Após escândalo de fraude universitária, Lori Loughlin não participará da última temporada de Fuller House
Após ser dispensada das produções do canal Hallmark que estrelava, fontes de várias publicações americanas revelaram que a atriz Lori Loughlin também não deve participar da 5ª e última temporada de “Fuller House”, sitcom da Netflix que retoma os personagens da serie clássica “Três É Demais”. Loughlin foi uma das estrelas de “Três é Demais”, exibida entre 1988 e 1995, e reprisava em “Fuller House” o papel de Tia Becky. O afastamento da atração da Netflix a deixa desempregada, após o cancelamento de sua série de telefilmes “Garage Sale Mysteries” – o 16º longa estava em produção no Canadá – e a suspensão da exibição de “Quando Chama o Coração: A Série” (When The Heart Calls) para os roteiristas encontrarem uma forma de retirar sua personagem da trama. Ela e cerca de 50 pessoas, incluindo outra atriz, Felicity Huffman (de “Desperate Housewives”), foram acusadas de pagar para que seus filhos fossem aprovados em universidades de elite, passando por cima do sistema de seleção por méritos – o Enem americano. Loughlin e o marido chegaram a ser presos. Eles pagaram US$ 1 milhão de fiança cada um para responderem ao processo em liberdade. O valor é bem mais elevado do que os US$ 500 mil que o casal teria pago para aprovar suas duas filhas na USC (Universidade do Sul da Califórnia) na cota da equipe de atletismo da universidade, embora elas não participassem do grupo. As filhas, Olivia Jade e Isabella Rose, não retornarão às aulas na universidade após as férias de primavera. Elas temem a represália de outros alunos e decidiram, segundo o site americano TMZ, não continuar na universidade. Olivia, que tem um canal de quase 2 milhões de inscritos no YouTube, chegou a publicar em agosto do ano passado um vídeo afirmando que não se importava com os estudos. Ao responder a perguntas dos seguidores sobre como pretendia conciliar a faculdade com o trabalho, ela disse que “não sabia quantas aulas conseguiria frequentar” e que contaria com a compreensão dos professores. A jovem também disse que estava mais ansiosa para participar dos jogos e das festas organizadas pelos estudantes, e admitiu que “não ligava muito para a escola, como seus fãs sabiam”. Numa entrevista concedida ao site The Blast, ela afirmou que seus pais a obrigaram a estudar porque eles não tiveram educação superior, mas que sua prioridade era ser uma influenciadora digital. Após o escândalo, a jovem de 19 anos perdeu a parceria com a marca de cosméticos Sephora, com quem lançara uma linha com seu nome.
Escândalo de fraude escolar de Felicity Huffman imita sua personagem em Desperate Housewives
A atriz Felicity Huffman foi uma das 50 pessoas presas e indiciadas no início desta semana, durante a Operação Varsity Blues do FBI, que desbaratou um esquema de pagamentos de propinas para fraudar o sistema de admissão nas principais universidades americanas. Documentos judiciais dizem que a atriz pagou US$ 15 mil em doação de caridade disfarçada para que sua filha pudesse participar do esquema e entrar na faculdade de sua escolha, independente da nota no SAT (o ENEM americano). O site BuzzFeed reparou que já tinha visto esta história antes e com a mesma protagonista. Coincidentemente, a personagem de Huffman na série “Desperate Housewives” fez algo muito semelhante na 1ª temporada da antiga série da rede ABC, encerrada em 2012 depois de oito temporadas. No quinto episódio – exibido em 2004 – , Lynette Scavo (Huffman) e seu marido Tom (Doug Savant) chegam à conclusão de que devem abrir o bolso se quiserem que seus filhos gêmeos sejam aceitos numa prestigiosa escola particular. Ao discutir o que poderia fazer para seus filhos serem aprovados sobre outros candidatos, Lynette conclui que “uma doação generosa garantirá que nossos filhos superem eles”. Tom pergunta quanto dinheiro eles devem doar, o que leva Lynette a sugerir “US$ 15 mil” – a mesma quantia que Huffman supostamente pagou para ajudar sua filha a entrar na faculdade. Huffman foi solta sob fiança, após pagar US$ 250 mil. Além dela, a atriz Lori Loughlin, conhecida por seu papel em “Três É Demais”, também foi presa devido ao esquema. Em seu caso, a fiança foi de US$ 1 milhão, porque ela pagou bem mais (US$ 500 mil) para as filhas entrarem na faculdade.
