Octavia Spencer vem ao Brasil para o lançamento de A Cabana
A atriz Octavia Spencer, vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas” e indicada este ano por “Estrelas Além do Tempo”, virá ao Brasil para o lançamento do filme “A Cabana”. No longa, produção baseada no best-seller homônimo do escritor canadense William P. Young, a atriz da vida à personagem “Papai”, que é simplesmente Deus. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: por que, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? O elenco ainda inclui Alice Braga (série “Queen of the South”), Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz há duas semanas nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil. Spencer deve chegar na semana anterior à estreia do filme, e participará da pré-estreia nacional do longa no Rio de Janeiro.
Versão com atores de Aladdin não será estrelada por brancos
A versão com atores da animação clássica “Aladdin”, da Disney, vai refletir a pressão por representatividade que tem se manifestado com cada mais força sobre as produções de Hollywood. Ou seja, a Disney não vai escalar atores brancos para viver árabes no filme. Em chamada para testes de elenco, o estúdio antecipou a exigência: que os atores principais tenham características físicas do Oriente Médio. O que é absolutamente correto, uma vez que a história se passa no Oriente Médio e é inspirada numa fábula árabe de “As Mil e Uma Noites”. Confira abaixo. Segundo o aviso dos testes, os intérpretes de Aladdin e Jasmine devem ter entre 18 e 25 anos e precisam saber cantar. Experiência com dança também é desejável. E a escolha acontecerá muito em breve, pois os ensaios para o longa-metragem serão realizados no mês de abril. Outra novidade revelada pelo casting call é a data de produção: de julho de 2017 a janeiro de 2018, no Reino Unido. O novo “Aladdin” tem roteiro de John August, que escreveu cinco filmes de Tim Burton, entre eles “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005) e “Sombras da Noite” (2012), e direção de Guy Ritchie (“O Agente da UNCLE”). Alright kids, if you know someone who fits this, you better share this with them. Submit asap. Good luck my babies pic.twitter.com/PLP37ritcV — Dani Fernandez (@msdanifernandez) March 9, 2017
Danny DeVito negocia participar da versão com atores de Dumbo
O ator Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”) está em negociações para participar de “Dumbo”, versão com atores do clássico animado da Disney, que terá direção de Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). Caso tudo dê certo, ator e diretor retomarão a bem-sucedida parceria de “Batman – O Retorno” (1992), na qual o ator viveu o vilão dos quadrinhos Pinguim. Seu papel será o do mestre do picadeiro do circo em que se passa a trama. Além dele, Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) também está perto de acertar para interpretar uma trapezista francesa. Mas Will Smith (“Esquadrão Suicida”) acabou não fechando sua participação. O roteiro foi escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. O clássico conta a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.
Versão genérica de A Pequena Sereia ganha trailer e engana muita gente
Com tantos lançamentos de versões de clássicos animados, não é à toa que diversos sites e portais brasileiros, pouco atentos aos meandros cinematográficos, caíssem no truque, mas o trailer abaixo, divulgado como uma nova versão de “A Pequena Sereia”, é uma produção genérica, feita para o mercado de home video. O chamariz da participação da veterana atriz Shirley MacLaine e a consciência de que uma adaptação da fábula original está sendo desenvolvida ajudam no engodo. Entretanto, o resto do elenco desta “The Little Mermaid” é televisivo, o orçamento é de telefilme e a história é completamente diferente da versão animada pelos estúdios Disney em 1989. Na trama escrita e dirigida por Blake Harris (do telefilme “Revivendo o Natal”), a pequena sereia do título já surge capturada e exibida como atração de circo. E nem essa vida de cativeiro a impede de surgir reluzente e sorridente para a menina que guia a história, de quebra apaixonando seu irmão adolescente. Lógico que há um dono de circo malvado neste remix que pincela um vilão de “Pinóquio” e um picadeiro de “Dumbo” para agradar às crianças mais inocentes. O elenco inclui Loreto Peralta (“Não Aceitamos Devoluções”), William Moseley (de “As Crônicas de Nárnia”), Gina Gershon (série “Z Nation”), William Forsythe (“Rejeitados pelo Diabo”), Diahann Carroll (série “White Collar”) e Poppy Drayton (da série “As Crônicas de Shannara”), que interpreta a sereia. Vale observar que não é a primeira vez que a produtora Conglomerate Media avança sobre a Disney, tendo produzido, com muita polêmica e pouco orçamento, o filme “Walt antes de Mickey” (2015), cinebiografia de Walt Disney que saiu direto em streaming no Brasil. “The Little Mermaid” ainda não tem previsão de estreia.
