PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Penélope Cruz, Jessica Chastain e Lupita Nyong’o juntam-se em trailer de espionagem

    7 de dezembro de 2021 /

    A Diamond Films divulgou um novo trailer legendado de “As Agentes 355” (The 355), filme que devia chegar em janeiro passado, mas que teve a estreia atrasada em um ano pela pandemia de covid-19. A produção é um thriller de espionagem que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. A premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que precisam superar suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo no caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. O roteiro é de Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção é assinada por Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função (após o abissal “X-Men: Fênix Negra”). A estreia está marcada para 6 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Penélope Cruz, Jessica Chastain e Lupita Nyong’o são espiãs em trailer cheio de ação

    9 de outubro de 2021 /

    A Universal divulgou o trailer americano de “As Agentes 355” (The 355), filme que devia chegar em janeiro passado, mas que teve a estreia atrasada em um ano pela pandemia de covid-19. A produção é um filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. A premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que precisam superar suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo no caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Mas vale atentar que o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção é assinada por Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana após a polêmica de “Escobar: A Traição” (2017), perpetuando a tendência de Hollywood de contratar europeus para papéis de latino-americanos. O lançamento está marcado para 6 de janeiro no Brasil, um dia antes dos EUA, com distribuição nacional da Diamond Films.

    Leia mais
  • Filme

    As Agentes 355: Filme com Lupita Nyong’o, Jessica Chastain e Penélope Cruz é adiado pra 2022

    24 de novembro de 2020 /

    Bastou a Diamond Films divulgar o primeiro trailer nacional de “As Agentes 355” (The 355) para seu estúdio original, a Universal, decidir adiar o lançamento da produção. A estreia estava marcada para 14 janeiro no Brasil, um dia antes da data originalmente prevista para o lançamento nos EUA, mas agora o thriller de ação só vai chegar aos cinemas americanos em 12 de janeiro. A data não está errada. Não foi antecipação de um par de dias, mas o adiamento de um ano completo, para janeiro de 2022. Era óbvio que isso ia acontecer. Os governos estaduais dos EUA estão aumentando as restrições, sugerindo a retomada do isolamento social e limitando os horários de funcionamento do comércio, devido ao aumento exponencial do contágio de coronavírus, que está batendo recordes no país. Ao mesmo tempo, os estúdios, depois de abandonar o calendário de estreias de 2020, já começaram a adiar seus filmes do primeiro trimestre de 2022, jogando as estreias para bem depois da metade do ano que vem. A tendência só estende o desespero dos exibidores, que não têm títulos atrativos para programar e convencer o público a voltar aos cinemas. “As Agentes 355” é um filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Na teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem e superam suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo ao caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Já na prática, o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana. Houve protestos contra a tendência de Hollywood de dar a europeus papéis de latino-americanos. Ficou curioso? Veja o trailer legendado abaixo e arranje um bom lugar na sombra para esperar sentado pela estreia nos cinemas.

    Leia mais
  • Filme

    Trailer legendado traz Jessica Chastain, Lupita Nyong’o e Penélope Cruz como espiãs

    21 de novembro de 2020 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “As Agentes 355” (The 355), filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, que ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”), mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Apesar da ameaça aparentemente ser um hacker, a missão envolve muitos tiros e discussões de relação das personagens. Na teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem e superam suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo ao caos. Ao longo da jornada, as ex-rivais tornam-se companheiras e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. Já na prática, o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção ficou a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. Para completar, os dois resolveram fazer um filme de tom seríssimo, mas não faltou quem achasse palhaçada escalar Penélope Cruz novamente como colombiana. Houve protestos contra a tendência de Hollywood de dar a europeus papéis de latino-americanos. A estreia está marcada para 14 janeiro no Brasil, sujeita a alterações, como todos os lançamentos atuais.

