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    Premiadíssimo terror brasileiro As Boas Maneiras ganha trailer e cartaz

    30 de abril de 2018 /

    A Imovision divulgou o pôster e o trailer do terror “As Boas Maneiras”, um dos filmes brasileiros mais premiados dos últimos meses. A prévia revela uma gravidez monstruosa, acompanhada por elogios da crítica internacional. Na trama, uma enfermeira da periferia de São Paulo (Isabél Zuaa, de “Joaquim”) é contratada por uma mulher rica, grávida e misteriosa (Marjorie Estiano, de “Sob Pressão”), para ajudar na casa e, após o nascimento, ser babá de seu filho. As duas desenvolvem uma forte relação de amizade, mas a gravidez se revela um horror, especialmente nas noites de lua cheia, a ponto de transformar a mulher conforme chega a hora do parto. O segundo longa realizado em parceria pelos diretores Juliana Rojas e Marco Dutra (de “Trabalhar Cansa”) foi o grande vencedor do Festival do Rio 2017, onde arrematou os troféus de Melhor Filme, Atriz Coadjuvante (Marjorie Estiano) e Fotografia (o português Rui Poças, de “Uma Mulher Fantástica”). Além disso, também venceu o Festival do Uruguai, o Prêmio Especial do Júri no Festival de Locarno, na Suiça, o Prêmio do Público no L’Etrange Festival, na França, e o Prêmio da Crítica no Festival de Sitges, na Espanha, entre muitas outras consagrações internacionais. A estreia nos cinemas brasileiros está marcada para 7 de junho.

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    Terror As Boas Maneiras vence Festival do Rio 2017

