça os 10 clipes mais vistos do YouTube no Brasil em 2016

    8 de dezembro de 2016 /

    O Google divulgou a lista dos campeões de audiência do YouTube no Brasil. E uma das categorias que sempre rende o que falar é a dos clipes mais vistos. Entre os vídeos musicais de maior visualização no Brasil em 2016 tem funk, pop, R&B e música sertaneja. Em suma, reflete o que toca nos rádios, mostrando que a plataforma de vídeos também pode ser extremamente popular. A lista enfatiza artistas brasileiros, inclusive com diversas surpresas, mas no gosto nacional também couberam duas atrações internacionais: Rihanna (duplamente) e Fifth Harmony. Confira abaixo os clipes favoritos dos internautas brasileiros, que muitos podem curtir e outros tantos desacreditar. 1. MC Zaac & MC Jerry: “Bumbum Granada” 2. Matheus e Kauan: “O Nosso Santo Bateu” 3. Naiara Azevedo feat. Maiara e Maraisa: “50 Reais” 4. Anitta feat. Jhama: “Essa Mina É Louca” 5. Rihanna feat. Drake: “Work” 6. Fifth Harmony feat. Ty dolla Sign: “Work From Home” 7. MC Livinho: “Cheia de Marra” 8. Calvin Harris ft. Rihanna: “This Is What You Came For” 9. Dennis feat. Mc Nandinho & MC Nego Bam: “Malandramente” 10. Luan Santana: “Eu, Você, o Mar e Ela”

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  • Música

    Luan Santana e Anitta gravam dueto em vídeo musical

    7 de dezembro de 2016 /

    Luan Santana e Anitta protagonizaram um novo encontro musical no DVD “1977”, lançamento do cantor que começa a render clipes no YouTube. A parceria da dupla é o segundo vídeo derivado do lançamento, que tem clima de Acústico MTV. Há até um mini-making of (em preto e branco para diferenciar) como apêndice na abertura do “clipe” propriamente dito, em que os dois ensaiam, em clima descontraído e com direito a desafinada, o que logo fica perfeito com playback ao vivo. A música se chama “RG” e aproxima mais Anitta do sertanejo que vice-versa, embora a melodia acabe recebendo um arranjo diferente do que se costuma ouvir do cantor. O mais divertido, porém, é a pose heavy metal dos músicos de apoio, quando a música entra numa parte mais “dançante”. A propósito, o casal já tinha cantado junto anteriormente no “Música Boa ao Vivo”, programa do Multishow. Todas as músicas que integram o DVD “1977″ – e quem chama de DVD é a gravadora, apesar da tecnologia ser ultrapassada – , já estão disponíveis nas plataformas digitais. Além da Anitta, também marcam presença no projeto cinco outras cantoras: Ana Carolina, Camila Queiroz, Ivete Sangalo, Marília Mendonça e Sandy, cada uma interpretando uma música inédita em dueto com o “Príncipe do Sertanejo”.

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  • Música

    Documentário vai contar início da carreira de Prince

    3 de dezembro de 2016 /

    O documentarista Michael Kirk vai dirigir o primeiro documentário póstumo sobre Prince. Segundo o site Screen Daily, intitulado “Prince: R U Listening?”, contará a história da ascensão de Prince no início dos anos 1980 a partir de entrevistas com músicos que o acompanharam na época (como Dez Dickerson, seu primeiro guitarrista, Andre Cymone, primeiro baixista, e a baterista Sheila E), bem como seus contemporâneos famosos, como Bono, Mick Jagger, Lenny Kravitz e Billy Idol. Kirk já documentou a Guerra Civil americana, o treinamento dos marines e atualmente dá os retoques finais em seu documentário sobre o jazzista Winton Marsalis, “Crescendo”, que ainda não tem previsão de estreia. Já o lançamento do documentário de Prince deve acontecer em abril, para coincidir com o primeiro aniversário da morte do artista. Vários outros projetos estão previstos para a data, incluindo um grande festival em Pasley Park, entre os dias 20 e 23 de abril, que contará com shows das diferentes bandas com quem Prince tocou durante sua carreira.

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  • Música

    Clipe de Valesca Popozuda é proibido para menores e ultrapassa 1 milhão de visualizações

    7 de novembro de 2016 /

    O novo clipe de Valesca Popozuda ultrapassou a marca de 1 milhão de visualizações no YouTube. Mas, ao mesmo tempo, acabou recebendo uma classificação etária elevada, proibido para menores de 18 anos. Isto porque “Viado”, o clipe, foi considerado “extremamente sensual” pelo portal de vídeos. “Viado” mostra a cantora incorporando o papel de uma policial/carcereira sensual, que coloca os homens na linha, com direito a “fiscalização” do banho dos popozudos, que aparecem pelados. Ela ainda tasca um beijão na boca do modelo e ator Raphael Sander, que integrou o elenco de “Verdades Secretas” e “Totalmente Demais”. A marca de milionária foi comemorada por Valesca em seu Instagram no fim de semana com a seguinte mensagem: “Bom dia, popofãs. Vamos comemorar sim!! Um milhão de views mesmo com a censura em cima do clipe!! Obrigada meus fãs-clubes que estão sendo incríveis nessa batalha”. E nesta segunda ela mostrou sua alegria num vídeo em que aparece correndo de felicidade. Veja abaixo. Já o clipe de “Viado” pode ser assistido aqui. Adivinha o que eu estava comemorando? Coloque aqui nos comentários se sabe o que é ? #beijonabocaviado #variasquicadasetal Um vídeo publicado por Valesca Popozuda (@valescapopozudaoficial) em Nov 7, 2016 às 8:00 PST

