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    Primeiras fotos do novo filme de Michael Haneke volta a juntar atores de Amor

    7 de maio de 2017 /

    Surgiram as primeiras imagens do novo filme de Michael Haneke, “Happy End”, selecionado para o Festival de Cannes 2017. A produção será a quarta colaboração entre o diretor alemão e a atriz francesa Isabelle Huppert e o seu segundo trabalho com o veterano Jean-Louis Trintignant. Ambos trabalharam com Haneke no premiado drama “Amor” (2012), e aparecem lado a lado numa das fotos, que reúne outros integrantes do elenco, como Mathieu Kassovitz (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”), Fantine Harduin (“Le Voyage de Fanny”) e o inglês Toby Jones (série “Wayward Pines”) Passada na cidade portuária de Calais, a produção irá retratar o drama dos refugiados e a crise migratória na Europa contemporânea. A estreia comercial está marcada para outubro na Europa e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Guitarrista do Radiohead assina trilha do novo filme da diretora de Precisamos Falar sobre o Kevin

    7 de maio de 2017 /

    O músico Jonny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead, compôs a trilha de “You Were Never Really Here”, novo filme da diretora Lynne Ramsay (“Precisamos Falar Sobre Kevin”). Embora muitos achem que Geenwood só tenha trabalhado no cinema com o diretor Paul Thomas Anderson, para quem compôs as trilhas de “Sangue Negro” (2007), “O Mestre” (2012) e “Vício Inerente” (2014), ele também assinou as trilhas do japonês “Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood” (2010) e de “Precisamos Falar Sobre Kevin” (2011), o filme anterior da diretora escocesa. Selecionado para a disputa da Palma de Ouro do Festival de Cannes 2017, “You Were Never Really Here” acompanha um veterano de guerra, vivido por Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”), que tenta salvar uma jovem do tráfico sexual. A trama é baseada num romance de Jonathan Ames, criador das séries “Bored to Death” e “Blunt Talk”, e foi adaptada pela própria Lynne Ramsay. A produção ainda não tem estreia comercial prevista.

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    Netflix revela planos de lançar seus filmes no cinema

    30 de abril de 2017 /

    Após a polêmica causada pela inclusão de dois filmes da Netflix no Festival de Cannes, a plataforma de streaming deixou claro que está revendo seus planos de lançamento, buscando uma alternativa cinematográfica. Mas para isso precisará superar um grande entrave para a exibição de suas produções nos cinemas do país: a janela de exibição. Na França, um filme só pode ser exibido em um serviço de streaming 36 meses após sua saída dos cinemas. “Estamos certos de que os amantes franceses de cinema não vão querer ver esses filmes três anos depois do resto do mundo”, disse a Netflix em um comunicado. “Com isso dito, nós estamos explorando a distribuição teatral destes dois filmes na França, para uma estreia limitada, na mesma data da disponibilização na Netflix. Estamos entusiasmados por explorar todas e quaisquer opções que deem a esses filmes a oportunidade de serem vistos por um público tão amplo quanto possível, em uma variedade de telas, porque, como os exibidores franceses, também queremos continuar a contribuir para o desenvolvimento e financiamento de filmes”. Os filmes da Netflix selecionados para o festival francês são “Okja”, de Bong Joon-ho, e “The Meyerowitz Stories, de Noah Baumbach. Mas os planos da empresa não se resumem apenas a estes dois lançamentos e exclusivamente à França. A diretoria da Netflix enviou um comunicado aos seus acionistas mencionando estar aberta a negociar com redes exibidoras em todo o mundo para levar suas produções aos cinemas em grande escala. “Como nossos assinantes financiam estes filmes, eles deveriam ser os primeiros a assisti-los”, diz o texto. “Mas nós também estamos abertos para apoiar grandes redes de cinemas dos Estados Unidos, como AMC e Regal, se elas quiserem oferecer nossos filmes, como ‘Bright’, com Will Smith”. A Netflix conta, especialmente nos EUA, com o interesse dos grandes estúdios de Hollywood para conseguir avanços sobre a barreira da janela de exibição. Os estúdios também estão interessados em disponibilizar seus filmes em serviços de streaming como a Netflix, mas para isso não querem esperar os 90 dias obrigatórios que um longa-metragem precisa aguardar após sua saída de cartaz no país para reaparecer em outro meio. Disponibilizar os filmes mais rapidamente para consumo online seria uma forma dos estúdios competirem não apenas com a Netflix, mas também com a pirataria, além de lhes dar uma nova fonte de renda. Por outro lado, os exibidores temem que isso prejudique o hábito de assistir filmes no cinema. A pressão de Hollywood deve resultar numa diminuição da janela de exibição, fazendo com que os grandes sucessos do cinema possam ser disponibilizados mais rapidamente para consumo doméstico. Seria uma grande reviravolta, já que a Netflix sofreu boicote das redes americanas ao buscar um meio termo em seu primeiro filme. O plano original da empresa para “Beasts of No Nation” em 2015 era exibir a produção em alguns cinemas selecionados dos Estados Unidos, mas as redes de exibidores proibiram que seu circuito fosse utilizado e o filme só entrou em 31 salas independentes. Por conta disso, o serviço de streaming acabou desistindo dos cinemas, lançando seus filmes posteriores diretamente na plataforma.

