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  • Filme

    A Bela e a Fera: Emma Watson aparece no primeiro teaser legendado da fábula encantada

    23 de maio de 2016 /

    A Disney divulgou o primeiro teaser legendado de “A Bela e a Fera”, sua nova adaptação de fábula encantada. A prévia destaca a mansão da Fera e algumas vozes nas sombras, deixando para seu final a primeira aparição de Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela. Assim como “Mogli, o Menino Lobo”, atualmente em cartaz, o filme é uma adaptação com atores de um desenho clássico do estúdio, portanto mais fiel à versão da própria Disney do que à fábula original. Isto o diferencia de outros filmes baseados na história medieval, como a recente adaptação francesa, com Vincent Cassel (“Em Transe”) e Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”). O filme traz Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”) e a trilha de Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado em 1991. Por sinal, o filme contará com regravações das canções originais, além de várias músicas inéditas compostas por Menken e Tim Rice. Ou seja, “A Bela e a Fera” preservará a característica musical da animação. Ainda distante, a estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Série Galavant é cancelada, mas deve voltar na Broadway

    13 de maio de 2016 /

    A rede americana ABC anunciou o cancelamento de “Galavant” depois de duas temporadas. A atração era festejada pela crítica, mas tinha baixa audiência. No final, ser cult não foi o suficiente para garantir novos episódios. Criada por Dan Fogelman (roteirista da animação “Enrolados”), a série tinha tom de fábula da Disney, contando até com músicas originais de Alan Menken, vencedor de quatro Oscars de Melhor Canção – por “A Pequena Sereia” (1989), “A Bela e a Fera” (1991), “Aladdin” (1992) e “Pocahontas” (1995). “Galavant” acompanhava o personagem-título (Joshua Sasse, da série “Rogue”), um homem honesto e exímio com a espada, que descobre ter perdido o amor de sua vida (Mallory Jansen, da série “Young & Hungry”) para o Rei Richard (Timothy Omundson, da série “Psych”). A jovem preferiu se casar com um homem rico a passar o resto da vida ao lado de um pobretão. Mas, quando a Princesa Isabella (Karen David, da série “Waterloo Road”), filha do Rei de Valência, busca sua ajuda para libertar seu reino, ele descobre o verdadeiro amor. O elenco ainda incluía participações especiais de vários rostos conhecidos, como Vinnie Jones (“Rota de Fuga”), John Stamos (série “Plantão Médico/E.R.”), Ricky Gervais (série “Derek”) e Rutger Hauer (série “True Blood”). Apesar das críticas positivas, a atração enfrentou problemas de audiência desde sua estreia e os próprios produtores disseram em entrevista que a renovação para a 2ª temporada tinha sido um milagre. Mesmo assim, “Galavant” deve continuar em outro formato, já que Alan Menken revelou que tem planos para transformá-la num musical na Broadway. “Gavalant não vai continuar na ABC. Mas vai continuar em outros formatos. GARANTIDO”, postou Menken em seu Twitter. “Eu amo o nosso elenco, roteiristas e fãs!! Fiquem ligados…” Por sua vez, Joshua Sasse, o Galavant, já emplacou uma nova série de comédia na TV americana. Ele vai se manter no ar com a produção de “No Tomorrow”, versão americana da série “Como Aproveitar o Fim do Mundo”, da rede Globo.

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  • Filme

    Kristen Stewart revela surpresa por ter ficado de fora de O Caçador e a Rainha do Gelo

