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  • Filme

    Nicolas Cage homenageia Val Kilmer após morte do ator: “Ele era um gênio”

    3 de abril de 2025 /

    Ator destacou parceria em "Vício Frenético" e lamentou ausência de reconhecimento por "The Doors"

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  • Série

    “A Mãe” tem melhor estreia de filme da Netflix em 2023

    16 de maio de 2023 /

    O novo thriller de ação estrelado por Jennifer Lopez, “A Mãe”, atraiu impressionantes 83,71 milhões de horas visualizadas durante seu lançamento na Netflix. O filme estreou na última sexta-feira (12/5) e a recepção do público deu à produção a melhor abertura de fim de semana de um filme da Netflix em 2023. Os números superam as últimas grandes produções da plataforma, “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” (2022) e “Mistério em Paris” (2023). O mais curioso é que a lista dos 10 filmes mais assistidos na semana não tem mais nenhum filme da Netflix. A relação traz apenas produções de cinema, como “O Pior Vizinho do Mundo” (2022), “Os Croods” (2013), “Nas Profundezas do Mar sem Fim” (1999), “Synchronic” (2019), “Kung Fu Panda 3” (2016), “No Lugar Errado” (2022), “Vingança Entre Assassinos” (2009), “Escolha Perfeita” (2012) e “Fogo contra Fogo” (1995). Já a relação das séries é totalmente composta por produções originais. “Rainha Charlotte” continua no topo da lista de séries mais assistidas em sua segunda semana de exibição. Entre os dias 8 e 14 de maio, a série acumulou impressionantes 158,68 milhões de horas visualizadas. Desde sua estreia em 4 de maio, o spin-off de “Bridgeton” já chegou a um total de 307 milhões de horas visualizadas. Vale apontar que a série “Inventando Anna” ocupa o 10º lugar entre as mais populares do streaming, com 511 milhões de horas visualizadas em seus primeiros 28 dias. Se a nova criação de Shonda Rhimes continuar no mesmo ritmo, é provável que alcance esse marco. Inclusive, cada temporada de Bridgerton teve mais de 600 milhões de horas visualizadas em seus primeiros 28 dias, marcando presença nesta lista. Outro fator que torna o sucesso de “Rainha Charlotte” ainda mais surpreendente é sua curta duração, com apenas seis episódios – que geram menos horas de exibição por temporada que uma série convencional da Netflix. Todas as séries que estão na lista de mais populares de todos os tempos na Netflix têm pelo menos oito capítulos. O sucesso da atração derivada também trouxe “Bridgerton” de volta ao ranking do streaming. Em 5º lugar, a 1ª temporada da série acumulou mais 23,88 milhões de horas visualizadas. Já a 2ª temporada apareceu em 9º lugar, com 17,25 milhões de horas visualizadas. No restante da lista, destacam-se ainda as 2ª temporadas de “Amigas Para Sempre”, com 31,9 milhões de horas visualizadas, e “Sweet Tooth”, com 27,61 milhões de horas visualizadas. Por sinal, a temporada inaugural de “Sweet Tooth” também reviveu no ranking, retornando em 10º lugar com 11 milhões de horas visualizadas. O 4º lugar ficou com a série documental “Busca Imediata – Pessoas Desaparecidas”, com 23,95 milhões de visualizações. Enquanto isso, os mais recentes sucessos da plataforma perderam muitas posições. A série “O Agente Noturno” teve 20,34 milhões de horas visualizadas e aparece em 6º, enquanto o thriller político “A Diplomata” ficou em 8º lugar com 18,37 milhões de horas visualizadas. Embora esteja sendo rodeada de polêmicas e críticas negativas, o alvoroço em torno de “Rainha Cleópatra” a colocou entre as séries mais populares da semana. Marcando 20,18 milhões de horas visualizadas, ocupa a 7ª posição no ranking. Confira abaixo os trailers das cinco séries em inglês mais vistas da Netflix na última semana.   1 | RAINHA CHARLOTTE – UMA HISTÓRIA BRIDGERTON | NETFLIX   2 | AMIGAS PARA SEMPRE | NETFLIX   3 | SWEET TOOTH | NETFLIX   4 | BUSCA IMEDIATA – PESSOAS DESAPARECIDAS | NETFLIX   5 | BRIDGERTON | NETFLIX

