Anúncio do vice de Trump estoura audiência de “Era uma Vez um Sonho” na Netflix
Filme baseado na autobiografia de J.D. Vance registra aumento de 1.179% nas visualizações em 24 horas
Era uma Vez um Sonho: Glenn Close e Amy Adams são mãe e filha em trailer dramático
A Netflix divulgou cinco fotos, o pôster e o trailer legendado de “Era uma Vez um Sonho” (Hillbilly Elegy), novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”). A prévia dramática destaca as interpretações de Glenn Close (“A Esposa”) e Amy Adams (“Objetos Cortantes”) como mãe e filha. O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água” e é uma das principais apostas da Netflix para o Oscar 2021, junto com “Mank”, de David Fincher, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin. O elenco também inclui Gabriel Basso (“Escola de Espiões”), Haley Bennett (“O Diabo de Cada Dia”), Freida Pinto (“Mogli: Entre Dois Mundos”), Bo Hopkins (“A Espera da Felicidade”) e Owen Asztalos (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”). A estreia está marcada para 24 de novembro em streaming e em “cinemas selecionados”.
Um Amor, Mil Casamentos: Comédia romântica com Sam Claflin ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, 14 fotos e o trailer legendado da comédia romântica “Um Amor, Mil Casamentos” (Love. Wedding. Repeat), estrelada por Sam Claflin (de “Jogos Vorazes: Em Chamas”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). A prévia mostra as diversas confusões que acontecem nos bastidores de um casamento. Na trama, Claflin vive o irmão da noiva (Eleanor Tomlinson, de “Poldark”), que precisa lidar com a chegada de sua ex-namorada furiosa (Freida Pinto, de “Quem Quer Ser Um Milionário?”) e a aparição surpresa de um convidado indesejado (Jack Farthing, também de “Poldark”). No meio de planos frustrados e emergências médicas, ele ainda reencontra um interesse romântico (Munn), enquanto tenta fazer com a irmã tenha um casamento (praticamente) perfeito. A produção britânica marca a estreia na direção do roteirista Dean Craig. Ele escreveu o sucesso “Morte no Funeral” (2007), que ganhou remake americano. E, por coincidência, se lança como diretor em situação inversa. “Um Amor, Mil Casamentos” também é um remake: da comédia francesa “Plan de Table”, de 2012. A estreia está marcada para 10 de abril em streaming.
Versão de Mogli dirigida por Andy Serkis ganha trailer legendado e data de estreia
A Netflix divulgou o pôster nacional, fotos e o novo trailer legendado de “Mogli – Entre Dois Mundos” (Mowgli – Legend of the Jungle), o primeiro desde que a plataforma adquiriu a produção da Warner, que revela sua data de estreia. E já se nota uma mudança de estratégia. Enquanto os vídeos anteriores se dedicavam a demonstrar as diferenças técnicas e de tom entre este trabalho e o recente filme da Disney, lançado em 2016, a nova prévia toma outro rumo e enfatiza aspectos narrativos que distanciam os dois longas, deixando o novo parecendo uma continuação. A opção se torna ainda mais clara pela escolha do título nacional, que remete ao drama visualizado no trailer atual, com Mogli dividido entre a selva que o criou e a civilização que o acolheu. Um pouco como Tarzan. Ao negociar a produção com a Netflix, a Warner evitou a comparação difícil de sua obra com o filme da Disney, que estourou bilheterias e encantou público e crítica há apenas dois anos. O Mogli da Disney, com direção de Jon Favreau, fez tanto sucesso que terá, inclusive, uma continuação real nos cinemas. Já o Mogli que foi parar no streaming tem direção de Andy Serkis, o intérprete de César na franquia “Planeta dos Macacos”, que além ficar atrás das câmeras também dá vida, via captura de movimentos, ao urso Baloo (Balu). O elenco de vozes originais ainda incluiu grandes astros, como Christian Bale (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”), Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Peter Mullan (série “Ozark”) e Naomie Harris (“Moonlight”). O menino Mogli é interpretado por Rohan Chand (“A 100 Passos de um Sonho”) e o elenco humano ainda inclui Freida Pinto (“Planeta dos Macacos: A Origem”) e Matthew Rhys (série “The Americans”). A estreia vai acontecer em 7 de dezembro na Netflix.
