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    Novo Exterminador do Futuro pode dar prejuízo de US$ 130 milhões

    4 de novembro de 2019 /

    Com título profético, “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” deve representar o final da franquia nos cinemas. O lançamento deste fim de semana conseguiu ficar em 1º lugar nas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá, mas a arrecadação de US$ 29 milhões foi muito abaixo do esperado. Segundo analistas ouvidos pela revista The Hollywood Reporter, o filme, concebido para iniciar uma nova trilogia que dificilmente será completada, pode dar um prejuízo de US$ 130 milhões para a a Skydance Media, Paramount Pictures e 20th Century Fox – cada um desses estúdios bancou 30% do orçamento. Além deles, a empresa chinesa Tencent cobriu 10% da produção, orçada em US$ 185 milhões sem incluir P&A (custos de cópias e publicidade). O desempenho internacional é que impede um desastre maior – acima de US$ 200 milhões de prejuízo, o que seria um recorde indesejável. Mas o fracasso é realmente global. Como medida de comparação, o lançamento na China foi similar ao americano, abaixo das expectativas, e ainda assim foi a maior abertura no exterior – US$ 28 milhões. O total do filme em todo o mundo está em US$ 123,6 milhões. O desastre apocalíptico de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” foi a segunda superprodução milionária do cineasta James Cameron a implodir finanças em 2019, após o fracasso comercial de “Alita: Anjo de Combate”, que representou uma surpresa negativa para a Disney após comprar a 20th Century Fox. Para aumentar a preocupação da Disney, Cameron trabalha em continuações de “Avatar” orçadas em US$ 1 bilhão. O alerta deve estar piscando em vermelho na mesa do CEO Bob Iger. Sem aliviar, o filme ainda dividiu opiniões entre a crítica. Conseguiu 69% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas apenas 55% entre os críticos top (da grande imprensa). Falando candidamente sobre os bastidores da produção, Cameron confessou ter entrado em brigas ferozes com o diretor Tim Miller sobre a edição do filme. “O sangue ainda está escorrendo das paredes”, admitiu o produtor e roteirista do novo/último “Exterminador do Futuro”, em tom quase de brincadeira.

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    John Travolta tem pior estreia da carreira com The Fanatic

    3 de setembro de 2019 /

    O novo filme de John Travolta chamou atenção por se tornar o maior fracasso da carreira do ator. Só não foi pior porque “The Fanatic” teve distribuição limitada em apenas 52 telas nos Estados Unidos. Mas uma das salas chegou a registrar apenas US$ 10 (dez dólares!) de bilheteria na estreia. O longa não conseguiu fazer nem US$ 10 mil entre sexta (30/8) e segunda (2/9), feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, e sequer entrou no ranking das 85 maiores bilheterias do fim de semana no site Box Office Mojo. Trata-se da pior estreia da carreira de Travolta, que comandava as bilheterias de cinema nos anos 1970 e atualmente atravessa outra fase de fiascos, como a que antecedeu seu resgate em “Pulp Fiction” nos anos 1990. Os filmes mais recentes de Travolta foram todos fracassos comerciais, como os casos de “Speed Kills”, “Gotti” e “The Poison Rose”, lançados entre 2018 e este ano. De fato, ele não emplaca um sucesso médio desde “Dupla Implacável” (2010), e seu último grande sucesso foi o musical “Hairspray” (2007). “The Fanatic” também não teve bom retorno nas plataformas digitais em que foi liberado. Além do baixo retorno financeiro, os críticos destruíram o longa, dirigido por Fred Durst, cantor da banda Limp Bizkit, chamando-a de versão pobre de “Louca Obsessão” (1990). A média do filme no Rotten Tomatoes é de apenas 18% de aprovação. Na trama, Travolta interpreta um fã obcecado por um astro de cinema – ironicamente interpretado por um ator pouquíssimo conhecido, Devon Sawa (da série “Nikita”). O resto do elenco é ainda mais inexpressivo. Favorito ao Framboesa de Ouro 2020, o filme não tem previsão de lançamento no Brasil. Veja o trailer do fracasso abaixo.

