Dumbo é um filme à moda antiga de Tim Burton
Tim Burton não abre mão de seus temas favoritos. Antes de as grandes produções de Hollywood falarem sobre o preconceito contra os excluídos ou o que é tido como diferente, Burton já abordava suas paixões como ninguém, inclusive numa fase que antecede a fama de Guillermo del Toro, artista que também gosta de viver nas sombras. Tudo isso envelopado com muita beleza e criatividade em termos de direção de arte, figurinos, fotografia e trilha sonora; seja na luz ou na escuridão, Burton tira cores do ambiente e de seus personagens. Em “Dumbo”, não é diferente. Mas ele está muito mais livre, leve e solto agora do que em “Alice no País das Maravilhas” (2010), a adaptação que lançou a safra de transformações das clássicas animações do estúdio em produções live-action. Em poucos segundos, sua marca se faz presente. É tudo tão bonito de se ver que é difícil enumerar frames prediletos, porque muitos devem inspirar artistas a pintarem quadros por aí. Mas destaco uma cena, com Dumbo olhando a pena mágica pegar fogo. Esse frame é um dos mais belos do cinema. Todo mundo conhece a história do filhote de elefante orelhudo que sabia voar. Mas “Dumbo” não é uma cópia do desenho, com uma ou outra mudança, como “A Bela e a Fera” (2017), por exemplo. É um filme de Tim Burton e ele sabe o quanto é necessário atualizar certos conceitos, como o final da animação, que pode ter emocionado a plateia de 1941, mas que não cabe em 2019. Portanto, fique de olho na primeira e na última sequência e o quanto elas dialogam com os dias atuais. Mas tudo que faz de Tim Burton uma atração também representa sua maldição. Quando ele estava na vanguarda, representava um talento ousado e inigualável, um verdadeiro autor, um visionário capaz de levar Hollywood para o futuro. Tanto nos temas que destrinchava quanto na inconfundível assinatura visual. Entretanto, o cinema de Burton passa a impressão de que parou no tempo, pois seus novos filmes seguem o mesmo ritmo e estilo de seus primeiros trabalhos. Claro que na década de 1980 não veríamos um elefante com orelhas gigantes voando com tamanha perfeição, mas o jeito com que ele conta essa história é à moda antiga demais, com personagens unidimensionais, diálogos, atitudes, clima antiquados. Quem não conhece o cinema de Tim Burton (as crianças) têm uma chance maior de se encantar com “Dumbo” e, provavelmente, maior chance de chorar litros. Porém, os cinéfilos que forem assistir ao longa atraído pelo nome do diretor sairão do filme sem empolgação, pensando em nada além dos cenários, das cores, da beleza estonteante de Eva Green e a fofura provocada pelo elefante, uma maravilha de efeitos visuais, principalmente em seus voos. Assim como demonstrou “O Lar das Crianças Peculiares”, com tantos cineastas seguindo seus passos, o estilo inovador daquele jovem à frente de seu tempo virou algo inesperadamente convencional. De todo modo, é interessante reparar que a Disney deu liberdade total para ele fazer o filme que queria, com seus atores favoritos (Michael Keaton, Danny DeVito, Eva Green), e com uma crítica implícita à própria Disneylândia (Dreamland). Pode ter certeza que o estúdio não aceitaria isso de qualquer outro diretor.
