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  • Filme

    Mãe e Muito Mais: Netflix divulga trailer de comédia com Felicity Huffman

    10 de julho de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Mãe e Muito Mais” (Otherhood), comédia feminina sobre mães carentes de filhos adultos. Após serem esquecidas pelos filhos no Dia das Mães, três amigas suburbanas resolvem embarcar numa viagem para Nova York, onde pretendem surpreendê-los com visitas inesperadas e também se divertir na cidade, já que não tem mais responsabilidades maternas. Prevista para abril, a produção teve seu lançamento adiado pela plataforma, porque uma das mães é Felicity Huffman. A atriz de “Desperate Housewives” e “Olhos que Condenam” virou notícia nos últimos meses após ser indiciada por subornar funcionários de uma universidade norte-americana para que uma de suas filhas fosse aceita na instituição, e pode pegar quatro meses de prisão. Huffman contracena com Patricia Arquette (“Boyhood”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”) no filme, que marca a estreia na direção de longas de Cindy Chupack, criadora da série “Love Bites” e roteirista de “Sex and the City”. A estreia vai acontecer em 2 de agosto em streaming.

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  • Filme

    Donald Trump não pedirá desculpas às vítimas de racismo retratadas em Olhos que Condenam

    19 de junho de 2019 /

    O presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse que não pretende pedir desculpas aos chamados Central Park Five, os cinco inocentes que ele queria ver mortos e que são tema da minissérie “Olhos que Condenam”, realizada pela cineasta Ava DuVernay para a Netflix. Questionado na terça (18/6) pelo correspondente da Casa Branca April Ryan sobre o tema, Trump retrucou: “Por que você traz essa questão agora? É um momento interessante para falar sobre isso”. Trump continuou: “Você tem pessoas em ambos os lados disso. Eles admitiram sua culpa. Se você olhar para [a promotora] Linda Fairstein, e olhar para alguns dos promotores, eles acham que a cidade nunca deveria ter entrado em acordo sobre esse caso. Então vamos deixar assim”. A história dos cinco rapazes é contada em detalhes na minissérie. A produção mostra como eles foram presos e condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park em Nova York, em 1989, apesar de inocentes, sofrendo preconceito por serem negros. Apenas após o verdadeiro culpado confessar, em 2001, e provas de DNA corroborarem sua confissão, é que a Justiça descobriu que as confissões a que Trump se referiu para garantir a culpa deles foram resultado de coação e práticas ilegais da promotoria. O atual presidente dos Estados Unidos foi quem mais atacou publicamente os garotos, chegando a comprar um anúncio de página inteira no jornal The New York Times em 1989 pedindo a volta da pena de morte no estado para puni-los. Eles eram menores e inocentes. Trump, no entanto, insistiu que eles eram culpados durante várias ocasiões, inclusive em tempos tão recentes quanto 2016, após a cidade de Nova York concordar em indenizá-los pelo que ocorreu. Veja abaixo um reprodução do anúncio original de Trump pedindo a pena de morte para os garotos. No texto, ele garante que vai odiar os jovens para sempre. E parece ser um político de palavra.

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  • Série

    Olhos que Condenam vira a série mais vista da Netflix nos Estados Unidos

    14 de junho de 2019 /

    A Netflix divulgou em suas redes sociais que “Olhos que Condenam” (When They See Us), minissérie da diretora Ava DuVernay (“Selma”), virou a série mais assistida da plataforma de streaming nos Estados Unidos desde sua estreia, no dia 31 de maio. Vale lembrar que a Netflix não revela os números exatos de sua audiência, por isso não há como saber exatamente qual é a audiência da produção. Mas a série teve bastante repercussão e levou duas ex-promotoras, envolvidas no processo que condenou injustamente os cinco personagens na vida real, a perderem seus empregos atuais sob pressão popular. A história dos cinco rapazes que ficaram conhecidos como “Central Park Five” é contada em detalhes na minissérie. A produção mostra como eles foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park em Nova York, em 1989, apesar de ser inocentes, sofrendo preconceito por serem negros. “Olhos que Condenam” aborda como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, após 30 horas seguidas de tortura psicológica, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Uma das promotoras chegou a impedir pessoalmente que os menores vissem seus parentes ou advogados antes de confessarem, num franco abuso de autoridade. Foram condenados e presos até que, em 2001, um estuprador serial chamado Matias Reyes confessou o crime. O DNA encontrado na vítima, desprezado na época pela promotoria, corroborou sua confissão. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Que eram inocentes. O tema ecoa o documentário que a diretora Ava DuVernay fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. When They See Us has been the most-watched series on Netflix in the US every day since it premiered on May 31 pic.twitter.com/jS8IXIh03g — Netflix US (@netflix) June 12, 2019