    Leia mais
  • Filme

    Jessica Chastain, Lupita Nyong’o e Penélope Cruz são espiãs em trailer de filme de ação

    6 de outubro de 2020 /

    A Universal divulgou fotos, uma coleção de pôsteres e o primeiro trailer de “The 355”, filme de ação que reúne um grande elenco feminino, formado pela americana Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”), a alemã Diane Kruger (“Em Pedaços”), a mexicana/queniana Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”) e a chinesa Fan Bingbing (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). As estrelas são o grande atrativo do projeto, mas vale observar que a francesa Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”) chegou a ser cotada e preferiu fazer algo melhor. Na trama, espiãs de diferentes agências internacionais resolvem se aliar para enfrentar um “inimigo invisível” em comum. Apesar da ameaça aparentemente ser um hacker, a missão envolve muitos tiros e o dobro de discussões de relação entre as personagens. Na teoria, a premissa promete uma aventura mundial, com cinco atrizes de primeira linha representando espiãs de agências internacionais rivais, que se unem e superam suspeitas e conflitos enquanto lutam para impedir que uma organização global lance o mundo ao caos. Ao longo da jornada, estranhas e inimigas tornam-se companheiras e amigas, e uma nova irmandade de espionagem, de codinome 355, é formada. O problema é que o roteiro foi escrito por Theresa Rebeck (do infame “Mulher-Gato”) e a direção está a cargo de Simon Kinberg em seu segundo trabalho oficial na função, após o abissal “X-Men: Fênix Negra”. O elenco ainda conta com Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”) e Edgar Ramirez (“Wasp Network”). A estreia está marcada para janeiro de 2021, sujeita a alterações, como todos os lançamentos atuais.

    Leia mais
  • Série

    Fan Bingbing retoma carreira dois anos após “desaparecimento” forçado

    1 de junho de 2020 /

    A estrela chinesa Fan Bingbing está pronta para voltar às telas, depois de um exílio de dois anos relacionado ao escândalo de evasão fiscal que a afastou dos holofotes. Para quem não lembra, a atriz mais famosa da China, intérprete da mutante Blink em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” ficou “desaparecida” por quase quatro meses em 2018. Quando o clamor mundial sobre seu paredeiro ganhou manchetes nos EUA, ela ressurgiu nas redes sociais para fazer um pedido de desculpas ao governo de seu país e elogiar o Partido Comunista, assumindo-se culpada por corrupção. Nas vésperas de seu desaparecimento, um apresentador de TV a acusou de dever cerca de US$ 129 milhões em impostos e multas, por fraudes contratuais. Ela passou quatro meses detida e em local desconhecido, sendo liberada apenas após a retratação pública – e não se sabe o que mais – , durante uma operação contra celebridades sonegadoras de impostos. O jornal chinês South China Morning Post, que revelou que atriz tinha ficado sob “vigilância residencial em um local designado” durante o período, agora relata que ela vai estrelar a série de época “Win the World”, orçada em US$ 70 milhões, que será lançada na Youku, plataforma de streaming do grupo Alibaba, espécie de “Amazon chinesa”, em uma data não especificada. Na série, ela contracena com Gao Yunxiang (“Guerra às Drogas”), que também viveu seu próprio escândalo há dois anos quando foi preso na Austrália e acusado de agressão sexual – ele foi absolvido de todas as acusações em março deste ano, depois de passar 22 meses sob custódia. O projeto estava originalmente programado para estrear em 2018, mas os escândalos envolvendo seus dois protagonistas interromperam a produção. Não está claro se a a Youku vai exibir apenas as gravações que chegaram a ser realizadas na época ou se os trabalhos foram retomados, mas a série será reduzida dos 76 episódios originalmente planejados para cerca de 60. Na série, Fan interpreta uma viúva e uma empresária de destaque que ajuda Qin Shi Huang (Gao), fundador da dinastia Qin e o primeiro imperador de uma China unificada, a financiar a construção da Grande Muralha. Fan Bingbing também retomou suas atividades internacionais. Ela está no elenco do thriller de espionagem “355”, segundo longa dirigido pelo roteirista Simon Kingberg (o primeiro foi “X-Men: Fênix Negra”), que a junta com Jessica Chastain, Sebastian Stan, Diane Kruger, Penélope Cruz, Lupita Nyong’o e Edgar Ramírez, com estreia marcada para janeiro de 2021.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Ativistas de Hong Kong realizam boicote bem-sucedido ao filme chinês Ip Man 4