    16 de outubro de 2017 /

    O terror “As Boas Maneiras” foi o grande vencedor do Festival do Rio 2017. O segundo longa realizado em parceria pelos diretores Juliana Rojas e Marco Dutra (de “Trabalhar Cansa”) venceu três troféus Redentor: Melhor Filme, Atriz Coadjuvante (Marjorie Estiano) e Fotografia (Rui Poças). Além disso, conquistou consagrações paralelas, como os prêmios da Crítica Internacional, o Felix, para obras de temáticas LGBT+, e o Petrobrás, que incentiva sua distribuição nos cinemas. O filme já tinha apavorado em festivais internacionais, vencendo o Prêmio Especial do Júri no Festival de Locarno, na Suiça, o Prêmio do Público no L’Etrange Festival, de Paris, e o da Prêmio da Crítica no Festival de Sitges, na Espanha – este, considerado o “Cannes do Cinema Fantástico”. Fábula de horror e fantasia, “As Boas Maneiras” parte do envolvimento de duas mulheres de mundos opostos. Clara (Isabél Zuaa, de “Joaquim”) é uma enfermeira da periferia de São Paulo contratada para ser a babá do filho que a rica Ana (Marjorie Estiano, de “Sob Pressão”) está esperando. Uma noite de lua cheia provoca uma inesperada mudança de planos e Clara se vê assumindo a maternidade de uma criança diferente das outras. A cerimônia de premiação, realizada no Cine Odeon na noite de domingo (15/10), também destacou “Aos Teus Olhos”, de Carolina Jabor, sobre um professor acusado de pedofilia, que venceu em quatro categorias: Melhor Ator (Daniel de Oliveira, em vitória compartilhada com Murilo Benício, de “O Animal Cordial”), Ator Coadjuvante (Marco Rica), Roteiro (Lucas Paraizo) e o Prêmio do Público. “Praça Paris”, de Lucia Murat, conquistou dois troféus: Melhor Direção e Atriz, vencido por Grace Passô no papel de uma moradora do Morro da Providência assombrada pela violência do Rio. E “O Animal Cordial”, de Gabriela Amaral, ficou com o prêmio de Ator já mencionado. Na categoria de Melhor Documentário, o vencedor foi “Piripkura”, de Mariana Oliva, Renata Terra e Bruno Jorge, sobre os últimos sobreviventes do povo indígena Piripkura, após anos de enfrentamento contra madeireiros. Chama atenção o fato de todos os longas premiados serem dirigidos ou codirigidos por mulheres, numa valorização do talento das cineastas brasileiras. Isto acontece em grande contraste com a pequena representação feminina nas seleções dos festivais de prestígio internacional, inclusive o Festival de Cannes, o que já motivou protestos e acusações de sexismo. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Festival do Rio 2017 PREMIÈRE BRASIL MELHOR FILME: “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra MELHOR DIREÇÃO: Lúcia Murat, por “Praça Paris” MELHOR ATRIZ: Grace Passô, por “Praça Paris” MELHOR ATOR: Daniel de Oliveira, por “Aos Teus Olhos”, e Murilo Benício por “O Animal Cordial” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: Marjorie Estiano, por “As Boas Maneiras” MELHOR ATOR COADJUVANTE: Marco Rica, por “Aos Teus Olhos” MELHOR FOTOGRAFIA: Rui Poças, por “As Boas Maneiras” MELHOR MONTAGEM: Caroline Leone, por “Alguma Coisa Assim” MELHOR ROTEIRO: Lucas Paraizo, por “Aos Teus Olhos” MELHOR DOCUMENTÁRIO: “Piripkura”, de Mariana Oliva, Renata Terra, Bruno Jorge MELHOR DIREÇÃO DE DOCUMENTÁRIO: Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D’Alva, por Slam: “Voz de Levante” PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: “Slam: Voz de Levante” MELHOR CURTA: “Borá”, de Angelo Defanti. MENÇÃO HONROSA EM CURTA: Roberta Gretchen Coppola, por “Vaca Profana” NOVOS RUMOS MELHOR FILME: “A Parte do Mundo que Me Pertence” de Marcos Pimentel MELHOR CURTA: “Atrito”, de Diego Lima PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI: “Vende-se Esta Moto”, de Marcus Faustini PRÊMIO DO PÚBLICO MELHOR FILME: “Aos Teus Olhos”, de Carolina Jabor MELHOR DOCUMENTÁRIO: “Dedo na Ferida”, de Silvio Tendler MELHOR CURTA: “Vaca Profana”, de René Guerra PRÊMIO DA CRÍTICA INTERNACIONAL (FIPRESCI) MELHOR FILME: “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra PRÊMIO FELIX MELHOR FILME: “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra MELHOR DOCUMENTÁRIO: “Queercore: How to Punk a Revolution”, de Yony Leyser. produzido por Thomas Janze MELHOR CURTA: “Sandra Chamando”, de João Cândido Zacharias. produzido por Tatiana Leite

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    Terror brasileiro As Boas Maneiras é premiado no Festival de Sitges

    14 de outubro de 2017 /

    O terror brasileiro “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra, foi premiado no mais famoso festival de Cinema Fantástico do mundo, o Festival de Sitges, na Espanha, com o Prêmio da Crítica e uma menção especial para sua protagonista, Isabél Zuaa. O segundo longa realizado em parceria pela dupla de “Trabalhar Cansa” (2011) já tinha vencido o Prêmio Especial do Júri no Festival de Locarno, na Suiça, e o Prêmio do Público no L’Etrange Festival, de Paris. Fábula de horror e fantasia, “As Boas Maneiras” parte do envolvimento de duas mulheres de mundos opostos. Clara (Isabél Zuaa, de “Joaquim”) é uma enfermeira da periferia de São Paulo contratada para ser a babá do filho que a rica Ana (Marjorie Estiano, de “Sob Pressão”) está esperando. Uma noite de lua cheia provoca uma inesperada mudança de planos e Clara se vê assumindo a maternidade de uma criança diferente das outras. Além deste longa, outro filme brasileiro, “O Animal Cordial”, estreia na direção de Gabriela Amaral, também teve recepção positiva da crítica no festival, que equivale a Cannes no circuito do cinema fantástico. O vencedor de Sitges foi uma produção húngara, “Jupiter’s Moon”, uma parábola sobre a situação dos refugiados na Europa, dirigida por Kornél Mundruczó (do excelente “White God”).

