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    BBC vai regravar minissérie para excluir ator Ed Westwick, acusado de estupro

    5 de janeiro de 2018 /

    Os produtores da minissérie “Ordeal by Innocence“, adaptação da obra homônima de Agatha Christie, pegaram a deixa de Ridley Scott e anunciaram que a produção, já finalizada, passará por refilmagens para substituir o ator Ed Westwick (série “Gossip Girl”), que foi denunciado por estupro. Diversas cenas terão que ser refilmadas, uma vez que a minissérie estava pronta para ir ao ar no Natal passado, e teve sua exibição cancelada diante da polêmica com o ator. A BBC anunciou que Westwick será substituído por Christian Cooke, conhecido por seu trabalho no filme “Caindo no Mundo” (2010). A opção foi a mesma utilizada por Ridley Scott em “Todo o Dinheiro do Mundo”, diante das denúncias contra Kevin Spacey. O ator foi substituído por Christopher Plummer em refilmagens, após uma versão completa do longa ter sido finalizada. “Ordeal by Innocence” também conta com Bill Nighy (“Uma Questão de Tempo”), Catherine Keener (“Corra!”), Matthew Goode (“O Jogo da Imitação”), Alice Eve (“Além da Escuridão: Star Trek”), Eleanor Tomlinson (série “Poldark”), Anthony Boyle (“Z: A Cidade Perdida”), Luke Treadaway (série “Fortitude”), Morven Christie (série “Doctor Who”), Crystal Clarke (“Assassin’s Creed”) e Ella Purnell (“O Lar das Crianças Peculiares”). A adaptação do livro “Punição para a Inocência” foi escrita por Sarah Phelps, que no ano passado adaptou o livro “Testemunha de Acusação” em outra minissérie para a BBC, e a direção está a cargo de Sandra Goldbacher (“Eu sem Você”, “Dançando para a Vida”). A minissérie tinha estreia prevista para o Natal, dando sequência a uma leva de minisséries derivadas da obra da escritora, como “And Then There Were None”, “The Witness for the Prosecution” e “Partners in Crime”, mas a programação foi suspensa após as acusações de três mulheres contra Westwick. Além disso, as gravações já iniciadas da 2ª temporada da série “White Gold”, protagonizada pelo ator, foram interrompidas e não devem ser retomadas. A atração passada nos anos 1980 era uma coprodução entre a BBC e a Netflix. Westwick foi acusado de estupro por Kristina Cohen, Aurélie Wynn e Rachel Eck. Segundo as vítimas, os três casos aconteceram em 2014. Desde a primeira denúncia, o ator nega que tenha cometido agressões sexuais e garantiu que trabalha com as autoridades para provar sua inocência.

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  • Música

    Banda de rock mata Harvey Weinstein em clipe estrelado por ator de Galera do Barulho

    27 de dezembro de 2017 /

    A banda TENLo divulgou um clipe estrelado pelo ator Dustin Diamond, mais conhecido como o Screetch da série infantil clássica “Galera do Barulho” (Saved by the Bell), que no vídeo de “Kill All The Things” interpreta outro personagem famoso. Ninguém menos que Harvey Weinstein. Na historinha trash, ele é pego no bar de um hotel por uma mulher de vestido negro, que é secretamente uma freira em busca de vingança. Ao entrar no quarto da mulher, “Weinstein” é surpreendido pelo tipo de violência que algumas vítimas de abusos do produtor descreveram em denúncias publicadas pela imprensa. A diferença é que desta vez a vingança “maligrina” jorra sangue. O clipe da banda de Milwaukee foi dirigido por Joshua Mendez, que também filma… casamentos. Veja o resultado abaixo.