    11 de maio de 2016 /

    A ausência de Kristen Stewart em “O Caçador e a Rainha do Gelo” causou estranheza entre os fãs e gerou muitas especulações. Durante sua participação no Festival de Cannes, a própria atriz revelou sua surpresa com a decisão da Universal Pictures. Estrela de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), ela contou, em entrevista para a revista Variety, que nem sequer sabia que o estúdio estava fazendo a continuação. Vale lembrar, claro, que a atriz se envolveu com Rupert Sanders, diretor do primeiro filme, num caso polêmico de bastidores, que alimentou o machismo de Hollywood. Tanto que, a princípio, a Universal dispensou a atriz e confirmou o diretor na continuação, só voltando atrás após a reação negativa da opinião pública. Ao final, nenhum dos dois participou de “O Caçador e a Rainha do Gelo”. Kristen contou que, a princípio, discutiu a sequência e chegou a receber alguns roteiros, que contariam a continuação da história de Branca de Neve. “Eu li alguns roteiros. Nenhum deles era bom. E eu tive uma reunião com a Universal sobre os rumos que a história poderia tomar”, explicou a atriz. “Não fui expulsa do filme porque tive problemas. Conversamos por meses e tentamos fazer as coisas funcionarem, mas nunca deu certo.” Aparentemente, porém, a Universal não se empenhou muito para motivá-la. Afinal, deu sinal verde para uma produção sem a presença da sua personagem. E que Kristen só soube que estava sendo feita pela imprensa. Ela assume que não gostou de saber da produção dessa forma. “Eu pensei: ‘OK, tudo bem. Nós não nos falávamos há um bom tempo, mas eu não sabia que tínhamos rompido”, criticou a atriz, que ainda considerou, após o episódio, fazer uma participação especial no filme. Mas nem isso aconteceu. “Agora eu penso: ‘Obrigada, meu Deus'”, ela ironizou, referindo-se ao fracasso da produção, que acumulou críticas negativas e péssimas bilheterias no mundo inteiro. Kristen está no Festival de Cannes participando da première de dois filmes: “Café Society”, de Woody Allen, que abriu o festival na noite desta quarta-feira, e “Personal Shopper”, longa de Olivier Assayas que disputa a competição pela Palma de Ouro.

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  • Filme

    Alice no País dos Espelhos: Cenas revelam que o Chapeleiro ficou mais Louco

    10 de maio de 2016 /

    A Disney divulgou um novo pôster do Chapeleiro Louco e duas cenas de “Alice no País dos Espelhos”, que revelam partes importantes da história. A primeira cena mostra Alice (Mia Wasikowska) de volta à mesa de chá, onde descobre que o Chapeleiro (Johnny Depp) está mais louco que o costume e é conclamada pelos demais personagens a ajudá-lo. O segundo vídeo revela como ela vai lidar com a situação, mostrando sua viagem no tempo para encontrar uma versão mais jovem do Chapeleiro. Além de reencontrar velhos conhecidos, Alice também terá que lidar, na continuação do filme de 2010, com um novo inimigo, o Tempo (Sasha Baron Coen, que debuta na franquia). O roteiro foi escrito por Linda Wolverton (“Malévola”) e a direção está a cargo de James Bobin (“Os Muppets”). A estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=bgQPW9k-BOg