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    Novo terror da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas é premiado no Festival de Locarno

    12 de agosto de 2017 /

    O filme brasileiro “As Boas Maneiras” foi premiado no 70º Festival de Locarno, na Suíça, onde realizou sua estreia mundial. Novo terror da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas, de “Trabalhar Cansa” (2011), o longa recebeu o Prêmio Especial do Júri do festival. Fábula de horror e fantasia, “As Boas Maneiras” parte do envolvimento de duas mulheres de mundos opostos. Clara (Isabél Zuaa, de “Joaquim”) é uma enfermeira da periferia de São Paulo contratada para ser a babá do filho que a rica Ana (Marjorie Estiano, de “Sob Pressão”) está esperando. Uma noite de lua cheia provoca uma inesperada mudança de planos e Clara se vê assumindo a maternidade de uma criança diferente das outras. O júri do festival foi formado pelos diretores Olivier Assayas (França), Miguel Gomes (Portugal), Jean-Stéphane Bron (Suíça), pelo produtor Christos Konstantakopoulos (Grécia) e pela atriz Birgit Minichmayr (Áustria). O Leopardo de Ouro foi para “Fang”, do chinês Wang Bing, o prêmio de Melhor Direção ficou com o francês F. J. Ossang, por “9 Doigts”, a francesa Isabelle Huppert levou o prêmio de Melhor Atriz por “Madame Hyde”, e o dinamarquês Elliott Crosset Hove foi eleito Melhor Ator por “Vinterbrødre”

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    Abbas Kiarostami (1940 – 2016)

