Anitta lança clipe do game “Free Fire”
Não é de hoje que Anitta vem flertando com o universo dos games – veja-se sua participação em “Modo Turbo”. Mas agora ela virou personagem de “Free Fire” e ainda gravou um clipe no clima do jogo. O vídeo de “Tropa” foi liberado no canal do game no YouTube e conta com participação de Luck Muzik, influenciadores, gamers e muitos efeitos visuais. Na produção, Anitta é escolhida e customizada por três jogadoras para liderar sua equipe/tropa em luta contra adversários do jogo. A produção teve participação direta de Anitta, que acompanhou todo o processo criativo ao lado do diretor Christian Breslauer (de “Boys Don’t Cry”), especialmente os detalhes das suas skins poderosas. Afinal, o vídeo é a introdução de dois visuais da cantora no jogo. “Eu escolhi cada detalhe da minha bonequinha. Eu e a minha estilista, a gente desenhou cada parte da roupa, cada pedacinho, cabelo, olho, tatuagem, tudo. Fizemos os desenhos, mandamos para eles e, depois, fomos para a parte da aprovação, fazendo as alterações necessárias. Foi um trabalhão”, afirmou a artista. Em menos de 24 horas, o clipe atingiu quase 2,4 milhões de visualizações. E, a partir de sábado, os jogadores também poderão ouvir a música dentro do lobby do “Free Fire”. Nesta data, a personagem de Anitta, “A Patroa”, também estará disponível para toda a comunidade “Free Fire”.
Alok lança clipe com personagem do game Free Fire
O DJ Alok divulgou um novo clipe, que traz um dançarino vestido como o personagem Dino do game “Free Fire”. O vídeo de “Don’t Cry for Me”, parceria do brasileiro com Martin Jensen e Jason Derulo, mostra o treino do mascote para dar o melhor de si na hora dos jogos. A música deve fazer muito sucesso, pois se integra com perfeição à tendência do pop genérico atual – que combina elementos de som eletrônico, sertanejo, R&B, rock baladeiro e comercial de refrigerante para agradar a maior quantidade de gostos diferentes e virar hit instantâneo. A letra fala em superação e, quando lançou a música, Alok disse que queria ajudar os fãs a passarem pela pandemia. “Fazer música para criar uma conexão e energia positiva com os fãs é um privilégio e ajuda a manter o equilíbrio em momentos como esses. Jason e Martin fizeram a diferença nessa colaboração e eu só posso agradecer. Espero que vocês realmente gostem.”
La La Land e Jackie vencem principais prêmios do Festival de Toronto
Os filmes americanos “La La Land – Cantando Estações” e “Jackie” conquistaram os prêmios mais importantes do Festival de Toronto 2016. O musical de Damien Chazelle (“Whiplash”), sobre amantes que perseguem seus sonhos em Hollywood, venceu o People’s Choice Award, a votação do público, que até 2014 era o principal prêmio do festival. Desde o ano passado, Toronto também incluiu uma mostra competitiva, cujo vencedor é definido por um júri, como em todos os demais festivais de relevância internacional. Intitulada Plataforma, a competição de cinema mundial foi vencida este ano por “Jackie”, produção americana sobre a ex-Primeira Dama Jacqueline Kennedy, dirigida pelo chileno Pablo Larraín (“O Clube”). Com o resultado, os dois filmes confirmam as primeiras impressões positivas de suas conquistas no Festival de Veneza, onde “Jackie” venceu o prêmio de Melhor Roteiro (para Noah Oppenheim) e “La La Land” rendeu a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone. (leia mais: sobre os aplausos recebidos por “La La Land” no festival italiano e sobre o destaque veneziano de “Jackie”) As produções que se destacam no festival canadense são tradicionalmente indicadas na disputa de Melhor Filme no Oscar, e muitas vezes faturam o prêmio máximo da Academia, casos de “Quem Quer Ser Um milionário?” (2008), “O Discurso do Rei” (2010) e “12 Anos de Escravidão” (2013), para