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  • Reality,  TV

    Gabrielle Union processa NBC e produtores do reality America’s Got Talent por racismo

    6 de junho de 2020 /

    A atriz Gabrielle Union, que foi recentemente demitida de sua função de jurada no programa “America’s Got Talent”, resolveu processar produtores e a rede NBC por racismo. A estrela da série “L.A.’s Finest” foi jurada do reality show durante sua 13ª temporada e não teve o contrato renovado após a conclusão do trabalho. Ela credita à dispensa às suas queixas sobre o comportamento da equipe nos bastidores e a reação do canal contra ela e prestou queixa por discriminação racial na Justiça do estado da Califórnia ​contra todos os responsáveis pelo programa, o que inclui as produtoras Syco, de Simon Cowell, e a FremantleMedia, bem como a NBCUniversal, dona da emissora NBC. Union revelou à revista Variety que o presidente da NBC, Paul Telegdy, chegou a ameaçá-la para que ela não denunciasse os casos de racismo que sofria durante as gravações. Ela foi demitida do programa em 2019 e, desde então, denúncias têm surgindo sobre o ambiente de bastidores das gravações do reality. Dentre as denúncias estão críticas ao cabelo da atriz – considerados “muito negros” – e apresentações com “blackface” (brancos com cara pintada para se passar por negros) aprovadas pelos produtores. Um porta-voz da NBCUniversal enviou uma nota oficial à Variety, dizendo que as acusações são falsas e que todas as reclamações de Union foram levadas a sério. Bryan Freedman, o advogado da atriz, diz que a emissora faz “jogo de palavras” para negar a acusação, e que a ameaça existiu sim contra Gabrielle Union, mas foi feita para um dos agentes dela, que pode testemunhar. O advogado da Union também afirmou que a NBC “não se importou o suficiente para investigar prontamente as queixas da senhora Union ou mesmo pedir ao RH que se envolvesse. Em vez disso, a NBC se opôs a ela e dirigiu seu ‘ultraje’ à Sra. Union por denunciar a conduta racialmente ofensiva que experimentou enquanto trabalhava para a NBC no ‘America’s Got Talent’”.

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  • Série

    Crise nos bastidores de American Gods paralisa produção e gera afastamento de showrunner

    12 de setembro de 2018 /

    A produção da 2ª temporada de “American Gods” foi suspensa em sua reta final, após uma crise interna nos bastidores que culminou no afastamento do showrunner Jesse Alexander (“Agent X”), substituto dos criadores da série Michael Green e Bryan Fuller, demitidos ao final da 1ª temporada. A produtora Fremantle prefere evitar chamar o afastamento de Alexander de demissão, para não piorar a impressão gerada pela forma como está conduzindo a série, mas, segundo o site The Hollywood Reporter, ele foi proibido de aparecer no set, acompanhar a edição dos episódios ou participar de qualquer forma da produção. A crise teria sido gerada pela recusa do roteiro do episódio final da temporada. Alexander chegou a entregar vários rascunhos e nenhum agradou ao estúdio. Fontes dizem que a produtora trabalha na sétima versão da história, sem conseguir fechar a temporada. Com isso, a produção estaria paralisada, com atrasos que já duraram seis semanas. No começo, para não deixar o elenco parado, foram agendadas refilmagens de cenas dos episódios anteriores. Mas chegou num ponto em que não há mais nada a fazer a não ser esperar pelo roteiro final. Outra fonte de tensão na produção, ainda segundo o THR, viria do autor Neil Gaiman, responsável pelo livro que deu origem à série, “Deuses Americanos”. Gaiman quer exercer mais controle criativo sobre a produção e tem pressionado o estúdio para seguir suas direções. Aclamada pela crítica, “American Gods” começou a dar problemas assim que foi renovada para a 2ª temporada. Os criadores da série, Bryan Fuller (criador também de “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”) e Michael Green (indicado ao Oscar 2018 pelo roteiro de “Logan”), abandonaram a produção depois de um impasse com a Fremantle. Eles exigiam um orçamento maior para a 2ª temporada do programa (que já estaria perto de US$ 10 milhões por episódio) e queriam seguir um rumo diferente do que a produtora tinha em mente. Como as partes não chegaram um acordo, os dois deixaram “American Gods”, preocupando os fãs da adaptação da obra de Neil Gaiman em relação à qualidade dos novos episódios da produção. Relatos indicaram que os dois deixaram a maioria dos roteiros prontos, mas seus textos não teriam sido integralmente aprovados em razão dos custos. Para complicar, alguns atores também deixaram o elenco em solidariedade aos produtores originais, que foram substituídos por Jesse Alexander, assistente de Fuller em “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”. Agora, a série está sendo concluída sem showrunner, o que criou um clima caótico na produção e está fazendo a Fremantle gastar mais para simplesmente concluir o trabalho do que possivelmente gastaria se tivesse atendido ao pedido de aumento orçamento dos showrunners originais. Diante de tantos problemas, a 2ª temporada de “American Gods” só deve ser disponibilizada no segundo semestre de 2019, dois anos depois do primeiro ano. Exibida pelo canal pago Starz nos Estados Unidos, a série é distribuída no Brasil pela plataforma Prime Video, da Amazon.