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    Petição pede que Matt Damon seja cortado de Oito Mulheres e um Segredo após declarações polêmicas

    22 de dezembro de 2017 /

    Matt Damon foi pego na pororoca de duas “ondas” atuais de Hollywood: as denúncias de assédio sexual e as criações de petições sobre filmes. Após ter dado declarações infelizes sobre a importância de diferenciar estupro e assédio sexual na indústria do entretenimento, pedindo que assediadores fossem perdoados, ele foi alvo de uma petição para que sua participação no filme “Oito Mulheres e um Segredo” seja cortada. Uma petição que circula nas redes sociais para que o ator tenha sua breve aparição removida no filme já atingiu quase 20 mil assinaturas. A justificativa para a remoção é que “o filme deveria ser empoderador para as mulheres”, mas sua presença “trivializaria a natureza séria das acusações contra abusadores sexuais como Weinstein” e seria “um show de desrespeito” contra as mulheres corajosas que os estão denunciando. “Também enviaria uma mensagem terrível sobre a inevitabilidade de – e a falta de culpabilidade – de assédio sexual no local de trabalho, que experimentam quatro em cada dez mulheres americanas”. O texto também recupera uma denúncia de que Damon ajudou a evitar que uma reportagem do New York Times fosse publicada sobre o comportamento de Harvey Weinstein em 2004, e disse que ainda trabalharia pessoas que haviam sido acusadas de má conduta sexual, numa base de “caso a caso”. “Esse comportamento está além da habilitação – é simplesmente nojento”. “Matt Damon não deveria estar neste filme”, é a conclusão. Damon negou ter tentado sabotar as denúncias contra Weinstein e disse que não tinha ideia que ele era um predador sexual. Mas confessou que sabia do assédio sofrido por Gwyneth Paltrow. Ele se defendeu dizendo que achava que Weinstein era apenas “mulherengo” e “babaca”, não um estuprador em série. A participação do ator em “Oito Mulheres e Um Segredo” é pequena, mas foi incluída como forma de mostrar que a trama se passa no mesmo universo dos personagens de “Onze Homens e um Segredo”, filme que trazia Damon em seu elenco. Planejado como uma versão feminina do filme anterior, “Oito Mulheres e um Segredo” reúne Sandra Bullock (“Gravidade”), Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Anne Hathaway (“Interestelar”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Sarah Paulson (série “American Crime Story”), Mindy Kaling (série “The Mindy Project”), Awkwafina (“Vizinhos 2”) e a cantora Rihanna (“Battleship”). A estreia está marcada apenas para junho de 2018.

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    Campanha de difamação contra Meryl Streep é ataque da direita americana

    22 de dezembro de 2017 /

    Os cartazes espalhados em Los Angeles contra Meryl Streep nesta semana foram um ataque de direita, sem nenhuma ligação com empoderamento feminino. O artista responsável pela façanha assumiu ter feito o ato em retaliação às declarações da atriz contra o presidente americano Donald Trump. “Ela nos atacou, agora nós a atacamos”, disse ele, em entrevista ao jornal The Guardian. Na última terça-feira (19/12), diversos pôsteres foram colocados em pontos estratégicos da cidade, trazendo uma foto da atriz ao lado do produtor Harvey Weinstein, envolvido num escândalo sexual gigantesco, acompanhada pela inscrição “Ela sabia” sobre seus olhos. A mensagem implícita era a de que Meryl tinha conhecimento sobre os casos de assédio sexual perpetrados pelo produtor, o que ela nega. O homem por trás da intervenção é um artista chamado Sabo, que o Guardian definiu como um “Banksy de direita”. Ele pegou carona nas alegações de Rose McGowan, uma das vítimas de Weinstein, que acusou Meryl de saber dos casos de abuso do produtor e não fazer nada. A atriz negou esta acusação na segunda (18/12). “É doloroso ter sido atacada por Rose McGowan nessa semana, mas eu gostaria que ela soubesse que eu não tinha conhecimento sobre os crimes de Weinstein, nem nos anos 1990, quando ele a atacou, nem nas décadas seguintes, quando ele atacou outras. Eu não fiquei deliberadamente em silêncio. Eu não sabia. Não aprovo o estupro em silêncio. Eu não sabia. Eu não gosto que mulheres jovens sejam estupradas. Eu não sabia que isso estava acontecendo”, escreveu Meryl enfaticamente em um comunicado. Leia a íntegra aqui. Meryl Streep tem sido alvo de campanhas de difamação desde que atacou Donald Trump em discurso, ao receber um prêmio por sua carreira no Globo de Ouro 2017. Trump retrucou que ela era “superestimada” e “lacaia de Hilary Clinton”. A atriz volta ao Globo de Ouro em 2018, indicada a novo prêmio pelo filme “The Post”.

