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  • TV

    Globo muda programação e reprisa Tributo a Francisco Cuoco após morte do ator

    19 de junho de 2025 /

    Em homenagem ao astro, emissora exibe especial durante a madrugada e adia "Conversa com Bial"

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  • TV

    Francisco Cuoco morre aos 91 anos após trajetória histórica na TV brasileira

    19 de junho de 2025 /

    O astro de novelas clássicas como “Selva de Pedra” e “Pecado Capital” enfrentava problemas de saúde em São Paulo

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  • TV

    Francisco Cuoco relata dificuldades de locomoção e ganho de peso aos 91 anos

    19 de maio de 2025 /

    Ator diz que não consegue mais ficar em pé sozinho e vive sob cuidados em São Paulo

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  • Etc

    Francisco Cuoco e filho são condenados a pagar R$ 600 mil em processo

    9 de outubro de 2024 /

    Pai e filho correm risco de penhora de bens por conta de ação julgada na última instância trabalhista

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  • Série

    Édgar Vivar, o Sr. Barriga, grava série da Globo

    27 de julho de 2023 /

    Édgar Vivar, conhecido por interpretar Sr. Barriga e Nhonho em “Chaves”, desembarcou no Brasil para realizar seu primeiro trabalho recorrente numa emissora nacional. O ator mexicano vai participar da série “No Corre”, novo humorístico que irá ao ar no Multishow e na Globo. Vivar será interprete de Manolo, um estrangeiro que frequenta a vila onde moram os personagens de “No Corre”. O ator deve citar alguns bordões da produção latina, como o famoso “Cale-se, cale-se, cale-se” de Quico (Carlos Villagrán). Ele postou fotos dos bastidores, em que aparece numa reunião com o elenco formado por Gaby Amarantos (“Saia Justa”), Marco Luque (“Custe o que Custar”), Érico Brás (“Se Joga”), Luciana Paes (“Desnude”), Thardelly Lima (“Bacurau”), Bruna Braga (“Drag Race Brasil”), entre outros. O mexicano ainda pouso ao lado de Francisco Cuoco (“Cobras & Lagartos”), que já foi citado numa dublagem de “Chaves”. Os atores não irão contracenar na série da Globo, mas tiraram um tempo para um encontro nos estúdios da produtora Formata, em São Paulo. A menção de Cuoco aconteceu na dublagem brasileira do episódio “Um Astro Cai na Vila”, onde a Dona Florinda (Florinda Meza) ironiza Dona Clotilde (Angelines Fernández): “Eu fui beijada pelo Chico Cuoco”. A fotografia dos atores tira onda com a cena: “Sr. Barriga checando se o Francisco Cuoco beijou mesmo a Dona Florinda”. O artista também revelou uma ida no restaurante Coco Bambu, em São Paulo, “aproveitando o momento”.   Édgar Vivar já é de casa Esta não é a primeira participação de Édgar Vivar em produções brasileiras. O ator mexicano já marcou presença no “Vai que Cola”, comerciais de TV e também fez aparições em eventos como a CCXP. Vale destacar que ele anunciou a aposentadoria do Sr. Barriga nos últimos tempos, mas não perde a chance de abrir exceção para a alegria de seus fãs brasileiros. “No Corre” tem estreia prevista para novembro no Multishow e em fevereiro de 2024 na Globo. SEU BARRIGA!!!! VCS NÃO TEM NOÇÃO DISSO? EU VOU GRAVAR COM SEU BARRIGA, KRAI!!! 🥹❤️ pic.twitter.com/uSXXhWkIrI — thardellylima 🎥🎭 (@thardellylima) July 27, 2023 E esse encontro? Edgar Vivar @varedg, o Senhor Barriga, e Francisco Cuoco! 📸 adriano4ff (ig) pic.twitter.com/LWRuboWRGo — Fórum Chaves (@ForumChaves) July 26, 2023 Aprovechando el monento #BRASIL pic.twitter.com/l7KULQ0lPH — Edgar Vivar (@varedg) July 26, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Edgar Vivar (@varedg)

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  • Filme

    Novela Sol Nascente transporta para o Brasil a polêmica racial que vem sacudindo Hollywood