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  • Etc

    Ex-promotora do caso retratado em Olhos que Condenam se demite após pressão popular

    5 de junho de 2019 /

    A ex-promotora Linda Fairstein não resistiu à pressão e pediu demissão da ONG Safe Horizon, na qual trabalhava há mais de 20 anos ajudando vítimas de abusos e crimes violentos, e da Universidade Vassar, onde participa do conselho. Ela foi alvo de campanha nas redes sociais para ser demitida, após ser retratada como vilã na série “Olhos que Condenam” (When They See Us). Lançada na última sexta-feira (31/5), a produção da Netflix, dirigida por Ava DuVernay (“Selma”), aborda a prisão injusta de cinco adolescentes negros que foram condenados por estupro de uma mulher branca no Central Park, em 1989. Eles passaram anos presos e só foram inocentados porque o verdadeiro culpado confessou o crime. Fairstein (interpretada na série pela atriz Felicity Huffman) foi implacável em apontar a culpa dos cinco adolescentes e até hoje se nega a assumir os erros na investigação que levaram os jovens a serem condenados. Uma reportagem do TMZ revelou que ela estava sendo fortemente pressionada a pedir demissão. Além de ser alvo da hashtag #CancelLindaFairstein no Twitter, sua presença nas entidades de que participava também indignava colegas e funcionários, após o caso voltar à mídia. O site apurou que o conselho da Safe Horizon planejava demiti-la de qualquer jeito. Ela também teria abandonado outros trabalhos que realizava, nas fundações God’s Love We Deliver e Joyful Heart. Mas seus principais rendimentos vêm de livros de suspense da personagem Alexandra Cooper, que criou após ganhar notoriedade com o caso dos Cinco do Central Park. Uma petição online, no site Change.org, também pede para que esses livros sejam boicotados. 70 mil pessoas já assinaram. A série é impiedosa ao retratá-la, da mesma forma como ela foi impiedosa com os jovens que condenou na vida real. Na época do crime, Linda era chefe da unidade de crimes sexuais de Manhattan e não teria agido corretamente ao investigar quem era o real culpado pelo estupro da mulher no Central Park, coagindo os cinco menores inocentes até que eles confessassem qualquer coisa. Causando comoção nos Estados Unidos, “Olhos que Condenam” detalhou como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, após 30 horas seguidas de tortura psicológica, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Fairstein teria impedido pessoalmente que os menores vissem seus parentes ou advogados antes de confessarem, num franco abuso de autoridade. Eles ficaram presos entre 5 a 12 anos em reformatórios (um deles, que já tinha 16 anos na época, foi enviado para um presídio de adultos) até que o verdadeiro culpado confessou. Em 2001, um estuprador serial chamado Matias Reyes conheceu Wise quando ambos foram transferidos para a mesma prisão. Depois de ser preso, Reyes tinha se tornado religioso e queria reparar seus crimes. Assim, decidiu assumir que tinha sido ele quem realmente estuprou a mulher do Central Park e foi único responsável pelo ataque. O DNA encontrado na vítima, desprezado na época pela promotora, corroborou sua confissão. De acordo com o TMZ, Raymond Santana, um dos jovens condenados injustamente, afirmou que a ex-promotora finalmente está pagando por seus crimes. “Mesmo que seja 30 anos depois”, disse. Quase 30 anos depois da prisão dos jovens, o atual prefeito de Nova York, Bill de Blasio, concordou em pagar uma indenização de R$ 40 milhões como compensação pela injustiça que eles sofreram. Em processo movido pelos cinco contra o município, eles acusavam a polícia, os promotores e outras autoridades de racismo. Mesmo assim, o prefeito anterior, Michael Bloomberg, recusava-se a pagar qualquer indenização. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Na época, Trump era apenas um empresário arrogante. Mas, caso fosse bem-sucedido em sua campanha, teria o sangue de cinco inocentes em suas mãos. Isto, claro, não lhe serviu de lição alguma, nem ao público. O mesmo tom sanguinário tem mantido Trump popular nos Estados Unidos, ao encomendar campanhas publicitárias que retratam imigrantes latinos como ladrões, assassinos e estupradores, para justificar dar-lhes o pior tratamento possível nos serviços de imigração – como separar crianças dos pais. O detalhe não passa despercebido pela série. Embora a história de “Olhos que Condenam” se passe nos anos 1980, a diretora Ava Duvernay deixa claro que a eleição de Trump prova que muitas coisas permanecem iguais nos Estados Unidos.