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    Sylvester Stallone é acusado de estupro pela segunda vez

    20 de dezembro de 2017 /

    Uma nova acusação de abuso sexual contra o ator Sylvester Stallone veio à tona. Segundo o site TMZ, uma mulher que não foi identificada registrou um boletim de ocorrência na polícia de Santa Monica, na Califórnia, denunciando um estupro ocorrido no começo dos 1990 no escritório de Stallone. O advogado Martin Singer, que também defende o diretor Brett Ratner de denúncias de assédio, disse ao site TMZ que se trata de mentira e que irá processar a acusadora. A polícia investigará e apresentará a denúncia ao Ministério Público para decidir se há o suficiente para processar. O tempo previsto para prescrição de agressão ou violência sexual na Califórnia é de 10 anos, mas no ambiente atual a polícia está investigando todas as alegações de má conduta sexual. Mas, como se passaram 27 anos, o rastreamento de provas potenciais ou testemunhas pode resumir o caso a uma disputa de versões. Stallone nega a alegação. Ele admite que passou três dias com a acusadora durante uma filmagem de 1987 em Israel. Ele afirma que estava solteiro e ela não era menor. E garante que nunca houve estupro. Ele também nega que a tenha visto novamente em 1990, conforme seria o caso da acusação. A notícia chega um mês depois de Stallone ser acusado por uma mulher de estupro em 1986, quando seria menor. Sobre a primeira acusação, a porta-voz de Stallone, Michelle Bega, afirmou que os eventos alegados “nunca aconteceram”. Ela disse: “Esta é uma história ridícula, categoricamente falsa. Ninguém estava ciente dessa história até que ela foi publicada, incluindo o Sr. Stallone. Em nenhum momento o Sr. Stallone foi contatado por autoridades ou qualquer outra pessoa sobre este assunto. Isso nunca aconteceu.” A acusação de novembro mencionava a existência de um boletim de ocorrência policial, datado de julho de 1986, em que Sylvester Stallone e seu guarda-costas foram acusados de coagir sexualmente e agredir uma jovem de 16 anos em Las Vegas. Na época em que a jovem teria sido abusada, Stallone tinha 40 anos e filmava “Falcão – O Campeão dos Campeões” (1987). Ela o procurou no lobby do hotel atrás de seu autógrafo e acabou convidada para ir a seu quarto no Hilton de Las Vegas. Segundo a denúncia, a garota teria sido obrigada a fazer sexo e, depois, o ator teria sugerido que outro homem se juntasse ao ato. Este segundo suspeito é o guarda-costas de Stallone, que estava no banheiro do quarto de hotel. Ao fim, a garota, que não foi identificada, declarou que Stallone ameaçou bater em sua cabeça caso ela contasse o que tinha acontecido para alguém.

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    Cartazes denunciam Meryl Streep como cúmplice de Weinstein nas ruas de Los Angeles

    20 de dezembro de 2017 /

    Diversos cartazes com uma foto de Meryl Streep ao lado do produtor Harvey Weinstein, que enfrenta dezenas de acusações de assédio e estupro, começaram a aparecer nas ruas de Los Angeles desde terça-feira (19/12). As obras retratam a atriz com uma tarja vermelha nos olhos, onde aparece a frase “ela sabia”, uma crítica direta ao relacionamento da vencedora do Oscar com Weinstein. Um dos pôsteres (foto acima) foi colocado diante da sede do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG). Outro apareceu perto dos estúdios Fox, que distribui o novo filme da atriz. Os artistas responsáveis pelos cartazes não foram identificados, mas agiram rapidamente na carona das alegações de Rose McGowan, uma das vítimas, de que Meryl sabia dos casos de abuso cometidos por Weinstein e ainda assim não fez nada. A atriz já negou esta acusação. “Eu gostaria que ela [McGowan] soubesse que eu não tinha conhecimento sobre os crimes de Weinstein, nem nos anos 1990, quando ele a atacou, nem nas décadas seguintes, quando ele atacou outras. Eu não fiquei deliberadamente em silêncio. Eu não sabia. Não aprovo o estupro em silêncio. Eu não sabia. Eu não gosto que mulheres jovens sejam estupradas. Eu não sabia que isso estava acontecendo”, escreveu Meryl enfaticamente em um comunicado. Leia a íntegra aqui. Meryl Streep tem sido alvo de campanhas de difamação desde que atacou o presidente Donald Trump em discurso, ao receber um prêmio por sua carreira no Globo de Ouro 2017. Trump retrucou que ela era “superestimada” e “lacaia de Hilary Clinton”. A atriz volta ao Globo de Ouro em 2018, indicada a novo prêmio pelo filme “The Post”.