    4 de julho de 2016 /

    Morreu o cineasta iraniano Abbas Kiarostami, vencedor da Palma de Ouro em Cannes por “Gosto de Cereja” (1997). Ele faleceu aos 76 anos em Paris, onde tratava um câncer, informou nesta segunda-feira (4/7) a agência de notícias oficial do Irã, ISNA. O diretor já tinha passado por uma série de cirurgias e estava em Paris para completar o tratamento. Kiarostami era considerado um dos mais influentes diretores de seu país. Nascido em Teerã, em 22 de junho de 1940, fez faculdade de belas-artes e começou seu envolvimento com o cinema em 1969, quando foi nomeado diretor do departamento de cinema do Instituto para o Desenvolvimento Intelectual de Jovens e Adultos do Irã (Kanoon, na sigla original). Nesse período no Kanoon, no qual se manteve mesmo após a revolução islâmica, o cineasta se tornou uma das figuras mais proeminentes da new wave iraniana – equivalente à nouvelle vague francesa – , dirigindo diversos filmes de ficção e documentários a partir de meados dos anos 1970. Ele passou a chamar atenção internacional com “Onde Fica a Casa do Meu Amigo?” (1987), que lhe rendeu o Leopardo de Bronze em Locarno. O filme abriu uma trilogia, constituída ainda por “E a Vida Continua” (1992) e “Através das Oliveiras” (1994), que lidavam com os problemas da infância. Ambos foram premiados na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, evento que o tornou conhecido no país e que o homenageou com uma retrospectiva em 2004. A Palma de Ouro por “Gosto de Cereja” o consagrou definitivamente como autor, ao contar a história surreal de um homem em busca de alguém para enterrá-lo depois que ele se matar. Seu filme seguinte, “O Vento Nos Levará” (1999), foi premiado no Festival de Veneza. E a fama conquistada lhe permitiu avançar em projetos diversificados, indo filmar no exterior, pela primeira vez, para o documentário “ABC África”, um olhar contundente sobre a expansão da AIDS em Uganda. Também enquadrou a condição feminina, tema pouco explorado no cinema iraniano, no drama “Dez” (2002), centrada numa jovem mãe divorciada. Kiarostami também se tornou conhecido por incentivar outros cineastas de seu país. Ele escreveu os roteiros de “O Balão Branco” (1995) e “Ouro Carmim” (2003), que projetaram a carreira de seu ex-assistente Jafar Panahi com prêmios em Cannes – respectivamente, Melhor Filme de Estreia e Melhor Filme da Mostra Um Certo Olhar – , além de “Willow and Wind” (2000), dirigido por Mohammad-Ali Talebi, “Desert Station” (2002), de Alireza Raisian, “Men at Work” (2006), de Mani Haghighi, e “Meeting Leila” (2011), de Adel Yaraghi. Ele também realizou um filme que registrava apenas as expressões do público sentado no cinema, diante de uma projeção que ninguém mais vê. “Shirin” (2008) representou a materialização de sua ideia de que todo filme é uma obra inacabada, que só se completa com a ajuda do olhar do público. “Enquanto cineasta, eu conto com a intervenção criativa do público, caso contrário, filme e espectador desaparecerão juntos. No próximo século de cinema, o respeito ao espectador enquanto elemento inteligente e construtivo é inevitável. Para alcançá-lo, é preciso talvez se distanciar da ideia segundo a qual o cineasta é o mestre absoluto. É preciso que o cineasta também seja espectador de seu filme”, afirmou Kiarostami, na ocasião. Nos últimos anos, vinha filmando no exterior, num exílio autoimposto, em decorrência do recrudescimento político que, entre outras coisas, levou à prisão seu amigo Jafar Panahi, proibido pelo governo de dirigir por duas décadas. Seus últimos longas foram “Tickets” (2005), rodado num trem rumo à Roma na companhia de outros dois mestres, o britânico Ken Loach e o italiano Ermanno Olmi, “Cópia Fiel” (2010) na região da Toscana, com a estrela francesa Juliette Binoche, e “Um Alguém Apaixonado” (2012) feito no Japão. Sua morte emocionou outro amigo, Ashgar Farhadi, cineasta premiado com o Oscar por “A Separação” (2011), que comendou a perda para o jornal britânico The Guardian: “Kiarostami não foi só um cineasta, foi um místico moderno, tanto no seu cinema como na sua vida privada. Ele abriu caminho a outros e influenciou inúmeras pessoas. O mundo inteiro, não apenas o mundo do cinema, perdeu um grande homem.”

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    Do que Vem Antes é verdadeiro milagre no circuito comercial