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    Promotora que acusou inocentes de estupro pode perder emprego após série da Netflix

    4 de junho de 2019 /

    A estreia da série “Olhos que Condenam” (When They See Us) na última sexta-feira (31/5) está dando o que falar nos Estados Unidos. A produção da Netflix, dirigida por Ava DuVernay (“Selma”), aborda a prisão injusta de cinco adolescentes negros que foram condenados por estupro de uma mulher branca no Central Park, em 1989. Eles passaram anos presos e só foram inocentados porque o verdadeiro culpado confessou o crime. Por conta do impacto da série, a opinião pública vêm pressionando pela demissão da “vilã” da história, a ex-promotora Linda Fairstein (interpretada na série pela atriz Felicity Huffman), que foi implacável em apontar a culpa dos cinco adolescentes. Até hoje, ela se nega a assumir os erros na investigação que levaram os jovens a serem condenados. De acordo com uma reportagem do site TMZ, Fairstein está sendo pressionada a pedir demissão da organização sem fins lucrativos “Safe Horizon”, na qual ela trabalha há mais de 20 anos ajudando vítimas de abusos e crimes violentos. Além de ser alvo da hashtag #CancelLindaFairstein no Twitter, sua presença na entidade também estaria indignando colegas e funcionários, após o caso voltar à mídia. O CEO da ONG disse que vai avaliar o caso, mas o TMZ apurou que o conselho planeja demiti-la de qualquer jeito. A série é impiedosa ao retratá-la, da mesma forma como ela foi impiedosa com os jovens que condenou na vida real. Na época do crime, Linda era chefe da unidade de crimes sexuais de Manhattan e não teria agido corretamente ao investigar quem era o real culpado pelo estupro da mulher no Central Park, coagindo os cinco menores inocentes até que eles confessassem qualquer coisa. De acordo com o TMZ, Raymond Santana, um dos jovens condenados injustamente, disse que a ex-promotora finalmente está conseguindo o que merece. “Mesmo que seja 30 anos depois”, disse. Causando comoção nos Estados Unidos, “Olhos que Condenam” detalhou como a polícia e a promotoria de Nova York obrigaram os menores de idade Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymon Santana, Antron McCray e Korey Wise a confessarem o crime, levando-os a serem condenados, embora exames de DNA, roupas e outras provas físicas indicassem sua inocência. Eles ficaram presos entre 5 a 12 anos em reformatórios (um deles, que já tinha 16 anos na época, foi enviado para um presídio de adultos) até que o verdadeiro culpado confessou. Testes posteriores de DNA confirmaram que o autor do crime era mesmo Matías Reyes, que já cumpria prisão perpétua desde 1989 por outros crimes, inclusive estupros. Quase 30 anos depois do crime, o atual prefeito de Nova York, Bill de Blasio, concordou em pagar uma indenização de R$ 40 milhões aos rapazes. O processo movido pelos cinco acusava a polícia, os promotores e outras autoridades de racismo. Mesmo assim, o prefeito anterior, Michael Bloomberg, recusava-se a pagar qualquer indenização. Após as acusações, a vida dos cinco jovens e de suas famílias foram destruídas. E tem um detalhe: quem mais atacou publicamente os garotos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que publicou em 1989 um anúncio de página inteira no jornal The New York Times pedindo a volta da pena de morte no estado para punir os garotos. Na época, Trump era apenas um empresário arrogante. Mas, caso fosse bem-sucedido em sua campanha, teria o sangue de cinco inocentes em suas mãos. Isto, claro, não lhe serviu de lição alguma, nem ao público. O mesmo tom sanguinário tem mantido Trump popular nos Estados Unidos, ao encomendar campanhas publicitárias que retratam imigrantes latinos como ladrões, assassinos e estupradores, para justificar dar-lhes o pior tratamento possível nos serviços de imigração – como separar crianças dos pais. O detalhe não passa despercebido pela série. Embora a história de “Olhos que Condenam” se passe nos anos 1980, a diretora Ava Duvernay deixa claro que a eleição de Trump prova que muitas coisas permanecem iguais nos Estados Unidos.

