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  • Série

    “Stranger Things” vira série mais cara do mundo com temporada final de quase US$ 500 milhões

    11 de outubro de 2025 /

    Última temporada terá episódios com duração de até duas horas cada, funcionando como oito filmes diferentes

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  • Série

    Millie Bobby Brown se despede de “Stranger Things”: “Eu não estou pronta para deixar vocês”

    21 de dezembro de 2024 /

    Gravações dos episódios da 5ª temporada, que vai encerrar a série de ficção científica passada nos anos 1980, encerram-se na sexta-feira

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  • Série

    Netflix anuncia final das gravações de “Stranger Things”

    20 de dezembro de 2024 /

    5ª temporada vai encerrar a série com capítulos dirigidos pelo criador de "The Walking Dead" e o cineasta de "Deadpool & Wolverine"

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  • Série

    Netflix confirma “Stranger Things” em 2025 e revela títulos dos episódios

    6 de novembro de 2024 /

    5ª temporada vai encerrar a série com capítulos dirigidos pelo criador de "The Walking Dead" e o cineasta de "Deadpool & Wolverine"

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  • Série

    Criador de “The Walking Dead” vai dirigir “Stranger Things 5”

    30 de setembro de 2024 /

    Frank Darabount, que também dirigiu o clássico "Um Sonho de Liberdade", estava afastado das filmagens há quase uma década

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  • Série

    Após processo, AMC paga US$ 200 milhões ao criador de “The Walking Dead”

    17 de julho de 2021 /

    O processo do criador da série “The Walking Dead”, o cineasta Frank Darabont, contra o canal pago AMC chegou ao fim após oito anos de disputas na Justiça dos EUA com um acordo milionário. Darabont aceitou a proposta da emissora de lhe pagar US$ 200 milhões como participação nos lucros. O cineasta foi quem concebeu “The Walking Dead”, levando a adaptação dos quadrinhos de Robert Kirkman para o canal em 2010. Ele escreveu, dirigiu, escalou o elenco original e produziu a 1ª temporada, que impressionou crítica e público, e foi demitido na metade das gravações do segundo ano por reclamar do baixo orçamento e baixa qualidade da equipe contratada pela AMC para trabalhar na produção. Darabont não se conformava com o fato de “Mad Men” ter pouca audiência, mas dez vezes mais dinheiro do canal, enquanto “The Walking Dead”, com dez vezes mais público, era tratada como produção barata. A reclamação pública incomodou a equipe da AMC, que optou pela decisão drástica. Após sua saída, “The Walking Dead” virou o carro-chefe do canal, gerando inclusive um spin-off bem-sucedido, “Fear the Walking Dead”. Como o AMC estava claramente se beneficiando de seu trabalho, o cineasta entrou na Justiça, junto com a agência que lhe representa profissionalmente, em busca de uma parte dos lucros. Após um processo marcado por trocas de acusações duras entre as duas partes, o acerto se aproximou dos desejos de Darabont, que buscava US$ 300 milhões na Justiça. Além de receber US$ 200 milhões, ele também ficou com direitos relativos a novos negócios de streaming de “The Walking Dead” e “Fear the Walking Dead” (que usa um personagem que ele escalou, Morgan Jones, vivido por Lennie James). Analistas de Wall Street vinham calculando o lucro do canal em 2021 em aproximadamente US$ 200 milhões. Com o pagamento, o ano está sendo considerado perdido. Entretanto, a decisão de encerrar a disputa também pode ser analisada como investimento, uma oportunidade para a AMC romper os laços do diretor com a franquia. Pelo acordo, Darabont aceita abrir mão de direitos sobre novos projetos relacionados a “The Walking Dead”, no momento em que o universo dos zumbis está se expandindo como novas séries e até filmes. Embora “The Walking Dead” esteja chegando ao fim em sua vindoura 11ª temporada, que começa a ser exibida em agosto, sua história vai continuar com os personagens de Norman Reedus (Daryl) e Melissa McBride (Carol), ambos contratados originalmente por Darabont, numa nova atração prevista para 2023. Só que a luta pelo futuro da franquia continua. O fim do processo milionário não apaziguou as disputas judiciais em torno dos zumbis, uma vez que a AMC enfrenta outro processo, aberto em 2017, pelos produtores Gale Anne Hurd, Glen Mazzara (que substituiu Darabont) e até o próprio criador dos quadrinhos, Robert Kirkman. Eles moveram uma ação similar por lucros não contabilizados, que está andando de forma mais lenta e ainda aguarda decisão na Corte de Los Angeles.

