Great News: Nova série de comédia criada por Tina Fey ganha primeiro trailer
A rede NBC divulgou o pôster, as fotos e o trailer de sua nova série de comédia “Great News”, passada nos bastidores de um telejornal. A série é uma produção de Tina Fey e Robert Carlock, criadora e produtor de “30 Rock” (“traduzida” em alguns lugares como “Um Maluco na TV”), que se passava nos bastidores de um programa humorístico. Com um pouco de “Um Senhor Estagiário” (2015) e “Mary Tyler Moore” (1970–1977), a série gira em torno do ambiente de trabalho tumultuado de uma produtora de telejornal, vivida por Briga Heelan (série “Love”), que além de precisar lidar com o estresse diário do emprego e um âncora intratável (John Michael Higgins, de “A Escolha Perfeita”), vê-se em apuros ainda maiores quando seu chefe (Adam Campbell, da série “Unbreakable Kimmy Schmidt”) decide contratar sua mãe (interpretada pela veterana comediante Andrea Martin, de “Casamento Grego”) como sua nova estagiária. A prévia mostra situações de desfecho previsível, mas a sitcom criada por Tracey Wigfield (vencedora do Emmy de Melhor Roteiro por “30 Rock” em 2013) não precisará estender muito a premissa com apenas 10 episódios em sua 1ª temporada. A estreia acontece em 25 de abril nos EUA.
Mel Gibson e John Lithgow podem virar pais de Mark Wahlberg e Will Ferrell em Pai em Dose Dupla 2
A Paramount Pictures pode trazer Mel Gibson e John Lithgow para a sequência de “Pai em Dose Dupla”. Segundo o site Deadline, a continuação da comédia estrelada por Will Ferrell e Mark Wahlberg mostraria os pais dos protagonistas, que seriam vividos pelos dois atores. Lançado no final de 2015, “Pai em Dose Dupla” se tornou um dos maiores sucessos mundiais de Will Ferrell, com mais de US$ 390 milhões arrecadados. O filme conta a história de Brad (Will Ferrell), um executivo de rádio que se esforça para se tornar o melhor padrasto para os dois filhos de sua esposa. As complicações começam quando Dusty (Mark Wahlberg), o charmoso pai verdadeiro, aparece, forçando-o a competir pela afeição das crianças. Ferrell e Mark Wahlberg estão confirmados na sequência do filme, que voltará a ser escrito por John Morris e Sean Anders, com direção do segundo. As filmagens deverão começar em breve, já que a estreia está agendada para novembro. O mais provável, porém, é que o estúdio anuncie um adiamento.
Vilã de The Vampire Diaries vai estrelar o remake da série Dinastia
A atriz Nathalie Kelley, que vive a vilã Sybil em “The Vampire Diaries”, já tem um novo trabalho em vista para depois do final do programa. Ela vai protagonizar o piloto de “Dynasty”, remake da série clássica “Dinastia”, um dos maiores sucessos dos anos 1980, que vai ganhar nova versão na rede CW – a mesma da atração dos vampiros. Kelley irá interpretar a personagem Cristal, uma jovem latina que se casa com o bilionário Blake Carrington, o que a coloca em confronto com a filha de Blake, Fallon (papel ainda a ser escalado). Na série original, a personagem era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Segundo o site The Hollywood Reporter, o elenco do remake de “Dinastia” será mais diversificado que o original. E a trama também mudará de perspectiva, centrada justamente no conflito entre Fallon e a sua futura madrasta Cristal – “uma mulher latina prestes a infiltrar-se na poderosa família”, na descrição do site. Exibida entre 1981 e 1989, a atração acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys e foi uma grande concorrente de “Dallas”, outra série no mesmo formato. Apesar da disputa acirrada entre as duas tramas sobre famílias magnatas, “Dinastia” distinguiu-se ao atingir pico de audiência entre 1984 e 1985, que a tornou o programa de televisão mais visto nos EUA nesse período. A nova versão está sendo desenvolvida por Josh Schwartz e Stephanie Savage, os criadores de “Gossip Girl”.
