Escritores de Psicopata Americano e Trainspotting farão série sobre indústria de fofocas
Dois autores celebrados da literatura contemporânea, o americano Bret Easton Ellis (“Psicopata Americano”) e o britânico Irvine Welsh (“Trainspotting”), vão se juntar para criar uma nova série, sobre os bastidores da indústria midiática da fofoca. Batizada de “American Tabloid”, a série foi encomendado pela produtora britânica Burning Wheel Productions e vai se passar ao longo de décadas, acompanhando a evolução de uma revista semanal até os dias da internet. Segundo os produtores, a atração descreverá a “cavalgada indisciplinada de patifes, vigaristas e palhaços – em outras palavras, jornalistas – que se juntam para mudar não apenas a paisagem, mas o poder da imprensa para sempre, expondo desde boatos escandalosos até marionetes políticos”. “Para fazer justiça à produção, sempre soubemos que precisaríamos de escritores que não se contivessem e fossem muito além do que muitos ousariam”, disse Shelley Hammond, da Burning Wheel, em comunicado sobre o projeto. “Estamos muito satisfeitos por estarmos prestes a contar com o incrível talento de Bret e Irvine. Será a primeira vez que os dois colaborarão profissionalmente – e com o apoio para permitir sua liberdade criativa, nós estão confiantes de que coisas espetaculares vão acontecer”. Apesar do anúncio, os contratos ainda não foram assinados. Os produtores afirmam que estão “positivos” de que o acordo será firmado nas próximas semanas e já preparam um cronograma de desenvolvimento para trabalhar rapidamente. A Burning Wheel Productions concluiu recentemente a produção do longa-metragem “Creation Stories”, sobre a gravadora Creation e seu fundador, o músico e empresário Alan McGee, com roteiro de Irvine. Saiba mais sobre este projeto aqui.
Rebel Wilson ganha US$ 3,4 milhões em processo contra revista de fofocas
A atriz australiana Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), que recentemente venceu um processo de difamação contra uma editora de revistas de fofoca, a Bauer Media, vai receber US$ 3,4 milhões como indenização, determinou o juiz do tribunal de Melbourne, na Austrália, responsável pelo caso. A vitória no processo saiu em junho, quando o juri decidiu unanimemente a seu favor, após quatro semanas de julgamento, mas só agora juiz determinou o valor da indenização. A sentença estabeleceu o pagamento de US$ 650 mil a título por calúnia e difamação e US$ 3,9 milhões pelas perdas e danos, devido a oportunidades perdidas de trabalho pelas mentiras publicadas a seu respeito. Durante o processo, Wilson e sua equipe jurídica apresentaram artigos veiculados pela editora, que acusavam a atriz de ser uma mentirosa contumaz. Ela teria mentido sobre sua idade, nome e outros detalhes pessoais, como sua educação. Mas as matérias eram pura invenção. Mesmo assim, a repercussão danificou sua reputação. Ela alegou que perdeu dois papéis por causa da difamação irresponsável. “Esperava que o júri fizesse o que era certo e enviasse uma mensagem clara para esses tabloides. E eles fizeram isso”, disse Wilson numa entrevista coletiva logo após decisão do tribunal, em junho. Ela também foi ao Instagram comemorar sua vitória. “Eu tive que tomar uma posição. Eu tive que enfrentar um bully, uma organização de mídia, Bauer Media Group, que maliciosamente me humilhou em maio de 2015 com uma série de artigos sujos e completamente falsos”, escreveu ela na rede social. “Muitas vezes as revistas de fofoca e os ‘jornalistas’ que trabalham para eles não cumprem a ética profissional. Muitas vezes, sua conduta só pode ser descrita como vergonhosa e nojenta! Estou feliz que as adoráveis senhoras do júri concordaram comigo. O seu veredito unânime enviou uma mensagem clara”, continuou ela. “Eu amo meu trabalho como atriz e espero reconstruir minha carreira agora que a verdade foi estabelecida. Muito obrigado a todos!” Num segundo post, ela completou: “Foi um mês de batalha legal na Suprema Corte de Victória pelo caso de difamação. Eu nunca conseguiria resumir tudo com palavras e fotos. Tudo o que posso dizer agora é muito obrigado! Eu amo a Australia e ser australiana. Eu quero que os jovens da Austrália sejam bem sucedidos no mundo naquilo em que forem melhores, sem precisar se preocupar com pessoas que maliciosamente tentem sabotá-los por terem se tornado bem-sucedidos”.
