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  • Filme

    Trailers da nova sátira esportiva da HBO destacam elenco grandioso

    10 de junho de 2017 /

    A HBO divulgou dois trailers e o pôster de seu novo documentário esportivo falseta estrelado por Andy Samberg (série “Brooklyn Nine-Nine”). Após “7 Dias no Inferno” (7 Days of Hell), sobre uma partida de tênis que durou uma semana, “Tour de Pharmacy” aborda uma competição ciclista dos anos 1980, em que todos os atletas participaram dopados, numa referência ao escândalo de doping de Lance Armstrong na Tour de France. O próprio, por sinal, faz parte do elenco, listado como “informante”. A sátira combina cenas do evento fictício de 35 anos atrás com depoimentos que mostram como os atletas estão hoje. Por exemplo, Freddie Highmore (série “Bates Motel”) cresceu e virou Julia Ormond (série “Incorporated”). Mas quem rouba a cena é o lutador do WWE John Cena (“Irmãs”), de peruca loira e roupa colada, retratando um ciclista em esteroides. O elenco grandioso ainda inclui Orlando Bloom (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Maya Rudolph (“Missão Madrinha de Casamento”), Dolph Lundgren (“Os Mercenários”), James Marsden (série “Westworld”), Danny Glover (“Máquina Mortífera”), Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Kevin Bacon (série “The Following”), Will Forte (série “O Último Cara da Terra/The Last Man on Earth”), Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), Mike Tyson (“Se Beber, Não Case”) e o cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), entre muitos outros. Além de Samberg, o roteirista Murray Miller e o diretor Jake Szymanski são os mesmos de “7 Dias no Inferno”. A estreia está marcada para 8 de julho.

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  • Etc

    Marvel lança novo vídeo sobre o cotidiano de Thor e Darryl

    14 de fevereiro de 2017 /

    A Marvel divulgou um novo vídeo da vida mundana de Thor (Chris Hemsworth) entre a humanidade. Em estilo de falso documentário, o vídeo revela uma discussão entre Thor e seu colega de casa, Darryl Jacobson, sobre a necessidade de o Deus do Trovão arranjar um emprego para ganhar dinheiro de verdade e contribuir com as despesas. A discussão lembra o falso documentário de vampiros “O que Fazemos nas Sombras”, do mesmo diretor de “Thor: Ragnarok”, o neozelandês Taika Waititi. Mas não é tão engraçado quanto o vídeo que iniciou a brincadeira, exibido originalmente na San Diego Comic-Con para mostrar o que Thor estava fazendo durante as lutas de “Capitão América: Guerra Civil”. Por sua vez, “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Comédia vampírica What We Do in the Shadows vai virar série

    30 de setembro de 2016 /

    A comédia neozelandesa “What We Do in the Shadows”, cultuada, premiada e inexplicavelmente inédita no Brasil, vai render uma série de TV. O diretor Taika Waititi confirmou a novidade em seu Twitter, após a imprensa do país dar a notícia. O filme original tinha estrutura de falso documentário, acompanhando uma equipe de documentaristas que ganhou acesso ao exclusivo mundo dos vampiros. Mas em vez de captar momentos tensos e aterrorizantes, acaba testemunhando vampiros que fazem tricô e tarefas domésticas, como passar aspirador de pó – mas nunca lavar as louças, que se acumulam a séculos. Mesmo quando saem para a noite, eles não provocam medo nem fazem sucesso com as mulheres, encontrando grande dificuldade para entrar em bares sem serem convidados. Waititi e Jermaine Celement (da série “Flight of the Conchords”), que criaram, dirigiram e estrelaram juntos o longa-metragem, nunca esconderam que desejavam levar a produção para a televisão. Mas a série não será centrada em seus personagens e sim em dois coadjuvantes, os policiais Karen (vivida por Karen O’Leary) e Mike (Mike Minogue), inocentes e facilmente manipuláveis, que tentam manter os humanos a salvo de todos as atividades sobrenaturais que ocorrem na cidade. A série vai se chamar “Paranormal Unit” e terá seis episódios de 30 minutos em sua 1ª temporada, no canal neozelandês TVNZ 2. “Pense em Mulder e Scully, mas num país em que nada acontece”, descreveu Waititi no Twitter. Enquanto a série não estreia, Waititi continua filmando seu novo projeto, um filminho chamado “Thor: Ragnarok”…