As Duas Irenes: Drama brasileiro selecionado para o Festival de Berlim ganha primeiro teaser
A Vitrine Filmes divulgou o teaser do drama “As Duas Irenes”, selecionado para o Festival de Berlim, que marca a estreia de Fabio Meira (co-roteirista de “De Menor”) na direção. A prévia mostra as duas protagonistas do longa, duas meio-irmãs chamadas Irene. Suas intérpretes, Priscila Bittencourt e Isabela Torres, também estreiam no cinema, selecionadas entre 200 candidatas. Rodado em Goiás, a produção acompanha uma jovem que descobre outra filha de seu pai. No elenco, também estão Marco Ricca (“Chatô – O Rei do Brasil”), Susana Ribeiro (“Mulheres no Poder”) e Inês Peixoto (“Redemoinho”). Selecionado para a mostra Gerações, do Festival de Berlim, “As Duas Irenes” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Criadores de Gossip Girl desenvolvem remake da série clássica Dinastia
A rede americana CW encomendou o piloto de um remake da série clássica “Dinastia”, novelão semanal exibido com enorme sucesso nos anos 1980. A nova versão está sendo desenvolvida por Josh Schwartz e Stephanie Savage, os criadores de “Gossip Girl”. Exibida entre 1981 e 1989, a atração acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys e foi uma grande concorrente de “Dallas”, outra série no mesmo formato. Apesar da disputa acirrada entre as duas tramas sobre famílias magnatas, “Dinastia” distinguiu-se ao atingir pico de audiência entre 1984 e 1985, que a tornou o programa de televisão mais visto nos EUA nesse período. Segundo o site The Hollywood Reporter, o elenco do remake de “Dinastia” será mais diversificado que o original. A protagonista Crystal Jennings, interpretada por Linda Evans, por exemplo, agora será uma mulher de origem hispânica. A trama também mudará de perspectiva, centrada justamente no conflito entre Fallon Carrington – filha do multimilionário Blake Carrington – e a sua futura madrasta Cristal – “uma mulher latina prestes a infiltrar-se na poderosa família”, na descrição do site. Além de produzirem a nova versão, Schwartz e Savage vão escrever o episódio piloto ao lado de Sallie Patrick (série “Revenge”). O casal Esther e Richard Shapiro, criadores de “Dinastia”, também estão a bordo do projeto, mas numa posição mais simbólica que executiva. Esther Shapiro tentou relançar a série há cinco anos, mas o projeto não passou da fase do piloto. Se for aprovado, a nova “Dynasty” (título original) pode se juntar a outro remake/reboot/continuação de série clássica no canal CW: “Charmed”, que também está atualmente em desenvolvimento. Anteriormente, o canal já teve versões atualizadas de “Barrados no Baile” (a série “902100”) e “Melrose” (“Melrose Place”).