ficar em exemplos recentes. Aos 31 anos, Chazelle já tinha impressionado a Academia com “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), que venceu três Oscars no ano passado — Melhor Ator Coadjuvante (J.K. Simmons), Melhor Montagem e Melhor Mixagem de Som. “Só o fato de fazer esse filme já é transformar um sonho em realidade”, disse o cineasta em um comunicado lido na cerimônia de premiação. “Vê-lo em conexão com o público de Toronto neste nível é profundamente gratificante”. Aos 40 anos, Pablo Larraín já foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “No” (2013) e este ano pode emplacar uma dois filmes na competição, já que o Chile escolheu seu longa falado em espanhol “Neruda” como candidato do país à vaga de Melhor Filme Estrangeiro. Mas “La La Land” e “Jackie” também devem destacar suas intérpretes no Oscar. Tanto Emma Stone quanto Natalie Portman, que representam respectivamente cada filme, são cotadas como favoritas ao troféu da Academia de Melhor Atriz. Para completar, vale destacar ainda o vencedor da sessão da meia-noite, Midnight Madness, de onde saem alguns dos filmes mais cultuados do festival. Neste ano, deu “Free Fire” (veja o trailer), primeiro trabalho da atriz Brie Larson após vencer o Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”. Filme do já cultuado inglês Ben Wheatley (“High-Rise”), o filme acompanha um encontro clandestino entre criminosos, na Boston dos anos 1970, que descamba para um tiroteio generalizado. Em seu 41º ano, o Festival de Toronto exibiu mais de 400 filmes. Confira abaixo a lista dos premiados. Vencedores do Festival de Toronto 2016 Prêmio do Público – Melhor Filme de Ficção “La La Land”, de Damien Chazelle Prêmio do Público – Melhor Documentário “I Am Not Your Negro”, de Raoul Peck Prêmio do Público – Midnight Madness “Free Fire”, de Ben Wheatley Prêmio Plataforma “Jackie”, de Pablo Larrian Prêmio Plataforma – Menção Honrosa “Hema Hema: Sing Me a Song While I Wait”, de Khyentse Norbu Melhor Filme Canadense “Those Who Make Revolution Halfway Only Dig Their Own Graves”, de Mathieu Denis e Simon Lavoie Melhor Filme de Estreia Canadense “Old Stone”, de Johnny Ma Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Apresentações Especiais “I Am Not Madame Bovary”, de Feng Xiaogang Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Descobertas “Kati Kati”, de Mbithi Masya Prêmio do Programa Dropbox Discovery “Jeffrey”, de Yanillys Perez Melhor Curta “Imago”, de Ribay Gutierrez Melhor Curta Canadense “Mutants”, de Alexandre Dostie
Free Fire: Brie Larson se mete em tiroteio no trailer de seu primeiro filme após o Oscar
O estúdio indie A24 divulgou quatro fotos, o pôster e o trailer de “Free Fire”, primeiro trabalho da atriz Brie Larson após vencer o Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”. No thriller de época, ela é a única mulher que participa de um encontro clandestino entre criminosos na Boston dos anos 1970. Mas o que deveria ser um simples acordo comercial descamba para um tiroteio generalizado, com direito a gritaria, palavrões e o esperado humor negro. Parece sinopse de filme de Quentin Tarantino, mas a direção e o roteiro são do inglês Ben Wheatley (“High-Rise”). O elenco também inclui Sharlto Copley (“Elysium”), Armie Hammer (“O Agente da UNCLE”), Jack Reynor (“Transformers: Era da Extinção”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Babou Ceesay (“Decisão de Risco”), Sam Riley (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) e Enzo Cilenti (“Perdido em Marte”). Exibido no Festival de Toronto, “Free Fire” recebeu críticas bastante positivas, inclusive um entusiasmado rótulo de “clássico cult”, e a seguir integrará a programação do Festival de Londres. O lançamento comercial, porém, só vai acontecer em março no Reino Unido.