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    Festival de Cannes exibirá filme de Roman Polanski estrelado por Eva Green

    28 de abril de 2017 /

    O novo filme de Roman Polanski, “D’après une Histoire Vraie”, estrelado por Eva Green, foi adicionado ao Festival de Cannes 2017, que acontece entre 17 e 28 de maio. A produção terá sua première mundial no evento, exibida fora de competição. A adaptação do premiado romance “Baseado em Fatos Reais”, de Delphine de Vigan, também destaca em seu elenco a esposa do diretor, Emmanuelle Seigner, que é figura constante nos filmes de Polanski desde “Busca Frenética” (1988). Na trama, Seigner vive o alter-ego de Delphine de Vigan, uma escritora que passa por um bloqueio criativo após o lançamento de seu último e bem-sucedido livro. O momento difícil é superado com a ajuda de uma nova e maravilhosa amiga, Elle, papel de Eva Green. O problema é que a amiga, que trabalha como ghost writer, revela-se uma admiradora obsessiva que, em pouco tempo, tenta se intrometer no texto e até na vida íntima da escritora. Lançado no Brasil pela Intrínseca, o livro venceu diversos prêmios literários em 2015. O roteiro foi escrito por Polanski em parceria com outro cineasta, Olivier Assayas, que no ano passado recebeu o prêmio de Melhor Diretor do Festival de Cannes por seu filme “Personal Shopper”, uma história de fantasmas com Kristen Stewart. Por isso, havia a expectativa de o filme integrar a mostra competitiva, mas o nome de Polanski tem se tornado cada vez mais controvertido, uma vez em que sua luta contra a justiça americana para encerrar um caso de estupro de menor, ocorrido nos anos 1970, continua a chamar atenção de entidades feministas. No começo do ano, o convite ao diretor para presidir a entrega do troféu César (o Oscar francês) foi recebido por protestos contundentes, que fizeram Polanski desistir da homenagem. Na última terça (25/4), Samantha Geimer, estuprada por Polanski em 1977, contatou as autoridades americanas para expressar seu apoio ao cineasta polonês. Ela considera que Polanski já foi punido suficientemente por seu crime ao ficar longe dos EUA e de sua indústria cinematográfica, e que ele deveria voltar ao país sem enfrentar mais tempo de prisão.

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    Júri do Festival de Cannes terá Will Smith, Jessica Chastain, Paolo Sorrentino e Park Chan-woo

    25 de abril de 2017 /

    A organização do Festival de Cannes anunciou os integrantes do júri responsável por entregar a Palma de Ouro ao vencedor da mostra competitiva de sua próxima edição. Além dos nomes conhecidos do cinema americano e internacional, também foi revelado que o troféu será enfeitado por diamantes para comemorar os 70 anos do festival. O júri eclético será formado pelos atores americanos Will Smith (“Esquadrão Suicida”) e Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), a atriz e diretora francesa Agnes Jaoui (“Além do Arco-Íris”), o diretor italiano Paolo Sorrentino (“Juventude”), a cineasta alemã Maren Ade (“Toni Erdmann”), o diretor sul-coreano Park Chan-woo (“A Criada”) e o compositor libanês Gabriel Yared (“É Apenas o Fim do Mundo”). Anteriormente anunciado, o presidente do júri é o cineasta espanhol Pedro Almodovar (“Julieta”). O vencedor da mostra competitiva levará para casa um troféu confeccionado com 118 gramas de ouro puro, no qual estarão incrustados de 167 diamantes de 0,694 quilate, de acordo com a empresa Chopard, fornecedora oficial do festival. Confira neste link a lista completa dos candidatos ao prêmio. O evento, que terá a atriz italiana Monica Bellucci (“007 Contra Spectre”) como mestre de cerimônia, acontecerá de 17 a 28 de maio, na Riviera Francesa.