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    Diretor de Mestres do Universo é denunciado por oito ex-atores mirins por abuso sexual

    20 de dezembro de 2017 /

    Oito ex-atores mirins acusaram o produtor Gary Goddard de pedofilia e abuso sexual. Ele ficou conhecido como diretor de “Mestres do Universo”, o filme live-action do He-Man, e foi responsável pela criação de séries animadas infantis como “Capitão Power”, “Mega Babies” e “Guerreiros Esqueletos”, mas também produziu várias montagens teatrais de musicais com crianças desde os anos 1970. A denúncia veio à tona numa reportagem do jornal Los Angeles Times, que revisitou uma acusação do ator Anthony Edwards (o Mark da série “E.R./Plantão Médio”). Ele e os ex-atores Mark Driscoll, Bret Nighman e Linus Hoffman afirmam que Goddard os levou para um parque temático da Disney e abusou deles em atrações do local. Os homens ainda citam outro colega, Scorr Drnavich, que faleceu em 1997, como alguém que havia confidenciado a eles ter tido experiência semelhante com Goddard. Os demais acusadores preferiram não ser identificados. Edwards denunciou Goddard numa carta aberta publicada em novembro no site Medium, em que afirma ter sido abusado pelo produtor quando era menor de idade. O ator, que começou sua carreira com 11 anos de idade, diz que Gary era seu mentor e que é na vulnerabilidade, quando pequeno, que os pedófilos atacam. “Eu fui molestado por Goddard, meu melhor amigo foi estuprado por ele… e isso aconteceu por anos”, afirmou o ator. Na reportagem do LA Times, Barbara Costa, agente contratada pela Disney para cuidar de astros mirins na época do passeio abusivo, disse que “suspeitava” do comportamento de Goddard, mas que seus superiores nunca permitiram que ela tomasse nenhuma atitude. Anteriormente, Goddard foi acusado por Michael Egan, junto de outros produtores e do diretor Bryan Singer (“X-Men”), por pertencer a um “circuito pedófilo de Hollywood”. O processo foi retirado por falta de provas, após várias acusações serem desmentidas por fatos irrefutáveis – por exemplo: Singer estava filmando “X-Men” no Canadá, com muitas testemunhas, durante as datas em que Egan o acusou de estuprá-lo no Havaí.

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    T.J. Miller é acusado de agressão sexual por antiga namorada