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  • Filme

    O Caçador e a Rainha do Gelo é um desperdício de talento e dinheiro

    30 de abril de 2016 /

    Às vezes, os bastidores de uma produção são muito mais interessantes do que o resultado das filmagens. É o caso de “O Caçador e a Rainha do Gelo”, tanto um prólogo quanto uma sequência de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), o filme que já tinha dado o que falar devido ao relacionamento indiscreto entre a protagonista Kristen Stewart e o diretor Rupert Sanders. Os dois foram barrados na sequência. Mas até Charlize Theron, que viveu a bruxa malvada de visual arrasador do longa original, esteve prestes a desistir do projeto, após descobrir que o salário de Chris Hemsworth, intérprete do Caçador, era maior do que o dela. Só aceitou filmar por cachê igual. Ainda que apareça menos do que Hemsworth, a atriz sul-africana recebeu os mesmos US$ 10 milhões. E, no final, é uma das poucas coisas que se salvam na produção. A má vontade também se estendeu a Jessica Chastain, que não ficou muito satisfeita em ter que integrar o elenco dessa produção destinada ao fracasso. Ela foi contratualmente obrigada, como parte do acordo com a Universal para viver a vilã de “A Colina Escarlate”. E acabou encarando um papel de guerreira genérica nessa curiosa fantasia torta, que tem uma trama até mais inventiva do que a do primeiro filme, mas que se perde muito sob a fraca direção do novato Cedric Nicolas-Troyan, diretor de segunda unidade e supervisor de efeitos especiais do longa original. O filme começa apresentando as duas irmãs bruxas vividas por Charlize Theron e Emily Blunt. A primeira tinha domínio de magia negra e era essencialmente má, enquanto a segunda era apenas uma mulher apaixonada por um plebeu, até uma tragédia ativar seus poderes congelantes. A história acaba destacando mais a personagem de Blunt, que viaja para o norte, onde se torna a imperatriz perversa de uma terra gelada. Neste lugar sem calor, ela decreta que o amor é proibido, porque aprendeu que a paixão faz mal para o coração. Mesmo assim, é neste cenário frígido que brota o amor entre dois caçadores de sua tropa, Eric (Hemsworth) e Sara (Chastain). Ironicamente, esta representação do ódio e do mal, exacerbada em ambas as irmãs, acaba servindo para demonstrar como a animação da Disney “Frozen – Uma Aventura Congelante” foi transgressora, utilizando o amor em vez da raiva como motivação da aventura das irmãs. No filme da Universal, as personagens são cheias de traumas e rancores… e chatice. Com personagens fracas, a produção tosca (mas milionária) tenta embalar o filme na base das reviravoltas, como o evento que marca o fim de seu prelúdio e os inimigos que aparecem pelo caminho dos heróis. Além disso, a trama busca se reforçar com as piadinhas dos dois anões Nion e Griff, que servem de alívio cômico – muito mais eficientes do que as falas supostamente engraçadas de Eric, o Caçador. Mas nada funciona. A ponto de situações trágicas inspirarem apenas tédio. Um tédio que cresce na mesma medida em que a trama perde seu rumo. Nem a presença de cena excepcional de Charlize Theron, como a bruxa má que retorna dos mortos, no último ato, consegue impedir o derretimento dos milhões de dólares despejados em “O Caçador e a Rainha do Gelo”. O resultado é um monumental desperdício de dinheiro, repleto de efeitos e atores caros, que custou uma fábula para parecer uma fábula. E, mesmo assim, não consegue disfarçar a enorme ausência de Kristen Stewart no papel de Branca de Neve. Os motivos que levaram a atriz a ser descartada na sequência renderiam um filme, por sinal bem melhor, em que não faltaria a analogia sobre o moral(ismo) da história.

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    Malévola vai ganhar sequência com Angelina Jolie

    26 de abril de 2016 /

    O sucesso de “Mogli: O Menino Lobo” animou a Disney a dar sequência às adaptações de suas fábulas encantadas. O estúdio divulgou seu cronograma de lançamentos futuros do gênero, que incluem, claro, uma continuação de “Mogli” e vários projetos anteriormente anunciados. A grande novidade é a confirmação da sequência de “Malévola” (2014), que trará Angelina Jolie de volta ao papel-título. Ainda não há maiores detalhes da produção, mas a roteirista Linda Woolverton, que escreveu o primeiro filme, também vai assinar a história da continuação. Além das duas sequências, o estúdio está atualmente desenvolvendo produções de “Cruella”, sobre a vilã da animação “A Guerra dos Dálmatas” (com Emma Stone no papel principal), “Dumbo”, com direção de Tim Burton, “Tinker Bell”, com Reese Whitherspoon no papel da fada antigamente conhecida como Sininho, e “Mary Poppins”, com Emily Blunt. Há ainda outros projetos em estágio inicial, como um filme sobre a Rosa Vermelha, irmã de Branca de Neve, e uma nova versão de Peter Pan. Já filmadas, as próximas fábulas da Disney a chegar aos cinemas serão “Alice Através do Espelho”, prevista para 26 de maio, e “A Bela e a Fera”, em 30 de março de 2017.