    24 de dezembro de 2019 /

    Ativistas pró-democracia em Hong Kong organizaram um boicote ao filme de artes marciais “Ip Man 4: The Finale”, que encerra a franquia “O Grande Mestre” (Ip Man), para protestar contra postura pró-Pequim do produtor Raymond Wong e das estrelas Donnie Yen e Danny Chan. A quarta parte da bem-sucedida franquia quebrou recordes de bilheteria na China, Taiwan e Cingapura. Mas, em Hong Kong, faturou apenas US$ 660 mil em sua estreia no fim de semana passado, atrás de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (que fracassou na China). Para desencorajar o público a assistir ao filme, os ativista encontraram uma forma criativa de manifestação, que troca piquetes por publicações de spoilers do filme nas redes sociais e cartazes em pontos estratégicos com a hashtag #BoycottIpMan4. O boicote foi organizado por usuários do fórum LIHKG, o similar local do Reddit, que tem sido um dos centros estratégicos do movimento pró-democracia de Hong Kong, iniciado em junho e enfrentado de forma dura pelas forças policiais. A ação faz parte da iniciativa popular “círculo econômico amarelo”, que começou a ganhar força nos últimos meses, com o objetivo de valorizar restaurantes, lojas e marcas que apoiam o movimento e prejudicar estabelecimentos “azuis” ou pró-China. Mapas e guias de “restaurantes/lojas amarelos” foram elaborados para incentivar o apoio de cidadãos de Hong Kong aos empreendedores democráticos. Raymond Wong tem notória posição pró-China, tendo organizado um fundo para uma organização contrária a movimentos por democracia em 2014 e criticado publicamente a vitória do drama politizado “Ten Years” no Hong Kong Film Awards em 2015, chamando a consagração do filme na cerimônia de “um grande erro” e “uma piada”. Donnie Yen, que interpreta o personagem-título da franquia, mostrou sua posição política ao subir ao palco e cantar com o líder chinês Xi Jinping em uma festa de gala comemorativa do 20º aniversário da reincorporação de Hong Kong à China continental, em 2017, além de ter feito uma declaração no início deste ano reafirmando a importância da “determinação da pátria”. E Danny Chan, que interpreta Bruce Lee no final da saga (Ip Man foi o mestre de Bruce Lee na vida real), tem apoiado abertamente a polícia de Hong Kong, postando nas mídias sociais que a polícia não deve “pegar leve com nenhum [manifestante]” nem “deixar ninguém escapar”. O produtor veterano Wong inaugurou a franquia “Ip Man” em 2008, fazendo de Yen uma estrela e abrindo caminho para seu envolvimento em superproduções de Hollywood, incluindo o spin-off de “Star Wars”, “Rogue One”, e o vindouro remake live-action de “Mulan”. “Mulan”, por sinal, deve se tornar o próximo alvo de boicote na região. Além de contar com Yen em papel importante, a intérprete da personagem-título, Liu Yifei, expressou apoio à repressão do movimento democrático. A atriz, que também é conhecida como Crystal Liu, usou a plataforma Weibo para dizer que “apoia os policiais” que estão reprimindo brutalmente as manifestações e que as críticas à repressão são “uma vergonha para Hong Kong”. Entretanto, a questão não é assim tão simples. A China é um país totalitário. Muitos confundem a liberdade econômica que tornou o gigante asiático numa potência comercial com a chegada de uma suposta democracia à região, mas a ditadura comunista continua no poder. E sua capacidade de retaliação lembra pesadelos stalinistas, com artistas sendo presos na calada da noite apenas por criticarem o governo ou por agirem de forma a contrariar os princípios do partido. Vale lembrar do sumiço forçado da atriz Fan Bingbing, que foi levada a lugar desconhecido e “pressionada” por cerca de quatro meses para confessar supostos crimes de sonegação de impostos, sendo liberada apenas após “pedir perdão” ao povo chinês pela mesma Weibo e assumir a culpa pelo que o governo a acusava. Neste ano, também veio à tona a notícia de que a China estava obrigando todos seus estúdios e artistas a boicotar a mais tradicional premiação do cinema da região, porque ela é realizada em Taiwan, que, como Hong Kong, rebela-se contra o poder central. Se algum artista chinês participasse ou simplesmente fosse premiado no Golden Horse Awards 2019, que aconteceu em novembro, ficaria proibido de trabalhar no país. Ninguém se rebelou e apenas participantes de Taiwan, Malásia e Singapura concorreram ao chamado “Oscar chinês” deste ano.

