Felicity Jones viverá juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA
A atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai estrelar “On the Basis of Sex”, cinebiografia da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. Ela assinou contrato, após a produção ficar perto de definir Natalie Portman (“Jackie”) como protagonista. A atriz acabou dando a luz no começo do ano e mudou seus planos. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. Além da alteração de protagonista, o filme também sofreu mudanças em sua direção. Originalmente previsto para ser dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), “On the Basis of Sex” acabou fechando com a veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), que ultimamente tinha voltado sua carreira para a TV, comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. As filmagens estão previstas para setembro na cidade de Montreal, no Canadá.
Felicity Jones vai estrelar filme inspirado na história do balé Lago dos Cisnes
A atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai estrelar um filme inspirado na história do balé clássico “O Lago dos Cisnes”, do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovsky. Segundo o site da revista Variety, a produção será dirigida pelo italiano Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”). A adaptação não terá coreografias musicais. Em vez disso, vai se concentrar na trama de fábula encantada, sobre a princesa que é transformada num cisne pela maldição de um feiticeiro maligno. O roteiro está a cargo de Kristina Lauren Anderson (da vindoura cinebiografia da imperatriz Catarina, a Grande). A produção é da Mandeville Films, que negocia a distribuição com grandes estúdios – Paramount e Universal estariam interessados, ainda de acordo com a Variety. Bastante ativo, Luca Guadagnino lança seu novo drama, “Call Me by Your Name”, em novembro nos EUA, enquanto dá os retoques finais no remake do terror “Suspiria”, enquanto inicia a produção de “Rio”, que trará Jake Gyllenhaal ao Rio de Janeiro.
21 astros de Hollywood cantam I Will Survive em vídeo da revista W
A revista W reuniu alguns dos maiores astros de Hollywood da temporada e pediu para eles cantarem “I Will Survive”, o clássico de Gloria Gaynor que marcou a era das discotecas. A música já ganhou muitas conotações ao longo da história, sendo a mais clara a de quem se assume gay. No contexto atual, a luta pela sobrevivência das estrelas parece dirigida à presidência de Donald Trump. No total, 21 artistas participaram do projeto: Emma Stone, Natalie Portman, Amy Adams, Matthew McConaughey, Andrew Garfield, Felicity Jones, Mahershala Ali, Dakota Fanning, Chris Pine, Michelle Williams, Naomi Harris, Michael Shannon, Greta Gerwig, Ruth Negga, Joel Edgerton, Hailey Stenfeld, Anya Taylor-Joy, Alden Ehrenreich, Dev Patel, Lucas Hedges e Taraji P. Henson, que arrasa na parte final. A maior parte deles apoiou publicamente a candidata derrotada Hillary Clinton. Dirigido pela editora da revista, Lynn Hirschberg, o vídeo edita trechos de cada interpretaçã, realizada de jeitos diferentes, numa montagem que fica entre o empolgante e o engraçado. Confira abaixo.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite revela-se uma fábula sinistra e profundamente bela
Estranho ver um menino inglês de 12 anos em pleno século 21 não aparecer em nenhuma cena deslizando o dedo num celular. Esse é o primeiro indício que mostra como, por traz de uma certa normalidade, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls) gira fora do eixo do cinemão. O filme se passa na Londres atual e Connor O’Malley, o garoto em questão, prefere se refugiar com um lápis e uma caixa de tintas numa página em branco. Connor (interpretado por Lewis MacDougall, visto em “Peter Pan”) recusa-se a integrar qualquer grupo, seja na escola, na rua ou na família. No universo dele, o que se pavimenta é apenas um caminho: aquela do papel, em que uma aquarela explode em escarros e respingos compondo formas inusitadas como num quadro de expressionismo abstrato. Dependendo do ângulo, pode-se imaginar uma revoada de corvos ou uma poeira negra levitando de um incêndio, mas quando finalmente toda tinta negra se aglutina, uma estranha criatura, mix de árvore e humanóide aparece. Esse monstro de olhos de fogo encara Connor. É igualzinho a árvore retorcida no cemitério que o