Atriz de Fuller House paga US$ 1 milhão de fiança e é dispensada pelo canal Hallmark após prisão
A atriz Lori Loughlin, conhecida por seu papel em “Três É Demais”, pagou uma fiança de US$ 1 milhão para ser liberada da prisão resultante da Operação Varsity Blues, realizada pelo FBI, para desbaratar fraudes no sistema de ensino dos Estados Unidos. Ela e cerca de 50 pessoas, incluindo outra atriz, Felicity Huffman, são acusadas de pagar para que seus filhos fossem aprovados em universidades de elite, passando por cima do sistema de seleção por méritos – o Enem americano. Seu marido, Mossimo Giannulli, também foi preso e precisou pagar outra fiança de US$ 1 milhão para ser liberado. O valor é bem mais elevado do que os US$ 500 mil que o casal teria pago para aprovar suas duas filhas na USC (Universidade do Sul da Califórnia) na cota da equipe de atletismo da universidade, embora elas não participassem do grupo. As más notícias não ficaram nisso. Após a repercussão negativa do caso, a atriz foi dispensada de seu contrato com o canal pago Hallmark, onde estrelava a série de telefilmes “Garage Sale Mysteries”. O 16º longa da série estava em produção no Canadá. Ela também deve sair da série canadense “Quando Chama o Coração: A Série” (When The Heart Calls), produção da CTV que é exibida pelo Hallmark nos Estados Unidos. Mas seu futuro em relação às aparições em “Fuller House”, continuação de “Três É Demais” na Netflix, permanece em aberto. Loughlin estava trabalhando no Canadá quando o escândalo explodiu, Ela prontamente viajou até Los Angeles para se entregar e chegou quando sua marido já estava sendo indiciado. Além dela, a atriz Felicity Huffman (de “Desperate Housewives”) também foi solta sob fiança, mas seu pagamento foi bem mais modesto: US$ 250 mil para ser liberada. É que ela e seu marido, o ator William H. Macy (indicado ao Oscar em 1997 por “Fargo”), também teriam pago suborno bem menor, US$ 15 mil, para que a filha mais velha fosse aprovada. Eles consideraram fazer o mesmo esquema para a filha mais nova, mas desistiram. As investigações estão centradas em um homem da Califórnia que “ajudava estudantes a entrar na universidade”. A polícia federal americana informou que os pais pagavam para essa pessoa tendo pleno conhecimento do que ele estava fazendo.
Atrizes Felicity Huffman e Lori Loughlin são presas em operação do FBI sobre fraudes no vestibular americano
As atrizes Felicity Huffman, que estrelou “Desperate Housewives” e foi indicada em 2006 ao Oscar de Melhor Atriz por sua atuação em “Transamérica”, e Lori Loughlin, conhecida pela série “Três é Demais” (Full House) e integrante recorrente do atual revival “Fuller House”, foram presas e estão sendo investigadas por pagar suborno para que seus filhos fossem aprovados no equivalente americano ao processo do vestibular. Elas deverão ser soltas após prestar depoimentos. O suborno teria sido pago pelos investigados para que os filhos fossem aprovados em escolas de alto nível, como Georgetown, Stanford, UCLA e Yale com mudanças nas notas do SAT (o ENEM americano) ou como atletas recrutados, independentemente de suas capacidades atléticas de fato. Além delas, dezenas de treinadores da divisão de futebol americano universitário, a NCAA Division I, também foram incluídos nas investigações. Documentos apresentados pelas autoridades mostram que as pessoas investigadas pagaram milhões em propinas para que seus filhos entrassem nessas faculdades. As investigações estão centradas em um homem da Califórnia que “ajudava estudantes a entrar na universidade”. A polícia informou que os pais pagavam para essa pessoa tendo pleno conhecimento do que ele estava fazendo. Lori e seu marido Mossimo Giannulli foram acusados de pagar US$ 500 mil para a USC (University of South California) em troca das duas filhas serem aprovadas na equipe esportiva da universidade, embora elas não participassem do grupo. Felicity e seu marido, o ator William H. Macy (protagonista da série “Shameless” e indicado ao Oscar em 1997 de Melhor Ator Coadjuvante por “Fargo”), teriam pago US$ 15 mil para que melhorar a nota do SAT da filha mais velha, visando sua aprovação. Eles também tentaram fazer o mesmo esquema para a filha mais nova, mas desistiram. O FBI gravou conversas telefônicas que comprovariam os crimes, que incluem fraude, suborno e lavagem de dinheiro. Mas Macy não foi indiciado. As prisões foram resultado de uma operação da polícia federal americana, batizada de Operação Varsity Blues em homenagem a um filme de 1999, batizado no Brasil de “Marcação Cerrada”. Cerca de 200 agente do FBI participaram da investigação e seus desdobramentos. A promotoria de Boston informou que ainda não decidiu se vai processar os alunos, além dos pais. Mas declarou que as universidades não são responsáveis pelos crimes, mas vítimas.