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    Uma Thurman vai presidir o juri da mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes 2017

    23 de abril de 2017 /

    A atriz americana Uma Thurman será presidente do júri da mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes 2017, composta por filmes de linguagem mais ousada e fora do convencional dirigidos por jovens cineastas. Mostra paralela mais prestigiada do Festival de Cannes, a competição deste ano inclui os novos filmes dos franceses Mathieu Amalric (mais conhecido como ator, mas também diretor de “Turnê”) e Laurent Cantet (“Entre os Muros da Escola”), do italiano Sergio Castellitto (“Não se Mova”), do mexicano Michel Franco (“Depois de Lúcia”), do japonês Kiyoshi Kurosawa (“Creepy”), do iraniano Mohammad Rasoulof (“Manuscritos Não Queimam”) e do americano Taylor Sheridan (ator e roteirista de “A Qualquer Custo”). A lista completa dos filmes pode ser conferida neste link, com a programação principal do festival. Não é a primeira vez que Uma Thurman participa de um júri em Cannes. Em 2011, ela fez parte do corpo de jurados da mostra competitiva presidido por Robert De Niro. O Festival de Cannes de 2017 vai acontecer de 17 a 28 de maio na Riviera francesa.

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    Filme brasileiro Gabriel e a Montanha é selecionado para o Festival de Cannes

    23 de abril de 2017 /

    Após “Aquarius” no ano passado, o Festival de Cannes 2017 voltará a contar com um representante brasileiro, embora desta vez fora da competição principal. O filme “Gabriel e a Montanha”, de Fellipe Gamarano Barbosa, foi selecionado para integrar a mostra Semana da Crítica do festival, que terá ao todo 11 longas e 13 curtas-metragens. “Gabriel e a Montanha” é o segundo longa de Barbosa, que estreou com o excelente “Casa Grande” (2014), premiado no Festival do Rio. A obra dramatiza os últimos dias de Gabriel Buchmann, economista brasileiro que morreu em 2009, aos 28 anos, durante uma escalada no Malawi. Buchmann, que era amigo de infância do diretor, estava viajando pelo mundo antes de iniciar um programa de doutorado sobre desenvolvimento social. Ao subir o Monte Mulanje, no Malawi, Gabriel se perdeu e acabou morrendo de hipotermia. “O significado de uma viagem só pode ser definido após o retorno. Gabriel não teve a oportunidade de retornar. Minha motivação para fazer esse filme foi descobrir o significado da viagem que ficou perdido e compartilhá-lo, que é exatamente o que o Gabriel teria feito”, explicou Fellipe Barbosa, em comunicado. “O filme também é resultado da minha relação com a África. Em novembro de 2011 eu fui para Uganda pela segunda vez como mentor do Maisha Film Lab, criado por Mira Nair (diretora de ‘Rainha de Katwe’). Depois do workshop, eu peguei a estrada e passei por parte do trajeto realizado pelo Gabriel Buchmann. Em dois meses cruzei Ruanda, Burundi, Tanzânia e Malawi, onde subi o Monte Mulanje e caminhei até o local onde o corpo de Gabriel foi encontrado”, completou o diretor Barbosa retornou à África em 2015, quando localizou todas as pessoas que estavam nas anotações de Gabriel e as entrevistou para aprimorar o roteiro.

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    Exibidores franceses protestam contra filmes da Netflix no Festival de Cannes

