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  • Música

    Preta Gil morre aos 50 anos após luta contra o câncer

    20 de julho de 2025 /

    Cantora e empresária faleceu neste domingo após batalha de um ano e meio contra câncer colorretal

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  • Filme

    Betta St. John, atriz de filmes de Tarzan, morre aos 93 anos

    7 de julho de 2023 /

    A atriz americana Betta St. John faleceu no último dia 23 de junho, aos 93 anos. A notícia foi informada pelo filho da artista, o produtor de TV Roger Grant, ao The Hollywood Reporter nesta sexta-feira (7/7). Segundo ele, a atriz morreu de causas naturais em uma casa de repouso em Brighton, na Inglaterra. Ela deu início a carreira por volta dos 10 anos de idade e ganhou destaque em peças teatrais da dupla Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, além de estrelar filmes de diversos gêneros, de musicais a aventuras. Dentre seus filmes de maior sucesso, ela estrelou a famosa comédia romântica “Quem é Meu Amor?” (1953), ao lado de Cary Grant e Deborah Kerr, e a primeira versão colorida de Tarzan, “Tarzan e a Expedição Perdida” (1957).   Destaque no teatro ainda criança Nascida em 1929 na cidade de Hawthorne, na Califórnia, a atriz despertou seu interesse artístico aos 7 anos de idade, quando a mãe a colocou em uma escola de teatro. Foi onde ela aprendeu a dançar e cantar. Com apenas 10 anos, teve uma primeira aparição no cinema, na comédia de faroeste “Atire a Primeira Pedra” (1939), onde apareceu na parte de trás de uma carroça em movimento, cantando uma música. Foi o suficiente para lhe render convite para participar do clássico “O Mágico de Oz” (1939), que ela recusou porque preferiu passar as férias com sua família. Mas em seguida apareceu no curta clássico “Our Gang” (1940), no longa “Lydia” (1941) e na mais famosa versão de “Jane Eyre” (1943), ao lado da então menina Elizabeth Taylor.   Rodgers e Hammerstein Quando cursava o 2º ano do Ensino Médio, foi “descoberta” pelos olheiros da companhia de Rodgers e Hammerstein, e mudou-se com sua mãe para Nova York para começar a se apresentar nas produções da Broadway da dupla. No seu aniversário de 16 anos, ela subiu ao palco em “Carousel” (1945) como Luise. Este foi apenas o segundo musical produzido pelos dois após a estreia aclamada em “Oklahoma!” (1943). E Betta continuou na companhia pelos anos seguintes. Em 1949, ela estreou no papel icônico da adorável garota da ilha Lita em “South Pacific”, uma das estreias mais aguardadas da época pela popularidade crescente de Rodgers e Hammerstein. Na peça, ela ainda cantou a famosa música “Happy Talk”. O sucesso da produção rendeu uma adaptação cinematográfica em 1958. Depois da peça sair de cartaz em Nova York, ela continuou a turnê da atração em Londres no ano de 1951. Na montagem do West End, o ator inglês Peter Grant foi escalado como seu par romântico, o tenente Joe Cable. Nos bastidores, os dois começaram um relacionamento, que virou casamento em 1952. O casal teve três filhos e ficou junto até a morte do ator, causada por um câncer em 1992, aos 69 anos.   Estrela de filmes B Pouco tempo depois do grande sucesso no teatro, a atriz estrelou o romance “Quem é Meu Amor?” (1953). O longa marcou seu primeiro papel adulto no cinema, a princesa Tarji. No trailer de divulgação do filme, ela foi anunciada como “a nova musa do cinema… a garota de ‘Happy Talk’ do sucesso teatral ‘South Pacific'”. No mesmo ano, Betta apareceu no drama histórico “O Manto Sagrado” (1953) como uma mulher deficiente e na aventura “Todos os Irmãos Eram Valentes” (1953). Engatando a carreira no cinema, estrelou mais cinco filmes B consecutivos, num curtíssimo espaço de tempo: o thriller “Missão Perigosa” (1954), o épico “A Espada Sarracena” (1954), o musical “O Príncipe Estudante” (1954) e os faroestes “O Último Matador” (1954) e “Madrugada da Traição” (1955). Dois deles foram dirigidos pelo mestre do cinema barato, William Castle.   Tarzan e o horror Ela acabou ganhando maior destaque no longa “Tarzan e a Expedição Perdida” (1957), que foi o primeiro filme do célebre personagem de Edgar Rice Burroughs produzido a cores. Na trama, ela interpretou uma das sobreviventes de um acidente de avião, que é perseguida por um crocodilo. E ainda retornou para a sequência “Tarzan, o Magnífico” (1960). Nos dois, o ator Gordon Scott foi o interprete do Rei da Selva. Numa guinada para o horror, ela ainda trabalhou com Christopher Lee em “Alias John Preston” (1955), fez “Suicídio ou Assassinato?” (1958), “Corredores de Sangue” (1958) com Boris Karloff e “A Cidade dos Mortos” (1960), novamente com Christopher Lee, marcando sua despedida do cinema. Betta St. John decidiu abandonar a carreira no início dos anos 1960. Em entrevistas recentes, declarou que o principal motivo para a escolha foi dar mais atenção a família – isto é, criar os filhos. “Naquela época, eu já havia aceitado que não tinha o tipo de talento de atuação que duraria para sempre”, disse. No ano de 2019, ela foi incluída no Hall da Fama de Hawthorne, na Califórnia. Apesar disso, a atriz viveu seus últimos anos de vida morando na Inglaterra, lar de seu falecido marido.