    20 de dezembro de 2017 /

    O ator e comediante T.J. Miller, da série “Silicon Valley” e do filme “Deadpool”, foi acusado de abuso sexual e agressão por uma antiga namorada. Segundo a denúncia publicada no site The Daily Beast, os incidentes teriam acontecido na época em que ele estava na faculdade. Ela relatou ter sido agredida em mais de uma ocasião por Miller durante relações sexuais, que teriam começado de forma consensual, até o ator cometer atos abusivos. Os dois faziam parte de um grupo de comédia da faculdade e tiveram um breve relacionamento. A mulher relata que não tinha muita experiência sexual antes de começar a sair com Miller e que passou muito tempo tentando entender o que havia acontecido com ela. “Ele tentou várias coisas sem me perguntar. Ele me estrangulou afirmou a mulher, que não quis se identificar. “Eu não queria que fosse verdade”, diz. “Nós estávamos ficando e, logo no começo, ele colocou suas mãos em meu pescoço e o apertou. Eu não conseguia respirar. Eu estava verdadeiramente assustada e completamente surpresa”, conta. “]e eu ficava olhando para ele, na esperança de ele ver que estava com medo e então parasse… Não conseguia dizer nada”. A mulher ainda afirmou que em outra ocasião Miller a sacudiu violentamente e a socou na boca durante o sexo. No dia seguinte, ela estava com um dente quebrado e o lábio ensanguentado. Quando questionou o ator sobre o que tinha acontecido, ele teria dito que ela tinha caído bêbada, na noite anterior. Há também um relato gráfico de estupro anal. Mais de uma pessoa teria visto os hematomas na mulher. Chegaram a perguntar se ela gostaria de prestar queixa na polícia ou ir ao hospital. Um ano depois, a mulher denunciou Miller para um conselho da universidade, mas o caso não resultou em penalidades. Em comunicado, Miller negou as acusações. “Sarah começou a circular esses rumores novamente assim que meu relacionamento com Kate se tornou público. Infelizmente, ela está usando o atual clima para soltar essas falsas acusações de novo. É triste que ela tenha escolhido esse caminho, já que mina um movimento importante que quer que as mulheres se sintam seguras ao tornarem públicas denúncias legítimas contra predadores reais.” “Nós conhecemos essa mulher há mais de uma década, quando estudávamos juntos da faculdade. Ela tentou acabar com o nosso relacionamento naquela época”, continua o texto, que classifica o relato da mulher como “contraditório”. “Ela foi convidada a deixar o nosso grupo de comédia na universidade por conta de seu comportamento preocupante e perturbador, o que a enfureceu imensamente, então ela ficou com uma fixação por nosso relacionamento e começou a dizer para as pessoas do campus ‘Eu vou destruir os dois’ e ‘Eu vou arruinar os dois’.” A mulher que acusou Miller contesta as afirmações. “Ele era meu amigo”, conta. “Eu não o quero na cadeia. Eu não o odeio. Ele é alguém por quem eu me importava… Eu não quero estragar a vida dele. Mas a forma com a qual ele se comportou comigo é algo com o qual eu tenho que conviver… E eu não acho que seja apropriado que eu carregue esse peso sozinha.” De acordo com o The Daily Beast, cinco mulheres que estudavam na universidade na época confirmaram o ocorrido. O site também consultou “três pessoas do mundo da comédia” que disseram ter visto Miller fazer piadas sobre a situação em bastidores de shows de stand-up.

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    Amber Tamblyn reclama dos tuítes de Rose McGowan e reforça campanha de luto no Globo de Ouro

    20 de dezembro de 2017 /

    Meryl Streep não foi a única atriz a reclamar do ataque de Rose McGowan à iniciativa de usar preto no Globo de Ouro 2018, em protesto contra assédio sexual em Hollywood. Amber Tamblyn também não gostou da forma como McGowan decidiu chamar as colegas de hipócritas. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, Rose McGowan escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos seus tuítes. Tamblyn respondeu: “Rose McGowan é uma amiga e enquanto eu apoio o movimento dela, eu não apoio nenhuma mulher (ou homem) que tente envergonhar ou diminuir os movimentos de outras mulheres que estão tentando criar mudanças. Mandando a gente usar Marchesa? Isso está abaixo de você, Rose”. A atriz da franquia “Quatro Amigas e um Jeans Viajante” acrescentou que usar vestidos pretos é “apenas o começo”. Eles representam a escuridão que sentem as vítimas de ataques sexuais. “Nós estamos juntos nesta luta, ombro a ombro, arma à arma, mulher a mulher (e homem), corpo a corpo queimado. E nossos braços estão abertos. E nossos corações dobrados. E nosso fogo será um incêndio universal”. Rose McGowan acabou aceitando a crítica e se desculpou por dizer que as mulheres que participarem do protesto dos Globos de Ouro deveriam usar vestidos projetados pela ex-esposa de Harvey Weinstein. “A referência à Marchesa foi baixa e me desculpe por isso”, escreveu McGowan. “Ver uma foto de Alyssa Milano com [designer Georgina Chapman] inflamou algo em mim que não consegui articular”. Alyssa Milano, que trabalhou com McGowan na série “Charmed”, é amiga de Georgina Chapman, a ex de Weinstein, e tem apoiado a estilista durante o escândalo. McGowan considera isso uma traição. THREAD: Rose McGowan is a friend and while I support her kind of movement, I do not support any woman (or man) shaming or taunting the movements of other women who are trying to create change. Telling us to all wear Marchesa? This is beneath you, Rose. — Amber Tamblyn (@ambertamblyn) December 17, 2017 Our movement is big. And a black dress is just the beginning of the darkness that will be drained from every industry across the country by the time we’re done. That’s a promise. — Amber Tamblyn (@ambertamblyn) December 17, 2017 And we stand together in this fight, shoulder to shoulder, weapon to weapon, woman to woman (and man), body to burned body. And our arms are open. And our hearts two fold. And our fire will be a universal scorch. Heed the mantra: #ChangeIsComing — Amber Tamblyn (@ambertamblyn) December 17, 2017 The Marchesa line was beneath me and I’m sorry for that. Seeing that picture of Alyssa Milano with GC has ignited something in me that I can’t quite articulate. There is no map for this road I’m on, I will fuck up. Peace be with you, go with Goddess. — rose mcgowan (@rosemcgowan) December 18, 2017