Netflix tira novo filme de Mogli dos cinemas em negociação pelos direitos exclusivos em streaming
A Netflix tirou a produção de “Mogli: O Livro da Selva” dos cinemas, ao adquirir os direitos de distribuição mundial do filme, produzido pela Warner Bros. Segundo o Deadline, o negócio foi a maior aquisição já realizada pela plataforma para um filme finalizado, mas o site não oferece valores para sustentar a afirmação. De todo modo, o negócio deve ter custado mais que os US$ 40 milhões pagos para a Paramount para lançar com exclusividade “O Paradoxo Cloverfield”, que se provou uma bomba de qualidade vergonhosa. A Warner já tinha, inclusive, começado a divulgar a produção, com o lançamento de um trailer e um vídeo de bastidores sobre o trabalho do diretor Andy Serkis (o César da trilogia “Planeta dos Macacos”), que descreve sua versão como mais sombria (claro, é da Warner), assegurando que não há canções ou animais dançarinos, e por isso mais próxima de “O Livro da Selva”, o romance original de Rudyard Kipling. Além de dirigir, Serkis dá vida, via captura de movimentos, ao urso Baloo (Balu), que ele afirma ser completamente diferente da versão amigável da Disney. O elenco de vozes originais ainda incluiu grandes astros, como Christian Bale (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”), Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Peter Mullan (série “Ozark”) e Naomie Harris (“Moonlight”). O menino Mogli é interpretado por Rohan Chand (“A 100 Passos de um Sonho”) e o elenco humano ainda inclui Freida Pinto (“Planeta dos Macacos: A Origem”) e Matthew Rhys (série “The Americans”). Ao negociar a produção com a Netflix, a Warner evita a comparação difícil de sua obra com o filme homônimo da Disney, que estourou bilheterias e encantou público e crítica há apenas dois anos. O Mogli da Disney, com direção de Jon Favreau, fez tanto sucesso que terá, inclusive, uma continuação nos cinemas. Já o filme de Serkis chegaria aos cinemas em 18 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos, mas a Netflix não informou ainda quando pretende lançar sua aquisição em streaming.
Versão de Mogli dirigida por Andy Serkis ganha trailer e vídeo de bastidores legendados
A Warner divulgou as versões legendadas do trailer e do vídeo de bastidores de “Mogli – O Livro das Selvas”, a nova versão da clássica história de Mogli, o Menino-Lobo, dirigida por Andy Serkis (o César da trilogia “Planeta dos Macacos”). A prévia revela bichos falantes criados realisticamente por computador, como na recente versão da Disney, mas maior interação com cenários reais e a presenta de outros humanos, além do menino protagonista. No vídeo de bastidores, Serkis descreve sua versão como mais sombria (claro, é da Warner), assegurando que não há canções ou animais dançarinos, e por isso mais próxima de “O Livro da Selva”, o romance original de Rudyard Kipling. Além de dirigir, Serkis dá vida, via captura de movimentos, ao urso Baloo (Balu), que ele afirma ser completamente diferente da versão amigável da Disney. Christian Bale (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) anima a pantera Bagheera (Baguera), Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) é o tigre Shere Khan (Jangal Khan), Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) interpreta a serpente Kaa, Peter Mullan (série “Ozark”) vive o lobo Akela e Naomie Harris (“Moonlight”) é a loba Nisha (Raksha, na adaptação da Disney). O menino Mogli é interpretado por Rohan Chand (“A 100 Passos de um Sonho”) e o elenco humano ainda inclui Freida Pinto (“Planeta dos Macacos: A Origem”) e Matthew Rhys (série “The Americans”). “Mogli – O Livro das Selvas” estreia em 18 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo filme de Mogli dirigido por Andy Serkis ganha trailer e vídeo de bastidores
A Warner divulgou o pôster, o trailer e um vídeo de bastidores de “Mogli – O Livro das Selvas”, a nova versão da clássica história de Mogli, o Menino-Lobo, dirigida por Andy Serkis (o César da trilogia “Planeta dos Macacos”). A prévia revela bichos falantes criados realisticamente por computador, como na recente versão da Disney, mas maior interação com cenários reais e a presenta de outros humanos, além do menino protagonista. No vídeo de bastidores, Serkis descreve sua versão como mais sombria (claro, é da Warner), assegurando que não há canções ou animais dançarinos, e por isso mais próxima de “O Livro da Selva”, o romance original de Rudyard Kipling. Além de dirigir, Serkis dá vida, via captura de movimentos, ao urso Baloo (Balu), que ele afirma ser completamente diferente da versão amigável da Disney. Christian Bale (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) anima a pantera Bagheera (Baguera), Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) é o tigre Shere Khan (Jangal Khan), Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) interpreta a serpente Kaa, Peter Mullan (série “Ozark”) vive o lobo Akela e Naomie Harris (“Moonlight”) é a loba Nisha (Raksha, na adaptação da Disney). O menino Mogli é interpretado por Rohan Chand (“A 100 Passos de um Sonho”) e o elenco humano ainda inclui Freida Pinto (“Planeta dos Macacos: A Origem”) e Matthew Rhys (série “The Americans”). “Mogli – O Livro das Selvas” estreia em 18 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeos da minissérie Guerrilla destacam o movimento black power britânico dos anos 1970
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster, um novo comercial e um vídeo de bastidores de “Guerrilla”, minissérie sobre o movimento black power britânico dos anos 1970, realizada em parceria com o canal pago inglês Sky. Estrelada pela atriz indiana Freida Pinto (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e os ingleses Babou Ceesay (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Idris Elba (“Beasts of No Nation”) e Rory Kinnear (série “Penny Dreadful”), a atração é uma minissérie de seis episódios, que narra como a intolerância racial levou ao radicalismo dos ativistas negros no Reino Unido, culminando numa guerrilha urbana contra a polícia. A minissérie é uma criação de John Ridley, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “12 Anos de Escravidão” (2013) e também criou a premiada série “American Crime”. Além de escrever, Ridley vai dirigir metade dos episódios. A outra metade é dirigida por Sam Miller (série “Luther”). O roteirista também assim a produção, ao lado de Idris Elba. “Guerrilla” estreia em 13 de abril no Reino Unido e três dias depois nos EUA.