    15 de abril de 2017 /

    Os donos das empresas de exibição de cinema da França decidiram protestar contra o Festival de Cannes. Eles não gostaram de ver dois filmes da Netflix na programação do evento deste ano. “Okja”, de Bong Joon-Ho, e “The Meyerowitz Stories”, de Noah Baumbach, são as duas produções do serviço de streaming na programação do festival. Os exibidores franceses questionam porque estes filmes foram escolhidos, se eles não passarão nos cinemas e a Netflix inclusive fechou seu escritório em Paris. Afinal, a exibição online os qualifica a participar de um festival de cinema? A questão tem desdobramentos interessantes, desde a discussão do que é cinema – as salas que realizavam a projeção tradicional de película agora fazem exibição digital – e até mesmo filme – o processo de filmagem tradicional também foi abandonado pela gravação digital. A produção cinematográfica mudou completamente graças à evolução tecnológica, desde que os filmes eram realizado sem som e em preto e branco, a ponto de todos os “filmes” de Cannes terem sua produção digitalizada. Mas vale observar que protesto é encabeçado por uma entidade, o Centro Nacional de Cinema, que é subsidiado por uma taxa cobrada na exibição de filmes nos cinemas franceses, e por isso tem interesse econômico e não filosófico na questão. “A Netflix vem evitando as regulações francesas e as obrigações fiscais. Essas leis ajudam a financiar nossa forte indústria e o ecossistema que permite a seleção de muitos filmes franceses e estrangeiros a serem feitos”, declarou o CNC em comunicado à imprensa. Segundo fontes das revistas Variety e The Hollywood Reporter dentro da indústria francesa de cinema, a Netflix e os exibidores franceses devem negociar para fazer com que os dois filmes sejam exibidos nos cinemas do país. O diretor do festival Thierry Fremaux sugeriu que Ted Sarandos, principal executivo do serviço de streaming, deverá fazer um anúncio importante durante o Festival de Cannes.

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    Filmes de Sofia Coppola, Todd Haynes e Michael Haneke disputarão a Palma de Ouro em Cannes