Manchester à Beira-Mar oferece mergulho dramático consagrador a Casey Affleck
É próprio dos grandes atores serem capazes de preservar-se da influência negativa dos holofotes. Casey Affleck manteve essa discrição em sua carreira até não poder mais. Já tinha brilhado em “O Assassinato de Jesse James” (2007), mas do mesmo modo que o filme salientou seu talento, inclusive com uma indicação para o Oscar, deixou-o temeroso de aceitar uma nova condição em Hollywood, e assim Affleck rapidamente voltou a penumbra. “Manchester à Beira-Mar” (Manchester by the Sea) arranca o ator do segundo plano mais uma vez. E com maior contundência. Não é por acaso que o filme está em quase todas as listas dos melhores do ano. É um mergulho no realismo das relações, filmadas cruamente e sem pudor. Não tem nada a ver com o sentimentalismo infantil e declamatório, que tantas vezes já vimos no cinema norte-americano. É uma outra coisa. Há uma riqueza ilimitada de expressões no ser humano, e a curiosidade de observador do ínfimo drama cotidiano é algo que o diretor e dramaturgo Kenneth Lonergan (“Conte Comigo”) vem apurando ao longo dos anos. Com Casey Affleck, Lonergan encontra o ator ideal para inscrever na tela a dor do ser anônimo mergulhado na solidão e no luto. “Manchester” abre com uma charmosa vinheta de dois homens e um menino numa excursão de verão no barco de pesca da família. Os dois são os irmãos Chandler. Joe, o mais velho (Kyle Chandler) pilota o barco; Lee, o mais novo (Affleck), ensina o sobrinho, Patrick, a pescar. É um momento alto astral, mas a cena seguinte revela que essa nau flutua entre o presente, o passado e há uma tragédia conectando os dois tempos. No presente, Lee vive como um zumbi num porão em Boston. De dia, leva um trabalho pesado de zelador num condomínio. É ótimo na execução das tarefas, mas não tem tolerância para lidar com os humores dos condôminos. Nem paciência para entabular uma conversa com uma garota que se aproxima, à noite no bar. Ele se irrita com a moça e deixa bem claro sua condição de ermitão. Sua fiação emocional parece desgastada, e parece haver uma pitada de penitência em sua solidão. A forma como Affleck submerge neste personagem tem uma extensão assombrosa. Vai levar uma hora ou mais para descobrirmos o porquê. Mas o ator projeta a gravidade do personagem em todos seus olhares e gestos: as mãos presas nos bolsos, os olhos inquietos, enquanto o álcool o eleva e afasta da Terra. Então um telefone toca tirando o homem amortecido da rotina. A chamada é de um hospital em Manchester: o irmão mais velho, Joe, teve um ataque cardíaco. Enquanto Lee empreende a longa viagem de volta a sua terra natal, Lonergan mantém o filme num ritmo sereno. Definitivamente, ele não é um diretor adepto de sobressaltos ou de firulas visuais, mas a partir daqui, cria um emaranhado de sutilezas e um complexo jogo de espaços e interações inusitado. A começar pela habilidade que interliga a trama em flashbacks. Em princípio, as idas e vindas parecem óbvias, mas na verdade, elas estruturam o filme no mesmo estado de levitação do barco no início. O irmão de Lee morre antes que ele consiga percorrer o extenso caminho de Boston a costa. E quando ele é colocado em frente ao cadáver, imediatamente, Lonergan se nega a mostrar o morto, levando-nos a um flashback de quando o homem recebia naquele mesmo hospital o diagnóstico de que tinha pouco tempo de vida. O passado e o presente se fundem, sem demora, deixando a estranha sensação de ver uma pessoa viva imediatamente após a sua morte. O “é” e o “foram” no filme são enlaçados e amarrados juntos. O mérito de “Manchester à Beira-Mar” reside justamente na criação dessa atmosfera oscilante, por vezes trágica, por vezes pontilhada de momentos cômicos. Os personagens invariavelmente riem de suas desgraças. Joe é o primeiro a fazer piada com seu estado, quando o médico lhe dá a péssima notícia. O sobrinho então esquece as diferenças com o tio quando precisa que ele distraia a mãe da namorada, para que possa ir até onde deseja no quarto da menina. Algumas cenas parecem saídas de uma comédia ligeira, outras são de uma mordacidade incrível. Num dos momentos mais terríveis, logo depois de um incêndio, enfermeiros tentam carregar numa maca a mulher que perdeu os filhos no fogo e não conseguem colocá-la na ambulância. As pernas da maca emperram. A trapalhada dura dois segundos, mas é o suficiente para desconcertar de tão patética. Pior de tudo, vemos como um pequeno erro estúpido de um personagem adquire consequências tão vastas que reduzem a vida de outros a cinzas. A ironia é cáustica aqui. Para desespero de Lee, ele acaba nomeado como o guardião legal de Patrick (Lucas Hedges), filho de Joe. É o mesmo menino do início na pesca, só que ele cresceu, tem 16 anos, e não tem absolutamente nenhum desejo de se acertar com o tio. Grande parte da história envolve as duas figuras se medindo, estudando, tentando chegar a algum lugar. Numa segunda instância, ocorre uma outra dificuldade de acerto de Lee. Em seu regresso forçado a Manchester, ele reencontra também a ex-mulher (Michelle Williams). O personagem procura adiar a conversa com ela, mas são tantas as coisas que a mulher tem sufocada para dizer, que quando eles se encontram numa esquina, as emoções jorram numa torrente. Hollywood gosta de insistir que, ao encontrar uma pessoa especial, seja um forasteiro, alienígena ou amigo, você pode curar ou ser curado de seus males. Ninguém é curado no final de “Manchester à Beira-Mar”. A inquietação cresce, e o diretor consegue-nos manter sempre no fio instável do desconforto, num equilíbrio entre a aflição e o alívio, com um nó na garganta, no corpo todo, que não se desata nunca. O passado é um novelo que vai acumulando mal-entendidos e equívocos e, de uma forma sempre elegante, jogando com uma espécie de fora de campo do som e das palavras, Lonergan vai-nos alertando para o que ficou por dizer. E como numa verdadeira tragédia grega não há redenção possível. A cidade do título é devidamente esboçada, inclusive em suas cores – nem sempre fica claro onde o cinza do oceano termina e começa o céu do inverno. Seja como for, o odor é a última memória a partir.