Rebel Wilson vence processo de difamação contra publicações de fofoca
A atriz australiana Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”) ganhou um processo de difamação contra uma editora de revistas de fofoca, Bauer Media. O juri do tribunal de Melbourne, na Austrália, decidiu unanimemente a seu favor, após quatro semanas de julgamento, e agora o juiz irá determinar o valor da indenização. Durante o processo, Wilson e sua equipe jurídica apresentaram artigos publicados pela editora, que a acusavam de mentir sobre sua idade, nome e outros detalhes pessoais, como sua educação. Os argumentos eram pura invenção e danificaram sua reputação. Ela alegou que perdeu dois papéis por causa da difamação irresponsável. “Esperava que o júri fizesse o que era certo e enviasse uma mensagem clara para esses tabloides. E eles fizeram isso”, disse Wilson numa entrevista coletiva logo após decisão do tribunal, divulgada pela Sky News. Ela também foi ao Instagram comemorar sua vitória. “Eu tive que tomar uma posição. Eu tive que enfrentar um bully, uma organização de mídia, Bauer Media Group, que maliciosamente me humilhou em maio de 2015 com uma série de artigos sujos e completamente falsos”, escreveu ela na rede social. “Muitas vezes as revistas de fofoca e os ‘jornalistas’ que trabalham para eles não cumprem a ética profissional. Muitas vezes, sua conduta só pode ser descrita como vergonhosa e nojenta! Estou feliz que as adoráveis senhoras do júri concordaram comigo. O seu veredito unânime enviou uma mensagem clara”, continuou ela. “Eu amo meu trabalho como atriz e espero reconstruir minha carreira agora que a verdade foi estabelecida. Muito obrigado a todos!” Num segundo post, ela completou: “Foi um mês de batalha legal na Suprema Corte de Victória pelo caso de difamação. Eu nunca conseguiria resumir tudo com palavras e fotos. Tudo o que posso dizer agora é muito obrigado! Eu amo a Australia e ser australiana. Eu quero que os jovens da Austrália sejam bem sucedidos no mundo naquilo em que forem melhores, sem precisar se preocupar com pessoas que maliciosamente tentem sabotá-los por terem se tornado bem-sucedidos”. Just crushed my defamation case in Australia x thank you to all my family, friends and supporters! I had to take a stand. I had to stand up to a bully, a media organization Bauer Media Group who maliciously took me down in May 2015 with a series of grubby and completely false articles. Far too often tabloid magazines and the 'journalists' who work for them don't abide by professional ethics. Far too often their conduct can only be described as disgraceful and disgusting! I'm glad that the lovely ladies of the jury have agreed with me. Their unanimous and overwhelming verdict has sent a clear message. I love my job as an actress and as an entertainer and I look forward to rebuilding my career now that the record has been set straight. Thank you so much everybody! Uma publicação compartilhada por Rebel Wilson (@rebelwilson) em Jun 14, 2017 às 11:52 PDT It's been a month of legal battle in the Victorian Supreme Court for my defamation case. I could never encapsulate everything in words and pictures. All I can say now is THANK YOU! I love Australia and being Australian. I want young people in Australia to get out there and succeed in whatever they are good at and to not have to worry about people maliciously tearing them down if they get too successful. It's good to strive to be your best! It's good to follow your dreams! And it's good to believe in yourself x. Uma publicação compartilhada por Rebel Wilson (@rebelwilson) em Jun 15, 2017 às 5:21 PDT
Figurinista que denunciou José Mayer diz que agora é assediada por boatos e pede respeito
Susllem Tonani, ex-figurinista da Rede Globo que sofreu assédio de José Mayer, publicou um novo texto no blog #AgoraÉQueSãoElas, do jornal Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (5/5), para acabar com os inúmeros boatos sobre sua vida pessoal, que surgiram após sua denúncia de assédio sexual contra o veterano galã de novelas. “Eu fui vítima de assédio sexual. E agora estou sendo vítima novamente. Das especulações que colocam dúvidas sobre a minha dor. E me fazem revivê-la”, declarou. Ela começa o texto desmentindo a fofoca de que já foi amante do ator, espalhada de forma irresponsável por um fofoqueiro profissional, revela que não fez acordo com ninguém, não recebeu dinheiro, não foi demitida da Globo, apenas terminou o trabalho ao chegar ao fim do contrato, e explica que não prestou queixa crime por já estar satisfeita, mas, como está sendo criticada pela decisão, pede que a deixem seguir a vida em paz. “Estimulo sim, todas as mulheres a levarem seus casos às autoridades, demandarem a devida atenção e buscarem