Vídeo de A Cabana traz comentários de Octavia Spencer e Alice Braga sobre a trama
A Paris Filmes divulgou um vídeo legendado de bastidores de “A Cabana”, com quatro minutos de duração, que traz entrevistas com as atrizes Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) e Alice Braga (série “Queen of the South”). Na trama, elas interpretam manifestações divinas: Deus (ou melhor, o Pai da trindade cristã) e a Sabedoria. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: porque, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? Baseado no best-seller homônimo do canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, “A Cabana” busca representar os aspectos divinos de Deus de forma racialmente correta: uma negra como o Pai, um carpinteiro israelense como o Filho (a referência é óbvia) e uma mulher japonesa como o Espírito Santo, sobrando para a brasileira viver a Senhora Sabedoria (do grego “sophia”, como o nome da personagem) citada por Salomão, que é tanto uma prefiguração do Espírito Santo entre os cristãos quanto o Torá para os judeus. Teólogos teriam problemas com esta representação no contexto do filme, mas se trata de uma fantasia meio infantil. O elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz no fim de semana nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil.
Cena da versão com atores de A Bela e a Fera destaca personagens animados
A Disney divulgou uma cena da versão com atores de “A Bela e a Fera” que ironicamente não tem atores, apenas animação digital. A prévia traz diversos personagens animados por computação gráfica, destacando Lumière, o castiçal falante (dublado por Ewan McGregor), que se esforça para ser o cupido dos protagonistas. Com Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela e Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, o filme dirigido por Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) é uma recriação da animação clássica de 1991. A estreia acontece na próxima semana, em 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Eva Green negocia retomar parceria com Tim Burton na versão com atores de Dumbo
A atriz Eva Green deve estrelar seu terceiro filme para o diretor Tim Burton. Após trabalharem juntos em “Sombras da Noite” (2012) e “O Lar das Crianças Peculiares” (2016), eles estão planejando repetir a parceria na versão “live action” de “Dumbo”, que o cineasta está desenvolvendo para a Disney. Segundo o site Deadline, a atriz negocia interpretar uma das três protagonistas adultas do filme. Paralelamente, Tom Hanks (“Sully: O Herói do Rio Hudson”) segue negociando sua participação no papel de vilão. O roteiro é de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) e as filmagens devem começar ainda em 2017, apesar da data de lançamento ainda não estar definida.
Rússia proíbe A Bela e a Fera para menores de 16 anos
“A Bela e a Fera” é tão forte quanto “Logan”. Esta é a conclusão da comissão do Ministério da Cultura russo, responsável pela classificação etária dos filmes exibidos no país. A produção da Disney foi proibida para menores de 16 anos nos cinemas da Rússia. O filme quase foi totalmente vetado no país. Tudo por causa de mensagens de “propaganda gay” para crianças. Após Bill Condon, diretor do filme, revelar que “A Bela e a Fera” mostraria “o primeiro momento gay” em um filme da Disney, o deputado russo Vitali Milonov iniciou uma campanha para impedir o lançamento no país do que chamou de uma “desavergonhada propaganda do pecado”. O político foi um dos principais articuladores da lei russa contra a “propaganda gay”, assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei, que levantou muitas críticas na comunidade internacional, proíbe a distribuição de informações capazes de despertar o interesse de menores pelas “relações sexuais não-tradicionais”, e vem sendo utilizada como pretexto para banir qualquer manifestação em defesa dos gays no país, além de servir de justificativa para ataques homofóbicos. “A Bela e a Fera” estreia em 16 de março no Brasil.