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  • Filme

    Frederic Forrest, ator de “Apocalypse Now” e “A Rosa”, morre aos 86 anos

    24 de junho de 2023 /

    O ator americano Frederic Forrest faleceu na sexta-feira (23/6) em sua casa em Santa Mônica, aos 86 anos. Ele era conhecido por filmes clássicos como “Apocalypse Now” (1979), “A Rosa” (1979), “O Fundo do Coração” (1981) e “Hammett – Mistério em Chinatown” (1982). Sua morte foi revelada pela atriz Bette Midler (“Abracadabra 2”), com quem o ator contracenou em “A Rosa”, através de uma publicação nas redes sociais. “O grande e amado Frederic Forrest faleceu. Agradeço a todos os seus fãs e amigos por todo o apoio nesses últimos meses. Ele foi um ator notável e um ser humano brilhante, e tive a sorte de tê-lo em minha vida. Ele estava em paz”, escreveu Midler no Twitter. De acordo com o The Hollywood Reporter, seu amigo e ator Barry Primus (“A Amante”) confirmou que ele faleceu após uma longa batalha contra uma doença não revelada. Em setembro do ano passado, haviam criado duas páginas na GoFoundMe, plataforma americana que permite arrecadação de dinheiro pelos usuários, para auxiliar Forrest com as despesas do tratamento. Ao longo da carreira, o ator ganhou notoriedade por papeis como coadjuvante. Embora raramente tenha sido escalado para o papel principal, ele acumulou elogios da crítica, o que já rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Seu maior reconhecimento veio pelo papel como Huston Dyer, um sargento do exército, em “A Rosa”. Na trama, ele fez par romântico com Bette Midler, com quem construiu uma grande amizade. Forrest também apareceu em grandes filmes de Francis Ford Coppola como “A Conversação” (1974) e “Tucker: Um Homem e seu Sonho” (1988). Além de outros longas como “Duelo de Gigantes” (1976), “A Volta do Monstro” (1978), “Sonhos Rebeldes” (1983), “O Menino de Pedra” (1984), “A Chave do Enigma” (1990), “Uma Loira em Apuros” (1994), “Lassie” (1994), “Vingança à Queima-Roupa” (1998) e “The Quality of Light” (2003).   Início no teatro com Al Pacino Frederic Fenimore Forrest Jr. nasceu em 23 de dezembro de 1936, em Waxahachie, no Texas. Sua mãe, Virginia, era dona de casa, e seu pai possuía uma loja de móveis. Na infância, ele jogava futebol americano, praticava atletismo e ia ao cinema. Foi quando assistiu ao ator James Dean em “Vidas Amargas” (1955) que decidiu correr atrás da carreira como ator. Em 1957, ele se mudou para Nova York a procura de papéis no teatro. Ele estudou na Academia de Artes Dramáticas de Nova York e no HB Studio, antes de se tornar um membro fundador da já extinta companhia de teatro Circle Repertory Company. No início dos anos 1960, apareceu em várias produções teatrais, fazendo sua estreia na Broadway em 1965 com a peça “The Indian Wants the Bronx”, ao lado de Al Pacino (“O Irlandês”). A produção foi aclamada pela crítica e rendeu indicações para Pacino e Forrest no Tony Award. Com a recepção positiva, o ator começou a fazer participações em filmes e séries. Na década seguinte, ele apareceu em produções maiores como “Quando Morrem as Lendas” (1972) e “A Morte do Chefão” (1973). Foi em 1974 que Forrest começou sua parceria com o renomado diretor Francis Coppola, no longa “A Conversação”. Em seguida, o ator chamou a atenção na televisão americana no telefilme “Larry”, produzido pelo canal CBS naquele mesmo ano. Na trama, ele interpretou o personagem-título em uma história real sobre um homem com inteligência mediana institucionalizado por ser considerado mentalmente deficiente.   