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  • Série

    Natalie Dormer vai estrelar minissérie sobre a vida da atriz Vivien Leigh

    25 de maio de 2018 /

    Natalie Dormer (a Margaery Tyrell da série “Game of Thrones”) vai interpretar uma das atrizes mais icônicas de Hollywood, Vivien Leigh, numa nova minissérie. Dormer vai estrelar e produzir a atração, que contará a história da lendária atriz de “…E o Vento Levou” (1939). Ainda sem título ou previsão de estreia, o projeto vai se basear no livro “Vivien Leigh: An Intimate Portrait”, de Kendra Bean, mas pretende oferecer uma narrativa diferenciada das tradicionais histórias biográficas, ao focar em um filme importante de Leigh por episódio. Além de “…E o Vento Levou”, a atriz estrelou muitos outros clássicos, como “A Ponte de Waterloo” (1940), “Lady Hamilton, a Divina Dama” (1941), “Anna Karenina” (1948), “Uma Rua Chamada Pecado” (1951), “O Profundo Mar Azul” (1955), “Em Roma na Primavera” (1961) e “A Nau dos Insensatos” (1965). Mas apesar de famosíssima e estrela de filmes magníficos, ela teve uma filmografia consideravelmente curta. Isto porque enfrentou problemas psicológicos, o machismo da indústria e romances conturbados – sem esquecer o casamento com Laurence Olivier – para se firmar como uma das maiores atrizes de sua geração e vencer dois Oscars. A produtora FremantleMedia será responsável pelo desenvolvimento da atração, que será escrita pelo roteirista Stewart Harcourt, responsável por várias adaptações de Agatha Christie para a TV britânica.

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  • Série

    Livros de Paulo Coelho vão virar série de ação americana

    1 de maio de 2018 /

    A produtora FremantleMedia está desenvolvendo uma série inspirada nos livros do escritor brasileiro Paulo Coelho. A série deve se inspirar em temas, personagens e tramas de “Brida” (1990), “O Demônio e a Srta. Prym” (2000) e “A Bruxa de Portobello” (2006). De acordo com o site Deadline, o escritor participará ativamente do projeto e de todo o seu desenvolvimento criativo. “Não há alguém mais mais produtivo, provocador e socialmente engajado como autor do que Coelho”, disse Dante Di Loreto, presidente da FremantleMedia da América do Norte, que não poupou elogios ao brasileiro, no comunicado que anunciou o projeto. A série é descrita como um thriller de ação e vai acompanhar um jovem padre que embarca em uma jornada de autodescoberta e redenção – ostracizado por sua igreja, foragido da lei e caçado por uma poderosa família criminosa. Enquanto isso, a agente da CIA que o perseguia descobre poderes misteriosos e uma conexão mais profunda com o padre do que ela jamais imaginou ser possível. Ainda não há título, elenco definido, canal interessado e muito menos previsão para a estreia. Será a primeira série baseada na obra de Paulo Coelho, que já teve adaptações cinematográficas de seus livros místicos realizadas por produtoras estrangeiras sem a menor repercussão. A mais famosa foi “Veronika Decide Morrer”, estrelada por Sarah Michelle Gellar (a “Buffy”) em 2009. O lançamento foi tão limitado que não possui registro de bilheteria no Box Office Mojo nem nota no Rotten Tomatoes. A produtora FremantleMedia também está à frente da adaptação do livro “American Gods”, de Neil Gaiman, numa série disponível no canal de streaming Amazon Prime Video. A empresa também prepara uma série inspirada no best-seller de Elena Ferrante, “A Amiga Genial”, para o canal pago HBO.

