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  • Série

    Eva Green será tia de Wandinha na 3ª temporada da série

    25 de novembro de 2025 /

    Atriz de "007 - Cassino Royale" se junta ao elenco da série da Netflix como a irmã problemática de Morticia Addams

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  • Filme

    Continuação de “Os Três Mosqueteiros” ganha trailer com Evan Green

    21 de outubro de 2023 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Os Três Mosqueteiros: Milady”, continuação de “Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan”, que foi considerada uma das melhores adaptações da obra clássica de Alexandre Dumas. A trama da sequência gira em torno do rapto de Constante Bonacieux (Lyna Khoudri), a confidente da Rainha e paixão de D’Artagnan (François Civil). Ao tentar resgatá-la, D’Artagnan acaba encontrando uma personagem perigosa: Milady de Winter (Eva Green). Aliada ou inimiga, ela se prova a chave para descobrir que fim levou a jovem desaparecida. A superprodução francesa retoma a aventura com o mesmo elenco, que inclui François Civil (“Amor à Segunda Vista”), Pio Marmaï (“O Acontecimento”), Romain Duris (“Eiffel”) e Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”) como D’Artagnan e os Três Mosqueteiros, além de Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”), Vicky Krieps (“Corsage”), Lyna Khoudri (“A Crônica Francesa”), Eric Ruf (“O Oficial e o Espião”) e Louis Garrel (“O Festival do Amor”) como o rei Luís XIII. Novamente dirigido por Martin Bourboulon (“Eiffel”), o filme estreia em 21 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento na França.

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  • Filme

    Eva Green ganha processo de US$ 1 milhão por filme não concluído

    28 de abril de 2023 /

    A atriz Eva Green (“Penny Dreadful”) ganhou uma ação judicial pelo filme de ficção científica “A Patriot” (“Um Patriota”, em tradução livre), que não chegou a ser produzido. Julgado no Tribunal Superior de Londres, o processo definia se Green deveria receber o salário de US$ 1 milhão que foi acordado, mesmo sem ter filmado. A atriz, que também deveria ter sido produtora executiva do longa, afirma que tem direito ao valor pelo tipo de contrato firmado com a produtora, o “pay or play”. Neste tipo de acordo, o estúdio deve pagar o profissional mesmo que, no fim, seus serviços não sejam necessários. Com um roteiro já pronto, a produção do “A Patriot” começou a apresentar problemas em 2019 após complicações com o orçamento. A produtora responsável, White Lantern, precisou ser “resgatada” e recebeu um empréstimo da Sherborne Media Finance, empresa de financiamento de filmes. Para a produção conseguir sair do lugar, porém, diversos cortes orçamentários tiveram de ser feitos – diminuindo o orçamento de US$ 10,8 milhões pela metade, mudando os locais de filmagem e reciclando adereços e cenários de outras produções. Segundo informa a Variety, o resultado seria um “filme de segunda categoria” que tinha o potencial de arruinar a carreira de Eva Green. O juiz responsável pelo processo, Michael Green, decidiu a favor da atriz, afirmando que ela tinha direito à taxa de US$ 1 milhão. As duas empresas ainda entraram com uma ação em resposta ao processo de Green, acusando a atriz de “conspiração, fraude e interferência legal”, alegando que ela não tinha intenção de participar da produção do filme. Caso ela realmente desistisse do longa, seria quebra de contrato e as produtoras não precisariam pagar a quantia acordada. Uma das provas apresentadas pelas empresas foram mensagens de WhatsApp de Eva Green com amigos, em que a atriz dizia que um dos produtores era “um idiota” e “do mal”, além de chamar os funcionários da produção de “camponeses de m*”. O juiz afirmou na sentença que, apesar da atriz ter dito coisas “extremamente desagradáveis”, ela “não renunciou às suas obrigações sob o contrato; nem cometeu qualquer violação dele que pudesse justificar sua rescisão”. Em uma nota conjunta, a White Lantern e Sherborne Media Finance afirmaram estar “considerando cuidadosamente nossas opções em relação aos possíveis próximos passos, incluindo recurso”. Em suas redes sociais, Eva Green afirmou ter sido “forçada a enfrentar um pequeno grupo de homens, financiados por significativos recursos financeiros, que tentaram me usar como bode expiatório para encobrir seus próprios erros”. “A Patriot” tinha Dan Pringle (“K-Shop”) como diretor e Charles Dance (“King’s Man: A Origem”) e Helen Hunt (“Blindspotting”) no elenco. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eva Green (@evagreenweb)