Dumbo voa em novos pôsteres e comercial com cenas inéditas
A Disney divulgou quatro novos pôsteres e mais um comercial de “Dumbo”, versão live-action do clássico animado de 1941, que destacam o voo do elefantinho do título. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. O filme também não é um simples remake, ao expandir a história para muito além da animação original. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar de um elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas renderam ridicularização ao bichinho e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para a próxima quinta-feira (28/3) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeo legendado de bastidores destaca a grandiosidade de Dumbo
A Disney divulgou um vídeo legendado de bastidores de “Dumbo”, versão live-action do clássico animado de 1941, com depoimentos do elenco. As declarações apontam as diferenças entre o novo longa e o desenho, além de destacar a grandiosidade da produção, com cenários elaborados e centenas de figurantes circenses. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer de Dumbo destaca o espetáculo circense com muitas cenas inéditas
A Disney divulgou novos pôsteres internacionais e mais um trailer de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. A prévia é repleta de cenas inéditas, que destacam o mundo do circo e o espetáculo que gira em torno da apresentação do elefantinho voador. A cena final revela Dumbo voando para longe com Eva Green em suas costas. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeo de Dumbo revela música inédita da banda Arcade Fire
A Disney divulgou um novo comercial de “Dumbo” para apresentar a música inédita da banda Arcade Fire que irá tocar nos créditos finais da produção. A música se chama “Baby Mine” e é descrita como uma cantiga de ninar moderna. Mas apesar de creditada à banda canadense, a gravação é na verdade um projeto pessoal de seu líder, Win Butler, que tem uma conexão familiar com o clássico animado de 1941. “Há uma cena com uma locomotiva no ‘Dumbo’ original que usa um instrumento chamado Sonovox que meu avô Alvino Rey popularizou nos anos 1930”, explicou Butler, em comunicado. “Toda vez que eu vejo o filme, penso que é ele tocando”. “Quando nos pediram para fazer a [‘Baby Mine’], eu imediatamente peguei todas as guitarras antigas do meu avô e quis tocá-las na música”, revelou. “Minha mãe toca harpa na faixa, meu irmão, o theremin, minha esposa [Régine Chassagne] canta e toca bateria, e nosso filho até toca o triângulo, assim como o resto da nossa ‘família’ no Arcade Fire. Sempre que ouvir a música vou pensar nas pessoas que são queridas e ‘tão preciosas para mim’. E repare na aparição do famoso Sonovox do meu avô Alvino no final”. Com direção de Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações da Disney, “Dumbo” estreia em 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Dumbo ganha novos pôsteres e trailer legendado só com cenas inéditas
A Disney divulgou uma nova galeria de pôsteres de personagens e mais um trailer legendado de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. A prévia é repleta de cenas inéditas. Todos os diálogos são novos e a maioria dos trechos destacados ainda não tinha sido vislumbrado no material divulgado até então. A ênfase é no espetáculo circense proporcionado pelo voo do personagem do título. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Versão live-action de Dumbo ganha novo trailer legendado
A Disney divulgou novos pôsteres internacionais e o segundo trailer legendado de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Dumbo ganha comerciais e pôsteres de personagens
A Disney divulgou dois comerciais e cinco pôsteres de personagens de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Dumbo entra o Ano Novo voando em novo teaser do remake live-action
A Disney divulgou um novo teaser do remake live-action de “Dumbo” em suas redes sociais. A prévia celebra o Ano Novo como um período para se voar mais alto, numa relação com a trama do elefantinho voador. “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como bebê elefante de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o elefantinho para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas”, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio em 2010. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Don’t just fly, soar into 2019. #HappyNewYear! #Dumbo #NewYearsEve pic.twitter.com/IWl4saJcmv — Walt Disney Studios (@DisneyStudios) 31 de dezembro de 2018
Trailer legendado da nova versão de Dumbo mostra que o elefantinho sofre, encanta, voa, mas não fala
A Disney divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado da versão live-action de “Dumbo”. E a prévia revela que se trata da mesma história que encantou as crianças de 1941, na animação clássica da Disney, com diferenças narrativas que não parecem alterar muito o conjunto. Há definitivamente mais humanos em cena, a ponto de um casal de crianças tomar o lugar do ratinho Timóteo como amigos e incentivadores do elefantinho do título. Timóteo, por sinal, é visto com seu uniforme vermelho numa gaiola, mas surge mais como easter egg que personagem da trama. Esta diferença se deve a uma decisão que distancia “Dumbo” de “Mogli, o Menino Lobo”, outra versão live-action de clássico animado do estúdio. No novo filme, elefantes até podem voar, mas não falam. “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como bebê elefante de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar de um elefante recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o elefantinho para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Versão com atores de Dumbo ganha primeiro trailer legendado
A Disney divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Dumbo”, versão com atores do clássico animado de 1941 com direção de Tim Burton (“Alice no País das Maravilhas”). A prévia apresenta uma versão idealizada da vida no circo, com muitas cores e glamour, além de localizar a trama no período do desenho original. O vídeo também revela o visual do personagem-titulo, com suas enormes orelhas de abano, que lembram os traços do desenho clássico. As orelhas lhe rendem ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas também lhe permitem voar. Entretanto, a história não se desenvolve da mesma forma, pois dispensa os bichos falantes. Fica claro pelo trailer que a relação de Dumbo com o rato Timóteo foi substituída pela interação do elefantinho com duas crianças – os estreantes Nico Parker e Finley Hobbins. Na verdade, o roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) parece ter muito pouco a ver com o desenho famoso, pois é repleto de personagens humanos, interpretados por Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”), Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”), entre outros. Segundo a sinopse, o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar de um elefante recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. Mas quando eles descobrem que Dumbo pode voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o elefantinho para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. “Dumbo” tem estreia prevista para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.