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    Neil Gaiman compartilha foto e vídeo da produção da 2ª temporada de American Gods

    30 de abril de 2018 /

    O escritor Neil Gaiman compartilhou uma foto e vídeo com o elenco de “American Gods” nesta segunda-feira (30/4) para anunciar o começo das gravações da 2ª temporada da série. O longo hiato na produção se deve a problemas de bastidores, que levaram o canal Starz a precisar trocar showrunners. Os criadores da série, Bryan Fuller (criador também de “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”) e Michael Green (indicado ao Oscar 2018 pelo roteiro de “Logan”), abandonaram a produção depois de um impasse com a produtora FremantleMedia. Segundo a revista Variety, a dupla estava exigindo um orçamento maior para a 2ª temporada do programa (que já estaria perto de US$ 10 milhões por episódio). Além da disputa sobre orçamento, os showrunners queriam seguir um rumo diferente com a série do que a produtora tinha em mente. Como as partes não chegaram um acordo, os dois deixaram “American Gods”, preocupando os fãs da adaptação da obra de Neil Gaiman em relação aos rumos e a qualidade da produção. Relatos indicam que os dois deixaram a maioria dos roteiros prontos, mas eles não teriam sido integralmente aprovados em razão dos custos. Para complicar, alguns atores também deixaram o elenco em solidariedade aos produtores originais, que foram substituídos por Jesse Alexander, assistente de Fuller em “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”. O final da 1ª temporada foi ao ar em junho de 2017. Mas, devido aos problemas citados, a série só vai retornar com novos episódios em 2019. No Brasil, “American Gods” é disponibilizada pelo serviço de streaming da Amazon. If you’re wondering what the fuss is about here’s footage of American Gods Season 2 at the House on the Rock. It’s what Season 1 was leading up to. Out in 2019 on @AmericanGodsSTZ Starz in the US, @GodsOnAmazon Amazon Prime Video in the rest of the world. pic.twitter.com/xYe2To63g3 — Neil Gaiman (@neilhimself) April 30, 2018 Me? What am I doing? Oh, just hanging out with gods and mortals at the House on the Rock. Why, yes, that is the Biggest Carousel in the World. Nothing special. (YES, IT WAS AMAZING. YES, IT WAS AS AMAZING AS YOU WOULD THINK.) @GodsOnAmazon @AmericanGodsSTZ pic.twitter.com/BhLEPLTp7d — Neil Gaiman (@neilhimself) April 30, 2018

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    Criadores de American Gods abandonam a série

    30 de novembro de 2017 /

    Os criadores da série “American Gods”, Bryan Fuller e Michael Green, abandonaram a produção da 2ª temporada, depois de um impasse com a produtora FremantleMedia. Segundo a revista Variety, a dupla estava exigindo um orçamento maior para a 2ª temporada do programa (que já estaria perto de US$ 10 milhões por episódio). Além da disputa sobre orçamento, os showrunners queriam seguir um rumo diferente com a série do que a produtora tinha em mente. Como as partes não chegaram um acordo, os dois deixaram “American Gods”, preocupando os fãs da adaptação da obra de Neil Gaiman em relação aos rumos e a qualidade da produção. Relatos indicam que os dois deixaram a maioria dos roteiros prontos, mas eles não teriam sido integralmente aprovados em razão dos custos. O conflito de bastidores também explica porque a produção ainda não começou a gravar sua 2ª temporada. Bryan Fuller chegou a abandonar seu emprego dos sonhos, como showrunner de “Star Trek: Discovery”, após ser um trekker por anos, para se dedicar a “American Gods”. Ele agora vai concentrar seus esforços na adaptação de “Amazing Stories”, recriação da série dos anos 1980 de Steven Spielberg, que está em desenvolvimento na Apple. Já Michael Green continuará focado no cinema, desenvolvendo as continuações/spin-offs de dois de seus sucessos deste ano: “Logan” e “Assassinato no Expresso do Oriente”. O roteirista também escreveu os recentes “Blade Runner 2049” e “Alien: Covenant”.

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