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  • Série

    Londres sofre ataque cibernético em trailer de série com Eva Green e Vincent Cassel

    7 de fevereiro de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou uma arte e o primeiro trailer de “Conexões” (Liaison), série falada em francês e inglês, que acompanha as graves consequências de um ataque cibernético a Londres, de inundações à queda de energia. O thriller é estrelado por Vincent Cassel (“Westworld”) e Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) nos papéis de um ex-casal, que se reencontra na condição de principal suspeito dos ataques e investigadora dos crimes. Mas o personagem de Cassel tenta convencer a todos de sua inocência, dizendo ser o único capaz de chegar nos verdadeiros culpados, antes que os piores ataques comecem. Criada e escrita por Virginie Brac (“Engrenages”) e dirigida pelo vencedor do Emmy Stephen Hopkins (“24 Horas”), a série tem estreia marcada para 24 de fevereiro. Veja o trailer abaixo em duas opções: dublado em português e nos idiomas originais.

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  • Etc

    Eva Green é processada por dar prejuízo à produção de filme sci-fi

    8 de agosto de 2020 /

    A atriz Eva Green (“Penny Dreadful”) está sendo processada na Suprema Corte de Londres por supostamente dar prejuízo à produtora de um thriller de ficção científica, chamado de “A Patriot”, que ela estrelaria ao lado de Helen Hunt e Charles Dance. Pelo contrato firmado em maio do ano passado, Green se comprometia a fazer o papel de Kate Jones, uma capitã de Fronteira de um estado autoritário futurista. Dan Pringle (“K-Shop”) deveria ter dirigido a partir de seu roteiro original. Green, que também era produtora executiva do projeto, iniciou no mês passado seu próprio processo judicial contra a produtora do filme, White Lantern (Britannica) Ltd. A atriz alegou que tinha um acordo de “filmar ou pagar”, que lhe dá direito a US$ 1,04 milhão caso o projeto fosse abandonado. Ela também quer que a produtora cinematográfica pague seus custos legais. Em fevereiro, Green foi informado de que a Sherborne Media Finance havia assumido o controle da White Lantern e “pretendia notificar a rescisão do contrato com o artista”. A empresa alegou em outubro passado que ela havia violado o acordo, então não era elegível para a taxa. Green diz que a empresa não forneceu informações sobre a violação relatada. Segundo o jornal britânico Evening Standard, que teve acesso ao processo, a White Lantern afirma que a atriz fez várias exigências que acarretaram no encarecimento da produção, originalmente orçada em US$ 5,22 milhões, e abandonou o papel, levando à inviabilização do filme. Ela teria exigido que uma equipe adicional fosse contratada, o que teria somado US$ 326 mil ao orçamento, embora tenha se oferecido para pagar o montante com parte de seus próprios honorários. A White Lantern alega que Green queria colocar o produtor Paul Sarony (“Juliet, Nua e Crua”) no filme, supostamente insistindo: “Precisamos absolutamente dele a bordo, caso contrário o navio afundará.” A produtora afirma ter dito à atriz que Sarony seria “incrivelmente caro” e bastante redundante no set. Também alega que Green tentou contratar o supervisor de efeitos visuais George Zwier, cujos créditos incluem “Star Wars: A Ascensão Skywalker” e “Artemis Fowl”, bem como sua própria equipe de assistentes pessoais, dizendo: “Eles não podem trabalhar por menos e não posso trabalhar sem eles.” Green também queria recrutar a supervisora ​​de roteiro Jeanette McGrath (“Game of Thrones”, “Penny Dreadful”), falando: “Por favor, realmente precisamos da Jeanette a bordo para a qualidade do filme”. As filmagens deveriam durar sete semanas em Dublin, na Irlanda, a partir de agosto do ano passado, mas a produção foi adiada duas vezes, antes de ser abandonada. De acordo com a White Lantern, a produção foi forçada a se encerrar porque a atriz se afastou do projeto. Por conta do prejuízo com seu investimento inicial, a empresa agora cobra US$ 1,3 milhão de despesas criadas pela atriz e também busca uma compensação pelos “lucros que o filme teria gerado” – US$ 130 milhões na estimativa da produtora. O advogado da empresa, Max Mallin, disse no processo que Eva Green “se engajou em uma conduta que demonstrou que ela não tinha intenção e/ou desejo de concluir a produção do filme. [Suas] exigências eram irracionais… [Elas] criaram distrações, atrasos e custos adicionais significativos para a White Lantern.”