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  • Série

    Diretor confirma saída de Andrew Lincoln de The Walking Dead

    2 de junho de 2018 /

    O spoiler é irremediável. Andrew Lincoln, o ator que interpreta Rick Grimes, o protagonista de “The Walking Dead”, vai mesmo deixar a série na vindoura 9ª temporada. Apesar do canal pago AMC ter se recusado a comentar a notícia, que foi confirmada por diversas publicações de credibilidade, como as revistas Entertainment Weekly e The Hollywood Reporter, a repercussão da história, incluindo a negociação de salário de Norman Reedus para se tornar o novo protagonista, já indicavam que a decisão era irreversível. O próprio Reedus postou uma imagem enigmática de um abraço em Lincoln no Instagram, que muitos entenderam como um gesto simbólico de despedida. Agora, um dos diretores da série de zumbis acabou com as últimas esperanças de quem esperava que o fim de Rick fosse apenas um simples boato. Michael Satrazemis disse com todas as letras que Lincoln estava saindo da série, ao usar Instagram pessoal para agradecer e se despedir do ator. “Muitos de nós passamos os últimos oito anos de nossas vidas trabalhando, criando, dando tudo de si, abraçando e as vezes até mesmo sangrando de verdade, com o Andy [Lincoln]. Tudo isso para fazer algo especial. Ele é um dos maiores homens que eu já conheci. E um amigo. A série sentirá a falta dele tanto quanto vocês. Ela será diferente, mas ainda será ótima. Todos nós que amamos fazer ‘The Walking Dead’ continuaremos dando o nosso melhor para a criação e as vezes até sangraremos por vocês”, ele escreveu, ao lado de uma foto em que abraça Lincoln, coberto de sangue cenográfico. O diretor deve ter recebido um pito enorme dos produtores e do canal, já que o post ficou pouco tempo no ar. Mas ele pode ser confirmado abaixo, numa cópia feita antes de ser apagado. Numa entrevista recente para o site ComicBook, Lincoln já tinha dado pistas de que pretendia largar a série, devido a desdobramentos recentes da produção, em particular o impacto que foi para ele a saída de Chandler Riggs, o jovem que interpretava seu filho Carl na série. “Eu penso que quando nós recebemos a notícia que o Carl estaria morrendo na série, certamente foi para mim como o final de uma grande jornada, iniciada no hospital lá em 2010. A busca por sua esposa e seu filho era o que mantinha esse homem vivo desde o começo da série. Depois desses oito anos, perder o segundo motor de sua vida, pareceu para mim pessoalmente não o final de um capítulo, mas de um livro, realmente”, disse Lincoln sobre a jornada de Rick, seu personagem. A declaração aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do então showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores da série assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama, de forma a equilibrar seu salário com os dos atores masculinos do programa. Sem ser atendida, ela não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente, mas não não mais como integrante do elenco fixo. E tudo indica que ela também sairá da série na 9ª temporada. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Restou, portanto, Daryl, personagem de Norman Reedus, que nunca existiu nos quadrinhos originais em que a série se baseia. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. E as notícias sobre a saída de Rick tem gerado comoção e declarações de fãs a respeito de abandonar a série de vez. Responsável por popularizar o AMC, “The Walking Dead” foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o canal, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. A 9ª temporada de The Walking Dead tem previsão de estreia para outubro.

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  • Série

    The Walking Dead: Norman Reedus posta “abraço de despedida” em Andrew Lincoln

    1 de junho de 2018 /

    O ator Norman Reedus compartilhou uma foto em seu Instagram, em que aparece em um comovente abraço com Andrew Lincoln. A imagem tem coo legenda apenas um coraçãozinho, mas seu simbolismo está sendo interpretado por grande parte dos seguidores do ator como uma espécie de abraço de despedida no colega de série. Lincoln, que interpreta o protagonista Rick Grimes, deve sair da atração ao final da próxima temporada. Sua participação na 9ª temporada seria, inclusive, reduzida. De acordo com a imprensa americana, Rick aparecerá em apenas mais meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. Rumores apontam que os valores negociados giram em torno de US$ 20 milhões por temporada. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline, The Hollywood Reporter e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do ex-showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama. Ela queria apenas receber o mesmo salário que os atores masculinos do programa. Sem ser atendida, não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente por mais alguns episódios. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Mas também estaria saindo da série. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. ❤️ Uma publicação compartilhada por norman reedus (@bigbaldhead) em 31 de Mai, 2018 às 7:11 PDT