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    Olhos que Condenam: Minissérie da diretora de Selma ganha novo trailer legendado

    28 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer legendado de “When They See Us”, minissérie que ganhou o título nacional de “Olhos que Condenam”. Na trama, a diretora Ava DuVernay retoma a temática de denúncia e injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park, em Nova York, em 1989, apesar de ser inocentes. Cada episódio vai se centrar num dos garotos e todos os cinco foram escritos e dirigidos por DuVernay, numa narrativa que abrange desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração em 2014, após passarem 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    Olhos que Condenam: Minissérie da diretora de Selma ganha fotos e trailer legendado

    20 de abril de 2019 /

    A Netflix divulgou 16 fotos novas e o trailer completo legendado de “When They See Us”, minissérie que ganhou o título nacional de “Olhos que Condenam”. Na trama, a diretora Ava DuVernay retoma a temática de denúncia e injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park, em Nova York, em 1989, apesar de inocentes. Cada episódio vai se centrar num dos garotos e todos os cinco foram escritos e dirigidos por DuVernay, numa narrativa que abrange desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até sua exoneração em 2014, após passarem 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    Atriz de Fuller House se declara inocente no caso das fraudes universitárias dos EUA

    15 de abril de 2019 /

    A atriz Lori Loughlin (“Fuller House”) e o marido, Mossimo Giannulli, declararam-se inocentes no caso do escândalo das fraudes universitárias, em que são acusados de pagar subornos para conseguir a admissão de suas filhas em universidades prestigiosas dos Estados Unidos. Loughlin e Giannulli são acusados de pagar US$ 500 mil para que a Universidade do Sul da Califórnia (USC) aceitasse suas duas filhas como estudantes. Elas entraram na cota esportiva da universidade, como atletas de remo, sem nunca terem praticado o esporte. O casal faz parte de um grupo de 33 pais e mães acusados de crimes semelhantes. Nem todos se declararam inocentes. Outra atriz envolvida no escândalo, Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), optou por se declarar culpada e pronta para enfrentar as consequências de suas ações. Após o envolvimento no escândalo, Loughlin foi demitida de todos os projetos de que participava, entre eles a 5ª e última temporada de “Fuller House”, que a Netflix pretende lançar ainda este ano. Ela também foi cortada da série “When Calls the Heart”, que estrelava para o canal norte-americano Hallmark, e teve a produção de seus telefilmes “Garage Sale Mysteries” cancelados – o 16º longa estava em produção no Canadá. As duas atrizes eram as personalidades mais conhecidas de um grupo de 50 pessoas denunciadas na Operação Varsity Blues do FBI, que desbaratou um esquema de fraudes para que filhos de pessoas ricas pudessem entrar com mais facilidade em universidades de elite nos Estados Unidos. Entre os pais envolvidos há diretores executivos de empresas e sócios de importantes escritórios de advocacia. Todos foram detidos e liberados sob fiança para aguardar o julgamento do processo em liberdade. O líder do esquema fraudulento, William Rick Singer, concordou em se declarar culpado de acusações de fraude e está cooperando com as autoridades. Segundo as autoridades, Singer cobrou cerca de US$ 25 milhões para garantir as admissões às universidades por meio de trapaças nas provas ou subornos a treinadores para recrutar estudantes sem habilidades para equipes esportivas das escolas – atletas têm vagas preferenciais nas faculdades dos EUA por conta da competitividade dos jogos universitários.