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  • Filme

    Dumbo é um filme à moda antiga de Tim Burton

    7 de abril de 2019 /

    Tim Burton não abre mão de seus temas favoritos. Antes de as grandes produções de Hollywood falarem sobre o preconceito contra os excluídos ou o que é tido como diferente, Burton já abordava suas paixões como ninguém, inclusive numa fase que antecede a fama de Guillermo del Toro, artista que também gosta de viver nas sombras. Tudo isso envelopado com muita beleza e criatividade em termos de direção de arte, figurinos, fotografia e trilha sonora; seja na luz ou na escuridão, Burton tira cores do ambiente e de seus personagens. Em “Dumbo”, não é diferente. Mas ele está muito mais livre, leve e solto agora do que em “Alice no País das Maravilhas” (2010), a adaptação que lançou a safra de transformações das clássicas animações do estúdio em produções live-action. Em poucos segundos, sua marca se faz presente. É tudo tão bonito de se ver que é difícil enumerar frames prediletos, porque muitos devem inspirar artistas a pintarem quadros por aí. Mas destaco uma cena, com Dumbo olhando a pena mágica pegar fogo. Esse frame é um dos mais belos do cinema. Todo mundo conhece a história do filhote de elefante orelhudo que sabia voar. Mas “Dumbo” não é uma cópia do desenho, com uma ou outra mudança, como “A Bela e a Fera” (2017), por exemplo. É um filme de Tim Burton e ele sabe o quanto é necessário atualizar certos conceitos, como o final da animação, que pode ter emocionado a plateia de 1941, mas que não cabe em 2019. Portanto, fique de olho na primeira e na última sequência e o quanto elas dialogam com os dias atuais. Mas tudo que faz de Tim Burton uma atração também representa sua maldição. Quando ele estava na vanguarda, representava um talento ousado e inigualável, um verdadeiro autor, um visionário capaz de levar Hollywood para o futuro. Tanto nos temas que destrinchava quanto na inconfundível assinatura visual. Entretanto, o cinema de Burton passa a impressão de que parou no tempo, pois seus novos filmes seguem o mesmo ritmo e estilo de seus primeiros trabalhos. Claro que na década de 1980 não veríamos um elefante com orelhas gigantes voando com tamanha perfeição, mas o jeito com que ele conta essa história é à moda antiga demais, com personagens unidimensionais, diálogos, atitudes, clima antiquados. Quem não conhece o cinema de Tim Burton (as crianças) têm uma chance maior de se encantar com “Dumbo” e, provavelmente, maior chance de chorar litros. Porém, os cinéfilos que forem assistir ao longa atraído pelo nome do diretor sairão do filme sem empolgação, pensando em nada além dos cenários, das cores, da beleza estonteante de Eva Green e a fofura provocada pelo elefante, uma maravilha de efeitos visuais, principalmente em seus voos. Assim como demonstrou “O Lar das Crianças Peculiares”, com tantos cineastas seguindo seus passos, o estilo inovador daquele jovem à frente de seu tempo virou algo inesperadamente convencional. De todo modo, é interessante reparar que a Disney deu liberdade total para ele fazer o filme que queria, com seus atores favoritos (Michael Keaton, Danny DeVito, Eva Green), e com uma crítica implícita à própria Disneylândia (Dreamland). Pode ter certeza que o estúdio não aceitaria isso de qualquer outro diretor.