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    O Tesouro leva a crise econômica europeia ao jardim das fábulas modernas

    22 de abril de 2016 /

    Em época de crise econômica mundial, flexibilização de direitos trabalhistas, desemprego, recursos escassos, a falta de dinheiro atinge todos, de uma forma ou de outra. Quando as dívidas se acumulam, qual pode ser a saída? Jogar na loteria, roubar? Mais charmoso, por certo, é imaginar que exista algum tesouro enterrado no jardim de algum lugar, que a gente possa encontrar e resolver o problema. A história da busca ao tesouro povoa a imaginação das crianças, desde sempre. E se de repente ela puder ser verdadeira? Conta a lenda que, numa vila romena, uma fortuna teria sido enterrada no quintal, para preservá-la do confisco pelo regime comunista. Um detector de metal, que pode ser alugado por um dia, poderia servir para encontrá-la. Verdade ou não, a questão é: o que seria hoje o tão almejado tesouro, se ele existir? Façam suas apostas, vendo o ótimo filme “O Tesouro’, de Corneliu Porumboiu. O cineasta é um talento já reconhecido depois de dois trabalhos muito criativos e originais na forma como se desenvolvem, dentro de um clima onde, aparentemente, nada acontece. São os filmes “A Leste de Bucareste”, de 2006, e “Polícia, Adjetivo”, de 2010. Porumboiu nos convida, em todos os seus filmes, em que ele também é responsável pelo roteiro original, a observar calmamente a vida de personagens do povo, na lida diária, mas com alguma ideia estranha na cabeça. O que pode gerar problemas, conflitos e, via de regra, complicações com a polícia. Revela o que foi o regime opressor e desconectado da realidade de Ceausescu, por meio desses personagens, tentando sobreviver como podem, uma vez que as regras do jogo estão sempre contra eles. O trabalho de Corneliu Porumboiu merece ser conhecido. Quem não viu seus filmes anteriores, tente encontrá-los por aí. E aproveite para ver no cinema “O Tesouro”. É preciso ter paciência com o ritmo do filme, mas não deixar de vê-lo até o fim. Como em seus outros trabalhos, é chegando lá que tudo se decide e se revela, sempre de modo inteligente e original.

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    Mogli impressiona e emociona em versão digital à altura do clássico da Disney