a aplicação da lei. Mas acredito que obtive a justiça que queria e me sinto contemplada”, afirmou. “Senti que tive a justiça que desejava. Pouco creio que a punição criminal para o meu caso tenha alcance maior que já tivemos”, escreveu, referindo-se ao pedido de desculpas da Rede Globo e à carta de confissão de José Mayer, “ambos lidos no Jornal Nacional”. A figurinista argumenta que alcançou o objetivo desejado de “sair da invisibilidade, romper o silenciamento imposto, transcender este lugar de vítima que me era insuportável”. Em relação ao silêncio que manteve após o seu relato, ela declarou ter optado por ficar reservada. “Por que incomodou tanto o meu silêncio pós-relato? Talvez porque eu não tenha cumprido o papel da oportunista exibicionista que o patriarcado esperava. Talvez porque não tenha sido a liderança, o exemplo que queriam que eu fosse. Desculpe desapontar estas e estes”, afirmou. “Quantas vezes terei de pedir para respeitarem o meu não? O silêncio. É o que eu quero. Não o silenciamento coercitivo. O silêncio que eu escolho. A minha vida de volta”, declarou. Ela ainda faz uma balanço das mudanças que sua denúncia causou para se declarar “vitoriosa” com o fim de uma batalha. “Empresas começaram a repensar os protocolos nos casos de assédio. Homens descobriram que o mundo mudou. Falamos de assédio em espaços de poder antes impermeáveis a este debate”. E, ao fim do texto, pede que respeitem sua decisão de sair dos holofotes. “Reservo a mim o direito de encerrar esse assunto. Chego ao final da minha jornada. Estou no limite da minha capacidade emocional de seguir na linha de frente dessa luta. Peço que respeitem os meus limites, violados anteriormente, quando tudo isso começou. Outras podem assumir a frente dessa luta. E eu me comprometo a sempre apoiá-las, assim como fui apoiada por tantas”, diz.
Nikki Reed celebra amizade com Nina Dobrev com denúncia da cultura do ódio dos sites de celebridades
A atriz Nikki Reed resolveu acabar de vez com os boatos de brigas e que seu ciúme do marido Ian Somerhalder teria sido responsável pela saída de Nina Dobrev da série “The Vampire Diaries”. Alguns rumores chegaram até a dizer que ela tinha ameaçado se separar de Ian Somerhalder, caso o ator continuasse a ter cenas românticas com Dobrev na série. Vale lembrar que o relacionamento dos personagens Damon e Elena foi transportado para a vida real de seus intérpretes, que namoraram por vários anos, antes de Ian se casar com Nikki. Mas a vampira da saga “Crepúsculo” jura que foi tudo intriga, que é grande amiga da vampira de “The Vampire Diaries” e que o suposto triângulo romântico é, na verdade, um belo círculo de amizade na vida real. Além de escrever um longo desabafo no Instagram, ela postou a foto de “los 3 amigos” juntos para ilustrar o textão, que acerta sua crítica na jugular das publicações focadas em fofocas e direcionadas ao público de mulheres jovens. A iniciativa é praticamente uma campanha para acabar com a cultura de perpetuação de ódio e raiva entre as mulheres, fomentadas pela indústria da cultura de fofocas de celebridades. “Nos últimos anos nós optamos por tratar todos os rumores sem fundamentos com silêncio, achávamos que era a melhor maneira”, escreveu a atriz em sua postagem no Instagram. “Além disso, quem perderia tempo respondendo histórias inventadas sobre amigos de bastidores, ex-namorado ou membros de elenco, baboseiras escritas pelo Hollywood Life que são apenas pessoas perpetuando coisas sem procedência”. “Vejo agora que o silêncio foi tomado como uma oportunidade para preencher os espaços em branco com ainda mais falsidades”, continuou. “Acredito que temos uma responsabilidade moral de acabar com essa narrativa, porque no final de tudo disso… é a a paixão e devoção sem fim para um programa de TV que está sendo aproveitada e substituída por sentimentos de raiva por meio de técnicas de divisão, e pior ainda, mentes estão sendo moldadas… [para formar] mulheres que odeiam mulheres. Porque no final do dia, é disso que se trata: ensinar as meninas que você tem que odiar outras meninas só gera uma geração de mulheres que acreditam que você tem que odiar outras mulheres. E é isso que essas revistas, sites e blogs não entendem. Essa é a consequência nociva de suas histórias de treta e temos uma responsabilidade moral de corrigir isso. Vamos virar esta página juntos. E, finalmente, vamos usar isso como um exemplo de como é importante parar esta tendência de escrever manchetes horríveis sobre as mulheres, pintando-as como amargas, raivosas, inseguras, desoladas, sem filhos, brigando, traindo… É uma vergonha para esses sites, por visarem um demografia muito jovem, incutir isso em uma idade precoce, quando as meninas são ainda mais suscetíveis, mais