Ator de “A Paixão de Cristo” pode viver Bolsonaro no cinema
Jim Caviezel é cotado para interpretar ex-presidente em "Dark Horse", filme americano sobre a campanha eleitoral de 2018
Michelle Bolsonaro processa José de Abreu por postagem no X com apelido “Micheque”
Michelle Bolsonaro acusa o ator de injúria e ataque à religião após postagem com o apelido “Micheque” e crítica à bênção a Israel
Vera Magalhães abandona conta no X após entrevista com Flávio Bolsonaro
A jornalista foi criticada pela entrevista do senador no "Roda Viva" e saiu reclamando de Elon Musk
Post de Casimiro desmentindo Flávio Bolsonaro vira o mais curtido do Twitter no Brasil
Uma publicação do streamer e comentarista esportivo Casimiro Miguel, rebatendo montagem falsa do senador Flávio Bolsonaro para forjar seu suposto apoio a Jair Bolsonaro, tornou-se a mais curtida do Twitter no Brasil em menos de 24 horas. A postagem, que nem foto tem, recebeu mais de 1,1 milhão de coraçõezinhos. O filho de Jair Bolsonaro publicou no Instagram uma imagem que mostrava Casimiro segurando balões com o número 22, num suposto apoio ao seu pai nas eleições. A foto, porém, era manipulada. Na verdadeira imagem, Casimiro segurava balões com o número 29, sua idade, que ele completou na última quinta-feira (20/10). “Assim que acordei vi a montagem tosca feita com o intuito de enganar o eleitor a uma semana do 2° turno. Repudio a utilização da minha imagem sem autorização para fins eleitorais e reafirmo minha posição de insatisfação com o atual governo”, ele escreveu no post curtido. Diante da manipulação maliciosa para enganar o público sobre sua preferência, o comentarista da Amazon Prime Video ainda decidiu revelar em que vai realmente votar no próximo domingo (30/10). “Como sabem, dia 30 meu voto é 13”, completou. Assim que acordei vi a montagem tosca feita com o intuito de enganar o eleitor a uma semana do 2° turno. Repudio a utilização da minha imagem sem autorização para fins eleitorais e reafirmo minha posição de insatisfação com o atual governo. Como sabem, dia 30 meu voto é 13. — caze (@Casimiro) October 23, 2022
Flavio Bolsonaro publica fake news de Casimiro que reage com voto em Lula
O streamer e comentarista esportivo Casimiro Miguel reagiu à publicação de uma fake news do senador Flavio Bolsonaro, declarando seu voto em Luiz Inácio Lula da Silva. O filho de Jair Bolsonaro publicou no Instagram uma montagem falsa que mostrava Casimiro segurando balões com o número 22, num suposto apoio ao pai do parlamentar. A foto é manipulada, pois Casimiro segurava balões com o número 29, sua idade, que ele completou na última quinta-feira (20/10). “Assim que acordei vi a montagem tosca feita com o intuito de enganar o eleitor a uma semana do 2° turno. Repudio a utilização da minha imagem sem autorização para fins eleitorais e reafirmo minha posição de insatisfação com o atual governo”, disse. Diante da manipulação maliciosa para enganar o público sobre sua preferência, o comentarista da Amazon Prime Video decidiu revelar em que vai realmente votar no próximo domingo (30/10): “Como sabem, dia 30 meu voto é 13”. Assim que acordei vi a montagem tosca feita com o intuito de enganar o eleitor a uma semana do 2° turno. Repudio a utilização da minha imagem sem autorização para fins eleitorais e reafirmo minha posição de insatisfação com o atual governo. Como sabem, dia 30 meu voto é 13. — caze (@Casimiro) October 23, 2022
Criador do Zé Gotinha se diz horrorizado com versão armada dos Bolsonaro
O artista plástico Darlan Rosa, criador do Zé Gotinha, se disse horrorizado com a versão do personagem com uma arma nas mãos, divulgada pelos filhos de Jair Bolsonaro. É uma “imagem terrível”, desabafou à coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo, e contrária aos propósitos idealizados por ele. Eduardo e Flávio Bolsonaro publicaram nas redes sociais um desenho do mascote da vacinação no Brasil empunhando um misto de fuzil e vacina — a principio, o filho 03 postou a mensagem “nossa arma agora é a vacina”, mas logo percebeu o ato falho e apagou o “agora”. “É tudo o que eu não penso. [Zé Gotinha] foi concebido como personagem educativo. Não há nada de educativo numa arma”, declarou Darlan, que criou o personagem em 1986, a pedido da Unicef, para uma campanha contra a pólio. O artista plástico confirmou que os direitos patrimoniais do Zé Gotinha são do Ministério da Saúde, mas os morais são dele. Entretanto, considera não vale a pena acionar a Justiça contra os Bolsonaro. “É uma briga que não tem mais fim. Do outro lado o poder é muito maior.” Veja abaixo o post e o vídeo da campanha original com o personagem animado nos anos 1980.
A Juíza: História de Patrícia Acioli, executada por policiais, vai virar série
A história da juíza Patrícia Acioli, assassinada em 2011, em Niterói (RJ), vai inspirar uma série de streaming, numa co-produção com o mercado americano. Intitulada “A Juíza”, a atração obteve investimento privado para desenvolvimento de três temporadas, informou a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo. Na série, desenvolvida pela roteirista Laura Malin (“Embarque Imediato”) e produzida pela Estúdio Escarlate, a juíza vai se chamar Pilar e condenar policiais criminosos envolvidos em mortes de inocentes, residentes em comunidades. Cada episódio contará um caso diferente, ao estilo das séries procedimentais americanas. Segundo O Globo, são histórias que lembram a recente morte do menino João Pedro, de 14 anos, em operação policial em São Gonçalo (RJ). Patrícia Acioli, conhecida por condenar milicianos e policiais criminosos, era juíza em São Gonçalo. Ela foi executada com 21 tiros em agosto de 2011. Onze policiais foram condenados por esse crime, entre eles o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, que na época do assassinato comandava o 7º Batalhão de Polícia Militar da cidade. Sua morte gerou comoção no país, mas Flávio Bolsonaro preferiu atacá-la nas redes sociais pela “forma absurda e gratuita com que ela humilhava policiais”. Para o então deputado estadual, que empregava milicianos e era vizinho do policial que executou a vereadora Marielle Franco em 2018, isso “contribuiu para [ela] ter muitos inimigos”. Em maio passado, o desgoverno do clã Bolsonaro nomeou o advogado de um dos assassinos, Zoser Plata Bondim Hardman de Araújo, que também defendeu vários milicianos, para o cargo de Assessor Especial do ministro da Saúde. Acioli foi executada por ter descoberto um esquema de pagamento de propina de traficantes para a polícia de São Gonçalo, com o objetivo de manter o funcionamento das bocas-de-fumo na cidade e transformar assassinatos encomendados em autos de resistência – quando o boletim de ocorrência informa que o acusado morreu ao resistir à prisão em suposta troca de tiros. Delações premiadas feitas por um dos próprios policiais presos revelou que os PMs recebiam de R$ 10 mil a R$ 12 mil por semana do tráfico de drogas da região. A pesquisa de Laura Malin analisou alguns dos 10 mil casos de pessoas mortas em confronto com policiais no Rio de Janeiro entre 2001 e 2011, especialmente as mortes registradas como auto de resistência, para escrever a série. A 1ª temporada contará com oito episódios, mas não há informação sobre qual plataforma exibirá a série.