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  • Blair Witch
    Filme

    Bruxa de Blair volta à floresta com novas tecnologias, mas sem o mesmo impacto

    23 de setembro de 2016 /

    Muitas vezes temos em tão alta estima a lembrança de ver no cinema certos filmes que até dá medo rever e constatar que eles envelheceram mal ou não eram tão bons quanto lembrávamos. Não que seja o caso de “A Bruxa de Blair” (1999), de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, mas é certamente um filme mais lembrado pelo impacto de seu momento do que por qualquer constatação de que se trata realmente de uma grande obra. O trabalho de Myrick e Sánchez trouxe a moda dos filmes found footage, que chegou a ser posteriormente experimentado por cineastas tão distintos quanto George A. Romero, Brian De Palma e M. Night Shyamalan, além de render a lucrativa franquia “Atividade Paranormal (2007-2015). De 1999 pra cá, muita coisa rolou e o uso da câmera na mão e a brincadeira de se ter encontrado filmagens supostamente verídicas já cansou um bocado, embora de vez em quando ainda possamos nos surpreender com algo de novo. E é neste momento de cansaço do estilo que surge o novo “Bruxa de Blair”, uma continuação do original – ou do segundo e pouco lembrado filme de 2000. Na trama, um dos papeis pertence ao irmão mais novo de Heather (Heather Donahue), personagem do primeiro filme e desaparecida na floresta por 15 anos. A intenção do rapaz é encontrar pistas da irmã, indo parar, junto com uma documentarista e turma de amigos, no mesmo local em Maryland. Entre as novidades tecnológicas estão o uso de câmeras de última geração. Há minicams com GPS grudadas no ouvido de cada um, uma câmera instalada em um drone, para dar uma dimensão de onde eles estão e evitarem se perder, uma webcam de vigilância, além de uma câmera convencional levada na mão por uma das moças. É câmera que não acaba mais, diminuindo bastante aquela velha pergunta que sempre fazem neste tipo de filme: por que os personagens não largam a câmera nunca, mesmo passando por momentos de altíssima aflição e perigo? Infelizmente, o filme de Adam Wingard (do ótimo “Você É o Próximo”) não oferece muito mais ao espectador, mesmo aqueles que compram com boa vontade a proposta de retornar a esse universo e encarar tudo de maneira descompromissada, como se assistisse a uma continuação qualquer de um filme de terror – e não do terror que estabeleceu as regras para esse estilo. Com a falta de ideias novas, acaba ficando óbvia a intenção puramente comercial e picareta de explorar a marca que já representou um fenômeno de bilheteria, sem dispor de nada diferente para oferecer, nem mesmo a capacidade de criar uma história tensa e envolvente.

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  • Filme

    Bruxa de Blair: Sequência do terror clássico ganha novas fotos e comerciais bem tensos

    6 de setembro de 2016 /

    A Lionsgate e a Entertainment One divulgaram novas fotos e quatro comerciais da continuação de “A Bruxa de Blair” (1999) para os mercados americano e britânico. Cheios de gritos, correrias e câmeras tremidas, as prévias simulam uma situação de tensão extrema, e apresentam o filme como “a sequência mais assustadora de todos os tempos”. Intitulada simplesmente “Bruxa de Blair”, sem o artigo feminino, a sequência foi filmada em sigilo e teve seu trailer exibido de surpresa na recente San Diego Comic-Con. O primeiro filme, feito com uma estética “amadora” por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens desfocadas. A continuação acompanha uma nova equipe de documentaristas, liderada pela personagem de Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”), que pretende recriar os passos dos jovens que sumiram em 1999. Para isso, é importante a participação do personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), cuja irmã (a personagem de Heather Donahue no primeiro filme) é uma das desaparecidas. Eles rumam para a floresta em busca de pistas, acompanhados de Valorie Curry (série “The Following”) e Wes Robinson (“Até a Morte”). Como a tecnologia evoluiu muito em 15 anos, as mostram mostram que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. Com direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, o longa estreia em 15 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Thor: Vídeo revela onde estava o Deus do Trovão durante a Guerra Civil