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    Tati Zaqui é Rebelde e Abusada em clipe colorido

    1 de novembro de 2016 /

    A leva de clipes de cantoras de funk influenciados pela estética colorida de Anitta acrescentou mais uma discípula. Tati Zaqui até já tinha o cabelo colorido para acompanhar o visual do vídeo de “Rebelde e Abusada”. Conhecida pelos hits “Pararatimbum” e “Água na Boca”, Tati é provavelmente a cantora mais bonita de sua geração, mas a sensualidade reciclada de coreografia do É o Tchan, usada para embalar o vídeo, não é exatamente rebelde e abusada como sugere a canção. Está mais para entediada e cansada. A opção estética ascética pode sugerir um trabalho simples, mas o clipe não foi simples de realizar, como demonstra seus créditos, com direção de quatro pessoas: Henrique Ribeiro, João Marcelo, Rodrigo Stradiotto, e Sergio Twardowski, com produção da Catalunya Filmes. Além de dancinha “com a mão no joelho” e “descendo até o chão”, o vídeo capricha na direção de arte e no figurino, com muitas trocas de roupas. Mas também chama a atenção a troca de identidade. Tati tirou o MC do nome para se tornar mais pop, novamente seguinte os passos de Anitta – e Ludmilla.

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    Valesca Popozuda abusa do ator Raphael Sander em clipe de nome sugestivo

    28 de outubro de 2016 /

    Valesca Popozuda lançou novo clipe de nome sugestivo, “Viado”, após dois anos de “Eu Sou A Diva Que Você Quer Copiar”. No clipe, ela divide a cena com Raphael Sander (novela “Verdades Secretas”). O ator e modelo vive um bandido submetido às vontades da funkeira, que na historinha do vídeo (escrito e dirigido por Isabelle Lopes) interpreta uma policial e carcereira, que prende mais que as atenções. O clipe tem cenas de assalto, violência e homens pelados, em clima de “Magic Mike” num presídio. Numa cena, a cantora caminha de cassetete em punho enquanto observa as bundas dos presos – todos sarados, claro – tomando banho. O título “Viado” supostamente não é pejorativo, mas uma homenagem à forma como os gays costumam se tratar entre amigos. Também é o segundo título consecutivo em referência ao universo gay, que sempre apoiou Valesca. Em fevereiro, ela tinha lançado a música “Boy Magia”, outra gíria gay.

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    Lázaro Ramos e Taís Araújo estrelam novo clipe de Karol Conka

    19 de outubro de 2016 /

    A rapper Karol Conka lançou o clipe da música “Maracutaia”, que é colorido como dita a tendência do funk brasileiro pós-Anitta. Enquanto ela canta, o vídeo ilustra a letra, que fala de um homem que se acha muito malandro para conquistar as mulheres, mas no fundo é um grande otário. A historinha é interpretada pelo casal Lázaro Ramos e Taís Araújo. “Obrigada pelo convite, Karol! Amamos a ideia e mais ainda participar desse novo momento da sua carreira!”, escreveu a atriz nas redes sociais. A direção é da dupla de publicitários Brendo Garcia e Adriano Gonfiantini.

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    Festival de Documentários In-Edit deixa São Paulo mais roqueira

    7 de setembro de 2016 /

    A 8ª edição do Festival de Documentários In-Edit Brasil traz a São Paulo 57 filmes de temática musical, numa programação quase toda gratuita. Com abertura nesta quarta (7/9), com a exibição de “Eat That Question – Frank Zappa in His Own Words”, de Thorsten Schütte, sobre o roqueiro Frank Zappa, a mostra tomará 11 salas da cidade e terá 18 estreias nacionais. O In-Edit também contará com filmes sobre os Beatles, Leonard Cohen, Tangerine Dream, Adam Ant, Cream, heavy metal. Mas a programação não tem só o rock. Há um pouco de tudo, como o documentário brasileiro “Waiting for B”, sobre fãs da cantora Beyoncé no país, e “Funk Brasil: 5 Visões do Batidão”, que fazem parte da seleção de curtas do festival, além de “Rogério Duarte, o Tropikaoslista”, sobre o maestro paulista da Tropicália, “Cool Cats”, que acompanha os jazzistas Ben Webster e Dexter Gordon nos anos 1960 e 70, “Esto Es lo que Hay”, que revela o hip-hop cubano, e “Fonko”, sobre os estilos da música pop africana, entre diversas outras opções. O evento deste ano ainda homenageará o documentarista Tony Palmer, com a exibição de oito de seus filmes, que cobrem desde a carreira da cantora erudita Maria Callas até o rock psicodélico dos anos 1960, e contará com feira de vinil, seminários, debates e shows, como das bandas Pin-Ups, cuja trajetória é coberta no documentário “Time Will Burn”, Invasores de Cérebros, presente em “Ariel – Sempre Pelas Ruas”, e do músico Chico Saraiva, tema de “Violão-Canção: Uma Alma Brasileira”. Para mais informações sobre o evento, visite o site oficial.

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