Mãe Só Há Uma materializa nova provocação de Anna Muylaert
É natural que se busque uma associação entre os dois filmes mais recentes de Anna Muylaert, “Que Horas Ela Volta?” (2015) e o novo “Mãe Só Há Uma”. Afinal, ambos tratam do tema da maternidade e da questão da identidade. Mas se havia um pouco de caricatura cômica no drama de “Que Horas Ela Volta?”, desta vez o tom é abertamente dramático, tendo como ponto de partida uma história verídica de criança roubada. O filme acompanha Pierre (o estreante Naomi Nero, sobrinho de Alexandre Nero), um rapaz que costumava ter uma vida tranquila com a mãe (Daniela Nefussi, de “É Proibido Fumar”) e sua irmã pequena (Lais Dias). Até o dia em que descobre ter sido roubado na maternidade, vê sua mãe ser presa, descobre que tem outro nome e precisa se adaptar a um novo lar com seus pais biológicos, vividos por Matheus Nachtergaele (“Trinta”) e novamente por Nefussi, numa estratégia de casting que ajuda a acentuar a confusão mental do rapaz – bem como enfatizar o próprio título “Mãe Só Há Uma”. Interessante o modo como Muyalert constrói sua narrativa, com elipses que fazem a história de convivência de Pierre e sua nova família adquirir duração indeterminada, passando a impressão de abranger semanas no espaço de enxutos 82 minutos de projeção. Aliás, a edição é tão acertada que “Mãe Só Há Uma” é daqueles filmes que não exaurem o espectador, terminando no momento certo. Também muito importante é a construção do personagem Pierre/Felipe. Seu mundo vira de cabeça pra baixo justo quando ele está no processo de descobrir sua identidade sexual, que a trama faz questão de não simplificar. Desde o começo, ele é mostrado como um rapaz que gosta de usar calcinhas e maquiagem, mas que não deixa de transar com garotas por causa disso. Ele até faz muito sucesso com elas. Uma das cenas mais interessantes acontece quando ele vai provar uma roupa com seus pais biológicos, que querem moldá-lo à maneira deles. Em determinado momento, ele fala: “é só uma roupa!”, ao procurar fazê-los entender a bobagem que é discutir sobre aquilo. O que pode incomodar um pouco os espectadores é o modo como Muylaert, mais uma vez, trata alguns personagens quase como caricaturas. Desta vez, são os pais biológicos de Pierre, que lembram um pouco os pais de Fabinho em “Que Horas Ela Volta?” . Ainda assim, esse tipo de representação pode ser encarado como uma provocação da diretora, diante do modelo tradicional da família brasileira, numa continuação do que havia sido visto em seu trabalho anterior. O que importa é que estamos diante de mais uma obra sólida e consistente de uma cineasta que se mostra muito acima da média da atual cinematografia nacional.
Netflix fará remake latino da série clássica One Day at a Time
O serviço de streaming Netflix vai produzir um remake latino da série clássica “One Day at a Time”, exibida originalmente entre 1975 e 1984 nos EUA. A produção original marcou época, ao acompanhar a história de uma mãe divorciada (Bonnie Franklin) com duas filhas jovens, numa época de muitas mudanças sociais. O remake seguirá mais ou menos a mesma história. A principal diferença será étnica. A família agora será latina. Além disso, a protagonista terá uma filha adolescente e um filho pequeno, e ainda conviverá com sua velha mãe. O elenco central será formado por Justina Machado (série “Queen of the South”), Isabella Gomez (série “Matador”), o ator mirim Marcel Ruiz, a veterana Rita Moreno (série “Jane the Virgin”) e Todd Grinnell (série “Grace and Frankie”). Este último terá o papel que pertenceu a Pat Harrington na série original, como o zelador do prédio em que a família mora. A 1ª temporada terá 13 episódios com estreia no dia 6 de janeiro de 2017. Aproveite e reveja a abertura da série original.