Freida Pinto alimentou 800 pobres de Los Angeles com as sobras da festa do Oscar
Cerca de 800 pessoas com dificuldades econômicas da cidade de Los Angeles foram alimentadas com a comida que sobrou da festa extravagante ligada à entrega do Oscar 2017. A iniciativa foi organizada pela atriz Freida Pinto e pela Copia, uma organização que usa tecnologia para lidar com o desperdício de alimentos. Na festa que acontece após a entrega dos prêmios da Academia foram servidos mais de 3 mil pratos de comida, sobrando grandes quantidades que foram reaproveitadas. A atriz indiana, conhecida por filmes como “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008) e “Planeta dos Macacos: A Origem” (2011), usou ainda as redes sociais para promover a Copia, que recolhe e redistribui o excesso de alimentos de festas para instituições de caridade. “O nosso objetivo é garantir que ninguém fique com fome na cidade de Los Angeles, recuperando alimentos que sobram em todas as grandes festas e eventos”, disse Pinto à revista Vanity Fair.
Freida Pinto e Idris Elba enfrentam o racismo à bala nos trailers da minissérie Guerrilla
O canal pago americano Showtime e o britânico Sky divulgaram dois trailers de sua coprodução “Guerrilla”, minissérie sobre o movimento black power britânico dos anos 1970. Estrelada pela atriz indiana Freida Pinto (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e os ingleses Babou Ceesay (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Idris Elba (“Beasts of No Nation”) e Rory Kinnear (série “Penny Dreadful”), a atração é uma minissérie de seis episódios, que narra como a intolerância racial levou ao radicalismo dos ativistas negros no Reino Unido, culminando numa guerrilha urbana contra a polícia. A minissérie é uma criação de John Ridley, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “12 Anos de Escravidão” (2013) e também criou a premiada série “American Crime”. Além de escrever, Ridley vai dirigir metade dos episódios. A outra metade é dirigida por Sam Miller (série “Luther”). O roteirista também assim a produção, ao lado de Idris Elba. “Guerrilla” estreia em 13 de abril no Reino Unido e três dias depois nos EUA.
Idris Elba e Freida Pinto vão estrelar minissérie do criador de American Crime
O ator inglês Idris Elba (“Beasts of No Nation”) e a indiana Freida Pinto (“Quem Quer Ser um Milionário?”) vão estrelar uma minissérie do produtor-roteirista John Ridley, criador de “American Crime” e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “12 Anos de Escravidão” (2013). Intitulada “Guerrilla”, a série é descrita como “uma história de amor ambientada em um dos momentos políticos mais explosivos na história do Reino Unido”. Dividida em seis episódios, a atração vai acompanhar um casal – Jas (Pinto) e Marcus (ator ainda não escalado) – que liberta um prisioneiro político durante a década de 1970. Juntos, eles formam um grupo que luta contra a Black Power Desk, unidade de inteligência britânica disposta a exterminar qualquer tipo de ativismo negro. Além de co-estrelar, Idris Elba será produtor executivo do projeto, ao lado de Ridley, que vai dirigir metade dos episódios de “Guerrilla”. A outra metade da série será dirigida por Sam Miller (série “Luther”). Desenvolvida para o canal pago americano Showtime, a produção ainda não tem previsão de estreia.