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  • Filme

    Dumbo voa em novos pôsteres e comercial com cenas inéditas

    24 de março de 2019 /

    A Disney divulgou quatro novos pôsteres e mais um comercial de “Dumbo”, versão live-action do clássico animado de 1941, que destacam o voo do elefantinho do título. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. O filme também não é um simples remake, ao expandir a história para muito além da animação original. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar de um elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas renderam ridicularização ao bichinho e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para a próxima quinta-feira (28/3) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo legendado de bastidores destaca a grandiosidade de Dumbo

    19 de março de 2019 /

    A Disney divulgou um vídeo legendado de bastidores de “Dumbo”, versão live-action do clássico animado de 1941, com depoimentos do elenco. As declarações apontam as diferenças entre o novo longa e o desenho, além de destacar a grandiosidade da produção, com cenários elaborados e centenas de figurantes circenses. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer de Dumbo destaca o espetáculo circense com muitas cenas inéditas

    9 de março de 2019 /

    A Disney divulgou novos pôsteres internacionais e mais um trailer de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. A prévia é repleta de cenas inéditas, que destacam o mundo do circo e o espetáculo que gira em torno da apresentação do elefantinho voador. A cena final revela Dumbo voando para longe com Eva Green em suas costas. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo de Dumbo revela música inédita da banda Arcade Fire

    5 de março de 2019 /

    A Disney divulgou um novo comercial de “Dumbo” para apresentar a música inédita da banda Arcade Fire que irá tocar nos créditos finais da produção. A música se chama “Baby Mine” e é descrita como uma cantiga de ninar moderna. Mas apesar de creditada à banda canadense, a gravação é na verdade um projeto pessoal de seu líder, Win Butler, que tem uma conexão familiar com o clássico animado de 1941. “Há uma cena com uma locomotiva no ‘Dumbo’ original que usa um instrumento chamado Sonovox que meu avô Alvino Rey popularizou nos anos 1930”, explicou Butler, em comunicado. “Toda vez que eu vejo o filme, penso que é ele tocando”. “Quando nos pediram para fazer a [‘Baby Mine’], eu imediatamente peguei todas as guitarras antigas do meu avô e quis tocá-las na música”, revelou. “Minha mãe toca harpa na faixa, meu irmão, o theremin, minha esposa [Régine Chassagne] canta e toca bateria, e nosso filho até toca o triângulo, assim como o resto da nossa ‘família’ no Arcade Fire. Sempre que ouvir a música vou pensar nas pessoas que são queridas e ‘tão preciosas para mim’. E repare na aparição do famoso Sonovox do meu avô Alvino no final”. Com direção de Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações da Disney, “Dumbo” estreia em 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Dumbo ganha novos pôsteres e trailer legendado só com cenas inéditas

    10 de fevereiro de 2019 /

    A Disney divulgou uma nova galeria de pôsteres de personagens e mais um trailer legendado de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. A prévia é repleta de cenas inéditas. Todos os diálogos são novos e a maioria dos trechos destacados ainda não tinha sido vislumbrado no material divulgado até então. A ênfase é no espetáculo circense proporcionado pelo voo do personagem do título. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Versão live-action de Dumbo ganha novo trailer legendado

    6 de fevereiro de 2019 /

    A Disney divulgou novos pôsteres internacionais e o segundo trailer legendado de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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