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    Olivia Munn diz que diretor e produtor de X-Men não conheciam os quadrinhos

    16 de julho de 2019 /

    A atriz Olivia Munn, que interpretou Psylocke em “X-Men: Apocalipse”, jogou mais lenha na fogueira que carbonizou a franquia dos heróis mutantes nas bilheterias. Em um vídeo gravado para a revista GQ, ela manifestou sua decepção com a falta de conhecimento dos responsáveis pelos filmes que adaptaram os quadrinhos da Marvel. Respondendo perguntas feitas pelas redes sociais, a atriz, que é geek de carteirinha e apresentava programa de games antes de fazer filmes, assumiu se identificar com a reação apaixonada dos fãs sobre as adaptações de quadrinhos no cinema. Por isso, se disse frustrada com o diretor Bryan Singer e o produtor-roteirista Simon Kinberg (supostamente responsável por todo o universo dos X-Men na Fox) durante a filmagem de “X-Men: Apocalipse”, porque eles não sabiam nada sobre sua personagem. “Quando eu estava filmando ‘X-Men’, eu fiquei surpresa que o diretor e o roteirista não sabiam que a Psylocke tinha um irmão gêmeo”, contou a atriz. “Eu tive de conversar com eles sobre várias coisas de quem era Psylocke e outras sobre esse mundo que eles não conheciam e, como fã, foi bem frustrante”, desabafou. Depois dessa experiência, Olivia Munn foi deixada de lado e não apareceu mais na franquia. O que talvez tenha sido bom pra ela, já que o lançamento seguinte foi “X-Men: Fênix Negra”, um grande fracasso comercial que ganhou a fama de pior título dos “X-Men” no cinema. De todo modo, a reclamação se soma a outras que deram à Olivia Munn uma fama de “atriz problema” entre certos produtores de Hollywood. Mas sua atitude de não aceitar desaforos também é bem vista por fatia significativa do meio artístico. Ela foi responsável por denúncias sérias em sets de filmagem, como uma das primeiras atrizes a acusar o diretor Brett Ratner (“X-Men: Conflito Final”) de assédio, o que acabou implodindo uma parceria milionária do cineasta com a Warner. Também apontou que um amigo pessoal trazido pelo diretor Shane Black para uma participação especial em “Predador” era simplesmente um pedófilo condenado. O escândalo ajudou o filme a fracassar nas bilheterias. Atualmente, Munn pode ser vista na nova série de ação sobrenatural “The Rook”, que estreou em 30 de junho nos Estados Unidos. Ela também estará em quatro filmes previstos para 2020, mostrando que os tempos mudaram após o #MeToo e as atrizes podem falar o que pensam sem colocar suas carreiras em risco.

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    Ator de A Maldição da Residência Hill substitui Johnny Depp em O Homem Invisível

    12 de julho de 2019 /

    O ator Oliver Jackson-Cohen, que ficou conhecido pelo papel de Luke na série “A Maldição da Residência Hill” (The Haunting of Hill House), vai estrelar a nova versão de “O Homem Invisível” para a Universal. O ator substitui Johnny Depp, que chegou a ser anunciado no papel principal em 2016 – com direito a foto e vídeo. A diferença de status entre os dois intérpretes reflete a mudança de patamar da produção. Originalmente concebido para fazer parte de um chamado “Dark Universe” (universo sombrio) dos filmes de monstros da Universal, “O Homem Invisível” foi repensado após o fracasso de “A Múmia”, que soterrou os planos de remakes de terrores clássicos com grandes atores e orçamento de blockbusters. Assim, “O Homem Invisível” virou um filme de baixo orçamento da produtora Blumhouse, especializada neste tipo de produção – e com grande sucesso, veja-se a repercussão de “Corra!” (2017) e “Fragmentado” (2016). A confirmação de Oliver Jackson-Cohen como protagonista encerra um rumor iniciado pela escalação de Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) no elenco. A produção não vai virar “A Mulher Invisível”. A confusão foi originada por uma declaração da atriz, que disse à revista The Hollywood Reporter que o remake seria uma versão feminista da trama clássica. “Eu encarei como uma história realmente feminista de empoderamento feminino e de uma vítima superando algo”, disse Moss em abril. A revista Variety também publicou que o sexo do protagonista seria trocado, como já tinha acontecido com “A Múmia”. Em vez disso, Moss vai viver Cecilia Kass, o interesse romântico de Griffin (sem prenome no livro, Jack no primeiro filme e Adrian no novo), o Homem Invisível. Curioso. Na história original de H.G. Wells, publicada em 1897 e filmada em 1933 pela Universal, o cientista Griffin descobria a fórmula para ficar invisível, mas isso o tornava paranoico e acabava transformando-o num assassino procurado. O remake será comandado por Leigh Whannell, o roteirista que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” com o diretor James Wan (hoje mais celebrado pelo sucesso de “Aquaman”). O australiano Whanell vai escrever e dirigir o longa, após estrear como diretor em “Sobrenatural: A Origem” (2015) e bisar a experiência em “Upgrade” (2018). As filmagens começam ainda este mês, na Austrália, e o elenco também inclui Storm Reid (“Euphoria”), Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”) e Harriet Dyer (“The InBetween”). A estreia está marcada para março de 2020.