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  • Etc,  Filme

    Tom Sizemore, ator de “O Resgate do Soldado Ryan”, morre aos 61 anos

    4 de março de 2023 /

    Tom Sizemore, conhecido por papéis de militares durões em filmes como “O Resgate do Soldado Ryan” e “Falcão Negro em Perigo”, morreu na sexta-feira (3/3) aos 61 anos. O ator veio a óbito no Providence Saint Joseph Medical Center, em Burbank, Califórnia, após sofrer um derrame e um aneurisma cerebral em sua casa em Los Angeles na madrugada de 18 de fevereiro. Sizemore estava em sua própria casa em Los Angeles quando, por volta das 2 horas da madrugada, foi encontrado sem sentidos por um conhecido, que se preocupou e chamou uma ambulância. Na segunda passada (28/2), os médicos disseram que “não havia mais esperança” de recuperação e os membros da família tomaram uma decisão de fim de vida. Natural de Detroit, Sizemore se formou em teatro pela Universidade Temple, na Filadélfia, e trabalhou como garçom para se manter enquanto tentava virar ator no circuito teatral de Nova York. Ele ganhou sua primeira grande chance quando o diretor Oliver Stone o escalou no papel de um veterano de guerra no filme “Nascido em 4 de Julho” (1984). Cinco anos depois, os dois voltaram a trabalhar juntos no thriller “Assassinos por Natureza” (1994), que deu maior visibilidade ao ator, no papel de um detetive obstinado. Sizemore também interpretou agentes da lei em “Caçadores de Emoções” (1991) e “Estranhos Prazeres” (1995), ambos dirigidos por Kathryn Bigelow. E seguiu trabalhando com grandes diretores, vivendo o famoso pistoleiro Bat Masterson em “Wyatt Earp” (1994), de Lawrence Kasdan, o colega violento de Robert De Niro no filme de assalto “Fogo Contra Fogo” (1995), de Michael Mann, e um paramédico com complexo messiânico no drama psicológico “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorcese. Seu primeiro papel de protagonista surgiu no terror “A Relíquia” (1997), de Peter Hyams, novamente interpretando um detetive de polícia. Mas ele é mais lembrado por seu desempenho no épico de 2ª Guerra Mundial “O Resgate do Soldado Ryan” (1998), de Steven Spielberg, no qual interpretou um sargento durão, e por outro filme de zona de guerra, “Falcão Negro em Perigo” (2001), de Ridley Scott. Seu último trabalho de destaque no cinema foi outro drama de guerra, “Pearl Harbor” (2001), de Michael Bay. Em 2000, ele foi indicado ao Globo de Ouro como Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme por seu papel como um delator da máfia em “Proteção à Testemunha”, e pouco depois acabou integrando o elenco da série “Robbery Homicide Division” (2002-2003), que não passou da 1ª temporada. A guinada para a TV coincidiu com uma série de problemas pessoais, que ofuscaram sua carreira, como suas batalhas contra a dependência química, que o levaram várias vezes à prisão e a clínicas de reabilitação, além de uma relação tumultuada com a “Senhora de Hollywood”, Heidi Fleiss – a cafetina mais famosa de Los Angeles. Fleiss, que havia cumprido pena de prisão por organizar uma rede de garotas de programa nos anos 1990 para os ricos e famosos de Hollywood, disse em depoimento que Sizemore apagou um cigarro nela e agrediu jogando-a no chão. O ator não testemunhou no seu julgamento. Em vez disso, entregou um depoimento escrito ao juiz, reconhecendo que havia “permitido que meus demônios pessoais tomassem controle da minha vida”. Então com 41 anos, ele também escreveu que estava “convencido de que se não estivesse sob influência de drogas, eu teria controlado meu comportamento”. Ele foi condenado em 2003 por violência doméstica contra Fleiss, recebendo uma sentença de seis meses de prisão. E uma condenação separada por posse de metanfetamina o levou a uma reabilitação de drogas ordenada pelo tribunal. Em 2005, ele voltou a ser preso por violar os termos da sua condicional ao não passar por um teste de urina para drogas. A liberdade condicional de Sizemore foi restaurada depois que ele se internou em um hospital psiquiátrico para tratamento de depressão crônica e dependência química. Mas acabou preso outra vez sob suspeita de violência doméstica em 2016, sendo sentenciado a novos três anos em liberdade condicional. Apesar de todos os problemas, ele nunca parou de atuar. Entretanto, os trabalhos com diretores consagrados foram substituídos por produções de baixo orçamento para o mercado de vídeo e VOD. Paralelamente, ainda fez participações em algumas séries e chegou a ter papéis recorrentes em “Crash”, “Havaí Cinco-0”, “Estrada de Sangue” (The Red Road), “Law & Order: SVU”, “O Atirador” e no revival de “Twin Peaks”. Sizemore deixou um último trabalho inédito. Sua despedida das telas vau acontecer no episódio de estreia da 6ª temporada de “Cobra Kai”, da Netflix, previsto para ir ao ar ainda este ano, onde novamente interpreta um detetive policial.