    13 de abril de 2017 /

    A organização do 70º Festival de Cannes divulgou sua programação completa, que inclui os filmes que competirão pela Palma de Ouro, a relação da mostra Um Certo Olhar e as sessões especiais do evento. Ao todo, 18 filmes foram selecionados para a mostra competitiva, a mais celebrada do cinema internacional. Os críticos americanos esperavam ver “Dunkirk”, o filme de guerra de Christopher Nolan, incluído na programação. Mas nenhuma produção de grande estúdio de Hollywood foi selecionada. O cinema americano apareceu representado na disputa da Palma de Ouro com quatro produções indies, mesma quantidade de produções francesas. A Coreia do Sul foi prestigiada com dois títulos, o Japão com um filme e os demais países da seleção são todos europeus. Nenhuma produção latina foi incluído na competição, que será julgada por um comitê presidido pelo cineasta espanhol Pedro Almodóvar (“Julieta”). Entre os diretores que tentarão a Palma de Ouro, apenas o austríaco Michael Haneke já foi premiado. E ele venceu duas vezes: por “A Fita Branca” (2009) e “Amor” (2012). Seu novo filme é “Happy End”, sobre a crise dos refugiados na Europa, em que volta a trabalhar com Isabelle Huppert após “Amor”. Apenas três filmes são dirigidos por mulheres, mesmo número da seleção do ano passado. A lista inclui a americana Sofia Coppola, a japonesa Naomi Kawase e a britânica Lynne Ramsay. Dentre os astros, os mais valorizados foram Nicole Kidman e Colin Farrell. Eles coestrelam dois dos filmes selecionados. O que gera mais expectativa é o western feminista “The Beguiled”, de Sofia Coppola, remake de “O Estranho que Nós Amamos” (1971). O filme se passa numa escola para moças do Sul dos EUA durante a Guerra Civil e acompanha o que acontece quando um soldado ianque ferido (Farrell) é encontrado e tratado pelas adolescentes (entre elas, Elle Fanning) e suas professoras (Kidman incluída). A produção já teve um trailer divulgado (veja aqui). O segundo filme da parceria é “The Killing of a Sacred Deer”, do grego Yorgos Lanthimos, e marca um reencontro entre Farrell e o diretor, após o sucesso de “O Lagosta” (2015). Kidman, porém, supera Farrell em destaque e reencontros, ao aparecer em mais duas produções programadas fora de competição, nas quais volta a trabalhar com diretores importantes de sua carreira. Ela será vista nas premières da sci-fi “How to Talk to Girls at Parties”, adaptação de Neil Gaiman (“Deuses Americanos”) com direção de John Cameron Mitchell (“Reencontrando a Felicidade”), e na 2ª temporada de “Top of the Lake”, da australiana Jane Campion (“Retratos de Uma Mulher”), que terá uma sessão especial no evento francês. A presença mais inusitada deve ficar por conta de Adam Sandler. O comediante da Netflix, que conseguiu a façanha de estrelar e produzir um filme com 0% de aprovação no Rotten Tomatoes, protagoniza “The Meyerowitz Stories”, do cineasta indie Noah Baumbach, ao lado de Emma Thompson e Ben Stiller. A Netflix, por sinal, está representada pela produção de “Okja”, um filme de monstro do sul-coreano Bong Joon-Ho (“Expresso do Amanhã”). A lista americana tem ainda “Wonderstruck”, novo filme feminino de Todd Haynes (“Carol”), que junta Julianne Moore e Michelle Williams, e “Good Time”, dos irmãos Ben e Joshua Safdie (“Amor, Drogas e Nova York”), estrelado por Jennifer Jason Leigh e Robert Pattinson. Outros destaques incluem “You Were Never Really Here”, de Lynne Ramsay (“Precisamos Falar Sobre o Kevin”), em que Joaquin Phoenix luta contra o tráfico sexual, e o retorno de cineastas sempre apreciados no circuito dos festivais, como Sergei Loznitsa (“Na Neblina”), Hong Sangsoo (“A Visitante Francesa”), Fatih Akin (“Soul Kitchen”), Andrey Zvyagintsev (“Leviatã”) e Kornél Mandruczó (“White Dog”). Não há iniciantes. São todos nomes de peso. E é por isso que a seleção francesa parece a mais caprichada dos últimos anos, com a inclusão de cineastas bastante expressivos. A lista da casa traz “L’Amant Double”, do sempre excelente François Ozon (“Dentro da Casa”), “Le Redoutable”, o filme sobre Godard de Michel Hazanavicius (“O Artista”), “Rodin”, a cinebiografia do mestre da escultura com direção de Jacques Doillon (“O Casamento a Três”), e “120 Battements par Minute”, de Robin Campillo, responsável por “Eles Voltaram” (2004), que deu origem à série “Les Revenants”. Vale observar que a série “Twin Peaks”, o primeiro curta dirigido por Kristen Stewart e o último filme de Abbas Kiarostami ganharão sessões especiais durante o festival. Além destes filmes, outros poderão ser acrescentados nas próximas semanas, completando a programação. Confira abaixo a lista completa dos filmes divulgados para o Festival de Cannes de 2017, que vai acontecer de 17 a 28 de maio na Riviera francesa. Programação do Festival de Cannes 2017 Mostra Competitiva “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev “Good Time”, de Benny Safdie e Josh Safdie “L’Amant Double”, de François Ozon “Jupiter’s Moon”, de Kornél Mandruczo “A gentle Creature”, de Sergei Loznitsa “The Killing of a Sacred Deer”, de Yorgos Lanthimos “Radiance”, de Naomi Kawase “Le Jour d’Après”, de Hong Sangsoo “Le Redoutable”, de Michel Hazanavicius “Wonderstruck”, de Todd Haynes “Happy End”, de Michael Haneke “Rodin”, de Jacques Doillon “The Beguiled”, de Sofia Coppola “120 Battements par Minute”, de Robin Campillo “Okja”, de Bong Joon-Ho “In the Fade”, de Fatih Akin “The Meyerowitz Stories”, de Noah Baumbach Fora de Competição “How to Talk to Girls at Parties”, de John Cameron Mitchell “Visages, Villages”, de Agnes Varda & JR “Mugen Non Junin” (Blade of the Immortal), de Takashi Miike Mostra Um Certo Olhar “Barbara”, de Mathieu Amalric “A Novia Del Desierto” (The Desert Bride), de Cecilia Atan & Valeria Pivato “Tesnota” (Closeness), de Kantemir Balagov “Aala Kaf Ifrit” (Beauty and The Dogs), de Kaouther Ben Hania “L’Atelier”, de Laurent Cantet “Fortunata” (Lucky), de Sergio Castellito “Las Hijas de Abril” (April’s Daughter), de Michel Franco “Western”, de Valeska Grisebach “Posoki” (Directions), de Stephan Komandarev “Out”, de Gyorgy Kristof “Sanpo Suru Shinryakusha” (Before We Vanish), de Kiyoshi Kurosawa “En Attendant Les Hirondelles” (The Nature of Time), de Karim Moussaoui “Lerd” (Dregs), de Mohammad Rasoulof “Jeune Femme”, de Leonor Serrraille “Wind River”, de Taylor Sheridan “Apres La Guerre” (After the War), de Annarita Zambrano Sessões Especiais “Claire’s Camera”, de Hong Sangsoo “12 Jours”, de Raymond Depardon “They”, de Anahíta Ghazvinizadeh “Promised Land”, de Eugene Jarecki “Napalm”, de Claude Lanzmann “Demons in Paradise”, de Jude Ratman “Sea Sorrow”, de Vanessa Redgrave “An Inconvenient Sequel”, de Bonni Cohen e Jon Shenk Sessões da Meia-Noite “The Villainess”, de Jung Byung-Gil “The Merciless”, de Byun Sung-Hyun “Prayer Before Dawn”, de Jean-Stephane Sauvaire Sessão de Realidade Virtual Carne y Arena”, de Alejandro G. Inarritu Eventos do 70 Aniversário “Top of the Lake: China Girl”, de Jane Campion & Ariel Kleiman “24 Frames”, de Abbas Kiarostami “Twin Peaks”, de David Lynch “Come Swim”, de Kristen Stewart