When They See Us: Fotos e trailer da minissérie da diretora de Selma denunciam injustiça racial
A Netflix divulgou sete fotos e o teaser de “When They See Us”, minissérie da diretora Ava DuVernay, que volta ao tema da injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. O vídeo é impactante pela forma como a cineasta comanda a mudança de cenas, ainda que faltem legendas para o público brasileiro compreender como as alterações de iluminação e cenografia representam preconceito. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher no Central Park, em Nova York, em 1989. E eram inocentes. Todos os cinco episódios da atração foram escritos e dirigidos por DuVernay. E cada capítulo irá se concentrar num dos jovens presos, numa narrativa que abrangerá desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração dos condenados em 2014, após 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.
Get Shorty é renovada para a 3ª temporada
O canal pago Epix anunciou a renovação da série “Get Shorty” para sua 3ª temporada. A série estrelada por Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”) e Chris O’Dowd (“A Grande Jogada”) é uma adaptação do best-seller de mesmo nome do escritor Elmore Leonard, que também deu origem ao filme “O Nome do Jogo”, de 1995. Mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. “Get Shorty” é a terceira série baseada nos livros de Leonard, após “Karen Sisco” e “Justified”, e foi criada pelo roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy”. Na trama, Chris O’Dowd vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Ray Romano, por sua vez, vive um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A 2ª temporada ainda acrescentou a atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) ao elenco como Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investiga a organização criminosa da história. Com sete novos episódios, a 3ª temporada vai estrear em 2019 no Epix, que foi recentemente adquirido pelo estúdio MGM com planos de usar o canal para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos. A adaptação de “O Nome do Jogo” é a primeira aposta nesse sentido.
Felicity Huffman entra na 2ª temporada de Get Shorty
A atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) vai se juntar ao elenco de “Get Shorty” em sua 2ª temporada. Ela interpretará Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investigará a organização criminosa da história. “Get Shorty” é inspirada no livro e no filme “O Nome do Jogo” (1995), mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. A trama original é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” é a terceira série baseada em seus livros, após “Karen Sisco” e “Justified”. Na série, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a exibição acontece no canal Epix, recentemente adquirido pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.
Weinstein obrigava atrizes a vestirem a grife de sua esposa em eventos de Hollywood
Harvey Weinstein não usou seu poder apenas para abusar sexualmente de jovens atrizes. Ele também teria pressionado-as a usar vestidos da grife de sua mulher nos tapetes vermelhos. A nova denúncia, feita por um relações públicas de Los Angeles em entrevista à revista The Hollywood Reporter, foi confirmada pela atriz Felicity Huffman e outras fontes da publicação. “Ele era o principal autor da Marchesa – orquestrando negócios e usando sua influência com celebridades em nome da marca”, denunciou o relações públicas Booth Moore. Weinstein teria ameaçado Huffman, dizendo que arruinaria sua carreira e tiraria o financiamento de seu filme “Transamérica” (2005) se ela não vestisse Marchesa, a grife de sua esposa Georgina Chapman, nos eventos de divulgação. A atriz disse que a história era verdadeira, ao ser questionada pela revista. O estilista Kevan Hall, que vestiu Huffman para muitos eventos, incluindo o Emmys de 2005, quando ela venceu como Melhor Atriz pela série “Desperate Housewives”, também confirmou o clima ruim. “Fiquei desapontado quando ela me disse que não poderia usar meu vestido para sua indicação por ‘Transamerica’ porque o ‘poderoso chefão’ disse que ela tinha que usar a coleção de sua namorada”, ele afirmou por email ao THR. Segundo outro relações públicas, que preferiu não se identificar, Sienna Miller também lidou com uma situação semelhante. A atriz tinha selecionado o vestido de um estilista diferente mas acabou tendo que usar Marchesa para o Globo de Ouro em 2007, porque ficaria sentada com Weinstein e Chapman, e “ele ficaria muito chateado se ela não estivesse usando Marchesa”. Outros relatos sobre a exigência da grife nos tapetes vermelhos apontam que tudo começou a partir do vestido de Renée Zellweger na première de “Bridget Jones: No Limite da Razão” (2004), que deu grande evidência à Marchesa no ano de lançamento da marca. O filme era uma coprodução da Miramax, estúdio de Weinstein. Após o estouro do escândalo sexual de Weinstein, Georgina anunciou que estava se divorciando do produtor. “Estou de coração partido por todas essas mulheres que passaram por uma dor enorme por causa das ações imperdoáveis dele”, ela declarou.