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    Elisabeth Moss vai estrelar remake de O Homem Invisível

    12 de abril de 2019 /

    A Universal confirmou a atriz Elisabeth Moss, protagonista da série “The Handmaid’s Tale”, no remake de “O Homem Invisível”. Não está claro se ela vai substituir Johnny Depp (“Criaturas Fantásticas: Os Crimes de Grindelwald”), previamente escalado no papel-título. Caso isso aconteça, logicamente, o filme não deverá mais ser chamado de “O Homem Invisível”. Vale lembrar que Depp foi contratado em 2016, quando a Universal tinha planos megalômanos para atualizar seu catálogo de monstros clássicos, projetando o lançamento de um universo compartilhado – batizado de “Dark Universe”. Mas tudo ruiu quando “A Múmia”, filme que deveria inaugurar esse projeto, fracassou nas bilheterias no ano seguinte. Em vez de uma “Marvel de monstros”, o estúdio recalibrou as expectativas e reiniciou seus planos, desta vez em parceria com a produtora Blumhouse, especialista em terrores baratos bem-sucedidos. E, assim, a produção trocou seu astro decadente de salário cinematográfico por uma atriz em ascensão de preço televisivo. Na história original de H.G. Wells, publicada em 1897, um cientista descobria a fórmula para ficar invisível, mas isso o tornava paranoico e acabava transformando-o num assassino procurado. Nada nesta premissa impede uma mulher de assumir o papel principal. Mas há uma ironia evidente nesta troca de gêneros. Afinal, ela repete a opção narrativa da “A Múmia”, ao transformar o monstro do título numa mulher. Além disso, vale lembrar da aparência de Claude Rains, que marcou época com seu visual “invisível” no primeiro filme a adaptar o romance clássico de H.G. Wells. Sob a direção do mestre James Whale (que também fez “Frankenstein”), ele se enrolava em trapos, feito uma múmia em 1933. Teremos uma nova múmia mulher num terror recente da Universal? O responsável por evitar essa comparação será o cineasta Leigh Whannell, um dos criadores das franquias de terror “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”, que estreou como diretor em “Sobrenatural: A Origem” e assinou recentemente a ficção científica “Upgrade”. Ele vai escrever e dirigir o remake de “O Homem Invisível”. Ou Mulher Invisível. Ou Criatura de Sexualidade Indefinida que Ninguém Consegue Distinguir Visualmente. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Universal planeja transformar o Homem Invisível na Mulher Invisível com atriz de The Handmaid’s Tale