    30 de agosto de 2016 /

    A Marvel divulgou um divertido vídeo para explicar a ausência de Thor em “Capitão América: Guerra Civil”. Exibido originalmente na San Diego Comic-Con, ele agora chega oficialmente ao YouTube (sem legendas), revelando o que o Deus do Trovão fez durante a luta dos super-heróis do filme passado. Em tom de documentário, o vídeo revela que Thor, vivido por Chris Hemsworth, ficou morrendo de tédio, levando uma vida pacata na Austrália, enquanto os outros heróis brigavam entre si. Em busca de experiências com “pessoas comuns”, ele divide um pequeno apartamento com um rapaz chamado Darryl Jacobson, com direito a um pequeno berço para colocar Mjolnir, seu machado, para dormir. Mas isso não significa que tenha deixado de pensar nas batalhas, criando um quadro elaborado para reunir todas as informações disponíveis sobre o vilão Thanos, como, por exemplo, que “ele não gosta de ficar em pé”. O vídeo ainda conta com participação de Mark Ruffalo, intérprete de Hulk, que estará no filme “Thor: Ragnarok”. O humor, por sinal, lembra um trabalho anterior do diretor do próximo longa de Thor, Taika Waititi, que também assina essa brincadeira. Trata-se do falso documentário de vampiros “What We Do In the Shadows”, considerado Melhor Filme do Festival de Stieges e da Sessão Midnight Madness do Festival de Toronto em 2014. Por sua vez, “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Bruxa de Blair: Fotos e teaser dão sequência ao terror do falso documentário

    23 de agosto de 2016 /

    A Lionsgate divulgou quatro fotos e um novo teaser da continuação de “A Bruxa de Blair” (1999), que resume a trama e apresenta um link para uma “experiência em 360 graus” (um site com um vídeo de realidade virtual, que na verdade lembra um antiquado game de estilo “adventure”). A prévia é mais interessante, pela narração de Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”) resumir a trama. Ela se apresenta como uma documentarista interessada em acompanhar o personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), cuja irmã (a personagem de Heather Donahue no primeiro filme) sumiu na floresta da lenda da Bruxa de Blair. Eles embarcam na mesma jornada em busca de pistas sobre o desaparecimento da jovem, acompanhados de Valorie Curry (série “The Following”) e Wes Robinson (“Até a Morte”). Intitulada simplesmente “Bruxa de Blair”, sem o artigo feminino, a sequência foi filmada em sigilo e teve seu trailer exibido de surpresa na recente San Diego Comic-Con. A prévia sugere um filme bastante tenso e assustador, remetendo à trama original ao se passar na mesma floresta, em busca dos lugares onde os documentaristas amadores dos anos 1990 foram vistos pela última vez. O filme “amador” de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens tremidas. A tecnologia evoluiu muito desde então, e o trailer da sequência mostra que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. Com direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, o longa estreia em 15 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Bruxa de Blair: Continuação do terror clássico ganha trailer dublado

    9 de agosto de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer dublado da continuação de “A Bruxa de Blair” (1999). O curioso é que, com as vozes brasileiras, o terror soa como um desenho animado para crianças. Intitulada simplesmente “Bruxa de Blair”, sem o artigo feminino, a sequência foi filmada em sigilo e teve seu trailer exibido de surpresa na recente San Diego Comic-Con. A prévia sugere um filme bastante tenso e assustador, remetendo à trama original ao se passar na mesma floresta, em busca dos lugares onde os documentaristas amadores dos anos 1990 foram vistos pela última vez. O filme “amador” de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens tremidas. A tecnologia evoluiu muito desde então, e o trailer da sequência mostra que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. Com direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, o longa gira em torno de James, o personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), que vive o irmão de Heather, a personagem de Heather Donahue no primeiro filme. Ele embarca na mesma jornada em busca de pistas sobre o desaparecimento da irmã, acompanhado de Valorie Curry (série “The Following”), Wes Robinson (“Até a Morte”) e Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”). A estreia está marcada para 15 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Sequência da Bruxa de Blair foi filmada em segredo e já tem trailer