American Crime é cancelada após três temporadas e prêmios do Emmy
A rede ABC anunciou o cancelamento mais sentido do ano, até o momento. A série “American Crime” não voltará, após três temporadas consagradas pela crítica e premiadas pelo Emmy. Apesar dos 97% de aprovação crítica, registrados no site Rotten Tomatoes, a atração não tinha grande público. A média da 3ª e última temporada, encerrada em abril, foi de 1,9 milhão de telespectadores. Isto representou uma queda de quase metade da sintonia da temporada anterior, vista por 3,7 milhões. Fontes do Deadline apuraram que a ABC tentou de tudo para manter a série em sua programação, inclusive considerando uma 4{ temporada de apenas seis episódios, mas não houve acordo financeiro para tanto. Criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “12 Anos de Escravidão”), a produção seguia o formato de antologia, contando uma história diferente, como novos personagens, a cada temporada, sempre se desdobrando em torno de um crime relacionado à injustiças sociais. Apesar do formato, assim como “American Horror Story”, boa parte do elenco se manteve intacto nos três anos da produção, que foram estrelados por Felicity Huffman (série “Desperate Housewives”), Timothy Hutton (série “Leverage”), Lili Taylor (série “A Sete Palmos/Six Feet Under”), Benito Martinez (série “The Shield”) e Regina King (série “The Leftovers”). Regina King, inclusive, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante por dois anos consecutivos graças à série. Além destes prêmios, “American Crime” ainda foi indicado em mais 12 categorias no Emmy. No Brasil, a série era exibida no canal pago AXN
Trailers de American Crime revelam tema e participação de Sandra Oh na 3ª temporada
A rede americana ABC divulgou as primeiras fotos e os trailers da 3ª temporada de “American Crime”. As prévias revelam o tema do novo arco e a participação da atriz Sandra Oh, que volta ao elenco fixo de uma atração televisiva após sair de “Grey’s Anatomy” há três anos. A série criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteirista por “12 Anos de Escravidão”) vai apresentar em seu terceiro ano uma trama envolvendo imigração e trabalho ilegal nos Estados Unidos, tema que se torna ainda mais relevante com a eleição de Donald Trump. A produção de formato antológico contará novamente, em seu elenco, com a premiada Regina King, Felicity Huffman, Timothy Hutton, Lili Taylor e Benito Martinez. E além de Sandra Oh, as novidades incluem Cherry Jones (série “24 Horas”) e Tim DeKay (série “White Collar”). A 3ª temporada de “American Crime” estreia no dia 12 de março nos Estados Unidos.
Sandra Oh entra na 3ª temporada de American Crime
A atriz Sandra Oh entrou no elenco da 3ª temporada de “American Crime”, premiada série de antologia criminal da rede ABC, que em seu novo ano focará uma hitória sobre “problemas trabalhistas, divisões econômicas e direitos individuais”, revelou o site The Hollywood Reporter. Recentemente, um boato espalhou que Sandra voltaria à série “Grey’s Anatomy”, de onde saiu em 2014. Mas ela mesma rechaçou o rumor, dizendo que isto não estava em seus planos. Entretanto, a atriz acabou voltando para o mesmo canal, apenas num programa diferente. Em “American Crime”, ela dará vida a Abby Tanaka, uma assistente social que dedica sua vida a ajudar vítimas de abuso doméstico. Além de sua estreia na série, também foram confirmados os retornos de Timothy Hutton, Felicity Huffman, Regina King, Lili Taylor, Richard Cabral e Connor Jessup na nova história da atração, criada pelo roteirista John Ridley (“12 Anos de Escravidão”). A 3ª temporada de “American Crime” estreia em 2017, em data a ser anunciada.
Série American Crime é renovada
A rede americana ABC renovou a série “American Crime” para a 3ª temporada. Apesar da audiência baixa (média de 3,5 milhões de telespectadores ao vivo), a série conta com prestígio. As críticas positivas e a vitoria de Regina King no Emmy na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante animaram os executivos da emissora a bancarem a continuidade da atração. Criada por John Ridley (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “12 Anos de Escravidão”), a produção segue o formato de antologia, contando uma história diferente, como novos personagens, a cada temporada. As duas primeiras temporadas foram estreladas por Felicity Huffman (série “Desperate Housewives”) e Timothy Hutton (série “Leverage”), mas ainda não se sabe quais integrantes do elenco irão retornar. Em entrevista recente, o produtor executivo Michael McDonald sugeriu que a próxima trama deve explorar a desigualdade social americana.









