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  • Música

    Emma Stone e Ryan Gosling cantam e dançam em três cenas de La La Land

    18 de dezembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou três cenas de “La La Land – Cantando Estações”, que destacam o casal formado por Emma Stone e Ryan Gosling em momentos de canto e dança. Dirigido por Damian Chezelle (“Whiplash”), o filme gira em torno de uma atriz aspirante (Stone) que se apaixona por um pianista de bar (Gosling). Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais, e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados. Vencedor do Critics Choice Awards e do Festival de Toronto, eleito o Melhor Filme do ano pelos críticos de Nova York, além de ter rendido à Emma Stone o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza, “La La Land” ainda concorre a sete prêmios no Globo de Ouro. No Brasil, a estreia está marcada para 19 de janeiro.

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  • Música

    Cartaz nacional de La La Land já destaca suas 7 indicações ao Globo de Ouro

    12 de dezembro de 2016 /

    Poucos horas após o anúncio dos indicados ao Globo de Ouro 2017, o favorito “La La Land – Cantando Estações” ganhou seu pôster nacional, que já destaca as 7 categorias em que o musical concorre na premiação. Nenhum outro filme teve tantas indicações. Além disso, também foram disponibilizadas em alta resolução 22 fotos oficiais da produção. “La La Land” já faturou o Critics Choice Awards, em cerimônia realizada na noite de domingo (11/12), foi eleito o Melhor Filme do ano pelos críticos de Nova York, venceu o Festival de Toronto e rendeu à Emma Stone o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza por seu papel. Dirigido por Damian Chezelle (“Whiplash”), o filme gira em torno de uma atriz aspirante (Stone) que se apaixona por um pianista de bar (Ryan Gosling). Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais, e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados. O filme foi lançado comercialmente no último fim de semana nos EUA. Distribuído em apenas cinco salas, para cumprir as regras do cronograma da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, acabou surpreendendo com uma arrecadação de impressionantes US$ 855 mil em três dias. A média foi de US$ 171 mil por local de exibição, que virou o recorde de arrecadação por tela em 2016 nos EUA. No Brasil, a estreia está marcada para 19 de janeiro.

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  • Música

    La La Land bate recorde de arrecadação por sala nos EUA

    11 de dezembro de 2016 /

    Favorito ao Oscar, o musical “La La Land” finalmente estreou nos cinemas americanos no fim de semana. E já causou, batendo recorde. Lançado em apenas cinco salas, para cumprir as regras do cronograma da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, o filme arrecadou impressionantes US$ 855 mil em três dias. A média é de US$ 171 mil por local de exibição, recorde de arrecadação por tela em 2016 nos EUA. Dirigido por Damian Chezelle, o filme gira em torno de uma atriz aspirante que se apaixona por um pianista de bar. Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais, e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados. “La La Land” já foi eleito o Melhor Filme do ano pelos críticos de Nova York e venceu o Festival de Toronto. Além disso, Emma Stone recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza por seu papel.

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  • Etc,  Filme

    Produtores de London Fields processam Amber Heard por se recusar a fazer cenas de nudez e promover seu filme