    17 de março de 2016 /

    Se o circuito mostrou coragem para exibir “Norte, O Fim da História” (2013), com sua força e duração de quatro horas, o que dizer de “Do que Vem Antes” (2014), novo trabalho do genial cineasta filipino Lav Diaz, que dura gloriosas cinco horas e meia. Difícil ignorar esse aspecto dos trabalhos do diretor, pela dificuldade de encaixar seus filmes na programação habitual de um cinema. Não é à toa que eles acabam restritos a poucas praças do país. O que é uma pena, pois isso faz com que muitos interessados deixem de ter a experiência extraordinária de assistir seus longas na tela grande. E eles só podem ser definidos assim mesmo: extraordinários. De forma diferente do diálogo com o cinema ocidental ensaiado em “Norte, O Fim da História”, o novo trabalho, vencedor do Festival de Locarno e da Mostra de São Paulo, é ainda mais desafiador, já que está bastante conectado com a história política das Filipinas. A trama se passa no início da década de 1970, quando o ditador Ferdinand Marcos estava no poder – seu governo durou de 1965 a 1986 – , e mostra o país sofrendo com o terror, refletido no que acontece com os moradores de um pequeno vilarejo litorâneo. É lá que uma mulher faz oferendas a uma deusa do mar, acreditando que ela possa lhe ajudar com a filha com deficiência mental. Mas, como o país é pobre, as oferendas são roubadas por outros personagens. Além do mais, o padre não gosta nada desse tipo de crença alternativa, muito menos do que é mostrado no início do filme, uma espécie de ritual pagão. Como Diaz opta pelos tempos longos, a história vai sendo construída aos poucos, mas há sim uma narrativa relativamente clássica por trás desse formato, realizado com mais respiro – embora essa “respiro” passe longe de ser encarado como alívio para o espectador, já que tudo é muito sofrido na vida dos personagens. Há uma cena excepcionalmente impactante, que é o choro dolorido de uma mãe diante da morte de uma criança. Seu realismo chega a provocar catarse, assim como o caso do homem que é acusado de matar as vacas do patrão, e por isso acaba por perder o seu emprego. Depois de mais de três horas de projeção, finalmente entra em cena o exército e a imposição da Lei Marcial, que torna aquele ambiente ainda mais hostil, até chegar ao ponto em que o vilarejo se torna uma cidade fantasma. Trata-se de um aspecto fantástico do filme que, até por ter uma fotografia em preto e branco, parece imprimir sempre a ilusão de um registro documental, ainda que vez ou outra entre no território do melodrama. Nesse filme sobre crenças, mentiras, maldade, mistério, abuso sexual e crueldade, o mais celebrado cineasta filipino da atualidade mostra o quanto seus trabalhos possuem uma força descomunal, a ponto de suas mais de cinco horas parecerem pouco, tamanha imersão que causam. Ver “Do que Vem Antes” nos cinemas é uma oportunidade tão rara, que os responsáveis por sua distribuição (a Supo Mungam Films) merecem ser santificados. Afinal, já realizam milagres comprovados, com a chegada da obra aos cinemas.

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    Tudo que Aprendemos Juntos: Drama estrelado por Lázaro Ramos ganha fotos, vídeos e trailer oficial

    16 de novembro de 2015 /

    A Fox Film do Brasil e a Gullame divulgaram vários materiais promocionais de “Tudo que Aprendemos Juntos”, novo filme de Sérgio Machado (“Cidade Baixa”): o pôster internacional, 28 fotos, uma cena do longa, dois vídeos de bastidores e o trailer oficial. A divulgação sintetiza a trama como um embate entre a perspectiva de esperança, representada por um professor de música de alunos da periferia, e a realidade violenta da favela. Essa história, por sinal, é bem conhecida. Até na predileção pelo violino, a premissa evoca o drama “Música do Coração” (1999), com Lázaro Ramos no papel que coube a Meryl Streep naquele filme. Claro que há maior radicalização no contexto social brasileiro, que produz cenas de confronto com a polícia militar e revólveres sacados a esmo. A origem do longa, na verdade, é uma adaptação da peça “Acorda Brasil”, de Antonio Ermírio de Moraes, que retrata a história real da formação da Orquestra Sinfônica de Heliópolis. Na trama, Laerte (Lázaro Ramos) é um talentoso violinista que se vê obrigado a dar aulas de música na comunidade de Heliópolis em São Paulo depois de várias tentativas fracassadas de integrar a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Na escola, cercado por pobreza e violência, redescobre a música de forma tão apaixonada que acaba por contagiar os jovens estudantes. O elenco também inclui Sandra Corveloni (“Somos Tão Jovens”), Fernanda de Freitas (“Malu de Bicicleta”), os jovens estreantes Kaique Jesus e Elzio Vieira, os rappers Criolo, Rappin’ Hood, a maestra Marin Alsop, a Orquestra Sinfônica de São Paulo e a Orquestra de Heliópolis. Exibido no Festival de Locarno, na Suiça, como “The Violin Teacher”, arrancou críticas elogiosas, que destacaram a combinação dos universos erudito e popular – “musica clássica com batidas de favela”, na descrição da revista americana Variety. O filme também passou pelo Festival do Rio, pela Mostra de São Paulo e pelo Festival de Estocolmo. A estreia está marcada para 3 de dezembro no Brasil.

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