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  • Música

    Grupo terrorista visava matar “milhares de pessoas” em shows de Taylor Swift

    29 de agosto de 2024 /

    O vice-diretor da CIA revelou que os políciais austríacos efetuaram as prisões com suporte de outras agências

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  • Música

    Plano terrorista contra shows de Taylor Swift visava “rastro de sangue”

    8 de agosto de 2024 /

    Autoridades revelaram detalhes da tragédia planejada para os shows da "The Eras Tour" em Viena

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  • Música

    Taylor Swift cancela shows após ameaça de ataque terrorista

    7 de agosto de 2024 /

    Autoridades austríacas confirmam plano de ataque ao Estádio Ernst Happel, em Viena

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  • Música

    Suspeitos são presos por plano de ataque terrorista aos shows de Taylor Swift na Áustria

    7 de agosto de 2024 /

    Detidos planejavam ação durante apresentações da turnê Eras Tour em Viena

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  • Etc,  Filme

    Atores de Mosul recebem ameaças de morte do Estado Islâmico

    13 de janeiro de 2021 /

    O terrorismo do mundo real decidiu escolher uma alvo hollywoodiano: o elenco do filme “Mosul”, um thriller de guerra falado em língua iraquiana. Os atores ligados à produção têm recebido ameaças de morte do Estado Islâmico. Os fanáticos não gostaram do longa, baseado na história real de um esquadrão da SWAT iraquiana que saiu às ruas para exterminar membros do Estado Islâmico, buscando vingança pela morte de membros de sua unidade nas mãos da organização terrorista. Lançado no final de novembro pela Netflix, o filme se tornou um dos mais vistos da plataforma na Europa e no Oriente Médio. Mas a popularidade no Oriente Médio também fez com que várias das estrelas da produção fossem ameaçadas em suas páginas de mídia social, com juramentos inquietantes de violência e morte. “Quando postei em minhas redes sociais que o filme estava para ser lançado, no primeiro dia já houve muita reação do Estado Islâmico”, disse Suhail Dabbach, que interpreta o coronel Jasem, o líder da equipe SWAT, em depoimento para o site Deadline. “Eles publicaram muitos vídeos e palavrões. Em resumo, disseram: ‘Agora nós conhecemos você e você tem que se cuidar’. Disseram: ‘Todos os dias, toque na sua cabeça para se certificar de que ela ainda não foi decepada’. E ainda: ‘Nós sabemos onde você mora e iremos pegá-lo.’ A família de Dabbach também recebeu ameaças assustadoras e seu colega de elenco, Adam Besa, que interpreta o policial que é convocado para a equipe, viu sua página do Instagram ser apagada e passou a sofrer ameaças no WattsApp. As ameaças foram rastreadas até a Turquia. Os financiadores do filme, AGBO, Netflix e 101 Studios, levaram isso a sério o suficiente para direcionar esforços para garantir que todos ficassem seguros. “Foi certamente uma experiência enervante para os atores”, disse o cineasta Joe Russo (de “Vingadores: Ultimato”), produtor do filme, ao Deadline. “Nunca é uma sensação confortável ter sua privacidade violada, e é assustador receber ameaças de morte de fontes anônimas. Mas sentimos que isso foi tratado com habilidade pela Netflix e por nossa própria equipe de segurança. ” Seu irmão e parceiro Anthony Russo se recusou a dizer se as ameaças de morte vieram realmente do Estado Islâmico. “Só direi que tratamos isso muito a sério”, ele afirmou ao Deadline. “Sabíamos que o filme era provocativo e potencialmente perigoso para todos os envolvidos. Tomamos as medidas de segurança mais altas que podíamos imaginar”. Ele listou ações que foram tomadas durante a produção, no Marrocos, para evitar atentados no set. “Não distribuímos roteiros, tínhamos um codinome para o filme e retiramos todas as referências ao Estado Islâmico dos roteiros quando tivemos que torná-los públicos, de modo que a organização nunca aparece mencionada explicitamente como no filme. Tínhamos os melhores seguranças trabalhando conosco, mas ainda assim havia perigo. Só que tínhamos que estar em um país do Oriente Médio para fazer o filme como fizemos. Ficamos expostos e tínhamos que agir da forma mais responsável possível, mas todos sentiram que valia a pena correr o risco”, explicou. Matthew Michael Carnahan, que escreveu e dirigiu o drama para a AGBO e a Netflix, disse que as ameaças são um subproduto terrível da audiência extremamente alta atingida pelo filme. Ele próprio acha esse sucesso particularmente inusitado ​​porque eles filmaram em língua iraquiana para manter a sensação de autenticidade, de modo que a maioria do público viu “Mosul” com legendas. “Ninguém sabia que chegaria a esse nível”, disse Carnahan. “Que a família de Suhail no Oriente Médio seria ameaçada, que eles invadiriam o telefone de sua esposa, ou que a página do Instagram de Adam desapareceria e ele receberia essas ameaças WattsApp. Por um lado, foi apavorante, mas por outro pensamos que acertamos algo em cheio. Devemos ter atingido um ponto nevrálgico no que resta do Estado Islâmico, ou pelo menos nessa mentalidade do Estado Islâmico. ” Apesar dos problemas, o filme acabou sendo o ponto alto da carreira de Suhail Dabbach, cujo desempenho tem sido amplamente aclamado. Ele se formou no Baghdad College Fine Arts com a intenção de ser ator, mas teve que fugir quando Saddam Hussein assumiu o poder e instalou seu filho Uday como encarregado das artes. Isso transformou o cinema em uma profissão perigosa. Dabbach passou um tempo em campos de refugiados da Jordânia antes de conseguir migrar para os Estados Unidos, onde procurou emprego como ator, mas ganhava a vida trabalhando principalmente em um asilo de idosos. O ator começou sua filmografia com outra produção americana sobre o Iraque, “Guerra ao Terror” (2008), onde apareceu como um homem preso em um colete explosivo que implora ao especialista em bombas para desarmar o mecanismo e salvar sua vida, sem sucesso. Todos os demais trabalhos que se seguiram foram como figurante, até “Mosul”. “A gente achava que seria ótimo se o mundo descobrisse esses caras – e Suhail estava trabalhando em uma comunidade de aposentados quando entrou no elenco – mas agora eles estão no radar de algumas pessoas muito más”, disse Carnahan. “Quero que Suhail seja reconhecido pelo risco que correu, quero que Adam seja reconhecido pelo risco que correu, e quero que as pessoas pensem sobre esse filme e o vejam sabendo que há pessoas muito perigosas por aí, que odeiam que eles estão assistindo isso. Que odeiam que alguém tenha retratado essa luta, com uma narrativa sobre a qual eles não têm controle”, continuou. “Sim, é um filme, mas ele carregou riscos físicos para todos os envolvidos, especialmente para os atores. É uma prova de como eles são bons. ” Veja abaixo o trailer de “Mosul”.