Parceria com Francis Ford Coppola Após fazer pequenas aparições em seriados e estrelar outras produções, Forrest voltou a trabalhar com Coppola no longa “Apocalypse Now”, um de seus maiores feitos ao longo da carreira. A história da trama era uma crítica do diretor a Guerra do Vietnã, onde Forrest interpretou Jay “Chef” Hicks, um nativo de Nova Orleans despretensioso que vai parar no meio da selva no sudeste asiático, a bordo de um pequeno barco numa missão para acabar com guerrilheiros comandados por um desertor, o terrível Coronel Kurtz (Marlon Brando). É uma jornada rumo ao inferno, com vários encontros e situações desconcertantes ao longo do caminho. O sucesso de “Apocalypse Now” o levou a protagonizar o romance “A Rosa”, dirigido por Mark Rydell. O ator estrelou o longa ao lado de Bette Midler, que na ocasião fazia sua estreia no cinema como Mary Rose Foster, uma diva do rock viciada em excessos, álcool e drogas – uma personagem inspirada em Janis Joplin. Na trama, Forrest interpretou Huston Dyer, o motorista de limusine que se apaixona perdidamente pela estrela. Com a estreia do longa, o ator foi aclamado pela crítica, o que rendeu uma indicação ao Globo de Ouro e ao Oscar pelo papel. Isso o encaminhou para seu terceiro trabalho com Coppola, no polêmico musical “O Fundo do Coração”, lançado em 1981. Desta vez, o ator viveu o protagonista, formando um casal com Teri Garr, que se separa após uma briga em Las Vegas. Os dois passam a buscar companhia de um novo parceiro para passar o feriado de 4 de julho. A nova mulher na vida de Forrest era ninguém menos que a belíssima Nastassja Kinski (recém-saída do sucesso de “Tess”, último filme de Roman Polanski nos EUA), mas ele não conseguia esquecer sua antiga paixão. O romance foi concebido como um musical com trilha de Tom Waits e vários recursos teatrais da Broadway, o que custou uma fábula. Na tentativa de recriar cenários inteiramente dentro de seu recém-lançado estúdio em São Francisco, o cineasta acabou estourando o orçamento da produção. Diante do alto custo do filme, a Paramount desistiu de apoiar o projeto, o que rendeu um grande prejuízo a Coppola, especialmente quando as baixas bilheterias não justificaram o investimento. Com o tempo, porém, o filme se tornou cultuadíssimo. Pouco tempo depois, Forrest se envolveu em mais uma produção problemática. Em 1982, ele estrelou o drama noir “Hammett – Mistério em Chinatown”, produzido por Coppola e dirigido por Wim Wenders (“Perfect Days”). Na trama, ele interpretou o lendário escritor Dashiell Hammett, que usava das suas habilidades de detetive para resolver mistérios. Mas assim como aconteceu com “O Fundo do Coração”, os bastidores do filme foram repletos de intrigas com a Warner Bros., o que resultou em refilmagens da maior parte das cenas, sem o aval de Wenders.   Últimos papéis Os problemas nos filmes que protagonizou impediram Forrest de se tornar uma das grandes estrelas da época. Dessa forma, ele procurou investir mais em produções televisivas, o que resultou em aparições na série “Anjos da Lei” (1987), além de destaque em minisséries como “Quo Vadis?” (1985) e “Die Kinder” (1990). Nesse meio tempo, o ator fez sua última colaboração com Coppola, no longa “Tucker: Um Homem e seu Sonho” (1988). O longa foi aclamado pela crítica e rendeu indicações no Oscar daquele ano, embora nenhuma tenha sido para Forrest. Nos anos seguintes, ele participou de longas de qualidades variadas como “O Menino de Pedra” (1984), “A Chave do Enigma” (1990), “Uma Loira em Apuros” (1994), “Lassie” (1994), “Vingança à Queima-Roupa” (1998) e “The Quality of Light” (2003). Sua última aparição nas telas foi no drama político “A Grande Ilusão”, dirigido por Steven Zaillian. A história acompanha a vida do político Willie Stark, interpretado por Sean Penn (“O Franco-Atirador”). Na trama, Forrest deu vida ao personagem de Penn Mesmo que nunca tenha alcançado um grande estrelato, o ator deixou sua marca na indústria cinematográfica e na televisão pelas suas atuações memoráveis. Fora das telas, Forrest foi casado três vezes, sempre com atrizes famosas. Sua primeira esposa foi com Marilu Henner (“L.A. Story”), com quem teve dois filhos. Seu segundo casamento foi com Christine Hendricks (“Mad Men”), e seu terceiro casamento foi com Elan Oberon (“Reação Mortal”). Ele também teve um relacionamento de longa data com a atriz Valerie Perrine (“Superman – O Filme”). The great and beloved Frederic Forrest has died. Thank you to all of his fans and friends for all their support these last few months. He was a remarkable actor, and a brilliant human being, and I was lucky to have him in my life. He was at peace.” — bettemidler (@BetteMidler) June 24, 2023

