Quando as Luzes se Apagam: Novo terror produzido por James Wan ganha trailer legendado
A Warner Bros. divulgou o trailer legendado de “Quando as Luzes se Apagam” (Lights Out), filme de terror produzido por James Wan (“Invocação do Mal”), que explora o medo do escuro. A prévia apresenta o “monstro” da trama, uma figura feminina que só aparece quando as luzes se apagam. Aparentemente, há uma explicação para sua aparição, conforme indica um diálogo de Maria Bello (“Os Suspeitos”), mas os sustos não dependem de razão, explorando um pavor instintivo da escuridão. A história, que combina diversos elementos tradicionais do terror – mulher-fantasma de cabelos longos, família amaldiçoada, criatura que vive nas sombras – , surgiu originalmente num curta de 2013, do diretor David F. Sandberg, que faz agora sua estreia em longa-metragem, no comando da adaptação. Ele também assina o roteiro em parceria com Eric Heisserer, que escreveu o remake de “A Hora do Pesadelo” (2010). O clássico original de Wes Craven, por sinal, é uma das influências óbvias da trama. O elenco também inclui Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), Billy Burke (séries “Revolution” e “Zoo”) e as crianças Gabriel Bateman (“Annabelle”) e Alexander DiPersia (da vindoura série “Good Girls Revolt”). O filme estreou muito bem no fim de semana nos EUA, mas só vai chegar no Brasil daqui a um mês, em 25 de agosto.
Quando as Luzes se Apagam: Veja 20 fotos e 3 cenas da nova produção de terror de James Wan
A Warner Bros. divulgou 20 fotos e três cenas (sem legendas) de “Quando as Luzes se Apagam”, filme de terror produzido por James Wan (“Invocação do Mal”), que explora o medo do escuro. As prévias apresentam vislumbres do “monstro” da trama, uma figura feminina que só aparece quando as luzes se apagam. A história, que combina diversos elementos tradicionais do terror – mulher-fantasma de cabelos longos, família amaldiçoada, criatura que vive nas sombras – , surgiu originalmente num curta de 2013, do diretor David F. Sandberg, que faz agora sua estreia em longa-metragem, no comando da adaptação. Ele também assina o roteiro em parceria com Eric Heisserer, que escreveu o remake de “A Hora do Pesadelo” (2010). O clássico original de Wes Craven, por sinal, é uma das influências óbvias da trama. O elenco inclui Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), Maria Bello (“Os Suspeitos”), Billy Burke (séries “Revolution” e “Zoo”) e as crianças Gabriel Bateman (“Annabelle”) e Alexander DiPersia (da vindoura série “Good Girls Revolt”). A estreia está marcada para 22 de julho nos EUA e apenas um mês depois, em 18 de agosto, no Brasil.
Quando as Luzes se Apagam: Terror produzido por James Wan ganha novo trailer
A Warner Bros. divulgou o segundo trailer de “Quando as Luzes se Apagam” (Lights Out), filme de terror produzido por James Wan (“Invocação do Mal”), que explora o medo do escuro. A prévia apresenta o “monstro” da trama, uma figura feminina que só aparece quando as luzes se apagam. Aparentemente, há uma explicação para sua aparição, conforme indica um diálogo de Maria Bello (“Os Suspeitos”), mas os sustos não dependem de razão, explorando um pavor instintivo da escuridão. A história, que combina diversos elementos tradicionais do terror – mulher-fantasma de cabelos longos, família amaldiçoada, criatura que vive nas sombras – , surgiu originalmente num curta de 2013, do diretor David F. Sandberg, que faz agora sua estreia em longa-metragem, no comando da adaptação. Ele também assina o roteiro em parceria com Eric Heisserer, que escreveu o remake de “A Hora do Pesadelo” (2010). O clássico original de Wes Craven, por sinal, é uma das influências óbvias da trama. O elenco também inclui Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), Billy Burke (séries “Revolution” e “Zoo”) e as crianças Gabriel Bateman (“Annabelle”) e Alexander DiPersia (da vindoura série “Good Girls Revolt”). A estreia está marcada para 22 de julho nos EUA e apenas um mês depois, em 25 de agosto, no Brasil.