vulneráveis e mais maleáveis. Quando escrevem estas manchetes, ensinam ódio. Vamos mudar o que colocamos no universo a partir de agora, e espero que a gente comece a ver uma mudança na forma como tratamos uns aos outros e como vemos a nós mesmos”. Uau! For the last few years we thought addressing any baseless rumors with silence was the best way. Besides, who wants to respond to made up stories about "friends backstabbing friends", "cheating exes", or "cast members exiting shows" on low-brow websites like hollywoodlife that are just perpetuating trends that preceded us. Yuck. I now see that silence was taken as an opportunity to fill in the blanks with even more falsities, and juicer stories, and we, yes WE, believe we have a moral responsibility to young girls to end that narrative, because at the end of all of this, those young girls are the ones who lose. Their passion and endless devotion for a tv show is being taken advantage of, replaced with feelings of anger through divisive techniques, & even worse, their minds are being shaped & molded as their view of themselves, other girls, & what those dynamics should look like are being formed. So here's to putting an end to all those fake stories of on set jealousy, betrayal, made-up-friendships lost & women hating women. Because at the end of the day, that's what this is about: teaching girls that you have to hate other girls only breeds a generation of women who believe you have to hate other women. And that's what these magazines, websites and blogs don't understand. That is the harmful unintended consequence of their bullshit stories and we have a moral responsibility to fix that. Let's turn this page together, as we all walk into the next chapter peacefully. And finally, let's use this as an example of how important it is to stop this trend of writing horrible headlines about women, painting us as bitter, angry, insecure, heartbroken, childless, feuding, backstabbing monsters because whether we want to admit it or not, it changes the way all women view themselves. And shame on these websites for now targeting an even younger demographic, instilling this at an earlier age when girls are even more susceptible, more vulnerable and more malleable. When we write these headlines we teach hate. I've seen it firsthand. Let's shift what we put into the universe starting now, & hopefully we will start to see a shift in the way we treat each other & view ourselves❤ Uma foto publicada por Nikki Reed (@iamnikkireed) em Fev 7, 2017 às 10:51 PST
Jennifer Aniston diz estar farta de notícias sobre sua suposta gravidez
Um mês após os rumores de que estaria grávida, a atriz Jennifer Aniston decidiu se pronunciar, escrevendo um longo desabafo publicado pelo site Huffington Post. Em resumo, ela afirma: “Não estou grávida. Eu estou farta”. Aniston comentou o assédio que sofre dos fotógrafos, que acompanham cada passo de sua vida. Segundo a atriz, a obsessão com padrões de beleza fez com que se confundissem quilos a mais com gravidez, e isso apenas reforça como é fútil e superficial a cobertura do mundo do entretenimento. “Durante este último ciclo entediante de notícias sobre minha vida pessoal ocorreram chacinas, incêndios florestais, decisões importantíssimas da Suprema Corte, uma campanha eleitoral presidencial e um sem-número de questões muito mais dignas de virar notícias, coisas com os quais os supostos ‘jornalistas’ poderiam se ocupar”, ela comentou, referindo-se, entretanto, a outras editorias que fazem (mesmo que ela não tenha lido) estes tipos de coberturas. A atriz, que é casada com o ator e roteirista Justin Theroux (série “Leftovers”), também refletiu sobre a possibilidade de ser mãe, dizendo isso não acontecerá por ela se sentir incompleta sem um filho. E é esse ponto que ela pede para que as mulheres fiquem atentas e deixem muito claras as suas decisões. “Somos completas com ou sem parceiro, com ou sem filhos. Quando se trata de nossos corpos, nós, mulheres, podemos decidir por nós mesmas o que é belo ou não. Essa decisão cabe a nós e a mais ninguém. Vamos tomar essa decisão por nós mesmas e pelo bem das mulheres jovens deste mundo que nos têm como exemplos”, conclui. Apesar do desabafo, ela diz saber que os tabloides não mudarão. Que notícias sobre sua suposta gravidez ou de outras estrelas, que estejam acima do peso ou tenham sido flagradas num ângulo que estimule boatos, continuarão sendo publicadas. Por isso, faz uma alerta para o público: “Somos nós que temos que decidir até que ponto acreditamos no que nos é mostrado. Quem sabe algum dia os tabloides sejam obrigados a enxergar o mundo por uma ótica diferente, mais humanizada, porque os consumidores terão cansado de acreditar nas mentiras”.