Novo filme de Xavier Dolan, premiado em Cannes, ganha primeiro trailer
A distribuidora canadense Les Films Séville divulgou o primeiro trailer de “Juste la Fin du Monde” (título internacional: “It’s Only the End of the World”), novo longa de Xavier Dolan, premiado com o Grand Prix no Festival de Cannes. Na ocasião, o filme dividiu a crítica. O filme marca a primeira produção do jovem cineasta canadense estrelada exclusivamente por atores franceses. E que atores! Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”) tem o papel principal e o elenco ainda inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Nathalie Baye (“Uma Doce Mentira”). Dolan, que já tinha vencido antes o Prêmio do Juri de Cannes por “Mommy” (2014), leva à tela a adaptação da peça homônima de Jean-Luc Lagarce. Na trama, Louis, um escritor, retorna a sua cidade natal após 12 anos de ausência, pensando em anunciar a eminência de sua morte para a família. Mas pequenas picuinhas e ressentimentos logo mudam o rumo da tarde, enquanto todas as tentativas de empatia são sabotados pela incapacidade das pessoas para ouvir e amar. A estreia está marcada para 21 de setembro, simultaneamente no Canadá e na França, e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Pastoral Americana: Estreia de Ewan McGregor na direção ganha belo trailer
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “Pastoral Americana”, primeiro filme dirigido pelo ator Ewan McGregor (“O Impossível”). Sem utilizar diálogos, a prévia evoca um videoclipe, com cenas editadas ao som do clássico new wave “Mad World” (em cover de Jasmine Thompson) para destacar o impacto emocional da premissa, ao mesmo tempo em que valoriza o figurino e a direção de arte na recriação dos anos 1960. Adaptação do livro homônimo de Philip Roth (autor de “Revelações”), a trama explora o abismo de gerações a partir de uma situação extrema, acompanhando como os pais bem-sucedidos de uma garota rebelde são surpreendidos quando ela se torna suspeita de uma ataque terrorista. Dakota Fanning (“The Runaways – Garotas do Rock”) interpreta a jovem que se rebela contra a vida perfeita dos pais, uma rainha de concurso de beleza, vivida por Jennifer Connelly (“Noé”), e um executivo de sucesso, interpretado pelo próprio Ewan McGregor, e acaba se envolvendo em protestos contra a Guerra do Vietnã, até o radicalismo a levar a ser acusada por crimes políticos. No livro, a história é contada em flashback, depois que um reencontro de escola revela o destino de Seymour “Swede” Levov, o personagem de McGregor. Sua história é apresentada por meio de fragmentos, que atravessam anos, num painel que ilustra o desencanto de uma geração. Curiosamente, o papel de “Pastoral Americana” é a segunda aparição consecutiva de Fanning como rebelde radical, após a participação no thriller indie “Movimentos Noturnos” (2013), em que viveu uma ecoterrorista. “Pastoral Americana” tem estreia prevista para 28 de outubro nos Estados Unidos – época que coloca o drama na trilha do Oscar 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Mãe Só Há Uma: Novo filme de Anna Muylaert ganha pôster e primeiro trailer
A Vitrine Filmes divulgou o cartaz nacional e o primeiro trailer de “Mãe Só Há Uma”, novo filme da diretora Anna Muylaert, que volta a tratar do abismo entre mães e filhos após o sucesso de “Que Horas Ela Volta?”. Desta vez, o pano de fundo do contraste social é substituído por uma história inspirada na crônica policial brasileira, sobre um menino raptado que é reencontrado pela família legítima e tem dificuldades de aceitar a mãe biológica, enquanto ainda nutre afeto pela mulher que o roubou e o criou como filho desde criança. A crise de identidade também se estende à sexualidade do jovem, que pinta as unhas e começa a usar roupas femininas. O filme destaca o estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero) como protagonista e Daniela Nefussi (“É Proibido Fumar”) em dois papéis, como as mães (de criação e biológica) do menino, num artifício que visa destacar a confusão criada na cabeça do rapaz. Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Luciana Paes (“Sinfonia da Necrópole”) e Helena Albergaria (“Que Horas Ela Volta?”) também estão no elenco. Exibido com críticas positivas no Festival de Berlim deste ano, “Mãe Só Há Uma” chega aos cinemas brasileiros no dia 21 de julho.