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  • Filme

    Norman Reedus pode ganhar US$ 20 milhões para continuar em The Walking Dead

    30 de maio de 2018 /

    O ator Norman Reedus, intérprete de Daryl em “The Walking Dead”, pode ganhar US$ 20 milhões para atuar na 10ª temporada da série. Os valores da negociação envolvendo o ator, os produtores e o canal pago americano AMC foram divulgados pelo site da revista The Hollywood Reporter. Daryl deverá se tornar o personagem principal da série após a saída de Andrew Lincoln, que interpreta Rick Grimes, e Lauren Cohan, que interpreta Maggie. Ambos estarão na 9ª temporada, mas reportagens apuraram que eles não deverão continuar na série após este período. Ironicamente, a série vai perder Lauren Cohan porque os produtores se recusaram a lhe dar aumento. Ela queria receber o mesmo que Lincoln e Reedus já recebiam na ocasião. Como não aceitaram sua reivindicação, ela entrou em outra série – “Whiskey Cavalier”. A economia machista se provou cara para a atração. Além da proposta de salário milionário, Norman Reedus pode ter em breve outro motivo para comemorar. Sua mulher, a atriz Diane Kruger estaria esperando seu primeiro bebê, segundo “múltiplas fontes” do site da revista americana Us Weekly. O casal está junto desde 2016. Será o primeiro filho da atriz alemã, mas Reedus já tem outro filho, de 18 anos, com sua ex-mulher Helena Christensen.

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  • Série

    Andrew Lincoln deve sair de The Walking Dead na próxima temporada

    29 de maio de 2018 /

    O ator Andrew Lincoln deve deixar a série “The Walking Dead” ao final da próxima temporada. De acordo com uma notícia do site Collider, isto já estaria decidido. Seu contrato só valeria até o 9º ano da produção. Tem mais. O buraco é ainda maior que isso. Mesmo sua participação na 9ª temporada seria reduzida. De acordo com o site, o intérprete de Rick Grimes aparecerá em apenas meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do então showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama, de forma a equilibrar seu salário com os dos atores masculinos do programa. Sem ser atendida, ela não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente, mas não não mais como integrante do elenco fixo. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos.

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  • Etc,  Série

    AMC revela emails pesados do criador de The Walking Dead para justificar sua demissão