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    Atriz de Fuller House é indiciada no caso do escândalo universitário americano

    9 de abril de 2019 /

    A atriz Lori Loughlin (“Fuller House”) e seu marido, Mossimo Giannulli, vão enfrentar novas acusações por participação no escândalo de fraudes universitárias, por meio de subornos para conseguir a admissão de seus filhos em universidades prestigiosas dos Estados Unidos. Além da acusação inicial de conspiração para cometer fraude, Loughlin e Giannulli foram agora indiciados também por lavagem de dinheiro. Segundo investigação do FBI, o casal pagou US$ 500 mil para a USC (Universidade do Sul da Califórnia) para que suas filhas fossem aceitas como bolsistas da equipe de remo da universidade, embora elas não praticassem o esporte – atletas têm vagas preferenciais nas faculdades dos EUA por conta da competitividade dos jogos universitários. O indiciamento oficial de Loughlin aconteceu um dia depois da admissão de culpa de outro grupo de pais e mães acusados na investigação. Integrante do outro grupo, a também atriz Felicity Huffman (“Desperate Housewives”) preferiu se declarar culpada dentro do processo, pulando uma etapa do julgamento. Por sua vez, a atriz de “Três É Demais” (Full House) e “Fuller House” preferiu não se manifestar, indicando que não pretende fazer acordo com a promotoria. A resposta veio de forma contundente com nova acusação. Loughlin já perdeu seu papel recorrente em “Fuller House” por causa do escândalo. Ela não aparecerá na 5ª e última temporada da série da Netflix, embora interprete a Tia Becky desde o início da série “Três é Demais” (1987-1995), que deu origem ao reboot. Ela também foi dispensada da série “Quando Chama o Coração: A Série” (When The Heart Calls) e teve sua série de telefilmes “Garage Sale Mysteries” cancelada – o 16º longa estava em produção no Canadá. A mesma Netflix que limou Loughlin manteve Huffman em duas produções. As diferenças se devem a dois fatores. Em primeiro lugar, a comédia “Otherhood” e a minissérie “When They See Us”, estreladas por Huffman, já estavam gravadas quando o escândalo estourou – “Otherhood” teve o lançamento adiado, mas deve surgir mais tarde. E enquanto Huffman pagou US$ 15 mil para forjar as notas de um filha num exame, arrependeu-se e se recusou a fazer o mesmo para a segunda, Loughlin pagou duas vezes US$ 250 mil para criar falsos currículos esportivos para cada uma de suas duas filhas.

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    Comédia com Felicity Huffman é adiada pela Netflix após escândalo universitário

    9 de abril de 2019 /

    A comédia “Otherhood”, que a Netflix pretendia lançar em streaming no dia 26 de abril, teve sua estreia adiada por tempo indefinido. O motivo para mudança de cronograma foi o envolvimento de Felicity Huffman no esquema de fraudes universitárias nos EUA. A atriz se assumiu culpada de pagar para forjar a nota de sua filha mais velha no SAT – o ENEM americano – , para que ela pudesse estudar em universidades melhores. Huffman, que venceu um Emmy por “Desperate Housewives” e foi indicada ao Oscar por “Transamérica”, é uma das estrelas da comédia, ao lado de Angela Bassett (“Pantera Negra”) e Patricia Arquette (“Boyhood”). As três interpretam mães que se mudam de surpresa para Nova York, onde vivem os seus filhos adultos. Ainda não há data oficial para o filme chegar à Netflix, mas fontes do site Deadline sugerem que “Otherhood” pode entrar no catálogo em agosto. Este não é o único projeto atual de Huffman na Netflix, mas curiosamente a minissérie “When They See Us”, da cineasta Ava DuVernay (“Selma”), teria mantido a data de estreia. Na trama baseada em fatos reais, a atriz interpreta a promotora que condenou os chamados “Central Park Five”, cinco garotos negros que foram presos injustamente por estuprar uma mulher branca em Nova York em 1989. Mas eles eram inocentes. Por enquanto, a estreia de “When They See Us” continua marcada para 31 de maio.

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    Felicity Huffman se declara culpada em escândalo de fraude universitária nos EUA