Nasce o segundo filho de Ginnifer Goodwin e Josh Dallas, o casal Encantado de Once Upon a Time
Os atores Ginnifer Goodwin e Josh Dallas, que interpretam Branca de Neve e o Príncipe Encantado na série “Once Upon a Time”, ganharam um novo herdeiro. Segundo o site E! Online, os dois se tornaram papais pela segunda vez. O pequeno príncipe se chama Hugo Wilson Dallas. Nasceu em 1 de junho nos Los Angeles, nos Estados Unidos, mas só agora a novidade foi anunciada para o resto do reino dos mortais. A atriz de 38 anos e o ator de 34 se casaram em segredo em abril de 2014, e já são pais de Oliver Finlay Dallas, de quase 2 anos.
Shirley MacLaine será mãe de Matthew Broderick em nova série
Os atores Matthew Broderick e Shirley MacLaine vão protagonizar uma nova série, “Bettyville”, adaptação do best-seller autobiográfico de George Hodgman. As gravações vão juntar Broderick com um velho conhecido. A série foi criada por John Hoffman, que escreveu e dirigiu “Um Cão do Outro Mundo”, comédia infantil estrelada pelo ator em 2003. A produção também representará o primeiro papel fixo do ator de “Curtindo a Vida Adoidado” (1986) numa série, após participações em “Modern Family”, “Louie” e “30 Rock”. Já a veterana MacLaine, que venceu o Oscar por “Laços de Ternura” (1983), teve uma série nos anos 1970, “Shirley’s World”, e também fez participações recentes em atrações televisivas: “Glee” e “Downton Abbey”. “Bettyville” vai acompanhar George (o personagem de Broderick), que deixa Nova York para voltar à sua terra natal, no interior do Missouri, para cuidar de sua mãe, Betty (MacLaine). George pensa que o passeio durará apenas algumas semanas, mas a vida conspira para mantê-lo ali, onde é diariamente confrontado pela personalidade da mãe. A produção é da Paramount Television, que divulgou o projeto em comunicado. “A Paramount TV não poderia estar em melhores mãos do que as de Shirley MacLaine e Matthew Broderick, dois talentos incrivelmente versáteis que sabem como conciliar drama e comédia — o que está no centro dessa fantástica histórica”, declarou a presidente do estúdio Amy Powell. A série ainda não tem canal definido para sua exibição.
Man with a Plan: Nova série de comédia de Matt LeBlanc ganha primeiro trailer
A rede CBS divulgou o primeiro trailer de “Man with a Plan”, nova série de comédia aprovada para a próxima temporada, que marca a volta de Matt LeBlanc para a TV aberta, após o cancelamento de “Episodes”. Assim como “Kevin from Work”, trata-se de um sitcom tradicional com claque, centrada num homem que começa a passar mais tempo em casa. A diferença é que a prévia revela mais cenários que a sala da família e explora a situação com piadas engraçadas. Na trama desenvolvida pelo casal Jeff & Jackie Filgo (produtores de “That ’70s Show”), LeBlanc vira dono de casa e pai em tempo integral quando sua mulher resolve aceitar um emprego, apenas para descobrir como a vida doméstica é difícil. No trailer, a mulher é vivida por Jenna Fischer (série “The Office”), mas, segundo apurou o site The Wrap, não teria havido química entre ela e LeBlanc no piloto e os produtores estão buscando uma substituta para a estreia da série. O elenco também inclui Matt Cook (“Clipped”), Jessica Chaffin (série “Episodes”) e as crianças Grace Kaufman (série “The Last Ship”), Matthew McCann (telefilme “All Stars”) e a estreante Hala Finley. A estreia vai acontecer na temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.