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    Meryl Streep responde ataque de Rose McGowan: “Lamento que me veja como adversária”

    19 de dezembro de 2017 /

    A atriz Meryl Streep respondeu às críticas feitas por Rose McGowan no fim de semana, após ser chamada de hipócrita por querer ir de preto ao Globo de Ouro, num protesto contra assédio sexual. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, Rose McGowan escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos seus tuítes. Meryl disse o ataque doeu, porque o seu silêncio não foi deliberado, pois nunca soube a verdade a respeito do produtor até o caso se tornar público nos últimos meses. Leia abaixo na íntegra o comunicado emitido pela atriz vencedora de três Oscars. “Doeu ser atacada por Rose McGowan nas manchetes deste fim de semana, mas eu quero deixá-la saber que eu não sabia sobre os crimes de Weinstein, nem nos anos 1990, quando ele a atacou, nem nas décadas seguintes, quando ele atacou outras. Eu não fiquei deliberadamente em silêncio. Eu não sabia. Não aprovo o estupro em silêncio. Eu não sabia. Eu não gosto que mulheres jovens sejam estupradas. Eu não sabia que isso estava acontecendo. Não sei onde mora Harvey, nem ele veio na minha casa. Eu nunca na minha vida fui convidada para o seu quarto de hotel. Estive no seu escritório uma vez, numa reunião com Wes Craven para “Música do Coração” em 1998. HW distribuiu filmes que fiz com outras pessoas. HW não era cineasta. Ele era muitas vezes um produtor, principalmente um comerciante de filmes feitos por outras pessoas – alguns deles excelentes, alguns nem tanto. Nem todos os atores, atrizes e diretores que fizeram filmes distribuídos por HW sabiam que ele abusava das mulheres, ou que ele estuprou Rose nos anos 1990, outras mulheres antes e outras depois, até que nos contaram. Nós não sabíamos que o silêncio das mulheres era comprado por ele e por quem o ajudava. HW precisava que não soubéssemos disso, porque foi através da sua ligação conosco que ele adquiriu credibilidade, a capacidade de atrair jovens mulheres e aspirantes a atrizes em circunstâncias em que elas ficariam feridas. Ele precisava muito mais de mim do que eu dele e certificou-se de que eu não saberia. Aparentemente, ele contratou ex-agentes da Mossad para impedir essa informação de se tornar pública. Rose e outras vítimas desses homens poderosos, cheios de dinheiro e implacáveis, ​​enfrentaram um adversário para quem ganhar, a qualquer custo, é o único resultado aceitável. É por isso que está sendo criado atualmente um fundo para a defesa legal das vítimas, para que centenas de pessoas de bom coração contribuam para derrubar estes sacanas e ajudar as vítimas a combater este flagelo. Rose assumiu e transmitiu algo falso sobre mim, e eu queria deixá-la saber a verdade. Através de amigos que a conhecem, enviei o meu número de telefone para ela, mal li as manchetes. Eu sentei-me ao pé desse telefone o dia inteiro de ontem e esta manhã, esperando poder expressar o meu profundo respeito por ela e pela bravura das outras que expuseram os monstros que estão entre nós, e mostrar a minha simpatia pela dor incalculável que ela continua a sofrer. Ninguém pode trazer de volta o que Bill O’Reilly, Roger Ailes e HW tiraram das mulheres que sofreram ataques nos seus corpos e na sua forma de ganhar a vida… Eu esperava que ela me pudesse ouvir. Ela não ouviu, mas espero que ela leia isto. Lamento que ela me veja como adversária, porque estamos ambas, juntamente com todas as mulheres no nosso negócio, desafiando o mesmo inimigo implacável: um status quo que quer voltar aos velhos tempos, às velhas formas em que as mulheres eram usadas, abusadas e onde lhes recusavam a voz na tomada de decisões, nos mais altos níveis da indústria. É aí que os acobertamentos convergem. Esses quartos devem ser desinfetados e integrados, antes que qualquer coisa comece realmente a mudar.”