    2 de março de 2019 /

    A Universal está considerando repetir “A Múmia” em novo resgate de um de seus mais famosos “monstros” clássicos. Segundo a revista Variety, depois do corte de orçamento e a saída de Johnny Depp do remake de “O Homem Invisível”, a criatura pode virar mulher e seu papel ser interpretado por ninguém menos que Elisabeth Moss, a protagonista da série “The Handmaid’s Tale”. As negociações entre Moss e o estúdio ainda estão no início, mas o filme já tem roteirista e diretor confirmados. As duas funções serão desempenhadas por Leigh Whannell, um dos criadores das franquias de terror “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”, que estreou como diretor em “Sobrenatural: A Origem” e lançou recentemente a ficção científica “Upgrade”. Depp foi escalado para o papel ainda em 2016, quando o estúdio planejava criar um universo compartilhado de monstros com filmes de grandes orçamentos. Mas o pontapé inicial foi gol contra e, após “A Múmia” (2017) feminina, com Tom Cruise como herói, fracassar nas bilheterias, os planos foram reformulados. A ideia agora é produzir filmes baratos, sem grandes astros, e que façam dinheiro. O remake do clássico de 1933, baseado na obra do escritor H.G. Wells, será coproduzido pelo estúdio Blumhouse, especialista em terrores baratos bem-sucedidos. Na trama original, escrita por Wells em 1897, um cientista descobre uma fórmula para ficar invisível, mas isso o torna paranoico e acaba transformando-o num assassino procurado. O primeiro a interpretar o papel foi Claude Rains, que marcou época com seu visual “invisível”. Sob a direção do mestre James Whale (que também fez “Frankenstein”), ele se enrolava em trapos, feito uma múmia, e usava óculos escuros para poder interagir com outras pessoas, e assim não soar como uma voz no vazio.

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    The Lonely Island e Seth Rogen planejam comédia inspirada no desastre do Fyre Festival

    10 de fevereiro de 2019 /

    Uma das maiores roubadas do mundo da música, o Fyre Festival vai virar filme de ficção, após inspirar dois documentários lançados em janeiro nas plataformas rivais Netflix e Hulu. Será uma comédia produzida pela trupe The Lonely Island (“Popstar: Sem Parar, Sem Limites”), formada pelos humoristas Jorma Taccone, Akiva Schaffer e Andy Samberg, em parceria com o ator, roteirista, produtor e diretor Seth Rogen (“Vizinhos”). “Eu não quero revelar nada ainda, porque estamos decidindo os detalhes. Mas é algo que partiu principalmente de Seth e Akiva”, disse Taccone ao site Daily Beast. Assim como todo mundo que assistiu ao filme da Netflix, Taccone é grande fã de um personagem especial desta história: Andy King, o executivo que quase fez sexo oral em um distribuidor de água para salvar o Fyre Festival do fracasso. “Eu assisti àquilo e pensei: ‘Alguém contrate esse cara!’. Ele é um campeão”, brincou o comediante. Para quem não viu o documentário: em 2017, celebridades promoviam o festival no Instagram como uma festa de alto padrão que seria realizada em uma ilha paradisíaca nas Bahamas. No entanto, a falta de organização fez com que desse tudo errado e o festival acabou interrompido, com o público perdido no lugar, em alojamentos precários, destruídos pela chuva tropical, e comida insuficiente. O escândalo foi tanto que um dos principais organizadores do evento, Billy McFarland, está cumprindo seis anos de cadeia por fraude. Mas o processo ainda não acabou e pode envolver até as top models que divulgaram o evento em suas redes sociais – entre elas, Kendall Jenner, Bella Hadid, Hailey Baldwin e a brasileira Alessandra Ambrósio.

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    Roteirista de Jogos Mortais e Sobrenatural vai filmar remake de O Homem Invisível

    28 de janeiro de 2019 /

    Os planos grandiosos de superprodução da Universal viraram filme B. O filme “O Homem Invisível” voltou dos mortos, após o fracasso de “A Múmia” e o cancelamento do projeto de criação de um universo de monstros clássicos do estúdio – o Dark Universe, que existiu apenas como vídeo promocional. O detalhe é que não será mais estrelado por Johnny Depp, contratado em 2016 para o papel, nem terá um orçamento milionário. O remake do clássico de 1933, baseado na obra do escritor H.G. Wells, será coproduzido pelo estúdio Blumhouse, especialista em terrores baratos, e comandado por Leigh Whannell, o roteirista que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” com o diretor James Wan (hoje mais celebrado pelo sucesso de “Aquaman”). O australiano Whanell vai escrever e dirigir o longa, após estrear como diretor em “Sobrenatural: A Origem” (2015) e bisar a experiência em “Upgrade” (2018). Sua contração aponta um novo rumo para a exploração do catálogo de monstros da Universal. O estúdio realmente abandonou a expectativa de criar uma “Marvel do terror”, em que cada filme seria parte de um universo maior, e agora busca cineastas dispostos a desenvolver abordagens individuais de suas criaturas clássicas, em filmes não conectados entre si. “Ao longo da história cinematográfica, os monstros clássicos da Universal foram reinventados pelo prisma de cada novo cineasta que deu vida a esses personagens”, disse Peter Cramer, presidente de produção da Universal, em comunicado. “Estamos animados em adotar uma abordagem mais individualizada para seus retornos à tela, conduzidos por criadores apaixonados para contar suas histórias”.