Speechless: Trailer apresenta nova família disfuncional das séries de TV
A rede americana ABC divulgou o primeiro trailer de “Speechless”, série de comédia aprovada para a próxima temporada. A prévia revela a nova família disfuncional do canal, que já conta com “The Goldbergs”, “Modern Family”, “The Middle”, “Fresh Off the Boat” e “The Real O’Neals” em sua programação, e ainda vai lançar “American Housewife”. O diferencial, desta vez, é a inspiração no sucesso francês “Intocáveis”, que não parece tão evidente à primeira vista. Mas estão lá o personagem cadeirante, que na série é uma criança, seu cuidador negro e o mesmo humor para lidar com a situação, num tom que evita o melodrama. A atração é estrelada por Minnie Driver (“Dou-lhes Um Ano”), que interpreta Maya DiMeo, uma mãe apaixonada por seu marido Jimmy (John Ross Bowie, de “Ele Não Está Tão a Fim de Você”) e os três filhos pré-adolescentes Ray (Mason Cook, da série “Legends”), Dylan (Kyla Kenedy, de “The Walking Dead”) e JJ (Micah Fowler, de “Refém da Paixão”), que tem necessidades especiais. Enquanto Maya luta para proteger a família contras injustiças reais e imaginadas, eles se esforçam para construir um novo lar e encontrar a pessoa certa para dar a JJ a sua “voz”. E a prévia revela que o escolhido é Cedric Yarbrough (“Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor”). A série foi criada por Scott Silveri (criador de “Joey”, “Perfect Couples” e “Go On”) e teve seu pilogo dirigido por Christine Gernon (minissérie “The Kennedys”). A estreia vai acontecer na próxima temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.
Cannes: Xavier Dolan desaponta ao filmar astros franceses
O jovem cineasta canadense Xavier Dolan tem apenas 27 anos, mas já possui uma bela coleção de troféus numa carreira que soma seis longa-metragens. Não foi por acaso que, após ganhar o reconhecimento de Cannes com o Prêmio Especial do Júri pela direção de “Mommy”, em 2014, ele retornou ao festival francês com status de favorito à Palma de Ouro. Entretanto, após as primeiras projeções de “Juste la Fin du Monde”, essa expectativa foi bastante reajustada. “Juste la Fin du Monde” é o primeiro filme de Dolan, que sempre filmou em francês, estrelado exclusivamente por atores da França. A obra é protagonizada por Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”) e o elenco ainda inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Nathalie Baye (“Uma Doce Mentira”). Adaptação da peça de mesmo nome de Jean-Luc Lagarce, acompanha um jovem escritor que, depois de 12 anos longe da família, volta para a casa de sua família para anunciar que em breve vai morrer. Entretanto, pequenas picuinhas e ressentimentos mudam o rumo do reencontro, enquanto todas as tentativas de empatia são sabotados pela incapacidade das pessoas para ouvir e amar. O texto lida com a insensibilidade humana. E o diretor pôde conhecer de perto o que isso significa pela reação da crítica ao filme, rotulado como o mais desapontador do festival. Na entrevista coletiva, ele se mostrou conformado. “Estou em Cannes, é normal que alguns filmes sejam bem recebidos, outros não. Talvez tome um tempo para que o filme possa se estabelecer: acho que as pessoas deveriam ouvir o filme, e não só vê-lo”, disse Dolan. “É o meu melhor filme”, completou, elogiando-se. Ele lembrou foi apresentado à peça há seis anos pela amiga e atriz Anne Dorval (de “Mommy”), e que na época também teve dificuldades em perceber sua profundidade. “Na primeira vez que a li, não me identifiquei com os personagens. Acho que não estava maduro o suficiente para entendê-la”. Durante o encontro com a imprensa, Dolan foi bastante questionado pela opção por uma narrativa permeada por close-ups no rosto dos atores, algo mais usado na televisão. “Senti que era necessário estar perto de