    1 de setembro de 2016 /

    A polêmica do embranquecimento de personagens de outras etnias chegou ao Brasil. Após Hollywood enfrentar reação crescente contra a escalação de atores brancos para viverem personagens supostamente negros e asiáticos, de “Deuses do Egito” ao vindouro “Ghost in the Shell”, a discussão sobre o que é racialmente correto desembarca na nova novela da rede Globo, “Sol Nascente”. Um manifesto assinado por cerca de 200 artistas brasileiros de ascendência oriental, identificado como coletivo Oriente-se, foi lançado na noite de quarta-feira (31/8) em São Paulo, pedindo o fim da “discriminação étnica que ocorre em algumas produções de audiovisual que retratam o oriental de forma estereotipada, preconceituosa e distorcida da realidade”. Embora o texto não mencione “Sol Nascente”, a novela que estreou na segunda-feira é o estopim de uma onda de protestos nas redes sociais, levando a enorme comunidade de descendentes de asiáticos do país considerarem um absurdo a escalação de atores brancos como se fossem japoneses no folhetim. A indignação se deve à escolha dos dois protagonistas do núcleo oriental da trama. Com o pano de fundo das imigrações japonesa e italiana ao Brasil, a trama aborda a amizade entre famílias das duas colônias, com foco na história de amor entre Mario de Angeli (Bruno Gagliasso) e Alice Tanaka (Giovanna Antonelli). A jovem de sobrenome japonês é adotada, o que contorna circunstancialmente o problema. Mas enquanto a família De Angeli é liderada por Gaetano, interpretado por Francisco Cuoco (ator criado no Brás, bairro italiana na capital paulista), o ator que vive Kazuo, o patriarca da família Tanaka, é Luis Melo (descendente de índios com italianos que nada tem a ver com a comunidade japonesa). Ou seja, todos os atores principais são descendentes de italianos, inclusive os intérpretes de “japoneses”. Para acirrar ainda mais os ânimos, o ator anteriormente convidado para o papel, Ken Kaneko, japonês naturalizado brasileiro (ou seja, um legítimo imigrante), foi desligado da produção sem maiores explicações. Vale lembrar que a Globo já tinha demonstrado falta de sensibilidade racial ao “transformar” Rodrigo Pandolfo no apresentador de TV coreano da novela “Geração Brasil” (2014), usando inacreditáveis fita adesiva e barbante para puxar seus olhos. Pior que isso, só se passassem pó negro em atores brancos para viverem personagens negros. A justificativa para disfarçar atores brancos como asiáticos, segundo explicou o roteirista de “Sol Nascente” Walther Negrão, em entrevista ao site Ego, é que não há artistas asiáticos com status de estrela no Brasil, situação que teria feito a equipe apelar para a “adoção” de Antonelli. A desculpa, por sinal, é a mesma desde os primórdios de Hollywood, que já mostrou até Marlon Brando de olhos puxados. Mas nem Hollywood está usando mais esse escudo. O diretor Alex Proyas pediu desculpas, em comunicado à imprensa, por seu filme “Deuses do Egito”. “O processo de lançar um filme tem muitas variáveis ​​complicadas, mas é claro que as nossas escolhas de elenco deveriam ter sido mais diversas. Eu sinceramente peço desculpas aos que estão ofendidos com as decisões que tomamos”, ele afirmou. A humildade de reconhecer que estamos no século 21 e não na metade do século passado, é a alternativa a não ser ridicularizado. Afinal, cada vez mais informado, o público sabe rejeitar um racismo mal disfarçado com óculos de fundo de garrafa. “Aposto como Luis Melo vai fazer a novela todinha com esse óculos fundo de garrafa para disfarçar os olhos e se passar por japa”, comentou um telespectador no Twitter. O manifesto Oriente-se está no Facebook, onde o grupo esclarece que “não é a favor de nenhum tipo de boicote ou movimento que vá contra a livre expressão e a democracia”, mas entende que, “frente às desigualdades existentes, não basta rejeitar as práticas de discriminação, mas sim realizar ações que possam corrigir distorções e aproximar indivíduos”. Assinam o texto, entre outros atores, Ken Kaneko, Marcos Miura, Keila Fuke, Jui Huang e Maya Hasegawa, que prometem publicar, semanalmente, um vídeo inédito com atores orientais brasileiros em papéis não estereotipados e sem sotaques forçados.

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