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    Warner negocia exibir títulos originais da HBO na Netflix

    21 de junho de 2023 /

    A Warner Bros. Discovery estaria em negociações para exibir títulos originais da HBO na plataforma da Netflix. A apuração do site americano Deadline afirma que o estúdio quer disponibilizar séries na concorrente para aumentar o rendimento financeiro das produções. Caso o acordo seja concluído, os títulos selecionados perderão o selo de exclusividade da HBO. A ação faz parte de uma mudança de estratégia da Warner Bros. para encontrar novas formas de monetizar seu catálogo de títulos enquanto implementa um plano de redução de custos. Segundo o Deadline, inicialmente a proposta não foi bem recebida pelos executivos da HBO, mas o apelo financeiro acabou falando mais alto. O acordo visa trazer mais visibilidade aos títulos da HBO através de uma nova audiência global. Caso as séries sejam disponibilizadas na Netflix, elas irão alcançar um público diferente dos assinantes da Max. A reportagem ainda revelou que a primeira série a ser negociada é a comédia “Insecure”, encerrada em 2021, que conta com cinco temporadas produzidas pela HBO.   Distribuição das séries originais ao longo dos anos Embora a parceria com a Netflix surpreenda, essa não seria a primeira vez que a HBO opta por distribuir seus títulos em outras redes. Afinal, a empresa atuou apenas como um canal televisivo no decorrer de quase 50 anos. Com isso, a emissora fez acordos de exibição em outros canais para títulos como “Sex and the City”, “Curb Your Entusiasm”, “A Sete Palmos” (Six Feet Under), “Entourage” e “Sopranos”. Mais recentemente, em 2014, a HBO fechou um acordo com a Amazon Prime Video para licenciar algumas de suas produções de sucesso como “A Sete Palmos”, “A Escuta”, “Deadwood” e “Os Sopranos”. Apesar disso, as negociações foram feitas antes da Amazon se tornar concorrente direta da HBO no mercado de assinaturas premium. Todos esses acordos tinham sido encerrados ou congelados com a chegada da HBO Max no ano de 2020 – por sua vez, transformada em Max, em maio nos EUA. Entretanto, após a fusão da Warner com a Discovery, a HBO começou a distribuir produções como “Westworld” em plataformas FAST (streaming gratuito), como Roku e Tubi.

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    Bélgica inaugura primeiro estúdio de cinema “submarino”

    3 de abril de 2019 /

    A Bélgica inaugurou o primeiro estúdio de cinema “submarino” do mundo. Ou, pelo menos, o primeiro set de filmagem sob a água. Localizado nos arredores de Bruxelas, capital da Bélgica, o estúdio Lites é, na verdade, uma piscina retangular de 24 metros de extensão e 9 metros de profundidade construída especialmente para filmagens. A instalação inclui um chão removível, o que significa que sets de filmagem construídos em terra seca podem ser mergulhados na água. Guindastes nas laterais da piscina erguem barcos e outros objetos de cena, e há funcionários à disposição para treinar atores. O estúdio também possui dois ambientes secos com máquinas poderosas de vento para criar tempestades. O primeiro filme a utilizar o local foi o ainda inédito thriller “Breaking Surface”, escrito e dirigido pelo sueco Joachim Hedén (“New York Waiting”). A trama acompanha duas irmãs que enfrentam uma nevasca durante uma viagem de carro para a Noruega, e a certa altura o elenco precisaria ser retratado em águas congelantes, o que jamais poderia ser feito em situações naturais. Hedén comemorou a tecnologia desenvolvida pelo estúdio, que, em sua opinião, pode se tornar um set de filmagem importante para muitos outros. “É bem divertido ser a primeira produção a filmar aqui, e estou ansioso para voltar no futuro e ver o que mais está acontecendo”, afirmou para a agência Reuters. Apesar de pequeno, o Lites permite grande liberdade nas filmagens aquáticas, porque foi feito para facilitar a captação de imagens sob a água – ao contrário do Baja Studios, no México, criado por James Cameron para as filmagens de “Titanic” (1997), que tinha a função de ser simplesmente um piscinão. “Há produtores e cineastas que nos procuram e dizem: ‘Tenho um roteiro que está guardado no armário há cinco anos, e pensei que não seria possível realizar este projeto por ser muito perigoso'”, disse Karen Jensen, cofundadora do estúdio, também para a Reuters. “Mas aqui é possível filmá-lo de forma segura.”

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