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  • Filme

    Tetraplégico que inspirou filme “Intocáveis” morre aos 72 anos

    3 de junho de 2023 /

    O aristocrata e empresário tetraplégico Philippe Pozzo di Borgo faleceu na última quinta-feira (1/6), aos 72 anos, na cidade de Marraquexe, em Marrocos. Pozzo di Borgo deixou um legado inspirador no mundo a partir da sua história de superação, que inspirou o famoso filme “Intocáveis” (2011), da dupla de cineastas franceses Olivier Nakache e Éric Toledano. A informação foi confirmada a agência de notícias Agence France-Presse (AFP), nesta sexta-feira (2/6), pelo próprio Toledano. “É um choque e sobretudo uma tristeza imensa porque a nossa relação era incrivelmente duradoura”, lamentou o diretor. Nascido em 1951 na Córsega, uma ilha francesa, Pozzo di Borgo teve sua vida drasticamente transformada aos 42 anos, quando sofreu um acidente de parapente e ficou tetraplégico. Após a trágica perda de sua esposa, ele se viu na necessidade de contratar uma assistência para auxiliá-lo com as atividades cotidianas. A partir de uma amizade inesperada com Abdel Yasmin Sellou, um assistente de nacionalidade argelina, sua vida tomou novos rumos. Graças a essa relação, Pozzo di Borgo venceu a depressão que o assombrava há tanto tempo. A história de superação e parceria entre os dois foi compartilhada pelo francês em sua biografia, intitulada “Le Second Souffle” (O segundo fôlego, em tradução literal), publicada em 2001. Dez anos depois, a história foi adaptada aos cinemas por Nakache e Toledano. Estrelado por François Cluzet e Omar Sy, o longa se tornou um sucesso mundial, arrecadando US$ 426 milhões em bilheterias de todo o mundo – a maior bilheteria do cinema francês em todos os tempos, superando o romance “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001). O sucesso foi tanto que o filme ganhou várias adaptações internacionais. A versão argentina chamou-se “Inseparáveis” (2016) e foi estrelada por Rodrigo de la Serna (“La casa de papel”) e Oscar Martínez (“Concorrência Oficial”), enquanto nos EUA o remake “Amigos para Sempre” (2017) contou com Bryan Cranston (“Breaking Bad”) e Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”) nos papéis principais. Com a perda, os diretores do longa prestaram homenagem a Pozzo di Borgo através de uma mensagem publicada no Facebook. “Ao permitir que adaptássemos sua história, ele mudou a vida de muitas pessoas vulneráveis. Permanecerá em nossa memória como um símbolo de coragem e inspiração”, afirmaram. Eles também elogiaram o empresário como alguém “corajoso”, “humilde”, “digno” e “batalhador”. No Brasil, “Intocáveis” está disponível nas plataformas Telecine e MUBI. Veja o trailer do longa abaixo.

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  • TV

    Ed Ames, da série clássica “Daniel Boone”, morre aos 95 anos

    26 de maio de 2023 /

    O cantor, ator e artista renomado da Broadway Ed Ames faleceu aos 95 anos em sua casa em Los Angeles nesta quinta-feira (25/5). Ao longo de quase 75 anos de carreira, Ames conquistou sucesso em diversas áreas da indústria do entretenimento, com destaque para a série “Daniel Boone” (1964). A causa da morte não foi revelada, mas o artista deixa para trás sua esposa Jane e seus dois filhos, Ronald e Sonya. Nascido em Massachusetts e caçula de nove irmãos, Ames seguiu sua paixão no mundo das artes integrando o famoso quarteto Ames Brothers, ao lado de seus irmãos Vic, Joe e Gene, que alcançou sucesso com o hit “Rag Mop” em 1950. Durante mais de 15 anos de atividade, a banda emplacou um total de 49 músicas nas paradas de sucesso, produziu dezenas de álbuns e até ganhou seu próprio programa de televisão, intitulado “The Ames Brothers Show”, que foi a primeira produção sindicalizada a ser transmitida em países estrangeiros. Após os irmãos se separarem em 1963, Ed Ames embarcou em uma carreira solo bastante movimentada, emplacando hits como “Who Will Answer?” (1967), “My Cup Runneth Over” (1967) e “Try to Remember” (1965). Paralelamente, Ames decidiu se dedicar a trabalhos como ator. Ele mostrou seus talentos no teatro na Broadway ao participar das peças “As Bruxas de Salem” e “The Fantasticks”. Não demorou muito e ele conquistou seu primeiro papel principal, como o protagonista em “Carnival!”, além de ter estrelado ao lado de Kirk Douglas, Gene Wilder e William Daniels a produção da Broadway de “Um Estranho no Ninho”, que posteriormente virou o filme de 1975 dirigido por Miloš Forman (“Amadeus”). Mas ele é até hoje lembrado por seu primeiro personagem fixo na televisão: Mingo, um índio Cherokee, que era parceiro do personagem-título de “Daniel Boone”. Embora seja de origem russa-judaica, o ator interpretou o personagem de origem indígena e britânica, ao lado do protagonista vivido por Fess Parker. “Daniel Boone” marcou época por uma das pioneiras a falar sobre os colonizadores britânicos e franceses, e suas relações com as tribos originárias da América do Norte. Exibida entre 1964 e 1970, a série durou seis temporadas, mas foi praticamente eternizada por décadas de reprises, inclusive no Brasil, onde também fez grande sucesso entre o público. Durante o auge do programa, Ames foi convidado a participar do programa noturno “The Tonight Show” e desafiado pelo apresentador Johnny Carson a mostrar suas habilidades com o arremesso da machadinha usada por seu personagem. Ames topou e o feito entrou para a História da Televisão dos EUA. Ao visar um painel de madeira com a silhueta de um cowboy, a machadinha lançada por Ames acertou em cheio a virilha do desenho. Carson brincou: “Eu nem sabia que você era judeu!”, e seguiu com o comentário bem-humorado: “Bem-vindo à circuncisão da fronteira”. O público presente no estúdio não parou de rir por cerca quatro minutos, criando um clássico cômico. Ao longo de sua carreira, Ed Ames também fez participações especiais em várias séries de televisão, incluindo “O Homem do Rifle” (em 1962), “A Estrela Perdida” (1973), “McCloud” (1974), “Assassinato por Escrito” (1985), “It’s Garry Shandling’s Show” (1987) e “Marshall, Justiceiro Implacável” (1995).