    13 de julho de 2017 /

    O site The Hollywood Reporter teve acesso aos emails trocados entre o cineasta, roteirista e produtor Frank Darabont e os executivos e equipe técnica de “The Walking Dead”. Criador da série, Darabont trava uma batalha legal com o canal AMC por ter sido demitido na 2ª temporada da série e revindica uma fortuna em direitos. A correspondência foi usada como prova dos executivos da AMC para justificar sua demissão. Os emails abrangem o período em que Darabont esteve à frente da atração, entre 2010 e 2011, e são repletos de palavrões e ameaças físicas. Sua baixa estima pelos profissionais da série é evidente, mas não há uma linha de reclamação sobre o elenco, demonstrando que seu problema era com a equipe contratada pelo AMC para trabalhar na produção. Ele descreve roteiristas como “malditos idiotas preguiçosos” e “enganadores superpagos” e diz que não deveria “apenas ter demitido, mas caçado e matado os fdp à tijoladas, e depois queimado suas casas”. “Eu falei para os c*zões uma dúzia de vezes. Por que eles não escutam quando EU DIGO a forma de fazer? Entra em um ouvido e sai no outro… É como se eles intencionalmente me dissessem para ir me f*der.” Irritado com um executivo da AMC que insistia em falar dos roteiristas, ele retrucou: “Por favor, pare de falar em sala de roteiristas. Não há sala de roteiristas, o que você sabe tão bem quanto eu. Eu sou a sala dos roteiristas. Os malditos c*zões preguiçosos que supostamente seriam meus showrunners me deixaram essa responsabilidade depois de perderem cinco meses do meu tempo”. A situação acirra ainda mais quando Darabont vê as gravações do começo da 2ª temporada e decide que o material é inutilizável. Após reclamar que tinha dito para limitarem as gravações com câmera na mão, ele percebeu que a maioria das cenas foi filmada com câmera na mão. “Quando eu disse, não era uma sugestão aleatória, e os operadores devem ser dito para manter a p*rra da câmara na mão”, resultando em imagens de “crise epiléptica”, “uma m*rda completamente demente e inutilizável”. “Diga a esses operadores que se eles não conseguem fornecer imagens que funcionem, precisamos substituí-los por pessoas que podem. Por que diabos nós estamos pagando? Ray Charles poderia fazer melhor”, completa. Sobra até para os diretores. “É como se tivéssemos arrancado um garoto sem nenhuma experiência do ensino médio e o colocado para dirigir uma série”, escreveu Darabont. “Melhor acordar logo e prestar a p*rra da atenção. Ou vou começar a matar pessoas e atirar os corpos porta afora”. Num desabafo enviado para a produtora Gale Anne Hurd e outros, ele deixou claro seu estado de espírito: “F*dam-se todos por me dar dores no peito por causa da incrível incompetência, da cegueira absoluta aos momentos importantes e da falta de consideração por tudo o que está escrito e não é exibido no set todos os dias. Eu mereço melhor do que um ataque cardíaco, porque pessoas são muito estúpidas para ler um script e entender as palavras. Alguém está em desacordo comigo? Então juntem-se ao operador de câmera demitido e vá encontrar outro trabalho que não consista em deliberadamente atrapalhar a minha série cena por cena”. Em seu depoimento no processo, Darabont defendeu o tom dos emails, dizendo que eles foram escritos no calor do momento, durante uma produção profundamente conturbada e que suas reclamações eram válidas. “Cada um desses emails deve ser considerado no contexto”, ele explicou. “Eles foram enviados durante um período intenso e estressante de dois anos de trabalho, durante o qual eu estava lutando como uma mãe leoa para proteger essa série – não apenas por mim, mas ironicamente também pelo AMC. Cada um desses emails foi enviado porque um ‘profissional’ demonstrou que sua preguiça, indiferença ou incompetência ameaçava afundar o navio. Meu tom foi o resultado do estresse e da magnitude extraordinária da crise. A linguagem e hipérbole dos meus emails são duras, mas as circunstâncias também eram.” A estratégia do AMC é mostrar que o comportamento de Darabont não condizia com a função que ele deveria exercer e por isso foi justamente demitido. O produtor alega que o canal foi responsável por criar esta situação por economizar os mínimos centavos em tudo, contratando profissionais baratos e incapacitados porque não acreditava no potencial de uma série de zumbis. E como foi ele quem tirou o projeto do papel, graças a muito esforço e comprometimento, deveria ter sido melhor considerado e compensado. O roteirista-produtor Glen Mazzara, que substituiu Darabont na metade da 2ª temporada, testemunhou a favor do cineasta, dizendo que o considerava um “bom showrunner”, trabalhando 24 horas no programa e que o AMC o tratou de forma injusta.

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  • The Walking Dead
    Série

    The Walking Dead: Série é renovada para a 8ª temporada antes da estreia da 7ª

    17 de outubro de 2016 /

    O canal pago americano AMC renovou “The Walking Dead” para a 8ª temporada, uma semana antes da estreia da 7ª. A notícia reflete o sucesso da série, que lidera a audiência do canal, além de ser a mais assistida da TV paga americana – em todos os tempos. Com uma estreia possivelmente agendada para outubro de 2017, uma vez que todas as temporadas anteriores chegaram à TV neste mês, a 8ª temporada também exibirá o 100º episódio da atração. Antes de vir para a AMC, o projeto de “The Walking Dead”, baseado nos quadrinhos de Robert Kirkman, foi apresentado para outros canais, que recusaram sua produção, alegando que ninguém ia querer ver zumbis na televisão. Infelizmente, o criador da série, o cineasta Frank Darabont, acabou demitido pelo AMC durante a 2ª temporada, ao confrontar a emissora em relação ao baixo orçamento da série, tendo em vista o sucesso de audiência e o lucro que trazia para o canal. Darabont atualmente processa o AMC em US$ 280 milhões por lucros cessantes, fraude e quebra de contrato. E há, inclusive, a questão dos direitos que pondera requisitar sobre “Fear the Walking Dead”, série derivada que só se tornou possível devido ao sucesso de seu projeto. Enquanto isso, “The Walking Dead” retorna com sua 7ª temporada no domingo (23/10), com exibição simultânea no Brasil pela Fox.

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