    21 de abril de 2016 /

    A nova versão “com ator” de “Mogli: O Menino Lobo” é nostálgica e impressionante pelos efeitos visuais, que comprovam mais um milagre do cinema, mas não seria tão bem-sucedida se não fosse também envolvente e emocionante. Jon Favreau é um diretor que raramente erra. Seu currículo não deixa mentir: “Zathura” (2005) e o primeiro “Homem de Ferro” (2008) são indiscutíveis. Seu único fracasso foi o fraco “Cowboys & Aliens” (2011), que ele rebateu com um projeto barato e pessoal, o delicioso “Chef” (2014). O sucesso de “Mogli” apenas confirma a confiança depositada pela Disney em seu talento. Assistir ao filme dá a impressão clara de que um peso enorme saiu das costas do cineasta. Nerd e atento aos detalhes, Favreau caprichou na criação de um novo mundo. Além de fotografia e direção de arte de arregalar os olhos, a selva de “Mogli” e todos os seus habitantes (animais criados por computação) representam um assombro tecnológico. O design gerado quase que inteiramente em CGI prova que, muitas vezes, somos injustos com os efeitos visuais que levam os profissionais que trabalham com isso a orgasmos múltiplos. Cobramos efeitos práticos, à moda antiga, quando vemos a tecnologia digital tomar conta de um filme, a ponto de se tornar mais importante que seu diretor, roteiro e elenco. Mas “Mogli” está aí para lembrar que um diretor faz diferença, sim. Num trabalho praticamente quase todo computadorizado, Favreau jamais esquece onde está a alma de seu filme. Adaptar “Mogli” sempre foi arriscado. Por conta disso, a própria Disney já tinha optado por uma animação em 1967, quando contou sua primeira versão da história criada no século 19 por Rudyard Kipling. Compreensível. Se nos anos 1960 uma adaptação decente com atores de carne e osso seria impossível, a versão de Favreau também jamais teria dado certo em outra época. Aliás, existe um filme em 1994 dirigido pelo Stephen Sommers de “A Múmia”, que ninguém lembra. É claro que a invasão das criaturas digitais ganhou fôlego com os dinossauros de “Jurassic Park”, em 1993, mas “Mogli” impressiona por criar com realismo animais que existem hoje. Esqueça os efeitos articificiais de “Jumanji”, de 1995. Os animais selvagens de “Mogli” são tão realistas quanto os bichinhos falantes de “Babe, O Porquinho Atrapalhado”, roteirizado por George Miller no mesmo ano. Uma revolução para a época, que assim como “Mogli” valorizou uma boa história acima de qualquer truque. Mas em “Babe” ainda eram animais de verdade, com pequenas manipulações digitais. Os bichos 100% computadorizados de “Mogli” só foram possíveis após Ang Lee dirigir “As Aventuras de Pi” (2012). Pense no impressionante tigre que rendeu a “Pi” o Oscar de Melhores Efeitos Visuais, só que falando e se expressando com emoções. É o que acontece no filme de Favreau, mas não somente com um tigre. Com um tigre, um urso, uma pantera, uma cobra, lobos, macacos, etc, que interagem com o menino Neel Sethi, um garoto de 10 anos, estreante no cinema. Favreau se apoia na inocência da criança (e do personagem) para que o “faz de conta” dos bichos falantes vire realidade. E a plateia vai junto. O visual funciona que é uma beleza, mas o verdadeiro valor do filme está na sua história clássica. A trama traz questionamentos básicos sobre onde reside a felicidade e a família que escolhemos, respeitando e entendendo as diferenças para descobrir, numa jornada inimista, qual é nosso lugar no mundo. A Disney se tocou que vivemos em outra época, bem distante daquela da animação de 1967. E, assim como fez em “Zootopia”, usa a fábula de Kipling para atualizar (corrigir?) conceitos e pré-conceitos. Para os mais novos, sua trama resgata até a estrutura do roteiro de “O Rei Leão” (1994). E não tem como errar quando a inspiração é essa. Mas, para os mais velhos, o atrativo da nostalgia é ainda mais irresistível. Dificilmente os marmanjos conseguirão segurar as lágrimas quando o urso Balu (voz de Bill Murray no original em inglês, na companhia de um time de dubladores excepcionais) se junta a Mogli para cantar uma música famosa da animação. O que também é uma ousadia: em meio à tanto realismo, Jon Favreau não fugiu das canções. Assim, o novo “Mogli” é um pseudo-live-action que não representa só uma nova adaptação do livro de Kipling. É uma homenagem à própria história da Disney e suas produções infantis de outros tempos.

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    Alice no País dos Espelhos ganha novo trailer legendado

    21 de abril de 2016 /

    A Disney divulgou uma nova coleção de pôsteres de personagens e o segundo trailer legendado de “Alice no País dos Espelhos”, que mostra Alice (Mia Wasikowska) de volta ao País das Maravilhas. A prévia revela que sua missão é salvar o Chapeleiro Louco (Johnny Depp). Repleta de cenas inéditas, a prévia também inclui as peças de xadrez que faltavam no primeiro material divulgado. Xadrez é o tema principal do segundo livro de Lewis Carroll. Além de reencontrar velhos conhecidos, como o Chapeleiro Louco, a Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), a Rainha Branca (Anne Hathaway) e a Lagarta Azul (voz de Alan Rickman, em seu trabalho final), Alice também terá que lidar com um novo inimigo, o Tempo (Sasha Baron Coen, que debuta na franquia). O roteiro foi escrito por Linda Wolverton (“Malévola”) e a direção está a cargo de James Bobin (“Os Muppets”). A estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Disney vai fazer novo filme sobre Peter Pan