    8 de abril de 2019 /

    Felicity Huffman se declarou culpada nesta segunda-feira (8/4), de pagar subornos para conseguir a admissão de seus filhos em universidades prestigiosas dos Estados Unidos. “Eu estou me declarando culpado pela acusação feita contra mim pelo Ministério Público dos Estados Unidos”, disse a atriz das séries “Desperate Housewives” e “American Crime” numa declaração pública. “Aceito plenamente a minha culpa e, com profundo pesar e vergonha pelo que fiz, total responsabilidade por minhas ações e as conseqüências que resultarem dessas ações”, acrescentou, em um longo pedido de desculpas. A atriz de 56 anos assumiu ter pago US$ 15 mil para que sua filha mais velha tivesse suas notas alteradas para no SAT – o ENEM americano – e com a qualificação falsa conseguisse entrar em faculdades melhores. “Minha filha não sabia absolutamente nada sobre minhas ações e, do meu jeito equivocado e profundamente errado, eu a traí”, continuou Huffman. “Essa transgressão em relação a ela e ao público levarei para o resto da minha vida. Meu desejo de ajudar minha filha não é desculpa para quebrar a lei ou me envolver em desonestidade”. A Justiça não denunciou o marido de Huffman, o ator William H. Macy, estrela da série “Shameless”, no escândalo das admissões universitárias. Huffman pode ser condenada a até cinco anos de prisão pelo crime de transferência fraudulenta de fundos, mas a expectativa é que a justiça não lhe imporá uma sentença tão dura. Além dela, outra atriz famosa, Lori Loughlin, conhecida por seu papel na série “Três É Demais” (Full House) e na sequência “Fuller House”, também foi acusada no mesmo caso, mas não se uniu a Huffman e outros pais que se declararam culpados nesta segunda-feira. As duas atrizes eram as personalidades mais conhecidas de um grupo de 50 pessoas denunciadas na Operação Varsity Blues do FBI, que desbaratou um esquema de fraudes para que filhos de pessoas ricas pudessem entrar com mais facilidade em universidades de elite nos Estados Unidos. Entre os pais envolvidos há diretores executivos de empresas e sócios de importantes escritórios de advocacia. Todos foram detidos e liberados sob fiança para aguardar o julgamento do processo em liberdade. O líder do esquema fraudulento, William Rick Singer, concordou em se declarar culpado de acusações de fraude e está cooperando com as autoridades. Segundo as autoridades, Singer cobrou cerca de US$ 25 milhões para garantir as admissões às universidades por meio de trapaças nas provas ou subornos a treinadores para recrutar estudantes sem habilidades para equipes esportivas das escolas – atletas têm vagas preferenciais nas faculdades dos EUA por conta da competitividade dos jogos universitários.

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    Lori Loughlin e Felicity Huffman são processadas em US$ 500 bilhões por fraude universitária

    18 de março de 2019 /

    As atrizes Lori Loughlin (“Fuller House”) e Felicity Huffman (“Desperate Housewives”) estão sendo processadas em nada menos do que US$ 500 bilhões por uma mãe que alega que seu filho foi prejudicado pelo esquema de fraude no qual vários pais pagaram subornos para que suas crianças entrassem em universidades de elite. De acordo com o site Deadline, que teve acesso ao processo, a reclamante é Jennifer Kay Toy, uma professora do estado da Califórnia. Ela deu entrada na ação contra as atrizes e outras dezenas de acusados em 13 de março, um dia após a polícia deter os envolvidos no caso. Toy acusa os réus de sofrimento emocional, conspiração civil e fraude. Nos documentos, a mulher afirma que seu filho, Joshua, se inscreveu para algumas das faculdades envolvidas no escândalo, mas não foi aceito – apesar de supostamente ter obtido notas altas. “Estou furiosa e magoada porque sinto que meu filho, meu único filho, teve seu acesso negado à faculdade não porque não estudou ou se esforçou o suficiente, mas porque indivíduos ricos acharam que era normal mentir, trapacear, roubar e subornar para colocar seus filhos em uma boa faculdade”, escreveu ela. Documentos apresentados pelas autoridades mostram que as pessoas investigadas na Operação Varsity Blues pagaram milhões em propinas para que seus filhos entrassem em faculdades como Georgetown, Stanford, UCLA, USC e Yale, independente de suas notas no Ensino Médio ou no SAT (o Enem americano). As investigações estão centradas em um homem da Califórnia que “ajudava estudantes a entrar na universidade” ao falsificar suas notas do SAT ou fingir que eles eram atletas com direito a bolsa de estudos. A polícia informou que os pais pagavam para essa pessoa tendo pleno conhecimento do que ele estava fazendo. Lori Loughlin e seu marido, Mossimo Giannulli, foram acusados de pagar US$ 500 mil para o intermediário para que suas filhas fossem aceitas na USC como atletas do remo, embora elas não praticassem este esporte. Felicity Huffman teria pago US$ 15 mil para que a filha mais velha fosse aprovada em outra universidade. Ela também tentou fazer o mesmo esquema para a filha mais nova, mas desistiu. O marido da atriz, William H. Macy, não foi implicado no caso pelos investigadores.

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