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    BBC prepara documentário sobre o escândalo sexual de Harvey Weinstein

    18 de dezembro de 2017 /

    A BBC anunciou que produzirá um documentário sobre a carreira e os escândalos sexuais de Harvey Weinstein. A direção está a cargo de Ursula MacFarlane, que comandou o documentário “Charlie Hebdo: Three Days That Shook Paris”, sobre o assassinato dos humoristas da revista francesa Charlie Hebdo. O filme retratará a ascensão e a queda de um dos produtores mais poderosos de Hollywood, além de trazer entrevistas com atrizes que foram vítimas de seus ataques, ao longo de quatro décadas. Entre as depoentes confirmadas estão Rose McGowan e Paz de la Huerta, que dizem ter sido estupradas por Weinstein. Em comunicado, os produtores executivos do documentário, Simon Chinn e Jonathan Chinn comentaram: “Ao contar a história extraordinária da ascensão e queda de Weinstein, o filme pretende chegar nas maiores questões que estão no centro do escândalo: como ele manteve o comportamento por tanto tempo, o que sua história revela sobre os homens poderosos que trabalham em Hollywood e outros lugares, e como este é um momento fundamental para discutir o tratamento das mulheres no local de trabalho”. Ainda não há previsão para o lançamento da produção. Mais de 100 mulheres acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro. Após Ashley Judd tomar coragem para se tornar a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, em reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Mia Sorvino e Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com relatos de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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    Matt Damon recebe lição de moral de atrizes após declarações polêmicas sobre assédio sexual