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    Farrah Forke (1968–2022)

    2 de março de 2022 /

    A atriz Farrah Forke, que co-estrelou a série de comédia “Wings”, morreu de câncer em 25 de fevereiro em sua casa no Texas, confirmou um amigo da família à revista Variety. Ela tinha 54 anos. Ela apareceu em três temporadas de “Wings” (exibida na TV aberta brasileira como “De Pernas pro Ar”), que foi exibida na rede americana NBC de 1990 a 1997. A atriz interpretou a piloto de helicóptero (e veterana da primeira Guerra do Iraque) Alex Lambert, que viveu um triângulo amoroso com Joe (Tim Daly) e Brian Hackett (Steven Weber). Forke também teve um papel recorrente como a advogada Mayson Drake na 2ª temporada de “Lois & Clark: As Novas Aventuras de Superman”, além de ter aparecido em três capítulos de “O Quinteto” (Party of Five), estrelado a série de uma temporada “Mr. Rhodes” e dublado a heroína Grande Barda nas séries animadas “Batman do Futuro” e “Liga da Justiça sem Limites”. Seu currículo cinematográfico ainda inclui pequenas participações em dois filmes famosos: “Assédio Sexual” (1994) de Barry Levinson e “Fogo Contra Fogo” (1995) de Michael Mann. Ela se afastou da atuação em 2005 ao dar a luz a dois filhos gêmeos, passando a se dedicar ao papel de mãe solteira em tempo integral.

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  • Filme

    Michael Mann planeja filmar continuação do clássico Fogo contra Fogo

    30 de agosto de 2019 /

    O diretor Michael Mann planeja filmar uma continuação de seu filme mais famoso, “Fogo Contra Fogo” (Heat), thrilelr policial de 1995 que marcou a primeira vez em que os atores Al Pacino e Robert De Niro contracenaram no cinema. O longa acompanhava o enfrentamento entre um grupo de criminosos liderados por De Niro conta um policial obstinado, Al Pacino, em Los Angeles. Tornou-se extremamente influente e chegou até a ser referenciado em “Batman – O Cavaleiro das Trevas” (2008). Em 2016, Mann anunciou que trabalhava em um livro inspirado no famoso filme de ação. Agora, ele revelou que já passou da metade da história. “Quase dois terços do romance estão escritos. É uma mescla de prólogo e continuação do filme”, declarou o cineasta de 76 anos à agência de notícias AFP. “Na verdade, é sobre tudo que acontece antes e depois do filme”, explica. A trama seguirá, entre outros elementos, a juventude na prisão de Neil McCauley, o ladrão interpretado por Robert De Niro, e a infância de seu cúmplice Chris Shiherlis, papel de Val Kilmer no filme de 1995. O livro também abordará o passado de Vincent Hanna, o policial interpretado por Al Pacino. “Havia tantos detalhes. A pergunta sempre foi: ‘como fazer uma sequência?’. Assim, tivemos a ideia de fazer a continuação e, ao mesmo tempo, o prólogo”, explicou Mann. Depois de finalizar o livro, Mann tem planos de filmar a história. “Com certeza!”. Só não sabe se para o cinema ou como uma série. “Prefiro um filme, mas tudo muda tanto e tão rapidamente que nunca se sabe”, completou. O diretor escreve o livro em colaboração com o autor Reed Coleman e prevê seu lançamento para o ano que vem. Embora “Fogo Contra Fogo” tenha sido a primeira vez que De Niro e Pacino contracenaram, não foi o primeiro filme em que compartilharam créditos. Em 1974, os dois integraram o elenco de “O Poderoso Chefão II”, mas não dividiram nenhuma cena, pois De Niro interpretou o jovem Vito Corleone e Al Pacino seu filho Michael, que passou a comandar a família após a morte do pai. A dupla lendária volta a se reunir no próximo filme do diretor Martin Scorsese, “O Irlandês” (The Irishman), que será lançado pela Netflix em 27 de novembro.

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