Sieranevada mostra discussões em família com estética voyeur
“Sieranevada” é o quinto longa-metragem do romeno Cristi Puiu, mais conhecido por “A Morte do Sr. Lazerescu” (2005), e promove uma série de sentimentos contraditórios. Se, por um lado, é incômodo ficar posicionado no meio de um corredor com portas que se fecham e abrem de um lado e de outro, é, ao mesmo tempo, fascinante poder ir desvendando sua história e seus personagens. A câmera estilo voyeur, que se fixa em corredores e se espreme para entrar em alguns cômodos, muitas vezes deixa o espectador perdido e questionando o que está acontecendo, já que várias coisas ocorrem fora de seu campo de visão. Mas isso acaba fornecendo um olhar diferenciado, em que aquilo que é mostrado se torna muito mais interessante do que se acompanhássemos tudo da maneira mais tradicional. E o que acontece são discussões. Muitas discussões. Entre elas, brigas políticas, ao mesmo tempo acaloradas e muito espirituosas, como é o caso das opiniões contundentes do rapaz que duvida da versão oficial do ataque às Torres Gêmeas no 11 de setembro, ou da velhinha comunista, que, como boa ativista, ainda acredita que o velho sistema político adotado na Romênia na época da Guerra Fria era muito bom, sim senhor. No meio do debate, há aqueles que ficam em cima do muro ou estão abertos a novos pontos de vista, contanto que baseados em algo sólido. Mas o que mais é enfatizado no filme é mesmo o jogo de relações humanas que se promove naquele espaço, uma casa cheia de familiares, reunidos para o aniversário de morte do patriarca, e um padre ortodoxo que demora tanto a chegar que faz o filme parecer uma versão atualizada de “O Anjo Exterminador” (1962), de Luis Buñuel. Ninguém sai enquanto o padre não chega, o que acaba gerando desgastes na família. O atrito cresce ainda mais com a vinda de um dos homens da família, que não é bem recebido por ter aprontado com a esposa. Discussões, discussões. Na verdade, não acontece nada de incomum no retrato de família que é levado à tela. Os bate-bocas são tão universais que até parece que estão filmando nossa própria família, passando uma sensação de verdade escancarada para o espectador. E isso Puiu consegue através do sua câmera, que sabe muito bem quando se afastar e quando se posicionar bem próximo dos personagens. O fato de ter quase três horas de duração contribui para deixar o espectador um tanto incomodado. Mas uma vez que se aceita o jogo de Puiu, cresce a relação de prazer com o filme, que pode divertir mesmo em seus momentos menos confortáveis.