    23 de julho de 2016 /

    Um dos filmes independentes de maior bilheteria da história, “A Bruxa de Blair” (1999) terá uma inesperada continuação, que foi rodada em completo sigilo. O trailer foi a grande surpresa do estúdio Lionsgate durante a San Diego Comic-Con, e sugere um filme bastante tenso e assustador, remetendo à trama original ao se passar na mesma floresta, em busca dos lugares onde os documentaristas amadores dos anos 1990 foram vistos pela última vez. O filme “amador” de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens tremidas. A tecnologia evoluiu muito desde então, e o trailer da sequência mostra que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. A direção é de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, que rodou o filme em completo segredo entre maio e junho em Vancouver no Canadá. Intitulado simplesmente “Blair Witch” (Bruxa de Blair), o filme gira em torno de James, o personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), que vive o irmão de Heather, a personagem de Heather Donahue no primeiro filme. Ele embarca na mesma jornada em busca de pistas sobre o desaparecimento da irmã, acompanhado de Valorie Curry (série “The Following”), Wes Robinson (“Até a Morte”) e Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”). A estreia está marcada para 16 de setembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Ricky Gervais estrela clipe musical com seu personagem da série The Office

    3 de julho de 2016 /

    A Entertainment One divulgou um vídeo musical do filme “David Brent: Life on the Road”, derivado da série britânica “The Office” (2001-2003). A prévia mostra o personagem David Brent, o chefe do escritório da série original, encenando um clipe de balada romântica, em que canta como se apaixonou por uma cigana. Apesar da afinação do ator Ricky Gervais, que criou “The Office”, os trejeitos, a encenação e a letra são completamente constrangedores – num dos trechos, ele pergunta à cigana se ela é uma prostituta e se o sexo é grátis. O filme foi concebido como um falso documentário, ao estilo de “The Office”, e vai acompanhar a nova carreira de Brent, que virou cantor-compositor e chegou a realizar uma turnê de verdade com sua banda fictícia, Foregone Conclusion, no ano passado. Trata-se de um mockumentary, que, ao estilo de “Borat” (2006), deve incorporar a reação de pessoas comuns às encenações. “David Brent: Life on the Road” estreia em 19 de agosto no Reino Unido e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Música

    Ricky Gervais volta a viver personagem de The Office em trailer de falso documentário

    10 de abril de 2016 /

    A Entertainment One divulgou dois pôsteres e o primeiro teaser do falso documentário “David Brent: Life on the Road”, derivado da série britânica “The Office” (2001-2003). A prévia mostra o personagem David Brent, o chefe da série original, visitando o escritório em que a trama se passava, onde novos funcionários entram em contato com seu humor constrangedor. O passeio, acompanhado por câmeras, é para contar o que ele tem feito desde que saiu do escritório. Brent virou cantor-compositor e faz questão de demonstrar seus talentos para a plateia de funcionários, descrevendo, explicitamente, o significado de uma letra. A pegada é a mesma da série. Novamente vivido pelo ator Ricky Gervais (“Muppets 2: Procurados e Amados”), que criou “The Office”, o personagem chegou a realizar uma turnê de verdade com sua banda fictícia Foregone Conclusion no ano passado. Este aspecto musical será o mote do mockumentary, que, ao estilo de “Borat” (2006), deverá incorporar a reação de pessoas comuns às piadas. Após o fim de “The Office”, David Brent ainda reapareceu na versão americana da atração, exibida entre 2005 e 2013, e no canal de Gervais no YouTube, onde se manifestou em diversos vídeos de temática musical. “David Brent: Life on the Road” estreia em 19 de agosto no Reino Unido e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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