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  • TV

    Morre Gilmara Sanchez, jurada de Sílvio Santos e dubladora de “Os Cavaleiros do Zodíaco”

    30 de março de 2023 /

    A atriz e dubladora Gilmara Sanchez morreu na última quarta-feira (29/3). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do SBT, alegando que a causa da morte não foi revelada. Ela atuou em novelas e programas de TV e destacou-se como jurada de Silvio Santos. Amigos, fãs e colegas de profissão lamentaram a morte, que não teve causa divulgada. Gilmara Sanchez (também grafada Sanches), era o nome artístico de Maria Aparecida Sánchez, nascida em São Paulo. A idade gera controvérsia: segundo o Museu Brasileiro de Rádio e Televisão, ela tinha 74 anos, mas outras páginas informam 79. Na TV, começou a carreira como artista mirim e integrou o elenco de “A Turma do Sete”, programa infantil da Record. Atuou em novelas das extintas Excelsior e Tupi, como “Sangue do Meu Sangue” (1969) e “Meu Rico Português” (1975). Na década de 1970, foi presença marcante no júri do Show de Talentos Anônimos, programa de calouros da época no “Programa Silvio Santos”. A dublagem virou profissão de Gilmara ainda na década de 1960, seja como atriz seja como diretora. E ganhou muitos fãs de animações partir de 1994, quando viveu a primeira voz brasileira da personagem Marin de Águia, treinadora do protagonista Seiya na primeira versão brasileira do famoso anime “Os Cavaleiros do Zodíaco”. Ela também trabalhou em outros animes populares, como “Pokémon” e “Sailor Moon”. Nos últimos anos, Gilmara trabalhava como diretora de dublagem em São Paulo. O SBT divulgou uma nota de pesar pela morte da artista. “A família SBT lamenta o falecimento da atriz e dubladora Gilmara Sanches. Com uma personalidade marcante e exuberante, chamava atenção pela perfeita dicção e análise profunda dos candidatos, mesclando momentos sérios com extremo bom humor, sendo lembrada até os dias atuais pela face de jurada” “Gilmara deixou sua marca nos 60 anos do Programa Silvio Santos, e o SBT deseja que Deus conforte o coração dos familiares neste difícil momento, entre eles à sua irmã, a também atriz Elaine Cristina”, complementa a nota.

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    Leslie Phillips, ator de “Harry Potter”, morre aos 98 anos