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    Calmaria se torna pior estreia da carreira de Anne Hathaway

    27 de janeiro de 2019 /

    O fracasso de “Calmaria” (Serenity) em sua estreia nos Estados Unidos e Canadá durante o fim de semana representou um recorde negativo na carreira de Anne Hathaway. Os US$ 4,8M (milhões) arrecadados em 2,5 mil salas de cinema representam a pior abertura ampla da carreira da atriz no mercado doméstico. Até “Um Dia” (2011), que foi lançado em 1,7 mil telas, faturou mais: US$ 5M há oito anos. Para complicar ainda mais, o noir tropical, que também é estrelado por Matthew McConaughey (que já fez coisa pior), também foi torpedeado pela crítica, afundando com 22% de aprovação. E conseguiu desagradar até o público que pagou para vê-lo, com nota D no CinemaScore. Um naufrágio clamoroso. “Calmaria” se junta à sci-fi “Replicas” como o segundo grande fracasso de 2019. Curiosamente, o lançamento de 11 de janeiro também marcou a pior abertura da carreira de seu astro, Keanu Reeves. Nenhum dos dois longas deve conseguir faturar US$ 10 milhões na América do Norte. Mais acostumado a estrelar filmes ruins, Matthew McConaughey já teve dois desempenhos piores que “Calmaria” em sua carreira – “Uma Herança da Pesada” (abriu com US$ 3,8M em 1996) e “Ouro” (US$ 3,4M em 2017). Em “Calmaria” Hathaway é uma mulher fatal que tenta convencer um capitão de barco vivido por McConaughey a matar seu marido abusivo (interpretado por Jason Clarke). O filme tem roteiro e direção de Steven Knight (criador da série “Peaky Blinders” e roteirista de “Senhores do Crime”) e chega aos cinemas brasileiros em 28 de fevereiro.

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    Primeiro fracasso de 2019, Replicas registra pior abertura da carreira de Keanu Reeves

    14 de janeiro de 2019 /

    O primeiro grande fracasso de 2019 não conseguiu sequer figurar entre as 10 maiores bilheterias do fim de semana na América do Norte. Exibida em 2.329 salas, a sci-fi “Replicas” arrecadou apenas US$ 2,5 milhões e acabou em 12º lugar no ranking. O valor também representa a pior abertura da carreira de Keanu Reeves, que interpreta o protagonista, um cientista que perde a filha e a esposa em um acidente e tenta cloná-los. A última vez que Reeves teve um lançamento tão ruim foi em 1990 com a comédia “Te Amarei Até Morrer”, que abriu com US$ 4 milhões. Para piorar a situação, o filme também foi considerado podre pela crítica. A média no site Rotten Tomatoes aponta somente 10% de aprovação, com a maioria das resenhas destacando que o roteiro é cheio de furos e não faz sentido. Mas Reeves não deve ficar muito tempo lamentando o fracasso. Em maio, ele volta às telas no terceiro filme da franquia “John Wick”, que tem lhe rendido sucesso de público e crítica. E ele também será uma das novidades de “Toy Story 4”. Analistas esperam que a animação arrecade mais de US$ 1 bilhão no mundo. Além de Reeves, “Réplicas” conta com Alice Eve (“Além da Escuridão: Star Trek”), Thomas Middleditch (série “Silicon Valley”) e Emily Alyn Lind (“Quando as Luzes se Apagam”). A direção é de Jeffrey Nachamanoff (“O Traidor”) e não há previsão de estreia no Brasil.