Séries The Fosters e Beyond são renovadas
O canal pago Freeform anunciou a renovação das séries “The Fosters” e “Beyond”, respectivamente para suas 5ª e 2ª temporadas. Criada por Brad Bredeweg e Peter Paige (autores da minissérie “Tut”), “The Fosters” é uma série de família moderna, que gira em torno de um casal lésbico e seus filhos biológicos e adotados. A produção, que é um dos maiores sucessos do Freeform, é assistida por 1,6 milhões de telespectadores ao vivo e, com a renovação, vai atingir a marca de 100 episódios. Exibida no Brasil pelo canal Sony, “The Fosters” tem as duas primeiras temporadas também disponíveis na Netflix. Já “Beyond” estreou há apenas uma semana, em 2 de janeiro, mas todos os episódios de sua temporada inaugural foram disponibilizados online via o aplicativo do canal. A iniciativa foi um experimento para ver como o público assistiria a atração. E o resultado impressionou aos executivos do canal. 14 milhões de pessoas viram a série em maratonas de, no máximo, dois dias, mostrando como ela podia ser viciante. Apesar disso, a audiência televisiva marcou 1,5 milhões de telespectadores na estreia. Criada por Adam Nussdorf (série “Tron: Uprising”), a série gira em torno de um rapaz (Burkely Duffield, da série “House of Anubis”) que acorda de um coma, após 12 anos, e descobre que tem superpoderes, mas não faz ideia de como controlá-los nem porque outras pessoas parecem saber mais sobre isso que ele. Todos os indícios apontam para uma conspiração.
Amy Schumer compra a fazenda em que cresceu como presente de Natal para seu pai
Quem só conhece Amy Schumer por seus esquetes de humor e o filme “Descompensada” (2015) pode não saber que ela era uma garota do campo, cuja família perdeu tudo. Quando ela tinha 12 anos, seu pai, Gordon, foi diagnosticado com esclerose múltipla, e sem conseguir trabalhar, ele foi à falência, perdendo a fazenda em que moravam e da qual tiravam a subsistência. Agora, aos 35 anos, Amy chegou num ponto em sua carreira em que é capaz de agradecer aos sacrifícios da família de forma especial: ela comprou de volta a fazenda em que cresceu, e deu de presente de Natal para o pai. A iniciativa foi revelada no Instagram na segunda-feira (19/12), quando Amy compartilhou um antigo vídeo de sua infância, correndo em meio ao milharal, com a seguinte legenda: “Este vídeo é da fazenda, quando eu corria no milharal e meu pai me zoava porque eu queria que ele viesse comigo. Perdemos a fazenda quando perdemos todo o resto. Mas hoje eu a comprei de volta para ele”. Em seguida, ela compartilhou uma foto, contando a novidade para o pai, que hoje vive num lar para idosos. Confira as imagens abaixo: Video from the farm when I was running away in the cornfield and my dad was taunting me because I wanted him to come with me. We lost the farm when we lost everything else. But today I got to buy it back for him. Um vídeo publicado por @amyschumer em Dez 19, 2016 às 1:42 PST Today I bought my father's farm back. Uma foto publicada por @amyschumer em Dez 19, 2016 às 1:39 PST
Série clássica The Honeymooners deve ganhar remake
De olho no sucesso das produções de apelo nostálgico, a rede CBS está planejando o remake da série “The Honeymooners”, grande sucesso da década de 1950. Criada e estrelada pelo genial Jackie Gleason, a série de 1955 acompanhava dois melhores amigos da classe trabalhadora, um motorista de ônibus e um limpador de fossas, que tentavam encontrar uma forma de ganhar dinheiro enquanto testavam a paciência de suas esposas. A série só teve oficialmente uma temporada de 39 episódios, mas acabou retomada com outro nome, “The Jackie Gleason Show”, que durou até os anos 1970. Sua trama clássica inspirou até a premissa de “Os Flintstones” (1960). Segundo o site The Hollywood Reporter, a versão modernizada deve girar em torno de dois casais, vizinhos e melhores amigos, assim como na original. Mas a amizade adquire uma nova dinâmica quando um dos casais casa-se outra vez e um novo cônjuge é introduzidos na amizade. O remake está sendo desenvolvido por Bob Kushell, responsável por outro recente reboot, “Os Muppets”, que por sinal fracassou. Seu roteiro precisará ser aprovado para ser transformado em piloto, segunda etapa na busca por agradar aos executivos da TV e virar série.