    8 de novembro de 2022 /

    O ator britânico Leslie Phillips, que as gerações mais novas conhecem como a voz ao Chapéu Seletor da saga “Harry Potter”, faleceu aos 98 anos. De acordo com o seu agente, ele lutava contra uma doença não especificada e faleceu pacificamente enquanto dormia na noite de segunda-feira (7/11). Phillips começou a atuar na década de 1930 e teve uma carreira prolífica nos palcos e nas telas, aparecendo em várias das comédias britânicas “Carry On” – a maior franquia britânica com mais de 31 filmes. Ele também participou de alguns clássicos hollywoodianos, como o musical “Les Girls” (1957), de George Cukor, “Entre Dois Amores” (1985), de Sydney Pollack, “Império do Sol” (1987), de Steven Spielberg, e “As Montanhas da Lua” (1990), de Bob Rafelson, além do filme de ação “Lara Croft: Tomb Raider” (2001), estrelado por Angelina Jolie. O principal papel de sua carreira foi em “Vênus” (2006), de Hanif Kurieshi, pelo qual foi indicado ao BAFTA (o Oscar britânico). Na trama, Phillips integrava um grupo de atores envelhecidos, ao lado de Peter O’Toole e Richard Griffiths, que vivem de reminiscências, até que a jovem sobrinha do personagem de O’Toole sacode suas existências. Seus últimos trabalhos incluem os filmes “Late Bloomers – O Amor não tem Fim”, de Julie Gavras, e “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”, de David Yates, ambos em 2011. E completou a produção britânica de mistério “Darkheart Manor” antes de falecer.

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    Dennis Berry (1944–2021)

    13 de junho de 2021 /

    O ator e cineasta americano Dennis Berry, que foi casado com duas estrelas da nouvelle vague francesa, Jean Seberg e Anna Karina, morreu no sábado (12/6), em Paris, aos 76 anos. “Ele vai reencontrar Anna Karina”, que faleceu em 2019, declarou seu agente ao informar à imprensa. Nascido nos Estados Unidos, Dennis Berry era filho do também diretor de cinema John Berry (“Fúria de Conflitos”), que se mudou com a família para Paris nos anos 1950, para filmar diversos filmes. Dennis cresceu falando francês fluentemente e fez sua estreia no cinema como ator em “A Colecionadora” (1967), um clássico de Éric Rohmer. Sua carreira de intérprete não foi muito longe, mas incluiu participações em mais três clássicos, “Amor Louco” (1969), marco da nouvelle vague dirigido por Jacques Rivette, “Borsalino” (1970), de Jacques Deray, e “Promessa ao Amanhecer” (1970), de Jules Dassin. Em 1972, casou-se com Jean Seberg, que como ele era uma americana em Paris. Seberg se tornou a grande musa da nouvelle vague ao estrelar o mítico “Acossado” de Jean-Luc Godard em 1960 e, após seu casamento, tornou-se a primeira estrela de um filme dirigido por Denis, “Le Grand Délire”, em 1975. O casal já estava separado quando a atriz morreu em Paris em 1979. Em 1982, Berry se casou com outra estrela da nouvelle vague, a dinamarquesa Anna Karina, que também trabalhou com Godard – não em um, mas em vários filmes, incluindo “Viver a Vida” (1962), “Bando à Parte” (1964) e “O Demônio das Onze Horas” (1965). Eles trabalharam juntos pela primeira vez no último filme de Berry como ator, “Ave Maria”, em 1984, e ele a dirigiu em seu segundo longa como diretor, “Last Song”, em 1987. Nos anos 1990, passou a dirigir várias séries e telefilmes, incluindo atrações americanas como “Stargate SG-1” e “Highlander: A Série”, só voltando ao cinema em 2001 com “Laguna”, filme que lançou a carreira do astro inglês Henry Cavill (o Superman de “Liga da Justiça”). Um de seus últimos trabalhos foi um documentário sobre a esposa, “Anna Karina, Souviens-toi”, lançado em 2017, antes de encerrar a carreira com o drama “Selvagens” um ano depois.

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    Samuel E. Wright (1946-2021)

    25 de maio de 2021 /

    Samuel E. Wright, conhecido como a voz original do caranguejo Sebastião na animação “A Pequena Sereia”, morreu nesta terça (25/5). O falecimento foi anunciado pela página de Facebook de sua cidade natal, Montgomery, no estado de Nova York, que não revelou a causa da morte. Wright era um ator com longa carreira no teatro e na TV, iniciada ainda nos anos 1970. Ele apareceu em séries como “Enos”, “Carga Dupla” e “Cosby”, antes de dar voz a Sebastião, consagrando-se em “A Pequena Sereia”. Vale lembrar que ele cantou duas músicas na animação de 1989 da Disney, incluindo “Under the Sea”, que venceu o Oscar de Melhor Canção Original. Ele voltou a dar voz ao crustáceo cantor nas três temporadas da série animada de “A Pequena Sereia” no Disney Channel, na continuação oficial lançada em vídeo no ano 2000, num arco da série “O Point do Mickey” e até em quatro videogames, sem esquecer do prólogo animado “A Pequena Sereia: A História de Ariel”, que encerrou sua carreira em 2008. Além de Sebastião, Wright também deu voz a outro personagem da Disney, o dinossauro Kron, no filme “Dinossauro” (2000). Sua parceria com a Disney estendeu-se também ao teatro, rendendo uma indicação ao Tony de Melhor Ator por sua interpretação de Mufasa na adaptação musical de “O Rei Leão” para a Broadway.