todos os atores, que não podíamos estar distantes”, respondeu. “É um filme sobre linguagem, sobre comunicação, mas também silêncios e olhares que se vê nos rostos”, ele explicou. Essa proximidade, Dolan aponta, era necessária para transmitir o que não é verbalizado. “O mais fascinante do texto de Lagarce é o nervosismo que os personagens parecem demonstrar e, quando conseguem expressar, geralmente é sobre coisas inúteis. Eles falam e brigam sobre tudo, exceto sobre o que realmente sentem ou desejam profundamente dizer”, observou o diretor. O problema seria justamente esse. O que Dolan enxerga como trunfo, a crítica internacional apontou como defeito. Nem o texto nem os personagens seriam interessantes o suficiente para manter o espectador interessado na conclusão, nem mesmo com um elenco de estrelas francesas na tela. Dolan, porém, não deve se abater muito se o filme fracassar. Ele já está preparando seu próximo projeto, que será sua estreia em inglês, estrelado por Kit Harington (o Jon Snow de “Game of Thrones”), Natalie Portman (“Thor”) e Jessica Chastain (“Interestelar”). Veja Também: Filme de Xavier Dolan com astros franceses ganha fotos, pôsteres e duas cenas inéditas
Filme de Xavier Dolan com astros franceses ganha fotos, pôsteres e duas cenas inéditas
A distribuidora francesa Diaphana Films divulgou 11 fotos, dois pôsteres e duas cenas de “Juste la Fin du Monde” (título internacional: “It’s Only the End of the World”), novo longa de Xavier Dolan, aproveitando sua inclusão no Festival de Cannes. O filme marca a primeira produção do jovem cineasta canadense estrelada exclusivamente por atores franceses. E que atores! Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”) tem o papel principal e o elenco ainda inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Nathalie Baye (“Uma Doce Mentira”). Dolan, que já venceu o Prêmio do Juri de Cannes por “Mommy” (2014), leva à tela a adaptação da peça homônima de Jean-Luc Lagarce. E as duas cenas refletem perfeitamente o tema central da obra, que lida com a insensibilidade humana. Na trama, Louis, um escritor, retorna a sua cidade natal após 12 anos de ausência, pensando em anunciar a eminência de sua morte para a família. Mas pequenas picuinhas e ressentimentos logo mudam o rumo da tarde, enquanto todas as tentativas de empatia são sabotados pela incapacidade das pessoas para ouvir e amar. A première mundial vai acontecer na quinta (19/5) dentro da competição oficial do Festival de Cannes e a estreia está marcada para 21 de setembro, simultaneamente no Canadá e na França. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Switched at Birth vai acabar na 5ª temporada
A 5ª temporada de “Switched at Birth” será a última da série. A notícia foi confirmada pela criadora da série, Lizzy Weiss, por meio de seu Twitter, em que agradeceu aos fãs. “Esta temporada de ‘Switched at Birth’ será a última. Estamos encerrando nosso programa depois de incríveis 103 episódios com orgulho, amor e gratidão”, declarou Weiss. A temporada final, que deve estrear em abril no canal pago americano Freeform, terá 10 episódios, incluindo o 100º da série e um episódio final especial com 90 minutos de duração. A série acompanha duas adolescentes (Katie Leclerc e Vanessa Marano) que descobrem que foram trocadas no hospital durante seu nascimento. A partir da descoberta, as famílias de ambas decidem conviver mais de perto, para que as meninas possam se entrosar com seus parentes biológicos, ao mesmo tempo em que permanecem com as famílias que as criaram. O elenco reúne algumas caras conhecidas do cinema e da TV, como Lea Thompson (“De Volta para o Futuro”), D.W. Moffett (série “Friday Night Lights”), Marlee Matlin (série “The L Word”), Lucas Grabeel (“High School Musical”) e Constance Marie (série “George Lopez”).