    16 de abril de 2016 /

    A Disney anunciou a produção de um novo filme com atores sobre “Peter Pan”. O estúdio contratou David Lowery (“Amor Fora da Lei”) para dirigir e escrever o roteiro em parceria com Toby Halbrooks (que produziu os filmes indies de Lowery). A dupla, por sinal, já está desenvolvendo um projeto para a Disney: o remake de “Meu Amigo, o Dragão” (1977), que estreia em outubro e, pelo visto, agradou aos executivos do estúdio. O famoso personagem infantil de J. M. Barrie já ganhou inúmeras versões para o cinema desde sua criação em 1911, entre elas uma animação clássica da Disney, que chegou aos cinemas em 1953. A adaptação mais recente foi lançada pela Warner no ano passado, com atores reais e direção de Joe Wright (“Anna Karenina”), mas não conseguiu muito sucesso. A nova versão faz parte da estratégia da Disney de explorar suas propriedades mais famosas em filmes com atores reais, que começou com “Alice no País das Maravilhas” (2010) e manteve seu sucesso nas versões recentes de “Malévola” (2014) e “Cinderela” (2015). Entre as adaptações em desenvolvimento, incluem-se ainda filmes de Dumbo, Pinóquio, A Bela e a Fera, Gênio da Lâmpada, o Príncipe Encantado, a irmão de Branca de Neve, o jovem Rei Arthur de “A Espada Era a Lei” e “Cruella”, sobre a vilão de “101 Dálmatas”.

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    Pink revela nova música de Alice Através do Espelho

    16 de abril de 2016 /

    A cantora Pink divulgou em seu canal do YouTube um vídeo com sua nova música para o filme “Alice Através do Espelho”. Chamada “Just Like Fire”, é um pop genérico que alterna momentos lentos com batidas forte e refrão para cantar junto, como era moda nos anos 1990, época em que a cantora se projetou. Além desta música, ela canta na trilha sonora um cover de “White Rabbit”, clássico psicodélico do Jefferson Airplane. O filme, por sua vez, vai mostrar o retorno de Alice (Mia Wasikowska) ao País das Maravilhas, onde reencontra personagens como a Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter), a Rainha Branca (Anne Hathaway), o Chapeleiro Louco (Johnny Depp), o Coelho Branco (dublado por Michael Sheen) e a Lagarta Azul (voz de Alan Rickman, em seu trabalho final), além de um vilão chamado Tempo, vivido por Sasha Baron Coen (“Os Miseráveis”), que não existe no livro original “Alice Através do Espelho”. Com roteiro de Linda Wolverton (“Malévola”) e direção de James Bobin (“Os Muppets”), a estreia acontece em 26 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Disney já está preparando continuação de Mogli: O Menino Lobo

    11 de abril de 2016 /

    “Mogli: O Menino Lobo” ainda nem estreou, mas a Disney está tão confiante no sucesso da produção que já está desenvolvendo sua sequência. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o estúdio abriu negociações com o diretor Jon Favreau e o roteirista Justin Marks para um novo filme com os personagens clássicos, criados pelo escritor Rudyard Kipling no século 19. O contrato do ator Neel Sethi, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, já possui cláusula de retorno para uma continuação, mas a volta dos dubladores originais dos bichos falantes, que são criados na tela por computação gráfica, precisará ser renegociada caso a caso. Entre as feras da dublagem, estão Idris Elba, Scarlett Johansson, Ben Kingsley, Bill Murray e Lupita Nyong’o. “Mogli: O Menino Lobo” é uma nova adaptação de “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. Kipling escreveu diversas histórias de Mogli depois de contar sua origem. A continuação, por sinal, deve tirar sua trama de “The Second Jungle Book”, publicado originalmente em 1895, que contém cinco aventuras distintas de Mogli. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a sequência, mas o filme “Mogli: O Menino Lobo” poderá ser visto nos cinemas a partir desta quinta (14/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Mogli: O Menino Lobo ganha cinco pôsteres chineses

    11 de abril de 2016 /

    A Disney divulgou cinco pôsteres chineses de “Mogli – O Menino Lobo”, que destacam o menino Neel Sethi, de 10 anos de idade, ao lado dos animais falantes da produção, criados por computação gráfica. Menos realistas que os trailers, os cartazes evocam as artes de antigas publicações de pulp fiction. Nas imagens, Mogli (Sethi) aparece ao lado da loba Raksha (dublada em inglês por Lupita Nyong’o), do urso Balu (Bill Murray), da pantera Baguera (Ben Kingsley), do tigre Shere Khan (Idris Elba) e da serpente Kaa (Scarlett Johansson). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para quinta-feira (14/4) no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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