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    Robert Garrison (1960 – 2019)

    28 de setembro de 2019 /

    O ator Robert Garrison, mais conhecido por seu trabalho em “Karate Kid” (1984), morreu na sexta-feira (27/9). Ele tinha 59 anos e nenhuma causa de morte foi divulgada, mas reportagens sugerem que ele estava doente já há algum tempo. Garrison interpretou Tommy, o membro mais sádico do dojo Cobra Kai, que morria de rir ao ver Daniel (Ralph Macchio) se dar mal dentro e fora do ringue. Ele reprisou o papel em “Karate Kid: Part II” (1986) e também na série “Cobra Kai” (2019), seu último trabalho, lançado em abril passado. Garrison começou a carreira aos 17 anos, estreando no cinema em “Invasão dos Extra-Terrestres” (1977), uma sci-fi barata com Robert Vaughn e Christopher Lee. Depois disso, fez pequenas participações no drama clássico “Brubaker” (1980), estrelado por Robert Redford, e no terror “Baile de Formatura” (1980), com Jamie Lee Curtis. Depois de conseguir seu papel de destaque em “Karate Kid”, ele ainda apareceu em “Águia de Aço” (1986) e séries como “St. Elsewhere”, “MacGyver – Profissão Perigo” e “Combate no Vietnã” (Tour of Duty), interrompendo suas atividades após o telefilme “Kung Fu: A Lenda Continua”, em 1995. O convite para participar da série “Cobra Kai” tinha resgatado sua carreira, além de lhe recompensar por participar de convenções de fãs de “Karate Kid” pelos últimos anos. O roteirista-produtor Jon Hurwitz revelou no Twitter que tinha planos para Garrison voltar a viver Tommy na 3ª temporada da série, que vai estrear em 2020. “Estávamos ansiosos para ver seu rosto sorridente novamente, pois tínhamos planos para Tommy voltar. Mas ele permanecerá em nossos pensamentos todos os dias enquanto nos esforçamos para deixá-lo orgulhoso”, escreveu.

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    Luiz Rosemberg Filho (1945 – 2019)

    19 de maio de 2019 /

    O cineasta Luiz Rosemberg Filho morreu na madrugada deste domingo (19/5), no Rio de Janeiro, aos 75 anos, em decorrência de complicações de uma cirurgia. Associado à produção do chamado cinema marginal — ou cinema de invenção, como chegou a ser redefinido – , Rosemberg foi responsável por clássicos como “Jardim das Espumas” (1971), “A$suntina das Amérikas” (1976) e “Crônicas de um Industrial” (1978), que foi proibido pela ditadura de representar o Brasil no Festival de Cannes. “Ele era um cara único no cinema brasileiro, os seus filmes eram muito diferentes de tudo que se vê. Sempre um cinema muito crítico em relação à sociedade, ao nosso Brasil, ao capitalismo, à TV. Talvez a principal característica dele como realizador e como pessoa fosse a liberdade. Seus filmes eram muito livres, tudo podia”, disse o produtor Cavi Borges, que trabalhou com Rosemberg em suas produções mais recentes, em entrevista ao jornal O Globo. Mesmo com a censura no período da ditadura e o desinteresse do circuito comercial em suas obras, o cineasta criou uma filmografia rica, numerosa e diversificada. Rosenberg fez ao todo 45 filmes, dos quais 11 foram longas e 34 curtas. Entretanto, a maioria enfrentou problemas para chegar ao público, e muitos só conseguiram ser exibidos pela primeira vez numa retrospectiva da carreira do cineasta em 2015, em comemoração aos seus 70 anos de idade. Na ocasião, o diretor refutou o rótulo de cineasta “marginal”. “É um nome malicioso para denegrir a imagem de quem lutou por um cinema não oficial”, declarou. Apesar disso, sua carreira ficou realmente à margem das salas de cinemas. Tanto que um de seus filmes chegou a ser considerado “perdido”. “Imagens” (1972), a obra mais radical da carreira do diretor, foi reencontrado apenas recentemente na França, comprovando sua coragem para atacar a repressão no auge da ditadura militar. Ironicamente, a abertura democrática apenas aumentou o distanciamento de seu estilo experimental dos interesses do mercado. Ele não lançava um longa desde “O Santo e a Vedete”, de 1982, um pouco antes da tal retrospectiva. Mas nos últimos anos viu seu nome tornar-se cultuado entre cinéfilos e isso alimentou seu desejo e lhe deu energia para voltar a filmar. Fez “Dois Casamentos” em 2014, “Guerra do Paraguay” em 2017, “Os Príncipes” em 2018, que até agora só foi exibido no Festival Cine PE, e ainda deixou um filme inédito, “O Bobo da Corte”, finalizado poucos dias antes de ser internado na Clínica São Vicente, onde veio a falecer.