    Leia mais
  • Etc

    Fan Bingbing teria sido libertada após passar quatro meses sem contato com família e advogados

    6 de outubro de 2018 /

    A atriz chinesa Fan Bingbing já teria sido libertada pela polícia chinesa, depois de ficar “desaparecida” por quase quatro meses, de acordo com a revista americana The Hollywood Reporter. Ela voltou a usar as redes sociais na quarta-feira (3/10) para fazer um pedido de desculpas ao governo de seu país e elogiar o Partido Comunista, após ser divulgado que ela devia cerca de US$ 129 milhões em impostos e multas. “Ela recuperou a sua liberdade e está, relativamente, de bom humor”, declarou um executivo próximo a Bingbing para a revista. Pela primeira vez, um jornal chinês, o South China Morning Post, assumiu que atriz tinha sido presa durante o período em que era tratada apenas como “desaparecida” pelos fãs e mau exemplo pelo governo. Presa, não. Ficou sob “vigilância residencial em um local designado”. A nomenclatura oficial usa eufemismo para não falar em prisão, mas a prática é bem pior que a prisão convencional, e similar à política de sequestro de Estado levada adiante pelos Estados Unidos durante a guerra ao terror do governo de George W. Bush. Estar em “vigilância residencial em um local designado” significa ser levado a um lugar desconhecido, isolado, sem direito a advogado nem contato com qualquer pessoa que não sejam autoridades designadas pelo governo. O sistema chinês permite que a polícia detenha suspeitos que são investigados por colocar a segurança do Estado em risco, como em casos de terrorismo ou corrupção expressiva, em locais desconhecidos, sem acesso a advogados ou contato com a família. Bingbing teria sido levada para um hotel usado por oficiais para investigar suspeitos de corrupção no subúrbio da cidade de Wuxi, na província de Jiangsu. A atriz de 36 anos é uma das maiores celebridades chinesas, conhecida internacionalmente graças à participações em blockbusters como “Homem de Ferro 3” (2013) e “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), além de ter integrado o júri do Festival de Cannes em 2017. Muito ativa nas redes sociais, ela estava sem postar no Weibo, o Twitter chinês, desde julho, após sofrer acusações de fraude fiscal. Na ocasião, a produtora de Fan Bingbing a defendeu e denunciou “calúnias”. Os problemas de Fan Bingbing começaram em maio, quando um ex-apresentador da TV pública compartilhou documentos na internet, que segundo ele eram contratos da atriz. De acordo com os documentos, Fan teria sido paga oficialmente com 10 milhões de yuans (US$ 1,4 milhão) por quatro dias de trabalho, mas na realidade teria recebido outros 50 milhões de yuans. O escândalo deixou em evidência um sistema suspeito de “contratos duplos”, conhecidos com “yin e yang”, em que atores supostamente assinam documentos com salários diferentes, mas só apresentam o de valor mais baixo para o governo. Trata-se de uma tática para reduzir os impostos recolhidos. Pouco após esta denúncia, no fim de junho, o governo chinês anunciou uma ofensiva contra os “salários exagerados” da indústria cinematográfica do país, para impedir evasões fiscais e o “culto ao dinheiro”. Segundo reportou a agência oficial Xinhua, o governo estaria defendendo o “desenvolvimento saudável da indústria cinematográfica” da China. Ao anunciar a investigação de “casos de evasões fiscais de certos filmes e profissionais de TV, alegados em discussões on-line”, a Xinhua afirmou: “Esses problemas não só empurram os custos de programas de televisão e produções de filmes para cima, como afetam a qualidade da criação, destroem a saúde da indústria cinematográfica e criam uma tendência de adoração ao dinheiro”. No mês passado, o nome de Fan Bingbing apareceu em último lugar numa lista oficial do governo sobre responsabilidade social dos 100 artistas mais famosos da TV e do cinema da China. Sua percentagem de responsabilidade social seria de 0%. O governo afirma que as produções chinesas de cinema devem render mais benefícios à sociedade que bilheterias. De forma significativa, a primeira mensagem que ela postou no Weibo, ao ser libertada, lembra o teor dos vídeos de prisioneiros de terroristas, torturados para denunciar os equívocos de seu modo de vida, influenciado pela decadência ocidental, e elogiar seus captores benevolentes. “Peço perdão aos fãs e à sociedade, a meus amigos que se preocupam, ao público e à administração fiscal nacional”, ela escreveu, acrescentando: “Sem as boas políticas do Partido e do país, sem a atenção repleta de amor das massas, não existiria Fan Bingbing”. Como se tornou “inimiga” do Estado, não se sabe se, mesmo solta, a atriz poderá continuar sua carreira internacional. Seu próximo trabalho seria o thriller “355”, em que apareceria ao lado da francesa Marion Cotillard e da espanhola Penélope Cruz.