Quando as Luzes se Apagam: Terror produzido por James Wan ganha primeiro trailer
A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Quando as Luzes se Apagam” (Lights Out), filme de terror produzido por James Wan (“Invocação do Mal”), que explora o medo do escuro. A prévia apresenta o “monstro” da trama, uma figura feminina que só aparece quando as luzes se apagam. Aparentemente, há uma explicação para sua aparição, conforme indica um diálogo de Maria Bello (“Os Suspeitos”), mas os sustos não dependem de razão, explorando um pavor instintivo, arquetípico, da escuridão. A história, que combina diversos elementos tradicionais do terror – mulher-fantasma de cabelos longos, família amaldiçoada, criatura que vive nas sombras – , surgiu originalmente num curta de 2013, do diretor David F. Sandberg, que faz agora sua estreia em longa-metragem, no comando da adaptação. Ele também assina o roteiro em parceria com Eric Heisserer, que escreveu o remake de “A Hora do Pesadelo” (2010). O clássico original de Wes Craven, por sinal, é uma das influências óbvias da trama. Por fim, o elenco ainda inclui Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), Billy Burke (séries “Revolution” e “Zoo”) e as crianças Gabriel Bateman (“Annabelle”) e Emily Alyn Lind (série “Revenge”). A estreia está marcada para 22 de julho nos EUA e apenas um mês depois, em 25 de agosto, no Brasil.
Clipe do Massive Attack com a atriz Rosamund Pike homenageia dois clássicos do terror
A atriz Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) é a estrela do clipe da nova música da banda inglesa Massive Attack, “Voodoo In My Blood”, que tem clima e nome de filme de terror. Ela aparece sozinha no vídeo sinistro, andando por um túnel do metrô, quando se depara com uma esfera flutuante. O encontro gera uma reação bizarra, levando-a a gargalhar, até que a esfera se abre e revela uma lâmina que perfura seu olho. O ataque tem efeito epilético, levando-a a se contorcer, arrastar-se pelo chão molhado, bater contra as paredes e entrar em desespero, enquanto perde o controle. Fãs do cinema de terror são capazes de reconhecer rapidamente as duas referências principais do vídeo: a esfera mortal do clássico “Fantasma” (1979) e a crise de Isabelle Adjani na célebre cena do metrô de “Possessão” (1981). Por coincidência, tanto o ator Angus Scrimm, intérprete do Homem Alto que lançava as esferas de “Fantasma”, quanto o diretor Andrzej Zulawski, de “Possessão”, morreram nos primeiros meses deste ano. O diretor do clipe é Ringan Ledwidge, que também já dirigiu um filme de terror, “A Face Oculta do Mal” (2006). A música faz parte do EP “Ritual Spirit”, lançado em fevereiro, e foi gravada em parceria com a banda escocesa de hip-hop Young Fathers.
Angus Scrimm (1926 – 2016)
O ator Angus Scrimm, que ficou conhecido pela saga de terror “Fantasma”, morreu no sábado (9/1) aos 89 anos, informou o cineasta Don Coscarelli, que o dirigiu no filme cultuado. “Scrimm morreu em paz na noite de sábado, rodeado de seus amigos e entes queridos. Sua atuação como o Tall Man é uma conquista extraordinária na história do cinema de terror. Ele foi a última das estrelas do cinema clássico de terror”, disse Coscarelli em seu perfil no Twitter. Lawrence Rory Guy nasceu em Kansas City em 1926, e, antes de filmar, chegou a trabalhar na gravadora Capitol Records, escrevendo as informações internas de discos de artistas como Frank Sinatra e os Beatles. Funcionário dedicado, ele chegou a ganhar um Grammy por suas notas informativas. A estreia no cinema aconteceu diretamente no terror, em “Sweet Kill” (1972), que também foi o primeiro filme dirigido por Curtis Hanson (“Los Angeles, Cidade Proibida”). Identificando-se nos créditos como Rory Guy, ele figurou como o marido da senhoria de um psicopata (o ex-teen idol Tab Hunter!) que odiava as mulheres. Produzido por Roger Corman, o longa ficou mais conhecido por possuir muitas cenas de nudez. Após outro filme do gênero, “Scream Bloody Murder (1973), Rory Guy conheceu o principal parceiro de sua carreira, atuando no drama “O Maior Atleta do Mundo” (1976) sob a direção de Coscarelli, como o pai do personagem-título. Ele ainda participou da comédia “Os