Diretor de A Bela e a Fera considera exagerada a reação à referência gay da trama
Quando disse que “A Bela e a Fera” teria uma trama gay, o diretor Bill Condon não imaginava que o filme se tornaria alvo de reações conservadoras exacerbadas. Um dono de cinema do interior do Alabama proclamou que não iria exibir o filme, em nome de Deus e dos bons costumes. E até o Ministério da Cultura da Rússia revelou que pretende examinar a produção com cuidado para verificar se ela não faz “propaganda gay” para crianças. Por outro lado, várias pessoas e organizações ligadas aos direitos LGBTQ elogiaram a iniciativa, inédita nas produções cinematográficas infantis da Disney. O próprio ator Josh Gad, intérprete de LeFou, o tal personagem gay da trama, se disse honrado pelo feito histórico. Na entrevista à revista Attitude, em que fez a revelação, Condon adiantara: “LeFou é alguém que um dia quer ser Gastón e no outro quer beijar Gastón. Ele está confuso sobre seus desejos. É alguém que está descobrindo seus sentimentos. Josh fez algo bem sutil e delicioso e isso é o que faz valer no final, que eu não quero revelar. Mas é um momento bacana, exclusivamente gay num filme da Disney”. Mas agora o cineasta parece querer voltar atrás, tentando diminuir o impacto de ter anunciado o “primeiro personagem LGBTQ da Disney”, antes mesmo do grande público saber mais sobre a cena — que é breve e cômico. “Oh, Deus. Posso falar? Está tudo muito exagerado”, disse o cineasta ao site ScreenCrush. “Porque é só isso mesmo: um momento divertido do filme. Eu amo a maneira como as pessoas que não sabiam reagiram e viram a cena como uma bela surpresa”. Perguntado sobre como o público deveria reagir à cena, ele respondeu: “Não dando tanta importância à ela. Por que tem que ser tão importante?”. Mas já é tarde. As redes sociais naturalmente aumentaram a expectativa em cima da cena, que pode decepcionar quem esperar por bandeiras tremulando ao vento. Se não tivesse sido anunciada com estardalhaço, era capaz da cena não incomodar tanto os homofóbicos do interior do Alabama.
Clipe coloca Ariana Grande e John Legend no castelo de A Bela e a Fera
A Disney divulgou o clipe da nova versão da música tema de “A Bela e a Fera”, que coloca os intérpretes Ariana Grande e John Legend no castelo da fábula encantada. Dirigido por Dave Meyers (responsável pelo clipe “Firework”, de Katy Perry, entre outros, além do remake de “A Morte Perde Carona”), o vídeo inicia com Ariana Grande com um vestidão vermelho, no balcão do castelo, e traz John Legend como um Príncipe ao piano, no meio do salão. A produção tem direito a uma coreografia própria, em que dançarinos entram em cena para se transformar em pétalas de rosas vermelhas. Mas até Emma Watson aparece, com seu vestido amarelo de Bela, para dançar com a Fera – criada digitalmente como no filme. A forma como o clipe integra os cantores à cena clássica do baile a dois é bastante criativa, reforçando o cuidado visual dispensado à cenografia e aos efeitos da produção. A trilha será lançada na sexta (10/3), e também inclui uma gravação inédita de Céline Dion, intérprete da versão original do tema “Beauty and the Beast” na animação de 1991. Sua nova música, “How Does A Moment Last Forever”, acompanha os créditos finais do filme. Já a estreia de “A Bela e a Fera” acontece na próxima semana, no dia 16 de março no Brasil.