    Leia mais
  • Etc

    Ainda desaparecida, Fan Bingbing usa rede social para pedir perdão e elogiar Partido Comunista Chinês

    3 de outubro de 2018 /

    A estrela de cinema chinesa Fan Bingbing teria “reaparecido” nas redes sociais, três meses após sumir misteriosamente, para pedir desculpas aos fãs, logo após o governo anunciar que ela deve mais de US$ 129 milhões em impostos e multas por sonegação fiscal. Num texto de tom artificial, a atriz ou alguém com acesso à sua conta na Weibo, o equivalente chinês do Twitter, pediu perdão “aos fãs e à sociedade, a meus amigos que se preocupam, ao público e à administração fiscal nacional”, acrescentando: “Sem as boas políticas do Partido e do país, sem a atenção repleta de amor das massas, não existiria Fan Bingbing”. A atriz de 36 anos é uma das maiores celebridades chinesas, conhecida internacionalmente graças à participações em blockbusters como “Homem de Ferro 3” (2013) e “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), além de ter integrado o júri do Festival de Cannes em 2017. Muito ativa nas redes sociais, ela estava desaparecida do Weibo desde julho, depois que sofreu acusações de fraude fiscal. Na ocasião, a produtora de Fan Bingbing a defendeu e denunciou “calúnias”. Desde então, ninguém mais a viu. E, apesar dos pedidos de desculpas e elogios que soam forçados ao Partido Comunista, a atriz continua fisicamente desaparecida, gerando boatos de que estaria presa pelo governo, num momento que a China aperta o cerco contra personalidades do mundo do entretenimento que teriam enriquecido. De acordo com a agência oficial Xinhua, Fan Bingbing e as empresas da atriz teriam deixado de pagar dezenas de milhões de dólares em impostos, e pelo menos uma pessoa foi detida por ter escondido e “deliberadamente destruído” documentos contábeis, indicou o anúncio do governo, sem revelar a identidade dessa pessoa. Essa informação se soma ao anúncio anterior, que veio a público em setembro, de que a atriz tinha sido colocada “sob controle e aceitará a decisão legal” das autoridades. A publicação estatal Securities Daily também informou na ocasião que a alegada evasão fiscal de Bingbing era “apenas a ponta do iceberg”. “Ela também é suspeita de participar de empréstimos ilegais e outras formas de corrupção. No pior dos casos, ela enfrenta punição legal”. A história foi removida algumas horas após a publicação, aumentando o clima sombrio que acompanha o desaparecimento da estrela. Os problemas de Fan Bingbing começaram em maio, quando um ex-apresentador da TV pública compartilhou documentos na internet, que segundo ele eram contratos da atriz. De acordo com os documentos, Fan teria sido paga oficialmente com 10 milhões de yuans (US$ 1,4 milhão) por quatro dias de trabalho, mas na realidade teria recebido outros 50 milhões de yuans. O escândalo deixou em evidência um sistema suspeito de “contratos duplos”, conhecidos com “yin e yang”, em que atores supostamente assinam documentos com salários diferentes, mas só apresentam o de valor mais baixo para o governo. Trata-se de uma tática para reduzir os impostos recolhidos. Pouco após esta denúncia, no fim de junho, o governo chinês anunciou uma ofensiva contra os “salários exagerados” da indústria cinematográfica do país, para impedir evasões fiscais e o “culto ao dinheiro”. Segundo reportou a agência oficial Xinhua, o governo estaria defendendo o “desenvolvimento saudável da indústria cinematográfica” da China. Ao anunciar a investigação de “casos de evasões fiscais de certos filmes e profissionais de TV, alegados em discussões on-line”, a Xinhua afirmou: “Esses problemas não só empurram os custos de programas de televisão e produções de filmes para cima, como afetam a qualidade da criação, destroem a saúde da indústria cinematográfica e criam uma tendência de adoração ao dinheiro”. No mês passado, o nome de Fan Bingbing apareceu em último lugar numa lista oficial do governo sobre responsabilidade social dos 100 artistas mais famosos da TV e do cinema da China. Sua percentagem de responsabilidade social seria de 0%. O governo afirma que as produções chinesas de cinema devem render mais benefícios à sociedade que bilheterias.