Espertalhões” (1977), estrelada e dirigida por Sidney Poitier, antes de virar o icônico Angus Scrimm. A transformação aconteceu em “Fantasma” (1979). Seu personagem na trama não tinha nome. Era conhecido apenas como Tall Man, o Homem Alto. E o ator achou que deveria manter o mistério com um nome artístico poderoso. Optou por um trocadilho com Scream (grito) e Grim (cruel) para dar vida a Angus Scrimm. E imediatamente se tornou icônico. Na trama, Scrimm incorporava um misterioso agente fúnebre, que semeava o terror em um pequeno povoado onde aconteciam mortes misteriosas. Dois irmãos e um vendedor de sorvetes começam a suspeitar dele, apenas para virarem vítimas de seu arsenal de armas sobrenaturais. A criação mais famosa do roteiro era um globo metálico flutuante, de onde saíam navalhas afiadas, mas também chamavam atenção os zumbis anões, capangas do Tall Man criados a partir de cadáveres recém-falecidos. Além disso, a atmosfera de tensão, concebida com orçamento mínimo, tinha capacidade hipnótica. A criatividade de Coscarelli acabou recompensada com o prêmio do júri no festival de terror de Avoriaz, na França, e um culto devotado de fãs. Entre eles, o cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), que cuidou pessoalmente da restauração do filme original, visando um relançamento no final de 2016. A paixão de Abrams também rendeu homenagens no novo “Star Wars”, na forma da personagem Phasma, batizada em referência ao título do filme, “Phantasm” em inglês. Para completar, Phasma veste uma armadura cromada inspirada na esfera de Scrimm. Na época, entretanto, o ator não queria ser identificado pela obra sanguinária, mudando novamente o nome em seus filmes seguintes. Como Lawrence Guy, ele participou da comédia “A Poção Mágica” (1980) e da aventura erótica “Império Perdido” (1984). Mas não demorou a perceber o apelo do velho Scrimm, retomando o Tall Man em “Fantasma 2”. A continuação de 1988 não fez tanto sucesso, mas ao menos chegou aos cinemas, ao contrário das sequências seguintes, produzidas diretamente para o DVD. Além disso, ao retomar seu personagem mais famoso, o ator resignou-se com o reconhecimento dado a seu nome artístico, permanecendo como Scrimm ao se especializar em produções de terror barato. Alguns de seus filmes como Scrimm conseguiram certa notoriedade, senão pelas qualidades artísticas, pelo envolvimento de figuras infames do cinema B. O melhorzinho foi “Subspecies – A Geração Vamp” (1991), de Ted Nicolau (do cult “Terrorvision”), no qual viveu um rei vampiro. Entre outros, também fez o terrir “Transylvania Twist” (1989), de Jim Wynorski (“Vampiro das Estrelas”), “Pesadelo Futuro” (1992), um dos primeiros trash roteirizados pelo superestimado John D. Brancato (“O Exterminador do Futuro – A Salvação”), o péssimo “Engano Mortal” (1993), enfrentando Nicolas Cage sob direção do irmão do ator, Christopher Coppola, a adaptação dos quadrinhos “Vampirella” (1996), lançada direto em DVD, além de duas continuações da franquia “Os Munchies”, paródia de quinta categoria dos “Gremlins”. Scrimm ainda estrelou duas novas continuações de “Fantasma”, produzidas para o mercado de DVD, até ser resgatado da mediocridade por seu fã J.J. Abrams em 2001. Antes de virar um cineasta famoso, Abrams criava e produzia séries de TV e, nesta função, teve a chance de contratar Scrimm para participar de alguns episódios da série “Alias”, como um agente da organização secreta infiltrada por Sydney Bristow (Jennifer Garner). O detalhe é que o jovem produtor insistiu para que o relutante Lawrence Guy fosse creditado como Angus Scrimm. Ele apareceu na série por quatro temporadas, até 2005. O ator também participou de um episódio da série “Mestres do Terror” em 2005, dirigido, claro, pelo mestre Coscarelli. Mas logo voltou chafurdar no lixão do terror feito para DVD. Desde então, cometeu apenas um desvio relativo, ao interpretar o cientista louco da boa comédia “Eu Vendo os Mortos” (2008). Seus últimos trabalhos foram novas parcerias com Coscarelli, o terror surreal e elogiado “John Morre no Final” (2012) e “Phantasm: Ravager”, último capítulo da franquia “Fantasma”, atualmente em pós-produção e ainda sem previsão de estreia.