Rússia avalia banir A Bela e a Fera devido à “propaganda gay”
A Rússia está considerando vetar a exibição do novo filme da Disney, “A Bela e a Fera”, no país. Segundo a rede inglesa BBC, o próprio ministro russo da Cultura, Vladimir Medinsky, disse estar avaliando se a obra infringe a lei que proíbe qualquer “propaganda gay” a menores de idade. A avaliação será feita sob o embalo de manifestações como a do deputado russo Vitali Milonov, que afirmou no sábado (4/3) que o filme faz uma “desavergonhada propaganda do pecado”. A polêmica ecoa uma entrevista de Bill Condon, diretor do filme, na qual ele revelou que “A Bela e a Fera” mostrará “o primeiro momento gay” em um filme da Disney, apesar de alguns críticos já terem anunciado que a afetação do personagem LeFou, vivido pelo ator Josh Gad, está longe de ser escandalosa. O deputado Milonov pediu ao ministro da Cultura que organize uma projeção especial antes da estreia, a fim de “tomar medidas para vetar totalmente sua exibição, se forem encontrados elementos de propaganda homossexual”. O deputado é um dos principais entusiastas da lei russa contra a “propaganda gay”, assinada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei, que levantou muitas críticas na comunidade internacional, proíbe a distribuição de informações capazes de despertar o interesse de menores pelas “relações sexuais não-tradicionais”, e vem sendo utilizada como pretexto para banir qualquer manifestação em defesa dos gays no país, além de servir de justificativa para ataques homofóbicos. Curiosamente, os ex-comunistas encontram respaldo em suas preocupações num gerente de cinema do interior do Alabama, nos EUA, que também vetou a exibição de “A Bela e a Fera” em nome de Deus e dos bons costumes. “A Bela e a Fera” tem estreia marcada para 16 de março no Brasil.
Diretor de Spotlight vai escrever filme com atores do Ursinho Pooh para a Disney
Tom McCarthy (diretor e roteirista de “Spotlight”, filme vencedor do Oscar 2016) vai rescrever o roteiro de “Christopher Robin”, novo longa de fantasia da Disney. Trata-se de versão com atores do “Ursinho Pooh”, que vai se centrar no único personagem humano da fábula infantil, o menino Christopher Robin. McCarthy vai substituir Alex Ross Perry (“A Rainha do Mundo”), contratado em novembro para fazer o roteiro do filme. Porém, o resultado não agradou totalmente a Disney e o estúdio busca uma nova abordagem. O projeto inicial previa mostrar o retorno do rapaz, já adulto, ao Bosque dos 100 Acres, onde vivem Pooh, Tigrão, Leitão e cia., para rever seus amigos. Na trama, Robin teria virado um homem de negócios que prioriza o trabalho à sua esposa e filha, e a última coisa que precisa é voltar a ver Pooh. Mas o ursinho precisa de sua ajuda para encontrar seus amigos novamente. Robin terá que achar uma maneira de ajudar ao velho amigo sem perder tudo o que conquistou como adulto. A sinopse é muito parecida com “Hook” (1991), com Christopher Robin no lugar do Peter Pan adulto, vivido por Robin Williams. A direção vai ficar sob o comando de Marc Forster (“Guerra Mundial Z”), que, por sinal, fez um ótimo filme sobre a origem da história de Peter Pan, “Em Busca da Terra do Nunca” (2004). Por coincidência, já há um filme sobre a origem do Ursinho Pooh prestes a chegar aos cinemas, contando a história do verdadeiro Christopher Robin, filho do escritor A.A. Milne. Ainda sem título, o filme já teve fotos divulgadas, é dirigido por Simon Curtis (“A Dama Dourada”) e estrelado por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) e Domhnall Gleeson (“Star Wars: O Despertar da Força”). A data de estreia ainda não foi definida.
Novo vídeo insiste que Emma Watson vive uma princesa feminista em A Bela e a Fera
A Disney divulgou um novo vídeo de “A Bela e a Fera”, dedicado à personagem da Bela. Ainda sem legendas, traz entrevistas de sua intérprete, Emma Watson (franquia “Harry Potter”), do diretor Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e do elenco sobre como a Bela deste filme é diferente da animação. Trata-se, em suma, de uma Bela feminista, na medida em que isso é possível num filme de princesa da Disney – que estreia já em 16 de março no Brasil.