    Leia mais
  • Etc

    Atriz mais popular da China, Fan Bingbing completa dois meses sumida e pode estar presa

    15 de setembro de 2018 /

    Fan Bingbing, uma das atrizes chinesas mais conhecidas do mundo, estrela de “Homem de Ferro 3” e “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”, completou dois meses sumida. De acordo com a emissora britânica BBC, ela não é vista em público desde o dia 1º de julho, depois de visitar um hospital infantil, e não se manisfesta nas redes sociais, onde tem um dos maiores números de seguidores da China. Usuária assídua da rede de microblog chinesa Sina Weibo, com mais de 62 milhões de seguidores, Fan Bingbing não usa a plataforma desde o dia 23 de julho. Na ocasião, não postou nada, mas rompeu um hiato já notável para curtir algumas publicações. Três dias depois, o jornal chinês The Economic Observer noticiou que diversas pessoas da equipe de Fan estavam sendo questionadas pela polícia e que o irmão da atriz havia sido impedido de deixar o país. A matéria foi retirada do ar e a família da atriz não comentou o caso. Por conta disso, diversos rumores sobre seu destino vem alimentando fã-clubes e redes sociais. Mas agora vários indícios sugerem que ela está presa. O desaparecimento aconteceu após a atriz ser acusada, em maio, de evasão fiscal pelo apresentador de TV Cui Yongyuan. Ela teria assinado contratos de filmes conhecidos com “yin e yang”, em que atores supostamente assinam documentos com salários diferentes, mas só apresentam o de valor mais baixo para o governo. Trata-se de uma tática para reduzir os impostos recolhidos. O contrato que ela foi acusada de embolsar seria de US$ 1,6 milhão. Pouco após seu sumiço, no fim de junho, o governo chinês anunciou uma ofensiva contra os “salários exagerados” da indústria cinematográfica do país, para impedir evasões fiscais e o “culto ao dinheiro”. Segundo reportou a agência oficial Xinhua, o governo estaria defendendo o “desenvolvimento saudável da indústria cinematográfica” da China. Em junho, o governo começou a investigar “casos de evasões fiscais de certos filmes e profissionais de TV, alegados em discussões on-line”. “Esses problemas não só empurram os custos de programas de televisão e produções de filmes para cima, como afetam a qualidade da criação, destroem a saúde da indústria cinematográfica e criam uma tendência de adoração ao dinheiro”, afirmou a agência oficial do país. Na semana passada, a publicação estatal Securities Daily informou que a atriz tinha sido colocada “sob controle e aceitará a decisão legal” das autoridades. O artigo também afirmava que a alegada evasão fiscal de Bingbing era “apenas a ponta do iceberg”, acrescentando: “Ela também é suspeita de participar de empréstimos ilegais e outras formas de corrupção. No pior dos casos, ela enfrenta punição legal”. A história foi removida algumas horas após a publicação. E nesta semana, o nome de Fan Bingbing apareceu em último lugar numa lista oficial do governo sobre responsabilidade social dos 100 artistas mais famosos da TV e do cinema da China. Sua percentagem de responsabilidade social seria de 0%. O governo afirma que as produções chinesas devem reforçar o benefício à sociedade mais que as bilheterias. Fãs continuam pedindo nas redes sociais para Fan Bingbing comentar se está bem, mas, até agora, nem a atriz nem os estúdios responsáveis pelos seus filmes se manifestaram.