    22 de novembro de 2016 /

    A atriz Amber Heard está sendo processada pelos produtores de “London Fields”, suspense que ela estrelou e que não foi lançado comercialmente. Segundo a acusação, a atriz se recusou a gravar sequências de nudez e sexo simulado e convenceu o diretor a cortar várias de suas cenas provocativas do roteiro, situações que estavam claras no contrato por ela assinado. “Heard tinha consciência da natureza do papel e do teor do roteiro, que sempre foi lascivo, provocador e repleto de cenas de nudez”, diz o processo obtido pela revista Variety. Segundo os produtores, seu comportamento fez com que trechos importantes da trama fossem excluídos e/ou reescritos. Além disso, Amber também é acusada de conspiração com o diretor Mathew Cullen em um boicote. Na semana de exibição do filme no Festival de Toronto 2015, Mathew abriu processo contra os produtores acusando-os de fraude por terem incluído sequências controversas na montagem final sem sua autorização. Ele declarou que os produtores não tinham direito de usar seu nome na promoção do projeto e a polêmica levou o Festival a cancelar a sessão da première. Era a estreia de Cullen no cinema, após se destacar fazendo videoclipes, como o de “Dark Horse”, de Katy Perry. Presente na mostra como parte do elenco de “A Garota Dinamarquesa”, Heard não aceitou divulgar “London Fields” e supostamente pressionou a organização do evento a cancelar as suas exibições. Ela já tinha se recusado a regravar diálogos na pós-produção e também rejeitou conceder entrevistas, contrariando outra cláusula de seu contrato. Baseado no romance “Campos de Londres”, do britânico Martin Amis, o filme gira em torno da clarividente Nicola Six (Heard), que convive com a premonição de seu próprio assassinato enquanto se envolve com três distintos amantes (vividos por Theo James, Jim Sturgess e Billy Bob Thornton). Um deles será o responsável por seu trágico fim. Qual? Quando? Com tamanha confusão, o fim trágico acabou causado pela própria protagonista. Não houve distribuidora que se interessasse por lançar a produção após as controvérsias e o longa permanece inédito comercialmente. De acordo com a ação judicial, apenas as atitudes de Amber geraram prejuízo de mais de US$ 10 milhões aos produtores. A atriz recebeu US$ 7 milhões por seu tumultuado divórcio de Johnny Depp, mas doou todo o valor para entidades beneficentes.

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  • Filme

    La La Land e Jackie vencem principais prêmios do Festival de Toronto

    18 de setembro de 2016 /

    Os filmes americanos “La La Land – Cantando Estações” e “Jackie” conquistaram os prêmios mais importantes do Festival de Toronto 2016. O musical de Damien Chazelle (“Whiplash”), sobre amantes que perseguem seus sonhos em Hollywood, venceu o People’s Choice Award, a votação do público, que até 2014 era o principal prêmio do festival. Desde o ano passado, Toronto também incluiu uma mostra competitiva, cujo vencedor é definido por um júri, como em todos os demais festivais de relevância internacional. Intitulada Plataforma, a competição de cinema mundial foi vencida este ano por “Jackie”, produção americana sobre a ex-Primeira Dama Jacqueline Kennedy, dirigida pelo chileno Pablo Larraín (“O Clube”). Com o resultado, os dois filmes confirmam as primeiras impressões positivas de suas conquistas no Festival de Veneza, onde “Jackie” venceu o prêmio de Melhor Roteiro (para Noah Oppenheim) e “La La Land” rendeu a Copa Volpi de Melhor Atriz para Emma Stone. (leia mais: sobre os aplausos recebidos por “La La Land” no festival italiano e sobre o destaque veneziano de “Jackie”) As produções que se destacam no festival canadense são tradicionalmente indicadas na disputa de Melhor Filme no Oscar, e muitas vezes faturam o prêmio máximo da Academia, casos de “Quem Quer Ser Um milionário?” (2008), “O Discurso do Rei” (2010) e “12 Anos de Escravidão” (2013), para ficar em exemplos recentes. Aos 31 anos, Chazelle já tinha impressionado a Academia com “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), que venceu três Oscars no ano passado — Melhor Ator Coadjuvante (J.K. Simmons), Melhor Montagem e Melhor Mixagem de Som. “Só o fato de fazer esse filme já é transformar um sonho em realidade”, disse o cineasta em um comunicado lido na cerimônia de premiação. “Vê-lo em conexão com o público de Toronto neste nível é profundamente gratificante”. Aos 40 anos, Pablo Larraín já foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “No” (2013) e este ano pode emplacar uma dois filmes na competição, já que o Chile escolheu seu longa falado em espanhol “Neruda” como candidato do país à vaga de Melhor Filme Estrangeiro. Mas “La La Land” e “Jackie” também devem destacar suas intérpretes no Oscar. Tanto Emma Stone quanto Natalie Portman, que representam respectivamente cada filme, são cotadas como favoritas ao troféu da Academia de Melhor Atriz. Para completar, vale destacar ainda o vencedor da sessão da meia-noite, Midnight Madness, de onde saem alguns dos filmes mais cultuados do festival. Neste ano, deu “Free Fire” (veja o trailer), primeiro trabalho da atriz Brie Larson após vencer o Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”. Filme do já cultuado inglês Ben Wheatley (“High-Rise”), o filme acompanha um encontro clandestino entre criminosos, na Boston dos anos 1970, que descamba para um tiroteio generalizado. Em seu 41º ano, o Festival de Toronto exibiu mais de 400 filmes. Confira abaixo a lista dos premiados. Vencedores do Festival de Toronto 2016 Prêmio do Público – Melhor Filme de Ficção “La La Land”, de Damien Chazelle Prêmio do Público – Melhor Documentário “I Am Not Your Negro”, de Raoul Peck Prêmio do Público – Midnight Madness “Free Fire”, de Ben Wheatley Prêmio Plataforma “Jackie”, de Pablo Larrian Prêmio Plataforma – Menção Honrosa “Hema Hema: Sing Me a Song While I Wait”, de Khyentse Norbu Melhor Filme Canadense “Those Who Make Revolution Halfway Only Dig Their Own Graves”, de Mathieu Denis e Simon Lavoie Melhor Filme de Estreia Canadense “Old Stone”, de Johnny Ma Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Apresentações Especiais “I Am Not Madame Bovary”, de Feng Xiaogang Prêmio dos Críticos Internacionais da Seção de Descobertas “Kati Kati”, de Mbithi Masya Prêmio do Programa Dropbox Discovery “Jeffrey”, de Yanillys Perez Melhor Curta “Imago”, de Ribay Gutierrez Melhor Curta Canadense “Mutants”, de Alexandre Dostie

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  • Raw
    Filme

    Grave: Terror canibal causa desmaios no Festival de Toronto

    14 de setembro de 2016 /

    Fazer o público passar mal pode ser uma receita de desastre para qualquer filme. A menos que seja um terror. Pois o filme “Grave” (Raw), estreia em longas da francesa Julia Ducournau, está virando um dos mais aguardados do gênero pelo mal estar que vem causando no circuito de festivais. Após revirar estômagos no Festival de Cannes, onde venceu um prêmio da crítica, sua exibição no Festival de Toronto foi recebida não com aplausos, mas com desmaios. Projetado na popular sessão da meia-noite do festival, Midnight Madness, dedicada a filmes extremos, “Grave” fez com que alguns espectadores tivessem que receber atendimento médico após assisti-lo. Uma ambulância precisou ser chamada ao local após duas pessoas desmaiarem diante do forte conteúdo exibido na tela. Coprodução entre França e Bélgica, o filme acompanha uma jovem vegetariana que, depois de sofrer um trote em um curso de veterinária, desenvolve um “desejo incontrolável” por carne… humana, é claro. O filme ainda vai passar por outros festivais internacionais, entre eles o de Sitges, um dos mais tradicionais eventos do cinema de terror. “Grave” ainda não tem distribuição garantida no Brasil.

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  • Filme

    Remake de Sete Homens e um Destino vai abrir o Festival de Toronto

    27 de julho de 2016 /

    O remake do clássico western “Sete Homens e um Destino” será o filme de abertura do Festival de Toronto. A produção estrelada por Denzel Washington e Chris Pratt será exibida no dia 18 de setembro, abrindo mais cedo a temporada de premiações deste ano, que culmina no Oscar 2017. Além do western dirigido por Antoine Fuqua, a organização divulgou os principais longas da programação do festival. Entre eles, destacam-se alguns títulos já vistos em festivais e cotados para o Oscar, como “The Birth of a Nation”, o drama escravagista de Nate Parker que venceu o Festival de Sundance, e “Loving”, de Jeff Nichols, também sobre racismo e elogiado no Festival de Cannes. As premiéres incluem ainda novos longas de cineastas norte-americanos já consagrados, como “Arrival”, de Denis Villeneuve, “JT + The Tennessee Kids”, de Jonathan Demme, “Snowden”, de Oliver Stone, “LBJ”, de Rob Reiner, “Nocturnal Animals”, de Tom Ford, e “La La Land”, de Damien Chazelle, que abrirá o Festival de Veneza. A lista de títulos internacionais em primeira exibição na América do Norte também é impressionante, com “Queen of Katwe”, da indiana Mira Nair, “A Comunidade”, do dinamarquês Thomas Vinterberg, “Their Finest”, da dinamarquesa Lone Scherfig, “Salt and Fire”, do alemão Werner Herzog, “The Salesman”, do iraniano Asghar Farhadi, “The Handmaiden”, do sul-coreano Park Chan-wook, “Daguerrotype”, do japonês Kiyoshi Kurosawa, “Elle”, do holandês Paul Verhoeven”, “Frantz”, do francês François Ozon, “Things to Come”, da francesa Mia Hansen-Løve”, “The Oath”, dos islandês Baltasar Kormákur, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, do espanhol J.A. Bayona, “The Secret Scripture”, do irlandês Jim Sheridan, “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, e “American Pastoral”, estreia do ator escocês Ewan McGregor na direção, entre muitos outros longas notáveis. Confira abaixo a lista completa da primeira leva de filmes divulgados do evento. Programação do Festival de Toronto 2016 Estreias “Arrival” (Denis Villeneuve) “Deepwater Horizon” (Peter Berg) “The Headhunter’s Calling” (Mark Williams) “The Journey is the Destination” (Bronwen Hughes) “JT + The Tennessee Kids” (Jonathan Demme) “LBJ” (Rob Reiner) “Lion” (Garth Davis) “Loving” (Jeff Nichols) “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (J.A. Bayona) “Planetarium” (Rebecca Zlotowski) “Queen of Katwe” (Mira Nair) “The Rolling Stones Olé Olé Olé! : A Trip Across Latin America” (Paul Dugdale) “The Secret Scripture” (Jim Sheridan) “Snowden” (Oliver Stone) “Strange Weather” (Katherine Dieckmann) “Their Finest” (Lone Scherfig) “A United Kingdom”(Amma Asante) Apresentações Especiais “The Age of Shadows (Miljeong)” (Kim Jee woon) “All I See Is You” (Marc Forster) “American Honey” (Andrea Arnold) “American Pastoral” (Ewan McGregor) “Asura: The City of Madness” (Kim Sung-soo) “Barakah Meets Barakah (Barakah yoqabil Barakah)” (Mahmoud Sabbagh) “Barry” (Vikram Gandhi) “Birth of the Dragon” (George Nolfi) “The Birth of a Nation” (Nate Parker) “Bleed for This” (Ben Younger) “Blue Jay” (Alex Lehmann) “Brimstone” (Martin Koolhoven) “BrOTHERHOOD” (Noel Clarke) “Carrie Pilby”(Susan Johnson) “Catfight” (Onur Tukel) “City of Tiny Lights” (Pete Travis) “The Commune (Kollektivet)” (Thomas Vinterberg) “Daguerrotype (Le Secret de la chambre noire)” (Kiyoshi Kurosawa) “A Death in the Gunj” (Konkona Sensharma) “Denial” (Mick Jackson) “Elle” (Paul Verhoeven) “Foreign Body (Jassad Gharib, Corps Etranger) Raja Amari, Tunisia/France “Frantz” (François Ozon) “The Handmaiden (Agassi)” (Park Chan-wook) “Harmonium (Fuchi ni tatsu)” (Kôji Fukada) “I Am Not Madame Bovary” (Feng Xiaogang) “The Journey” (Nick Hamm) “King of the Dancehall” (Nick Cannon) “La La Land” (Damien Chazelle) “The Limehouse Golem” (Juan Carlos Medina) “Manchester by the Sea” (Kenneth Lonergan) “Maudie” (Aisling Walsh) “Neruda” (Pablo Larraín) “Nocturnal Animals” (Tom Ford) “The Oath” (Baltasar Kormákur) “Orphan (Orpheline)” (Arnaud des Pallières) “Paris Can Wait” (Eleanor Coppola) “Paterson” (Jim Jarmusch) “The Salesman” (Asghar Farhadi) “Salt and Fire” (Werner Herzog) “Sing” (Garth Jennings) “Souvenir” (Bavo Defurne) “Things to Come (L’Avenir)” (Mia Hansen-Løve) “Toni Erdmann” (Maren Ade) “Trespass Against Us” (Adam Smith) “Una” (Benedict Andrews) “Unless” (Alan Gilsenan) “The Wasted Times (Luo Man Di Ke Xiao Wang Shi)” (Cheng Er)

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