    17 de dezembro de 2017 /

    O ator Matt Damon (“Jason Bourne”) fez comentários polêmicos sobre assédio sexual durante uma entrevista na TV americana, e as atrizes Minnie Drive (série “Speechless”) e Alyssa Milano (série “Mistress”) não deixaram barato. Em entrevista para o programa do crítico de cinema Peter Travis na ABC News, Damon exaltou a coragem das mulheres que denunciaram abusadores, mas ressaltou que alguns casos não deveriam ser colocados na mesma balança: “Há uma diferença entre acariciar a bunda de alguém e estuprar ou abusar de crianças, certo? Ambos os comportamentos precisam ser confrontados e erradicados, sem dúvida, mas eles não devem ser considerados iguais”. Falando em exageros de uma “cultura do ultraje”, ele deu exemplos. “Quando você vê (o senador) Al Franken tirando uma foto com as mãos na jaqueta daquela mulher, onde estariam os seios, e rindo para a câmera, é claro que é uma piada horrorosa. É errado, e ele não deveria ter feito aquilo. Por outro lado, quando você lê as coisas das quais Harvey é acusado, não há fotos disso e por um motivo! Ele sabia que o que ele fazia era errado. Não há testemunhas. Não há nada sobre ele se gabando do que fez. São coisas secretas, porque são criminosas. Essas duas coisas não pertencem a mesma categoria. Elas devem ser consideradas de formas diferentes”. Para Damon, estupro deve ser tratado com cadeia, porque é comportamento criminoso, mas outras atitudes devem ser consideradas apenas “vergonhosas” e “nojentas”. “Não conheço Louis C.K., mas não imagino que ele vá fazer aquelas coisas de novo”, disse o ator, referindo-se às acusações de masturbação do comediante diante de mulheres com quem trabalhou. A conclusão é que assediadores deveriam ser perdoados e ter a chance de continuar no mesmo ambiente de trabalho. Minnie Driver, que já namorou Damon, ficou tão chocada que escreveu “Deus, isto é sério?” no Twitter. Ela respondeu ao jornal The Guardian que os homens “simplesmente não conseguem entender o que é o abuso cotidiano” e não devem, portanto, tentar diferenciar ou explicar o que seria uma má conduta sexual contra as mulheres. “Não há hierarquia em referência a abusos. Não se pode dizer que uma mulher estuprada tem direito a se sentir pior que outra para quem só mostraram o pênis. Muito menos um homem. E se bons homens como Matt Damon pensam desta maneira, temos um problema. Precisamos de homens bons e inteligentes que digam que tudo isto é mau, que condenem isto tudo e recomecem do zero”, acrescentou. Por sua vez, Alyssa Milano foi ao Twitter desabafar. “Estamos numa ‘cultura de indignação’ porque o tamanho da raiva é, de fato, revoltante. E é justa”, ela começou. “Eu fui vítima de cada componente do espectro de agressão sexual do qual você fala. Todos machucaram. E todos estão ligados a um patriarcado entrelaçado com uma misoginia considerada normal, aceita e até bem-recebida”, apontou. “Não estamos indignadas porque alguém agarrou nossas bundas em uma foto. Estamos indignadas porque fomos forçadas a crer que isso era normal. Estamos indignadas porque formos submetidas à abuso psicológico. Estamos indignadas porque fomos silenciadas por tanto tempo”. Veja abaixo a entrevista polêmica.

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    Rose McGowan ataca atrizes que querem se vestir de preto no Globo de Ouro

    17 de dezembro de 2017 /

    A atriz Rose McGowan disparou tuítes raivosos contra a iniciativa de algumas atrizes, que estariam planejando vestir preto no Globo de Ouro 2018, num “protesto silencioso” contra o assédio sexual. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, ela escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos tuítes de McGowan. A revista US Weekly apurou que ao menos 30 atrizes já haviam se comprometido a vestir preto na premiação como forma de protesto. Há poucos dias, McGowan já tinha criticado Meryl Streep por seus comentários sobre Harvey Weinstein. Na época, a atriz indicada ao Globo de Ouro por “The Post” disse que o escândalo sexual envolvendo o produtor “foi um gigantesco caso de desrespeito”. Em resposta, a estrela de “Planeta Terror” escreveu no Twitter: “Não, Meryl! Foi uma po**a de um crime! Você é uma mentira”. McGowan foi uma das vítimas de Harvey Weinstein que aceitou dinheiro e assinou um contrato para ficar em silêncio. E se manteve em silêncio por duas décadas, tendo se recusado a participar da reportagem que iniciou tudo, na qual Ashley Judd deu a cara a bater, ao se tornar a primeira atriz a denunciar o produtor. Procurada pelo New York Times quando ainda era arriscado falar, ela se recusou a se pronunciar. Tampouco se apresentou para uma segunda reportagem, publicada pelo New York Post, que denunciou Weinstein por estupro. Nesta ocasião, as corajosas também foram outras: Mira Sorvino, Rosanna Arquette e Asia Argento. Dez dias após a explosão do escândalo, ela foi ao Twitter revelar que tinha sido estuprada por Weinstein. Desde então, mantém o volume no máximo. Actresses, like Meryl Streep, who happily worked for The Pig Monster, are wearing black @GoldenGlobes in a silent protest. YOUR SILENCE is THE problem. You’ll accept a fake award breathlessly & affect no real change. I despise your hypocrisy. Maybe you should all wear Marchesa. — rose mcgowan (@rosemcgowan) December 16, 2017

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