menino avista da janela de seu quarto. E aí, no tic tac nervoso daquela mesma noite em que a figura o encarou no papel, mais precisamente à meia-noite e sete, o monstro desperta no cemitério para vir atrás do garoto. O tom em “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” é sinistro com poucos momentos de alivio. A criatura assombra, ameaça e, bem ao inverso de “O Bom Gigante Amigo”, não convida para nenhum tipo de aventura. Ao contrário, o monstro aparece para contar três histórias e em cada uma quebra uma parede da fantasia, forçando Connor a encarar uma dura verdade. A mãe Lizzie (vivida por Felicity Jones de “Rogue One: Uma História Star Wars”) está com câncer em fase terminal e não resta muitas opções ao garoto: o pai (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”) é uma figura ausente, e a avó (Sigourney Weaver, da franquia “Alien” e “Avatar”), uma mulher rígida, antiquada e difícil. Adaptação do livro homônimo de Patrick Ness (criador da série sci-fi “Class”), o filme é uma aposta arriscada do diretor espanhol Juan Antonio Bayona. Tinha tudo para dar errado, mas felizmente Bayona mantém a tradição de seus bons trabalhos anteriores, o terror “O Orfanato” (2007) e o drama de catástrofe “O Impossível” (2012). O humano na obra deste diretor é filmado de tal maneira que podemos vê-lo sem que sejamos aviltados. O medo frente ao vazio e à morte não nos abate. Ao contrário, ele provoca uma espécie de embriaguez, que fortalece e nos ergue para além do nosso destino, tão medíocre e tão derrisório. Desprendido de toda pressão de ordem psicológica, é, antes de tudo, o mistério do ser que Bayona consegue com êxito captar na sua complexidade. “Sete Minutos…” reforça a tese. Em um sentido literal, o “monstro” revela-se primeiro um enorme cuspidor de fogo, com a voz de Liam Neeson (“Busca Implacável”), para, cinco minutos depois, derivar de significado. Ele é a metáfora para o desconhecido, para a morte, mas também para a vida. Representa anseios sufocados e sentimentos que mesmo um garoto imaginativo mal sabe definir. Cada um dos três contos narrados pelo monstro oferece uma surpresa estética. São animações nascidas de borrões de tintas, que tratam de bruxas e príncipes movidos por rancores antigos, e cada um toma um rumo inesperado que deixa Connor mais confuso do que nunca. Nenhum deles segue o habitual arco do bem triunfando sobre o mal. O mesmo pode ser dito da maneira como Bayona lida com as cenas reais. A cor e a luz são admiravelmente controladas para nunca soar intensas. O vermelho, o amarelo, o marrom dão o toque outonal para um mundo que está escurecendo. De fato, Bayona continua a ser um estilista visual criativo, a meio caminho entre um Tim Burton e Guillermo Del Toro. E seus atores todos atingem um equilíbrio notável representando tanto as emoções mais superficiais de uma cena, como insinuando sentimentos profundos. A eficiência do filme é inegável. E ainda que Bayona apele para a morbidez sentimental na cena de encerramento, a beleza da obra desculpa o deslize. Como disse o cineasta Jean-Claude Guiguet sobre “De Barulho e de Fúria” (1988), do colega Jean-Claude Brisseau: “Que importa a terra tão escura, o céu tão sombrio, se ainda sobra uma parcela de amor?” É esse o tom que se afirma neste delicado trabalho.
Vídeo revela os bastidores dos efeitos visuais de Sete Minutos Depois da Meia-Noite
A Focus Features divulgou um vídeo de bastidores da fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls), do diretor Juan Antonio Bayona (“O Impossível”). Focado na tecnologia envolvida na produção, o vídeo detalha os efeitos visuais e o uso de captura de performance para transformar Liam Neeson (“Sem Escalas”) num monstro. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Patrick Ness, roteirizada pelo próprio escritor, sobre um garoto solitário, que procura a ajuda de um monstro para lidar com o bulling e a doença terminal de sua mãe solteira (Felicity Jones, de “Rogue One: Uma História Star Wars”). O elenco inclui ainda Sigourney Weaver (“Avatar”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Geraldine Chaplin (“O Impossível”) e o menino Lewis MacDougall (“Peter Pan”) como o jovem protagonista. Filme com mais indicações ao prêmio Goya (o Oscar espanhol), “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” estreia na sexta (23/12) nos EUA e em 19 de janeiro no Brasil.