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  • Filme

    Angelina Jolie visita cidade iraquiana destruída pela guerra contra o Estado Islâmico

    17 de junho de 2018 /

    A atriz Angelina Jolie visitou no sábado (16/6) a cidade iraquiana de Mossul, transformada em destroços pela guerra contra o Estado Islâmico, na qualidade de embaixadora especial da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Ela aproveitou a oportunidade para pedir à comunidade internacional que não se esqueça dos iraquianos. “Espero que haja um compromisso contínuo para reconstruir e estabilizar toda a cidade (de Mossul). E faço uma chamada à comunidade internacional para que não se esqueça de Mossul e não desvie sua atenção dessas pessoas”, disse em discurso diante das ruínas da mesquita Al-Nuri, onde o líder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Baghdadi, instaurou o “califado”, que levou a região à guerra. Jolie caminhou entre as ruínas dos edifícios nas estreitas ruas da parte antiga da cidade e se reuniu com famílias que perderam tudo, para saber como estavam os esforços para reconstruir a comunidade, quase um ano depois de Mossul ser recuperada pelas forças iraquianas. “Esta é a pior devastação que vi em todos os meus anos trabalhando com a Acnur. Aqui, as pessoas perderam tudo: seus lares foram destruídos… não têm remédios para seus filhos e muitos não têm água corrente e nem serviços básicos. Ainda estão rodeados de corpos entre os escombros”, afirmou. A batalha na parte antiga foi a última fase da ofensiva em Mossul, que durou quase nove meses, e foi a mais sangrenta de todas as iniciadas pelas forças iraquianas apoiadas pela coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos. “Frequentemente a gente acredita, como comunidade internacional, que quando a luta termina, o trabalho está terminado. Mas as condições que observei aqui no oeste de Mossul são espantosas”, indicou Jolie, em um dia de celebração pelo Eid al-Fitr, que marca o fim do mês sagrado do Ramadã. Os iraquianos “estão traumatizados, mas também têm esperanças. Estão limpando suas casas com as próprias mãos, e se oferecem como voluntários, ajudam uns aos outros. Mas eles necessitam da nossa ajuda”, acrescentou a atriz.

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  • Filme

    Jake Gyllenhall será voluntário anarquista na guerra contra o Estado Islâmico

    25 de março de 2017 /

    Jake Gyllenhall (“Evereste”) vai emendar um segundo filme com o diretor Daniel Espinosa (“Protegendo o Inimigo”), com quem filmou a sci-fi “Vida”, Os dois voltarão a trabalhar juntos no drama de guerra contemporânea “The Anarchists vs. ISIS”. Segundo o site Deadline, a produção será baseada numa reportagem da revista Rolling Stones sobre um grupo de voluntários americanos que se juntam a uma milícia curda para combater integrantes do Estado Islâmico na Síria. A ideia deles é estabelecer uma sociedade anarquista no país, caso vençam o combate. Ainda não há previsão de filmagens ou estreia. A primeira parceria do ator e do cineasta, “Vida”, estreou na sexta-feira (24/3) nos EUA, com 66% de aprovação no Rotten Tomatoes. O lançamento no Brasil está marcado apenas para daqui a um mês, em 20 de abril.

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