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    Della Reese (1931 – 2017)

    20 de novembro de 2017 /

    A atriz e cantora Della Reese morreu aos 86 anos em sua casa, na Califórnia, no domingo (19/11). Ele ficou conhecida pelo sucesso de sua carreira musical entre os anos 1950 e 1960, e por sua atuação na série “O Toque de um Anjo”, exibida nos EUA entre 1994 e 2003. Reese “faleceu pacificamente em casa na Califórnia, cercada de amor”, disse o marido, Franklin Lett, e a família em um comunicado. Delloreese Patricia Early nasceu em 6 de julho de 1931, em Detroit. Seu pai era operário, sua mãe uma cozinheira e ela tinha cinco irmãs e um irmão. “Minha mãe me dizia que quando eu nasci e eles me bateram, eu não tossi, comecei a cantar e nunca parei”, contou ela em uma entrevista de 2008 para o Archive of American Television. “Quando tinha 6 anos, eu cantei continuamente até deixar todos muito nervosos”. Sua carreira musical começou cedo por conta disso. Um dia, um das cantoras de apoio da lendária Mahalia Jackson, desmaiou na igreja em que se apresentava e foi proibida pelo médico de participar de uma turnê com a cantora gospel mais famosa dos Estados Unidos. Foi quando Mahalia convidou Reese, que tinha 13 anos, para tomar seu lugar. “Eu pensei que ao me distanciar da minha mãe eu poderia me divertir com liberdade, mas Mahalia era ainda mais rígida do que minha mãe”, disse ela. A experiência lhe deu vontade de seguir a carreira. E ao atingir a maioridade se mudou para Nova York, onde trabalhou como vocalista de fundo para mitos do jazz, como Ella Fitzgerald, Billy Eckstine, Sarah Vaughan, Duke Ellington e Miles Davis. Sua primeira turnê foi com Nat King Cole, a quem ela adorava. Ao todo, a artista apareceu 17 vezes no The Ed Sullivan Show, o programa que lançou nacionalmente Elvis Presley e os Beatles, a primeira vez em 1957. Ela apareceu como cantora solo no filme “Let’s Rock” (1958) e conquistou sucesso musical no ano seguinte, com o lançamento do single “Don’t You Know”, que atingiu o 1º lugar da parada de R&B e o 2º lugar entre os hits da música pop da época. Uma década depois, Reese iniciou uma transição profissional, fazendo sua primeira aparição na TV num episódio de “Mod Squad”, de 1968, seguida por participações em “Police Woman”, “Os Novos Centuriões”, “Os Novatos”, “O Barco do Amor”, “McCloud” e “Esquadrão Classe A”. Ela ainda estrelou o primeiro talk show apresentado por uma mulher negra na TV americana, “Della”, em 1969, 17 anos antes do “Oprah Winfrey Show”. Reese também chegou a integrar o elenco de “Chico and the Man”, grande sucesso dos anos 1970, que foi encerrada após quatro temporadas devido ao suicídio do astro, Freddie Prinze, em 1977, aos 22 anos. Dois anos depois, a própria Reese sofreu um aneurisma cerebral que quase a matou. A partir dos anos 1980, passou a alternar a carreira de atriz com a de pastora, até encontrar o programa que conciliou sua fé com a atuação. Lançada em 1994, “O Toque de um Anjo” se tornou um fenômeno de audiência, durando nove temporadas até 2003 e rendendo um spin-off, “Promised Land”, que também teve participação de Reese. Nas duas produções, ela interpretava Tess, supervisora de um anjo (Roma Downey) enviado à Terra para ajudar pessoas com problemas. Pelo papel, a atriz foi indicada a um Globo de Ouro e a dois prêmios Emmy. Além disso, também cantava a música tema da série, “Walk with You”. “O Toque de um Anjo” marcou tanto sua carreira que, anos depois, ela até interpretou uma cantora de jazz aposentada, que uma menina confundia com um anjo no telefilme “O Anjo Mora ao Lado” (2012). Nos últimos anos, Reese vinha participando exclusivamente de produções religiosas, como os filmes “Porque Eu, Senhor?” (2012) e “Meant to Be” (2012) e os telefilmes de Natal “Dear Secret Santa” (2013) e “Miracle at Gate 213” (2013). “Ela foi uma incrível esposa, mãe, avó, amiga e pastora, assim como uma atriz premiada e cantora”, disse sua colega, a atriz Roma Downey, co-estrela de “O Toque de um Anjo”. “Através de sua vida e trabalho, ela tocou e inspirou milhões de pessoas. Ela foi uma mãe para mim e eu tive o privilégio de trabalhar a seu lado por muitos anos em ‘O Toque de um Anjo’. Sei que o céu tem um novo anjo neste dia. Della Reese ficará para sempre em nossos corações”, completou, em nota divulgada pela imprensa americana.

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