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    Pôster do Festival de Cannes 2017 homenageia Claudia Cardinale e cria polêmica

    29 de março de 2017 /

    A atriz italiana Claudia Cardinale é a homenageada deste ano no pôster oficial do Festival de Cannes. Ela aparece jovem, descalça, sorridente e dançante no pôster do evento, que comemora 70 anos em 2017. Mas o tratamento da imagem acabou criando uma polêmica. O jornalista francês David Honnorat acusou o festival de afinar as pernas e a cintura da estrela no Photoshop, alterando – blasfêmia! – sua beleza voluptuosa para um padrão mais próximo da magreza das modelos atuais. As diferenças entre a imagem original e a arte são bastante claras, como pode ser visto abaixo. Procurada pela imprensa, a agência Bronx, responsável pelo cartaz, e a organização do Festival de Cannes ainda não se manifestaram sobre o assunto. Em comunicado, a atriz se disse orgulhosa por ter sido escolhida para ilustrar o pôster da edição de 70 anos do festival. “Estou honrada e orgulhosa por estar segurando a bandeira para o 70º Festival de Cannes. E encantada com a escolha da foto. É a imagem que eu mesma tenho do festival, um evento que ilumina tudo ao seu redor. Essa dança nos telhados de Roma aconteceu em 1959. Ninguém lembra o nome do fotógrafo… Eu também esqueci”, disse Cardinale, em comunicado à imprensa. “Essa foto me faz lembrar das minhas origens, e de um tempo em que eu nunca tinha sonhado em subir os degraus da sala de cinema mais famosa do mundo. Feliz aniversário!”, ela desejou ao festival. Ícone do cinema italiano, Cardinale iniciou sua carreira em 1958 e emprestou seu talento e beleza para grandes clássicos do cinema, como “Oito e Meio” (1963), de Federico Fellini, “O Leopardo” (1963), de Luchino Visconti, “A Pantera Cor-de-Rosa” (1963), de Blake Edwards, “Era Uma Vez no Oeste” (1968), de Sergio Leone, e “Fitzcarraldo” (1982), de Werner Herzog. Atualmente com 78 anos, ela segue atuando e está prestes a participar de duas produções italianas em 2017: “Niente di Serio” e “Piccolina Bella”. A 70ª edição do Festival Cannes, que terá o espanhol Pedro Almodóvar como presidente do júri, vai acontecer entre os dias 17 e 28 de maio.

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    Kleber Mendonça Filho vai presidir júri de mostra paralela no Festival de Cannes

    16 de março de 2017 /

    O diretor Kleber Mendonça Filho vai presidir o júri da Semana da Crítica no Festival de Cannes em 2017. Ele vai suceder a cineasta inglesa Andrea Arnold (“Docinho da América”), que no ano passado presidiu o juri da seção dedicada a cineastas estreantes. Mendonça também esteve em Cannes no ano passado, quando o filme “Aquarius” foi exibido na mostra competitiva. Apesar de ter saído sem prêmios, o cineasta chamou atenção por realizar na ocasião um protesto contra o “golpe de estado” que teria acabado com a democracia no Brasil, segundo os cartazes exibidos por ele, seus atores e sua equipe no tapete vermelho do festival. Além do cineasta pernambucano, a produtora colombiana Diana Bustamante Escobar, o jornalista americano Eric Kohn (do site IndieWire), a diretora do Metropolis Art Cinema libanês Hania Mroué e o ator francês Niels Schneider completam o júri. Dedicada a filmes de diretores que estão no máximo em seu segundo trabalho, a Semana da Crítica é uma mostra paralela do Festival de Cannes, que premia “Melhor Filme” e “Revelação” em longa-metragens, além de “Descoberta” em curtas-metragens.

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