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    Último filme do ex-casal Amber Heard e Johnny Depp tem segunda pior estreia de todos os tempos nos EUA

    28 de outubro de 2018 /

    O último filme em que o ex-casal Amber Heard e Johnny Depp compartilhou as telas finalmente foi lançado nos Estados Unidos, cinco anos depois de sua filmagem e de intensas batalhas judiciais. O resultado de tanta luta foi um fracasso épico. Lançado em 613 cinemas dos Estados Unidos, “London Fields” arrecadou míseros US$ 160 mil. O valor representa a segunda pior estreia de todos os tempos para um lançamento amplo registrado pelo site especializado Box Office Mojo. O BOM considera lançamento amplo qualquer filme com distribuição em mais de 600 telas. Dentro deste critério, apenas um filme teve desempenho pior em todo o banco de dados da publicação, que cobre bilheterias desde 1980: o patriota “Proud American”, em 2008. Para completar o fiasco, “London Fields” obteve avaliação de 0% na média do Rotten Tomatoes. O filme foi rodado em 2013 e faria sua estreia mundial no Festival de Toronto de 2015. Mas o diretor Matthew Cullen barrou o lançamento ao renunciar à obra, denunciando alterações bizarras dos produtores Christopher Hanley e sua esposa, a roteirista Roberta Handley. Eles incluíram uma dublê de corpo de Amber Heard para que a produção tivesse cenas de nudez e sexo que não fizeram parte das filmagens originais. Ao saber disso, a atriz entrou com um processo contra os responsáveis. “As filmagens com a dublê de corpo inclui uma cena explícita de sexo pornográfico que Heard nunca teria aceitado em fazer”, garantiu o advogado da atriz na ocasião, juntando-se ao esforço do diretor para barrar o lançamento do filme por “fraude”. Os produtores responderam com seu próprio processo por perdas e danos, já que estariam sendo prejudicados financeiramente pela impossibilidade de lançar o longa. “London Fields” seria a estreia de Cullen no cinema, após se destacar fazendo videoclipes, como o de “Dark Horse”, de Katy Perry. A trama é uma adaptação do romance “Campos de Londres” de Martin Amis, publicado em 1989, e acompanha Nicola Six (papel de Amber), uma clarividente que tem uma premonição sobre seu assassinato iminente. Isto a leva a se envolver com três homens, tentando descobrir qual deles vai matá-la. O elenco inclui ainda Billy Bob Thornton, Jim Sturgess, Theo James, Jason Isaacs, Cara Delevingne e Jaimie Alexander, além do ex-marido de Amber, Johnny Depp, que topou fazer uma pequena figuração na época em que estava apaixonado. Os produtores acabaram entrando em acordo extra-judicial com a atriz e o diretor. Não está claro se as cenas polêmicas foram retiradas, mas é provável que sim, já que o filme foi vendido para a distribuidora independente GVN Releasing, especializada em lançamentos evangélicos, que, entretanto, não investiu em marketing, já que a estreia aconteceu sem grande alarde. Para dar noção do tamanho do fracasso, o terror “Suspiria” fez mais dinheiro que “London Fields” no fim de semana com um lançamento limitado em duas salas apenas. Não há previsão de lançamento do filme no Brasil.

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    Teen Choice Awards tem pior audiência de todos os tempos

    13 de agosto de 2018 /

    O quanto os prêmios Teen Choice são populares? Muito pouco. A transmissão da premiação, exibida na noite de domingo (12/8) pela rede Fox nos Estados Unidos, foi um fiasco de audiência, com o menor público de sua história, mal ultrapassando 1 milhão de telespectadores ao vivo. Totalizou 1,01 milhão, ao todo. Não é se espantar. Afinal, com a introdução de inúmeras categorias dedicadas a “digital influencers” e apresentação de uma personalidade da web (Lele Pons), o evento pareceu feito para o público da internet. Mas quem assistiu foi mesmo o público da TV. A supervalorização de nichos digitais levou ao encolhimento de 40% do público em relação ao evento no ano passado – assistido por 1,7 milhão de pessoas. O pior é que a premiação nunca se destacou na única demografia computada pelos anunciantes, adultos entre os 18 e os 49 anos, marcando este ano apenas 0,3 ponto no levantamento estatístico da Nielsen – menos que os 0,5 de 2017. Se poucos se interessam, poucos votam e isso também redundou na premiação de programas de pouca expressividade, graças ao esforço de fã-clubes dedicados. O que explica como uma série cancelada por baixa audiência, como “Shadowhunters”, conseguiu levar para casa algumas pranchas de surfe – o troféu – da premiação. O resultado cataclísmico deste ano pode ter consequências, ao desestimular a Fox a manter a produção do evento.

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