Ryan Reynolds e Blake Lively aparecem pela primeira vez com as filhas durante homenagem
Apesar de ser um casal famoso, Blake Lively e Ryan Reynolds tem sido discretíssimos em sua vida pessoal. Tanto que só agora apareceram pela primeira vez em público com as duas filhas. A ocasião foi uma homenagem ao ator com uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. A cerimônia aconteceu na tarde de quinta (15/12) em Los Angeles e a família inteira foi prestigiar o astro de “Deadpool”. Por coincidência, Reynolds também foi homenageado no fim de semana passado pelo Critics Choice Awards, e na segunda (12/12) ainda foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator de Comédia. Mas desta vez quem roubou os holofotes foram as menininhas, sobretudo James, de 2 anos. Sim, ela tem nome de menino. Por sinal, a caçula de 2 meses ainda não teve seu nome revelado. Quem ouviu bastante seu nome foi a mãe das meninas. Em seu discurso, Reynolds fez questão de se declarar. “Quero agradecer à minha mulher, Blake, que está sentada logo aqui e que é tudo para mim”, disse o ator. “Você é a melhor coisa, a melhor coisa que já aconteceu para mim… Atrás apenas dessa estrela”, brincou. “Você deixa tudo melhor, absolutamente tudo na minha vida melhor. Você fez de mim o pai dos meus sonhos quando eu imagina que tinha potencial apenas para tio”, ele completou, absolutamente feliz. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las.
Alan Thicke (1947 – 2016)
Morreu o ator, roteirista e músico canadense Alan Thicke, conhecido principalmente pelo papel do patriarca Jason Seaver na série “Tudo em Família” (Growing Pains). Ele teve um ataque cardíaco enquanto jogava hóquei com seu filho Carter nesta quarta-feira (14/12), aos 69 anos, confirmou seu agente. Thicke nasceu em Ontário em 1947, e foi indicado a três prêmios Emmy por seu trabalho como roteirista de especiais de variedade no fim dos anos 1970. E chegou até a comandar um late show, “The Alan Thicke Show”, antes de se destacar como ator. “Tudo em Família” foi ao ar entre 1985 e 1992 na rede americana ABC e deu a Thicke fama mundial. Ao viver o psiquiatra Dr. Jason Seaver, pai de família que trabalha em casa, enquanto a mãe retoma a carreira de jornalista, Thicke marcou época, divertindo, ensinando valores e apontando mudanças na dinâmica familiar tradicional. De alguma forma, a cada episódio, ele sempre encontrava o equilíbrio entre as obrigações profissionais, as tarefas domésticas e o cuidado dos filhos, transformando-se num um dos primeiros e com certeza o mais popular “dono de casa” bem-sucedido da televisão. O elenco da série incluía Joanna Kerns, Kirk Cameron, Tracey Gold, Jeremy Miller e até um jovem chamado Leonardo DiCaprio. “Tenho muito orgulho do papel e de tudo que a série fez por mim e pela minha família. Se for por isso que lembrarem de mim quando morrer, estarei perfeitamente confortável com isso”, chegou a dizer Thicke em entrevista recente. Mas Thicke também ficou conhecido por compor os temas musicais de séries clássicas como “Hello, Larry”, “Arnold” (Diff’rent Strokes) e “Vivendo e Aprendendo” (The Facts of Life). Longe de estar aposentado, ele vivia aparecendo na TV nas mais diferentes séries, chegando a ter participação recorrente em “How I Met Your Mother”, na qual interpretava uma versão fantasiosa de si mesmo. Recentemente, também deu as caras em “Scream Queens”, “Grandfathered” e em dois dos maiores sucessos de 2016, “This Is Us” e “Fuller House”. Thicke foi casado duas vezes e tem três filhos. Um deles também se tornou famoso: Robin, o cantor do sucesso pop “Blurred Lines”.