Felicity Jones tem contrato para fazer mais um filme como Jyn Erso
A produtora Kathleen Kennedy já afirmou, categórica, que “Rogue One: Uma História Star Wars” não teria continuação. E quem for ao cinema saberá claramente porquê. Mesmo assim, o site The Hollywood Reporter revelou que a atriz Felicity Jones, protagonista do longa, assinou um contrato para fazer mais um filme da franquia. “Rogue One” tem tudo para bater recordes de bilheteria, o que provavelmente levaria a Disney a pressionar a LucasFilm, presidida por Kennedy, a retomar os personagens de algum modo. O desfecho da história, porém, não sugere mesmo um “Rogue Two”. O que deve acontecer é a personagem de Felicity, Jyn Erso, aparecer em flashbacks da saga principal, ou mesmo num spin-off que se passe na mesma época de seu filme – que cronologicamente antecede os eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977). O fato é que, graças ao contrato assinado por Felicity Jones, os fãs ainda poderão ver Jyn Erso novamente. Nem que seja uma última vez.
Primeiras reações declaram Rogue One o melhor filme da franquia Star Wars
A força despertou novamente. A pré-estreia mundial de “Rogue One: Uma História Star Wars” enlouqueceu os fãs de cinema de Los Angeles e não apenas pela presença de Darth Vader e Storm Troopers no tapete vermelho. Após sua primeira projeção para o público (com 2 horas e 18 minutos de duração), o filme recebeu com longos aplausos e elogios rasgados. A maioria da plateia era formada por críticos, e o comentário mais comum foi que “Rogue One” resgata o clima da trilogia original, iniciada em 1977 com o filme antigamente conhecido como “Guerra nas Estrelas”. Alguns mais exaltados foram ao Twitter dize que se trata do melhor filme do universo Star Wars. Um dos mais empolgados, o humorista norte-americano Dane Cook tirou foto com Darth Vader e disse que não via a hora de assistir novamente ao filme. “Este pode ser o melhor filme de Star Wars!!”, escreveu nas redes sociais. Mas os elogios não vieram apenas de quem buscava atenção. Até o sóbrio crítico da revista The Hollywood Reporter, Scott Feinberg, parabenizou a Disney e a LucasFilm para afirmar que o filme é excelente. “Pessoas ao meu redor diziam que é até melhor que ‘Star Wars: O Despertar da Força'”, ele apontou. Geek assumido, o diretor e ator Kevin Smith foi além: “Holy Sith! ‘Rogue One’ é inacreditavelmente maravilhoso. Não é mentira: é como um ‘Império Contra Ataca’ ótimo. Um excelente capítulo no universo ‘Star Wars’.” “A última vez que eu amei um filme ‘Star Wars’ tanto quanto amei ‘Rogue One’ foi em 1977”, postou o ator Wil Wheaton, até hoje lembrado por seu papel na série “Star Trek: The Next Generation”, nos anos 1980. A recepção calorosa certamente deixou a Disney aliviada. Afinal, o longa foi assolado por rumores de problemas de bastidores, refilmagens e consertos na pós-produção. Segundo boato espalhado pela coluna Page Six, do jornal The New York Post, os executivos da Disney teriam ficando insatisfeitos com o primeiro corte do diretor Gareth Edwards (“Godzilla”), o que teria levado a refilmagens. Segundo o Hollywood Reporter, o diretor e roteirista Tony Gilroy (“O Legado Bourne”) reescreveu o roteiro e dirigiu boa parte do filme, além de ter compartilhado o comando de toda a sua edição. Ele não ganhará créditos pelo trabalho, mas em compensação teria recebido US$ 5 milhões – mais que Edwards originalmente recebeu como diretor oficial. “Rogue One: Uma História de Star Wars” acompanha um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, situação sua trama como prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão Felicity Jones (“A Garota Dinamarquesa”), Diego Luna (“Elysium”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. A estreia acontece na quinta, 15 de dezembro, no Brasil e os ingressos já estão à venda.