    Leia mais
  • Etc

    Fãs estão preocupados com o misterioso desaparecimento de uma das atrizes mais famosas da China

    2 de agosto de 2018 /

    Fan Bingbing, uma das atrizes chinesas mais conhecidas do mundo, estrela de “Homem de Ferro 3” e “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”, está desaparecida há um mês. De acordo com a emissora britânica BBC, ela não é vista em público desde o dia 1º de julho, depois de visitar um hospital infantil, e não se manisfesta nas redes sociais, onde tem um dos maiores números de seguidores da China, desde o último dia 23. O desaparecimento aconteceu após a atriz ser acusada, em maio, de evasão fiscal pelo apresentador de TV Cui Yongyuan. Ela teria assinado contratos de filmes conhecidos com “yin e yang”, em que atores supostamente assinam documentos com salários diferentes, mas só apresentam o de valor mais baixo para o governo. Trata-se de uma tática para reduzir os impostos recolhidos. O contrato que ela foi acusada de embolsar seria de US$ 1,6 milhão. No fim de junho, o governo chinês anunciou uma ofensiva contra os “salários exagerados” da indústria cinematográfica do país, para impedir evasões fiscais e o “culto ao dinheiro”. Segundo reportou a agência oficial Xinhua, o governo estaria defendendo o “desenvolvimento saudável da indústria cinematográfica” da China. Em junho, o governo começou a investigar “casos de evasões fiscais de certos filmes e profissionais de TV, alegados em discussões on-line”. “Esses problemas não só empurram os custos de programas de televisão e produções de filmes para cima, como afetam a qualidade da criação, destroem a saúde da indústria cinematográfica e criam uma tendência de adoração ao dinheiro”, afirmou a agência oficial do país. O governo afirma que as produções cinematográficas chinesas devem reforçar o benefício à sociedade mais que as bilheterias. A atriz sumiu logo após essas declarações. Usuária assídua da rede de microblog chinesa Sina Weibo, com mais de 62 milhões de seguidores, ela não usa a plataforma desde o dia 23 de julho. Na ocasião, não postou nada, mas rompeu um longo hiato para curtir algumas publicações. Três dias depois, o jornal chinês The Economic Observer noticiou que diversas pessoas da equipe de Fan estavam sendo questionadas pela polícia e que o irmão da atriz havia sido impedido de deixar o país. A matéria foi retirada do ar e a família da atriz não comentou o caso. Fãs continuam pedindo nas redes sociais para Fan Bingbing comentar se está bem, mas, até agora, nem a atriz nem os estúdios responsáveis pelos seus filmes se manifestaram.

    Leia mais
  • Etc

    Governo chinês decide limitar salário de atores para impedir “culto ao dinheiro”

    30 de junho de 2018 /

    O governo chinês decidiu limitar os salários dos atores e atrizes do país, para impedir evasões fiscais e o “culto ao dinheiro”. Segundo reportou a agência oficial Xinhua, o governo pretende com essa medida promover o “desenvolvimento saudável da indústria cinematográfica” da China. Segundo a medida, as estrelas de cinema e televisão terão seus salários limitados a 40% de todo o custo da produção e os atores principais não poderão receber mais que 70% do restante do elenco. O governo diz que é preciso acabar com os altos salários na indústria e com os contratos “yin e yang”, em que atores supostamente assinam dois contratos com salários diferentes, mas só apresentam o de valor mais baixo para o governo. Trata-se de uma tática para reduzir os impostos recolhidos. Os casos de contratos “yin e yang” e de evasão fiscal vieram à tona na mídia chinesa no mês passado. Em maio, o apresentador Cui Yongyuan revelou nas redes sociais que um contrato da famosa atriz Fan Bingbing supostamente seria de US$ 1,6 milhão e que celebridades utilizavam os contratos “yin e yang” como meio de cometer o crime fiscal. Os estúdios em que Fan trabalha negaram que a atriz realize evasão fiscal e ameaçaram processar o apresentador por ter revelado seu contrato. Em junho, o governo começou a investigar “casos de evasões fiscais de certos filmes e profissionais de TV, alegadas em discussões on-line”. “Esses problemas não só empurram os custos de programas de televisão e produções de filmes para cima, como afetam a qualidade da criação, destroem a saúde da indústria cinematográfica e criam uma tendência de adoração ao dinheiro”, reporta a agência oficial. O governo afirma que as produções cinematográficas chinesas devem reforçar o benefício à sociedade mais que as bilheterias. Embora não seja tão grande quanto Hollywood, nos Estados Unidos, e Bollywood, na Índia, a indústria de filmes chinesa caminha para se tornar uma das maiores do mundo, com filmes que chegam a arrecadar centenas de milhões de dólares.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie