Kadu Moliterno e André de Biase revivem “Armação Ilimitada” no “Caldeirão com Mion”
Intérpretes de Juba e Lula serão homenageados no especial de 60 anos da Globo, com exibição marcada para 26 de abril
Luan Santana confirma especial sertanejo no SBT para 2025
Cantor participará de projeto que celebra grandes nomes da música sertaneja com programas de duas horas de duração
Rafa Kalimann apaga fotos de Allan Souza Lima e alimenta rumores de término
Influenciadora remove registros do relacionamento com o ator após comemorar um ano de namoro
Roberto Carlos lança primeira música inédita em mais de uma década
O cantor Roberto Carlos lançou nesta quinta-feira (23/11) a canção “Eu Ofereço Flores”, sua primeira gravação inédita em mais de uma década – desde “Esse Cara Sou Eu” e “A Mulher que Eu Amo”, de 2012. Composta pelo próprio cantor, a música evoca seus fãs num agradecimento pelo apoio ao longo das décadas. “E olhando pra vocês/Eu vejo esses sorrisos/ Que enfeitam minha vida/De alegria e cores/De todo o coração/Por tudo isso então/Eu ofereço flores”, diz a letra. Com andamento lento e arranjo orquestral, a canção foi apresentada pela primeira vez num show comemorativo dos 82 anos de Roberto, no dia 19 de abril deste ano, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, cidade natal do cantor. Mas só agora ganhou registro oficial. Roberto deve cantar “Eu Ofereço Flores” na gravação de seu especial de fim de ano da TV Globo, que vai acontecer no próximo dia 29 de novembro numa casa de shows do Rio de Janeiro.
Documentário da Turma do Balão Mágico capricha nas polêmicas. Conheça as principais
A série documental “A Superfantástica História do Balão”, lançada nesta quarta-feira (12/7) na Star+, traz à tona histórias nunca antes contadas sobre a popular banda infantil Turma do Balão Mágico, que foi um fenômeno nos anos 1980. Quatro décadas após seu sucesso estrondoso, os membros originais do grupo, Simony, Tob, Mike e Jairzinho se reuniram em um reencontro que escancara suas diferenças e os efeitos colaterais da fama precoce. São três episódios, que trazem à tona memórias de momentos fofos e outros tantos desconfortáveis. Desabafos polêmicos Logo na abertura do primeiro episódio, Mike, conhecido por ser filho de Ronald Biggs, cúmplice de um famoso roubo na Inglaterra, traz declarações surpreendentes. “Sempre tem aquele que é o dedo do meio”, ele diz. E em seguida confessa que tinha inveja de Tob e Simony, os integrantes originais do grupo. “Sentia inveja da potência vocal. Queria ser um cantor tão bom quanto eles”, recorda ele. Tob, por sua vez, afirma que nunca percebeu tal inveja, pois sempre havia um ambiente descontraído durante suas apresentações. A série documental também revela conflitos internos e diferenças financeiras entre os integrantes da banda. Tob e Mike mencionam a contratação de parentes de Simony para a equipe técnica e a percepção de que a divisão do dinheiro não era equitativa. Tob chega a alegar que “não ganhavam o mesmo” que Simony. A cantora, no entanto, se mantém na defensiva, talvez na tentativa de preservar a “memória afetiva” da banda. Já sua mãe, Maricleuza Benelli, aparece desmentindo as acusações de que teria abocanhado a maior parte dos lucros do conjunto musical. Mas Mike rebate: “Rolou muita grana, roubou-se muito dinheiro na mão de muita gente, e foi-se criando um clima, a coisa tomou uma dimensão assustadora”. Traumas Entre os vários momentos de destaque na série, um dos mais dramáticos é a lembrança de Tob de um incidente com o personagem Fofão, interpretado por Orival Pessini. Durante uma gravação, após repetidas falhas de Tob, Pessini ficou irritado, arrancou a máscara de Fofão e saiu berrando do estúdio. O acontecimento causou um trauma profundo no jovem, que lamentou o episódio e desejou que Pessini, falecido em 2016, tivesse sido mais paciente. “Eu era só uma criança”. A série documental também traz à luz temas delicados como bullying, trabalho infantil e disputas internas. Simony, por exemplo, compartilha o desconforto das constantes mudanças de escola. Mike, por outro lado, se recorda de ser alvo constante de bullying. “Virei o viadinho do Balão”, diz ele, que também surpreende ao revelar que perdeu a virgindade e fumou “o legal e o ilegal” com 11 anos. No segundo episódio, os músicos discutem sobre as mudanças significativas na estrutura do Balão em 1985, com as alterações de formação e a ameaça do surgimento de Xuxa. Tob, demitido do grupo em 1985 por estar mais crescido que os demais, passou por uma despedida prolongada de seis meses durante os shows de fim de semana, uma fase difícil tanto para ele quanto para os outros membros. Seu substituto, Ricardinho, não recebeu a mesma aceitação do público e logo desapareceu dos holofotes. Sua apresentação no programa da TV Globo da época é brevemente mostrada no documentário, porém, com seu rosto ocultado. A produção acabou logo em seguida. A suposta rixa com Xuxa Além do ex-integrante, outras ausências são sentidas, como Roberto Carlos, que gravou “É Tão Lindo” com o Balão Mágico, e principalmente Xuxa, que ao chegar nas manhãs da Globo em 1986 com sua nave espacial tirou o Balão do ar. Por coincidência, ela também está ganhando uma série documental nesta semana. Em entrevista ao Extra, a diretora Tatiana Issa (também de “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”) alegou que a rainha dos baixinhos só não participou da produção por conflito de agenda. “Ela tem muito carinho pela turma do Balão, e esse sentimento é recíproco. Muita gente acha que existiu briga, rixa, que nada! Eram apenas pessoas que estavam vivendo o auge de suas carreiras em momentos paralelos e, em certa altura, se cruzaram. Não existe nada de polêmico aí. O Balão já tinha cumprido seu ciclo na TV, continuou na música, e Xuxa veio da TV Manchete assinando com caneta de ouro a programação infantil daquela década”, afirmou Tatiana. O legado de Jairzinho Um dos momentos mais emocionantes ficou por conta da participação do ator Lázaro Ramos. Em um dos episódios, ele destaca o quão significativo foi o papel de Jairzinho na sua formação como artista. Desde jovem, Lázaro nutria um grande fascínio pela Turma do Balão Mágico e se identificava muito com Jairzinho, por se ver representado na televisão. O jovem Lázaro percebia que a presença de Jairzinho naquele contexto, além de ser uma alegria contagiante para todos, era um símbolo de representatividade negra na mídia infantil da época. “Existia uma identificação visual. Por ser um dos poucos negros no universo televisivo infantil, Jairzinho parecia mais próximo de mim”, disse o ator, que a partir daí foi capaz de sonhar mais alto, percebendo que o estrelato e o sucesso no mundo das artes não eram exclusivos a indivíduos de uma única cor. Também ao Extra, Jairzinho refletiu sobre essa representatividade. “Na época, eu não sentia essa responsabilidade. Meu pai, Jair Rodrigues, já era um sucesso, e eu tinha esse modelo de representatividade dentro de casa. Passei a ter noção da minha importância anos depois, quando adultos me relataram que em suas infâncias eu era o espelho deles. Uma moça preta, de periferia, chamada Viviane, me fez chorar ao mandar um relato pelo Facebook dizendo que venceu na vida porque me via na TV e passou a acreditar que também poderia ser notada”, conta o cantor, que hoje tem uma carreira musical solo consolidada. O declínio Além da saída de Toby não ser bem aceita pelos fãs, a mudança de empresário, feita pela mãe de Simony, transformou as crianças, segundo o documentário, em máquinas de caça-níqueis. E isto chamou atenção até na família de Jairzinho, com conhecimento na área musical. Se impressionaram com o excesso de trabalho imposto ao menino. “Hoje, como mãe e com consciência, penso como é cruel com essa criançada. É muito cruel!”, disse a cantora Luciana Mello, irmã de Jair. Acabou saturando. E, com os integrantes crescendo rapidamente, o grupo teve seu programa de TV substituído pelo “Xou da Xuxa” em 1986. “A Superfantástica História do Balão” escancara todos os bastidores do grupo infantil, expondo uma realidade menos alegre que a vista na época. Ao mesmo tempo, traz depoimentos de fãs famosos, que confirmam o impacto duradouro que o Balão Mágico teve na cultura pop brasileira.
Integrantes do Balão Mágico se reencontram em trailer de documentário
A Star+ divulgou o pôster e o trailer da série documental sobre o grupo Balão Mágico, fenômeno infantil dos anos 1980. Intitulada “A Superfantástica História do Balão”, a produção volta a reunir Simony, Tob, Mike e Jairzinho para uma conversa franca, passando a limpo a história do grupo, enquanto cenas históricas são recordadas e exibidas. “Balão Mágico” foi um programa infantil de grande sucesso, exibido pela TV Globo entre 1983 a 1986. Originalmente, o projeto surgiu como um grupo musical formado por um casal de crianças, Tob e Simony (que iniciou a carreira aos 3 anos, quando começou a cantar no programa de Raul Gil), mas logo recebeu reforço de dois filhos de celebridades: Jairzinho, filho do cantor Jair Rodriguez, e Mike, filho de Ronald Biggs, ladrão foragido do Reino Unido que gravou punk rock com os Sex Pistols no Rio de Janeiro. Além do sucesso televisivo, a Turma emplacou hits como “Superfantástico” e “Amigos do Peito”, lembrados até hoje. Da origem despretensiosa para gravar discos à explosão televisiva, o quarteto se junta para recordar os ginásios lotados, os hits emblemáticos, e como a pressão pelo nível de fama alcançado começou a afetá-los, deixando traumas que perduraram até hoje. Com roteiro de Fernando Ceylão (“Zorra Total”) e Beatriz Monteiro (“Caso Evandro”), a série tem direção-geral é de Tatiana Issa, do fenômeno “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniela Perez”, e estreia no Star+ no dia 12 de julho.
Silvio Santos reaparece nas redes sociais e tranquiliza fãs sobre estado de saúde
Silvio Santos surpreendeu ao aparecer sorridente em um vídeo compartilhado pela filha Patrícia Abravanel no Instagram. O apresentador estava rodeado de familiares enquanto assistia à exibição da edição que comemorou os 60 anos do “Programa Silvio Santos”. O especial apresentado por Abravanel foi ao ar no último domingo (4/6), no SBT, homenageando o apresentador e revisitando seus momentos memoráveis na televisão brasileira. No vídeo, Silvio Santos aparece sentado e alegre dentro de casa. “E claro que o nosso domingo não poderia ser diferente. Nos reunimos em frente à TV para assistir e celebrar os 60 anos do ‘Programa Silvio Santos’. Foi um domingo raiz, jantando no sofá, cheio de amor, onde nos alegramos, cantamos e comemoramos o protagonista desse show!!”, escreveu Abravanel na legenda. Há alguns dias, circularam boatos sobre o estado de saúde do apresentador de 92 anos. Sua ausência no especial preocupou ainda mais o público. “Para quem está com saudades do meu pai e querendo saber dele… Ele está muito bem desfrutando de vários momentos delícia como este!!”, tranquilizou Abravanel. Nos comentários da publicação, fãs e celebridades enalteceram a trajetória do apresentador. “Que demais Patrícia!!”, escreveu Celso Portiolli, acompanhado de emojis de coração. “Ele merece tudo isso e muito mais! Linda homenagem!”, disse a atriz Christina Rocha. Participação no programa foi cancelada Os rumores sobre problemas de saúde de Silvio Santos surgiram no final de maio, quando o influenciador Rodrigo Leroy divulgou nas redes sociais informações sobre um suposto estado debilitado do apresentador. Ele mencionou que Jassa, cabeleireiro e amigo de Silvio, teria revelado detalhes preocupantes sobre a condição física de Silvio. A situação teria levado ao cancelamento de sua participação na homenagem, gravada poucos dias antes de ir ao ar. No entanto, a esposa de Silvio Santos, Íris Abravanel, esclareceu a situação em entrevista à imprensa durante um encontro no SBT pouco tempo depois. “Está sendo um tempo muito bom como casal, como família. Ele está muito bem”, declarou. Embora não tenha declarado aposentadoria oficialmente, é improvável que Silvio volte a apresentar o programa. Após um longo período afastado da produção, durante a pandemia, o apresentador apareceu pela última vez no auditório em julho de 2021. Apesar do retorno, ele pegou coronavírus e seguiu afastado. Desde então, Patricia Abravanel é a responsável por comandar o programa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Patricia Abravanel (@patriciaabravanel)
“Power Rangers: Agora e Sempre” presta homenagem a atores que morreram
O especial do 30º aniversário de “Power Rangers” estreou na última quarta-feira (19/4) na Netflix voltando a reunir intérpretes que se consagraram como rangers nos anos 1990. O filme ainda presta homenagem a Thuy Trang e Jason David Frank, atores que faleceram nos últimos anos. Já se sabia inicialmente que o especial seria uma homenagem a Thuy Trang, intérprete de Trini Kwan, a primeira ranger amarela. A atriz morreu em um acidente de carro em 2001, aos 27 anos. Por isso, o enredo traz a filha de Trini, Minh (Charlie Kersh), assumindo o papel de ranger amarela para continuar o legado da mãe. A homenagem a Jason David Frank foi um pouco mais tímida, já que o ator morreu de forma inesperada em novembro de 2022, quando as gravações já estavam em andamento. Intérprete de Tommy Oliver, o ranger verde e posteriormente branco, é lembrado via inclusão de cenas da 2ª temporada do programa. No final, antes da rolagem dos créditos, uma última homenagem mostra fotos de Thuy e Frank acima do texto: “Em memória amorosa de Thuy Trang e Jason David Frank.” O elenco contou com as participações de David Yost (ranger azul), Walter Jones (ranger preto), Steve Cardenas (ranger vermelho e azul), Catherine Sutherland (ranger rosa), Johnny Yong Bosch (ranger preto) e Karan Ashley (ranger amarela). Lembrada por ser a primeira ranger rosa, a atriz Amy Jo Johnson não topou participar do especial, o que decepcionou alguns fãs. Austin St. John, o primeiro ranger vermelho, também não está no especial por problemas com a justiça. Em entrevista à Entertainment Weekly sobre os tributos, Jones disse que foi difícil assistir e “perceber que Jason e Thuy se foram”. Já Yost acrescentou: “Como elenco, éramos como irmãos e irmãs, todos nos dávamos bem. Estou feliz que pudemos homenagear Thuy e David”. Confira abaixo o trailer do especial:
Castelo Rá-Tim-Bum volta à TV com reunião de elenco original
Os fãs de um dos programas infantis mais amados da TV brasileira vão ganhar um presente. A TV Cultura irá exibir um especial de reencontro do elenco original de “Castelo Rá-Tim-Bum”, mais de 25 anos depois do programa chegar ao fim. Com uma proposta similar ao que aconteceu na comemoração de 20 anos dos filmes de Harry Potter, a marca de biscoitos Oreo vai patrocinar o reencontro de todos os atores que fizeram parte de um dos programas mais memoráveis das crianças e que – até hoje – habita o imaginário de muitos brasileiros. O bate-papo especial vai ao ar no dia 25 de fevereiro, às 22h, após a exibição do “Jornal da Cultura”. E, no dia seguinte, já estará disponível no canal de YouTube da marca de biscoitos e nos redes sociais da TV Cultura. Estarão presentes Cao Hamburger, criador e diretor da série, assim como Rosi Campos (Morgana), Cinthya Rachel (Biba), Cassio Scapin (Nino), Fredy Állan (Zequinha), Fernando Gomes (Gato/ Relógio), Alvaro Peterson (Celeste/ Godofredo) e Enrico Verta (Mau). Outros nomes como Angela Dippe (Penélope), Eduardo Silva (Bongo), Patricia Gaspar (Caipora), Pascoal da Conceição (Dr. Abobrinha), as Passarinhas Dilma Souza e Ciça Meirelles e as Fadinhas Fafi Prado e Teresa Athayde também marcarão presença, mas, infelizmente, a festa não estará completa. Vale lembrar também que seis atores da produção já faleceram, entre eles o saudoso Sérgio Mamberti, intérprete do Dr. Victor. Os demais são Sérgio de Abreu (o Flap), Wagner Bello (o Etevaldo), Rodrigo Santiago (o Almirante Costa), Ada Chaseliov (a Xenóbia) e Cláudio Chakmati, que interpretou vários personagens. Mas um ator vai faltar à reunião por outro motivo. Luciano Amaral, o Pedro, é contratado da ESPN e não foi liberado pelo canal. Nas redes, ele disse: “Não, não estarei nessa, pessoal. Por questões contratuais, não pude fazer. Vai ser incrível mesmo assim. Aproveitem e celebrem!”. Nos comentários, os fãs se revoltaram e começaram a fazer um mutirão para a liberação do ator. “Eu vou pra porta do quartel protestar”, disse uma das admiradoras. Não, não estarei nessa pessoal.Por questões contratuais não pude fazer.Vai ser incrível mesmo assim. Aproveitem e celebrem! 🤗🏰 — Luciano Amaral (@LucianoAmaral) February 4, 2023 Não, não estarei nessa pessoal.Por questões contratuais não pude fazer.Vai ser incrível mesmo assim. Aproveitem e celebrem! 🤗🏰 — Luciano Amaral (@LucianoAmaral) February 4, 2023 Bixo, desumano 😭 pic.twitter.com/Qbn73BRQqR — Lauris ⭐️ (@Laurisliuxalene) February 4, 2023 ISSO NAO PODE ACONTECEEEEEERRRR EU VOU PRA PORTA DO QUARTEL PROTESTAAAAAR — Cura Tédio 🏳️🌈 (@steiaussoghi) February 4, 2023 Advogados do meu Brasil, vocês tem uma missão.. — Fiori Donegá (@donegafiori) February 4, 2023
Netflix anuncia data de estreia de seu primeiro programa ao vivo
A Netflix divulgou o pôster e o teaser do show de humor de Chris Rock, que será o primeiro artista a se apresentar ao vivo na plataforma de streaming. O material anuncia que o especial de stand-up, batizado de “Selective Outrage” (ultraje seletivo), será transmitido pelo serviço em 4 de março. “Chris Rock é uma das vozes cômicas mais icônicas e importantes de nossa geração”, disse Robbie Praw, vice-presidente de formatos de comédia e stand-up da Netflix, em um comunicado sobre a atração. “Estamos entusiasmados por o mundo inteiro poder assistir a um evento de comédia ao vivo de Chris Rock e isso fazer parte da história da Netflix. Este será um momento inesquecível e estamos muito honrados por Chris estar carregando essa tocha”. O projeto será o segundo especial de stand-up de Rock na Netflix. Seu primeiro, “Chris Rock: Tamborine”, estreou em fevereiro de 2018. O comediante veterano, que já teve uma série baseada em sua vida (“Todo Mundo Odeia o Chris”), dominou as manchetes do humor norte-americano em 2022 após contar uma piada sobre a careca da atriz Jada Pinket Smith no Oscar passado e ver o marido dela, Will Smith, subir no palco para lhe dar um tapa na cara durante a transmissão ao vivo.
Chris Rock fará primeiro programa ao vivo da Netflix
A Netflix anunciou nesta quinta-feira (10/11) que Chris Rock será o primeiro artista a se apresentar ao vivo na plataforma de streaming. Ele fará um especial de stand-up que será transmitido pelo serviço no começo de 2023. “Chris Rock é uma das vozes cômicas mais icônicas e importantes de nossa geração”, disse Robbie Praw, vice-presidente de formatos de comédia e stand-up da Netflix, em um comunicado. “Estamos entusiasmados por o mundo inteiro poder assistir a um evento de comédia ao vivo de Chris Rock e isso fazer parte da história da Netflix. Este será um momento inesquecível e estamos muito honrados por Chris estar carregando essa tocha”. O projeto será o segundo especial de stand-up de Rock na Netflix. Seu primeiro, “Chris Rock: Tamborine”, estreou em fevereiro de 2018. A transmissão ao vivo será realizada após a Netflix experimentar a produção de um festival de humor, “Netflix is a Joke: The Festival”, que aconteceu no terceiro trimestre do ano e contou com mais de 330 comediantes em 295 shows em Los Angeles, incluindo o primeiro evento de stand-up no Dodger Stadium. O evento vendeu mais de 260 mil ingressos. O serviço de streaming também anunciou que planeja realizar outras transmissão ao vivo em breve. Comediante veterano que já teve uma série baseada em sua vida (“Todo Mundo Odeia o Chris”), Rock dominou as manchetes do humor norte-americano deste ano após contar uma piada sobre a careca da atriz Jada Pinket Smith no Oscar passado e ver o marido dela, Will Smith, subir no palco para lhe dar um tapa na cara durante a transmissão ao vivo.
Diretor de “Lobisomem na Noite” revela como convenceu Marvel a lançar filme preto e branco
O especial de Halloween da Marvel “Lobisomem na Noite” (Werewolf By Night) pegou muita gente de surpresa por ter sido disponibilizado nesta sexta (7/10) em preto e branco. Não se trata de um erro de exibição. Ao contrário, foi resultado de muita luta do diretor Michael Giacchino (compositor de “Batman”) em sua estreia na função. “Na minha cabeça, desde o início, precisava ser em preto e branco”, disse ele em entrevista à revista Variety, explicando que enfrentou grande ceticismo dos executivos da Marvel. Por conta da dúvidas sobre o resultado, “Lobisomem na Noite” foi, na verdade, inteiramente filmado em cores. Mas Giacchino conseguiu um compromisso de que o filme poderia ser convertido ao preto e branco caso ele provasse a superioridade dessa abordagem. Assim, ele incluiu no equipamento do set “um monitor especial que me permitia ver como seria” caso o plano monocromático fosse finalmente aprovado. “Senti que se fôssemos fazer algo novo no Universo Marvel, deveríamos fazer algo realmente diferente e ousado”, seguiu o diretor. Ele preparou diferentes montagens, com cor e sem cor, e a decisão só foi tomada na terceira versão, com o aval de Kevin Feige, o chefão do estúdio. O fato de apresentar a história em preto e branco era importante para Giacchino para se adequar melhor ao estilo que imaginou, como homenagem aos filmes de terror dos anos 1930 e 1940. “Filmes de monstros para mim não passam de alegorias para pessoas com problemas”, afirmou o diretor, em referência aos clássicos. “Toda vez que eu assistia ‘King Kong’ ou ‘O Lobisomem’, e todos os perseguiam com tochas, tentando matá-los, eu sempre me sentia mal por eles. Eu pensava: ‘gente, ele não quer fazer isso! Ele não quer ser violento! Ele tem um problema e precisa de ajuda.’” Por isso ele era fã dos quadrinhos de terror da Marvel e, quando Feige lhe perguntou se havia algum projeto que gostaria de fazer, não teve dúvidas em escolher o Lobisomem da editora, surpreendendo o próprio executivo. O Lobisomem foi um dos personagens mais marcantes da era de terror da Marvel nos anos 1970 – quando a editora lançou quadrinhos de Drácula, Frankenstein e o Motoqueiro Fantasma, entre outros. “Eu o conheci quando era criança”, disse o diretor. “Ainda tenho meus quadrinhos”. Sua adaptação, porém, não tem o compromisso de integrar o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). “Não quis me preocupar para onde a história está indo ou como vai se conectar a outra coisa. Decidi adotar a abordagem de Rod Serling [criador de ‘Além da Imaginação’] e contar uma única história isolada, uma noite na vida de Jack (Gael Garcia Bernal) e Elsa (Laura Donnelly). Isso é realmente o que eu queria fazer.” Por isso, o filme também não foi concebido como um piloto para uma possível série futura da Marvel – embora ele também conceda que “tudo pode acontecer. Veremos.” Mais conhecido pelo seu trabalho como compositor de trilhas sonoras de sucesso, como as de “Up: Altas Aventuras” (2009), “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” (2015) e “Batman” (2022), Giacchino pretende se dedicar mais à direção no futuro, mas sem abandonar a trilha sonora. Por sinal, além de dirigir, ele também compôs a trilha de “Lobisomem na Noite”. O filme de 52 minutos está disponível no serviço de streaming Disney+. Confira o trailer abaixo.