De Rogue One a Assassin’s Creed, excesso de superproduções pode gerar megafracassos no fim do ano
As próximas duas semanas de dezembro vão colocar nas telas de cinema dos EUA nada menos que quatro candidatos potenciais a blockbuster. Mas a lei da física ensina às criancinhas que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. Imagine, então, quatro. “Rogue One: Uma História Star Wars” é o mais esperado de todos e sai na frente, com lançamento em 16 de dezembro nos EUA (15 de dezembro no Brasil). Sua estreia em 1º lugar é mais que garantida e, se não for um desastre completo – há relatos de muita agitação em seus bastidores – , deverá manter a posição na semana seguinte, onde enfrentará nada menos que três superproduções simultaneamente. A “battle royale” nas bilheterias norte-americanas inclui a animação “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta”, a adaptação do game “Assassin’s Creed” e a sci-fi “Passageiros”. Os três serão lançados no dia 21 de dezembro nos EUA – no Brasil, a disputa é aliviada com o adiamento dos dois últimos para 5 de janeiro. Como todos possuem grandes orçamentos, os piores desempenhos tenderão a gerar grandes prejuízos. Ou seja, pelo menos um deles será marcado como um megafracasso, abrindo em 4º lugar com bilheteria girando em torno de US$ 20 milhões – o que é péssimo, considerando que o mais barato deles custou US$ 75 milhões, sem a verba de marketing. Como qualquer retrospectiva do ano poderá facilmente demonstrar, animações com bichinhos falantes – no caso de “Sing”, até cantantes – faturaram alto em 2016. E as projeções de mercado apontam que o longa da Illumination/Universal deve mesmo ficar com o 2º lugar, atrás de “Rogue One”, em sua estreia. O que deixa Magneto contra Rogue, ou melhor o filme estrelado por Michael Fassbender, “Assassin’s Creed”, em rota de colisão contra o filme estrelado por Jennifer Lawrence, “Passageiros”, na luta pelo 3º lugar. Ah, no meio disso tudo, ainda entrará “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, fantasia infantil de monstro com a atriz de “Rogue One”, Felicity Jones. E é um curioso caso de filme de monstro que se apavorou com a voracidade de Hollywood. Seu estúdio preferiu um plano mais furtivo de lançamento, fazendo uma distribuição limitada enquanto os grandões se devoram, para abrir em mais salas apenas na primeira semana de janeiro. Se vai dar certo ou se vai dar 5º lugar, o distinto público só saberá no começo de 2017.
Rogue One: Cenas inéditas revelam retorno do pai da Princesa Leia
A Disney divulgou duas cenas de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, que revelam detalhes interessantes. Um deles é o primeiro registro da participação de Jimmy Smits, que retoma o papel de Bail Organa (visto nos “Episódio II” e “III”), o pai da Princesa Leia. O outro é a forma pouco amistosa com que começa a relação entre Cassian Andor (Diego Luna) e Jyn Erso (Felicity Jones), mergulhada em suspeitas e falta de confiança. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” vai acompanhar um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, situação sua trama como prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão ainda estão Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. “Rogue One: Uma História de Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil e os ingressos já estão à venda.
Presidente da LucasFilm afirma que Rogue One não terá continuação
Conforme se aproxima a estreia de “Rogue One: Uma História Star Wars”, maior se torna a expectativa pela produção, que vem movimentando grande volume de ingressos em pré-venda. Mas antes que os fãs perguntem quando vai estrear sua sequência, a produtora Kathleen Kennedy, presidente da LucasFilm, tratou de jogar água fria sobre a ideia de continuar a história dos rebeldes comandados por Jyn Erso (Felicity Jones). “Não vai haver um ‘Rogue Two’”, afirmou Kennedy, categoricamente, em entrevista à revista inglesa Empire. “Rogue One” foi concebido como uma história isolada que leva ao início do primeiro filme da saga, “Guerra nas Estrelas” (1977), rebatizado retroativamente como “Star Wars: Uma Nova Esperança”. Para todos os efeitos, serve como prólogo para a franquia espacial. Entretanto, outras aventuras situadas nesse período estão previstas em novos spin-offs, como o filme sobre a juventude do contrabandista espacial Han Solo, que será vivido por Alden Ehrenreich (“Ave, César”) numa história também ambientada antes de “Uma Nova Esperança”. Especula-se que Ehrenreich tenha contrato para três filmes, o que poderia expandir as aventuras do seu Han Solo. Ainda no terreno das especulações, fala-se também sobre um filme estrelado pelo caçador de recompensas Boba Fett, que poderia ser lançado em 2020. E também esta produção seria passada neste período anterior à saga oficial. “Rogue One: Uma História Star Wars” estreia mundialmente em 15 de dezembro.
Rogue One: Darth Vader é destaque de novo comercial legendado
A Disney divulgou um novo comercial legendado de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, que destaca ninguém menos que Darth Vader (novamente dublado por James Earl Jones, como na trilogia original da franquia). Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil. A pré-venda de ingressos, por sinal, já começou – e derrubando sites.
Rogue One: O império contra-ataca em novos comerciais e pôster do spin-off de Star Wars
A Disney divulgou um novo pôster e dois comerciais de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, desta vez destacando os personagens do Império, como o diretor Orson Krennic (Ben Mendelsohn, da série “Bloodline”) e Darth Vader (novamente dublado por James Earl Jones, como na trilogia original da franquia). Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil.









